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Slide de Aula unidade 1 Didática fundamental

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Unidade I
DIDÁTICA FUNDAMENTAL
Profa. Paula Silvestrini
Objetivos
 Dominar os princípios teórico-metodológicos das áreas 
de conhecimento que constituem o objeto da prática
didática do professor.
 Compreender o processo de construção do conhecimento 
no indivíduo inserido no seu contexto social, 
cultural e escolar.
Objetivos
 Compreender a construção da didática numa perspectiva 
histórico-crítica da educação da infância, situando a 
prática pedagógica no contexto das relações entre 
educação e sociedade.
 Identificar a contribuição da didática na organização e 
sistematização do trabalho docente, situando-a 
na construção da prática pedagógica.
Temas
 O objeto de estudo da didática: 
o processo ensino-aprendizagem.
 Os professores e a concepção construtivista.
 Competências profissionais do professor.
 A administração e a progressão das aprendizagens.
Para iniciar a reflexão
www.refletirpararefletir.com.br
 Exemplo – o professor domina os conteúdos propostos para a 
disciplina, no entanto não sabe como colocá-los em prática. 
A aula do professor é um verdadeiro monólogo.
 Sonho de todo professor – dar uma aula atrativa, 
conquistando a atenção e o interesse para a construção de 
uma aprendizagem significativa. 
 Qual seria o segredo para a realização desse sonho? 
O objeto de estudo da didática: 
os processos de ensino e aprendizagem
 O que é didática?
 Aurélio: feminino substantivado de “didático”.
 Do grego didaktikós.
 Relativo ao ensino ou à instrução.
 Didática: vem da expressão grega 
 Τεχνή διδακτική (techné didaktiké).
 Arte ou técnica de ensinar (técnica de dirigir e orientar 
a aprendizagem). 
“Didática Magna”
(Tratado da arte universal de ensinar
tudo a todos) – Comenius 
“Um método universal de ensinar tudo a todos. E de ensinar 
com tal certeza, que seja impossível não conseguir bons 
resultados. E de ensinar rapidamente, [...] sem nenhum 
aborrecimento para os alunos e para os professores, 
mas antes com sumo prazer para uns e para outros.”
Vamos pensar nos elementos 
da ação didática:
 o professor;
 o aluno;
 a disciplina (matéria ou conteúdo);
 o contexto da aprendizagem;
 as estratégias metodológicas.
Masetto (1997, p. 13):
“A didática como reflexão sistemática é o estudo das teorias de 
ensino e aprendizagem aplicadas ao processo educativo que 
se realiza na escola, bem como dos resultados obtidos.”
Fonte: Livro-texto
Ensinar e aprender
 Desenvolve-se em três dimensões: humana, 
político-social e técnica.
Fonte: 
https://vignette.wikia.nocookie.net/community/images/8/82/Render_caixa_de_ferramentas.pn
g/revision/latest?cb=20161212205953&path-prefix=pt
Dimensão humana
“O processo de aprendizagem se realiza através do 
relacionamento interpessoal muito forte entre alunos e 
professores, alunos e alunos, professores e professores, 
enfim, entre alunos, professores e direção.” 
(MASETTO, 1997, p. 14) 
Dimensão político-social
 O processo de ensino e aprendizagem se realiza em uma 
determinada escola, situada em um bairro com determinadas 
características sociais e econômicas. Essa escola recebe suas 
orientações e diretrizes educacionais propostas por políticas 
governamentais, que influirão por meio de legislação e 
normas em seu trabalho. 
Dimensão técnica
 Implica definição de objetivos, seleção de conteúdos, 
técnicas e recursos de ensino, organização e definição 
do processo e técnicas de avaliação, planejamentos, 
da escola e da sala de aula.
soumaisenem.com.br
Interatividade
Uma boa parte dos professores baseia sua prática no senso 
comum. Ao pensar no novo modelo de professor, podemos 
afirmar que ele deve:
a) Centrar a educação no professor especialista.
b) Transmitir o conteúdo. 
c) Garantir um ensino padronizado para todos. 
d) Organizar e dirigir situações de aprendizagem. 
e) Considerar os erros como obstáculos para a aprendizagem.
A interação professor-aluno
 Aluno: ser humano como um todo, não é só cognição, mas 
também emoção e sentimentos.
 Professor: possui uma função incentivadora, energizante e 
também uma função orientadora, porém...
... também manifesta seus valores e princípios.
Diálogo
Imprescindível na relação professor-aluno:
Professor Aluno
Diálogo
Situação-problema
Conhecimento Conhecimento
empírico sistematizado
(prévio) do aluno do professor
Compreender a realidade a 
fim de transformá-la
Autoridade x autoritarismo
 O autoritarismo esconde-se atrás da incompetência 
do professor.
