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Resenha do Livro Leitura e Produção de TExto

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UNIVERSIDADE SÃO BRAZ
EAD – UNIDADE REALEZA
CRISTIANE REGINA SCHMIDT
RESENHA DO LIVRO LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
 AUTORA: SUZAN DE MATTOS LEÃO FERREIRA
Realeza (PR),
2018
Considera-se que a leitura e a produção de textos são atividades inerentes ao processo ensino e aprendizagem, isto, considerando que todas as estratégias, abordagens e métodos requerem a leitura e a escrita como forma de apropriação e síntese do conteúdo trabalhado, e ainda, compõem-se em habilidades importantes para todo profissional. Dominar a leitura e escrita ajuda na aprendizagem de outros saberes em toda e qualquer área do conhecimento. 
Então, conforme essa importância de grande valor, o livro Leitura e Produção de Texto da autora Suzan de Mattos Leão Ferreira, demonstra o conteúdo e a significância dele. Inicia sua apresentação considerando o gênero textual que circulam socialmente, ao lado com as maneiras no processo do escrever, como a coesão e a coerência. Da mesma maneira que, aos procedimentos de leitura e interpretação de texto, e tipos de trabalhos realizados no âmbito acadêmico com relação à escrita.
Observa-se que o estudo de gênero textual é uma forma de classificação dos textos. Ainda, sabe-se que são muitas as situações comunicativas que determinam um tipo de produção de texto. Partindo desse pressuposto pode-se ver que os gêneros textuais dependem das diferentes formas de linguagens utilizadas nos textos ou situações comunicativas, nos quais buscam obter intenções de comunicação, desempenhando dentro de um dado contexto, funções específicas.
Percebe-se que cada gênero textual demonstra um estilo único, e é distinguido por conta de determinadas características. E quando transcorre-se sobre essas certas características, depende muito, também, do assunto, do papel dos interlocutores e da situação. Salientado os gêneros textuais são inúmeros e a cada um deles existe um estilo específico de escrita e de estrutura. E, por mais que seja o assunto muito debatido e de uso frequente, o estudo do gênero textual está sempre no auge. Ganhou vida há vinte e cinco séculos atrás, e atualmente se tem uma nova acepção sobre o tema. Isso porque o processo da língua mudar constantemente, faz-se necessário a atualização dos gêneros por conta do que foi ou é inserido num dado momento do tempo.
Continuando sobre a comunicação linguística, ou a produção discursiva de modo geral, não acontece de maneira isolada. Os textos são decorrência de uma ação linguística em que as fronteiras são via de regra esquematizadas por seus veículos com o mundo dentro do sistema que se acompanha. Pode-se considerar o texto como um tecido estruturado, uma entidade significativa, tanto de comunicação como de artefato sociohistórico. Dessa forma pode-se afirmar que o texto é uma reconstrução do mundo, e não simplesmente uma refração ou reflexo.
Observa-se que a coesão possui o aspecto relevante com relação a textualidade, dando conta da forma estrutural da sequência do texto. Demonstra padrões formais com objetivo de realizar a transmissão de conhecimentos e sentidos De outro modo, a coesão faz menção aos caminhos pelos quais os componentes da superfície do texto e das palavras inseridas realizam contato, e acabam por unir-se entre si. Conseqüentemente, a coesão está relacionada à conexão das ideias dentro do corpo de um texto e às colocações que se faz. 
Já a coerência concerne-se aos caminhos pelos quais os elementos do campo textual e a configuração dos conceitos e relações subentendidos no texto fazem sentido. Deste modo, carece proporcionar lógica e harmonia entre as ideias para que possa se conectar de forma transparente, formando um todo, partes num contexto apenas. Observa-se que a coerência não é um tipo de realização local, porém, global, mesmo que possa ter um desenvolvimento local. A partir desse pressuposto pode-se perceber a distinção entre coesão e coerência. A coerência apresenta uma relação de sentido que vai aparecer entre os emitidos, teoricamente de forma global e não localizada. A coerência faz com que exista continuidade de sentido no texto e a ligação dos próprios tópicos discursivos.
É necessário ressalvar que se utilizarão os recursos ortográficos, com finalidade de apresentar os sentimentos e enfatizar efeitos, assinalando tanto términos quanto começos dentro dos textos. Esses elementos empregados como mecanismos para simbolizar, e ainda, unem-se a outros recursos, como o uso do itálico, do negrito, do tamanho das fontes, ou seja, letras e caracteres. Desta forma, pode-se perceber que esses recursos atribuem novos sentidos no contexto textual. Fazendo-se necessário o conhecimento desses recursos ortográficos para interpretar o que o autor do texto tem a intenção de dizer. Utilização desses recursos está introduzida dentro dos textos narrativos, como exemplo, dentro dos gêneros textuais. O uso da metalinguagem e recursos retóricos de convencimento aos leitores são outros estilos empregados nos textos para conferir efeito de sentido num dado texto. 
Ao pensar em processos de produção de texto, no âmbito acadêmico, a primeira coisa a se fazer é sair do universo viciado da redação escolar. O intuito é que perceba-se que ler e escrever envolve muito mais coisas do que dominar uma técnica, mas sim, é ação com habilidade e competência diante do mundo e, por intermédio dos conhecimentos adquiridos vir a defender-se dele apresentando construção e objetivos claros e/ou definidos diante de situações específicas e concretas. Por conseguinte, a diferença entre os textos acadêmicos e os textos escolares está justamente no nível de profundidade dos textos, nos objetivos, na originalidade da pesquisa e na exigência da defesa com relação a apresentação pública. 
Conclui-se que é a importância de desenvolver a consciência de como a linguagem se faz e que acaba por traçar gêneros textuais. São textos que correm o mundo e proporcionam funções específicas para transmitir uma informação dentro de um caráter único, que está introduzido dentro de um dado gênero.

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