 “Doença da autoridade”; antivalor.
 Postura autoritária: pensa tudo saber, ou seja, não há 
nada mais a aprender; quer tudo falar e nada ouvir.
nossolarcampinas.org.br
As tendências pedagógicas no Brasil 
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_RKyY3P-vFcQ/S9zUBxQ-
nHI/AAAAAAAAJDo/1stUADxCuQE/w1200-h630-p-k-no-
nu/Colored_pencils_chevre.jpg
Pedagogia tradicional 
 Papel da escola: formar o aluno para um modelo idealizado de 
homem que nada tem a ver com a vida presente e futura.
 Conteúdos de ensino: verdades incontestáveis pelo aluno e 
“dadas” pelo professor.
 Métodos: exposição verbal e/ou demonstração; ênfase nos 
exercícios, na repetição e na memorização.
Pedagogia tradicional 
 Relacionamento professor-aluno: o professor transmite 
conteúdos num ambiente “disciplinado”.
 Pressupostos de aprendizagem: acredita-se que a criança 
assimila conteúdos (mecanicamente e sob coação) por 
abstração; avaliação como verificação.
 Manifestações na prática escolar brasileira: escolas laicas ou 
religiosas e escolas de elite.
Pedagogia tradicional 
Fonte: http://www.appfoz.com.br/wp-content/uploads/2016/02/orelha.jpg
Tendência renovada
 Papel da escola: interações entre estruturas cognitivas do 
indivíduo e estruturas do ambiente.
 Conteúdos de ensino: maior ênfase no processo do que 
nos conteúdos.
 Métodos: modelo científico que se estrutura a partir de 
curiosidades aguçadas; recursos didáticos valorizados.
Tendência renovada
 Relacionamento professsor-aluno: 
o aluno é o centro do processo e do relacionamento com
o professor.
 Pressupostos de aprendizagem: incentivo e estimulação; 
a avaliação é focada nos esforços e êxitos do aluno.
 Manifestações na prática escolar brasileira: mais nos 
ambientes teóricos do que na prática da ação pedagógica. 
Nas escolas experimentais.
Tendência não diretiva 
 Papel da escola: desenvolvimento psicológico do indivíduo.
 Conteúdos de ensino: ênfase nos processos de 
desenvolvimento das relações e da comunicação, tornando 
secundária a transmissão de conteúdos.
 Métodos: dispensa de métodos; professor “facilitador”; 
utilização de técnicas de sensibilização.
Tendência não diretiva 
 Relacionamento professor-aluno: o professor é especialista 
em relações humanas; o professor “ausenta-se” como 
melhor forma de respeito e aceitação plena do aluno.
 Pressupostos de aprendizagem: motivar para desenvolver 
a valorização do “eu” no aluno; autoavaliação.
 Manifestações na prática escolar brasileira: prática de 
professores e educadores; psicólogos escolares e 
orientadores educacionais.
Tendência tecnicista
 Papel da escola: “produzir” indivíduos competentes para o 
mercado de trabalho por meio de informações precisas, 
objetivas e rápidas.
 Conteúdos de ensino: objetivos, mensuráveis e observáveis; 
elimina-se qualquer subjetividade.
 Métodos: manuais, livros didáticos, recursos, técnicas; 
procedimentos e técnicas elaborados por especialistas para 
garantir a transmissão/recepção de informações objetivas.
Tendênciatecnicista
 Relacionamento professor-aluno: comunicação técnica, sem 
relações afetivas e pessoais.
 Pressupostos de aprendizagem: condicionamento – estímulos 
e respostas. Componentes da aprendizagem: motivação, 
retenção, transferência.
 Manifestações na prática escolar brasileira: sem índices 
seguros da sua assimilação por professores na prática 
e nem no ideário. Aos moldes da LDB 5692/71.
http://www.uniriotec.br/~pimentel/disciplinas/ie2/infoeduc/escdiferencas.html
TOMEM 
SEUS 
LUGARES
Interatividade
Sobre a pedagogia tradicional, podemos afirmar que:
a) É uma proposta de educação centrada no professor.
b) Assume o princípio norteador de valorização do indivíduo 
como ser livre, ativo e social.
c) Cabe ao professor organizar e coordenar as situações de 
aprendizagem.
d) É centrada nas discussões dos temas sociais e políticos.
e) Os educadores têm orientação marxista.
Tendência libertadora
 Papel da escola: preparar o aluno para as suas relações com 
a natureza e com outros homens, visando à transformação 
da sociedade por intermédio de uma educação crítica.
 Conteúdos de ensino: com caráter político, proposto por 
Paulo Freire, os conteúdos são extraídos da problematização 
da prática de vida dos educandos pelos “temas geradores”.
Tendência libertadora
 Métodos de ensino: diálogo entre educador-educando e 
vice-versa. 
O professor é um animador, incentivando a aprendizagem 
autogerida pelos alunos e participando quando da 
necessidade de uma informação sistematizada.
 Os passos da aprendizagem: a partir da problematização 
da prática, compreensão do “vivido” para um caminho 
crítico da realidade. Temas geradores e palavras 
geradoras. Avaliação das relações e autoavaliação. 
Tendência libertadora
 Relação professor-aluno: diálogo; relação horizontal; 
identificação do professor com o grupo; o professor 
assegura o espaço do aluno para manifestar sua expressão.
 Pressupostos de aprendizagem: educação problematizadora; 
compreensão, reflexão e crítica. 
 Manifestações na prática escolar: movimentos populares 
e sindicatos; alfabetização de jovens e adultos, mas
também em outros níveis. 
Tendência libertadora
http://pnld.moderna.com.br/2012/05/02/paulo-freire-o-patrono-da-educacao/
Tendência crítico-social 
dos conteúdos
 Papel da escola: garantir a todos um bom ensino pela 
apropriação dos conteúdos escolares indissociáveis 
das realidades sociais; escola democrática.
 Conteúdos de ensino: culturais e universais, incorporados 
pela humanidade, mas reavaliados constantemente face 
às realidades sociais; significativos do ponto de vista 
humano e social.
Tendência crítico-social 
dos conteúdos
 A postura da “pedagogia dos conteúdos”: garantir ao aluno 
o acesso aos conteúdos (continuidade) e proporcionar 
elementos de análise que possam fazer com que o aluno 
ultrapasse a experiência, os estereótipos e as pressões 
da ideologia dominante (ruptura).
 Métodos de ensino: relacionamento entre a prática vivida pelo 
aluno e os conteúdos propostos pelo professor; da ação à 
compreensão e da compreensão à ação.
Tendência crítico-social 
dos conteúdos
 Relação professor-aluno: 
professor mediador, satisfazendo as necessidades dos 
alunos e despertando outras, exigindo destes esforços e 
mobilizando-os para uma participação ativa.
 Pressupostos de aprendizagem: significatividade; 
desenvolvimento da capacidade de processar informações 
e lidar com os estímulos do ambiente, organizando os dados 
disponíveis da experiência.
 Manifestações na prática escolar: teóricos ou não e 
professores da rede escolar pública.
Isso nos leva a pensar sobre a 
construção do conhecimento
http://pandora.jor.br/2010/10/07/construcao-do conhecimento/
Construir conhecimento é aprender 
realmente ou significativamente
Mas o que é uma aprendizagem significativa? 
É o ato de construirmos um significado próprio e pessoal para 
um objeto de conhecimento que existe objetivamente. 
 Como Solé e Coll (1996, p. 116) esclarecem: 
“Não é um processo que conduz à acumulação de novos 
conhecimentos, mas à integração, modificação, estabelecimento 
de relações e coordenação entre esquemas de conhecimento 
que já possuímos, dotados de uma certa estrutura e organização 
que varia, em vínculos e relações, a cada aprendizagem 
que realizamos.” 
A concepção construtivista oferece:
 Ao professor, um referencial para analisar e 
fundamentar muitas das decisões que toma no planejamento 
e no processo do ensino para proporcionar-lhe critérios 
que o façam compreender o que acontece com seus
alunos durante as aulas.
Competências profissionais 
do professor
“Estrada eu sou. Estrada eu vou.” (Almir Sater, 
“Tocando em frente”).
 Atuação profissional de boa qualidade – desenvolvimento de 
competências específicas para o professor.
http://www.elo7.com.br/pintura-em-tela-a-oleo-paisagem-ponte-1/dp/2D7D68
A organização e a direção de 
situações de aprendizagem
 Novas competências – novo conceito de professor.
 Desafios – complexidade:
 interação professor/alunos; 
 quantidade de aprendizes por classes, currículos; 
 distribuição de tempo e de espaço.
A organização e a direção de 
situações de aprendizagem
“Não quero faca nem queijo, eu quero fome” (Adélia Prado).
 Ensino-aprendizagem centrado nos alunos.
Concepção, organização e animação 
de situações de aprendizagem
 Conhecer os conteúdos e objetivos de aprendizagem.
 Trabalhar a partir das representações dos alunos.
 Uma aprendizagem é mais significativa quanto mais relações 
com sentido o aluno for capaz de estabelecer entre o que
já se conhece e o novo.
Concepção, organização e animação 
de situações de aprendizagem
 Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos 
à aprendizagem.
 Construir e planejar dispositivos e sequências didáticas.
 Envolver os alunos em atividades de pesquisa,
em projetos de conhecimento.
Representações dos alunos e erros 
no processo de aprendizagem
 Colocar-se no lugar do aluno, encorajá-lo, desestabilizá-lo 
para novamente restabelecer o equilíbrio.
 Aprender não é memorizar. 
 Reestruturar o sistema de compreensão de mundo. 
 Aproveitar os erros para “caminhar” junto com os alunos 
nas suas buscas de soluções. 
Conhecer os conteúdos e objetivos de aprendizagem
 Conteúdos traduzidos em objetivos de aprendizagem.
 Objetivos – intervêm no planejamento didático.
 Ações educativas dinâmicas – complexidade das situações. 
Construir e planejar dispositivos 
e sequências didáticas
 Construção do conhecimento – trajetória coletiva.
 Planejar – criar possibilidades, replanejar, reordenar 
movimentos que levem à solução de problemas.
 Tornar acessível e desejável a relação entre o saber 
e a pesquisa.
 A dinâmica de uma pesquisa é simultaneamente intelectual, 
emocional e relacional.
Envolver os alunos em atividades 
de pesquisa, em projetos de conhecimento
 O envolvimento e o compromisso do professor com o saber.
 Conteúdos que encantam – por exemplo, a leitura.
 Professor – modelo. 
 Lançar questões, pesquisar conhecendo seus 
“caminhos cognitivos”.
 Envolver os alunos no processo educativo.
Interatividade 
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no 
trabalho, na ação-reflexão” (Paulo Freire). Sobre a Pedagogia 
Libertadora, podemos afirmar que:
a) Valoriza o trabalho em grupo e o diálogo.
b) Consiste em um método de transmissão e recepção de 
informações. 
c) A comunicação entre professor e aluno deve ser técnica. 
d) A exposição verbal, os exercícios e as repetições são 
valorizados.e) Memorização é a base da aprendizagem.
“Dez novas competências para ensinar” 
(PERRENOUD, 2000)
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem.
2. Administrar a progressão das aprendizagens.
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação.
4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho.
5. Trabalhar em equipe.
Competências fundamentais a
todo educador (PERRENOUD, 2000) 
6. Participar da administração da escola.
7. Informar e envolver os pais.
8. Utilizar novas tecnologias.
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão.
10. Administrar sua própria formação contínua.
Administração e progressão 
das aprendizagens
 Conceber e administrar situações-problema ajustadas 
ao nível e às possibilidades dos alunos.
Situação-problema e suas características:
 girar em torno da resolução de um obstáculo;
 permitir formulações por parte dos alunos;
 ser um enigma a ser resolvido;
 possibilitar aos alunos apropriarem-se de instrumentos 
intelectuais;
 oportunizar questionamentos e a elaboração de 
novas ideias pelos alunos;
Conceber e administrar situações-problema ajustadas 
ao nível e às possibilidades dos alunos
 operar em uma zona próxima, propícia ao desafio intelectual 
(nem muito fácil e nem impossível de ser resolvido);
 oportunizar que os alunos assumam riscos quando
antecipam os resultados (suas hipóteses);
 funcionar como um debate científico dentro da classe 
(conflitos sociocognitivos potenciais);
 possibilitar a sua validação por meio do próprio modo 
como se estrutura;
 auxiliar os alunos nos retornos reflexivos durante todo 
o processo.
Adquirir uma visão longitudinal dos 
objetivos do ensino
 Foco do ensino – aluno e sua progressão de aprendizagens.
 Competência do professor – visão longitudinal dos objetivos 
do ensino.
 Objetivos além do período letivo.
 O aprendiz vivenciando novos conhecimentos e aprofundando
os anteriores.
Estabelecer laços com as teorias subjacentes às 
atividades de aprendizagem
 Energia e coragem para questionar “por que se faz o que faz”.
 Criar/inventar atividades e sequências didáticas a partir 
dos objetivos visados.
Observar e avaliar os alunos em situações
de aprendizagem, de acordo com uma 
abordagem formativa
 Gerir a progressão dos alunos – balanços periódicos de 
suas aquisições.
Observação contínua – intenção formativa – o que o aluno 
tem de melhor:
 suas aquisições;
 sua maneira de aprender e de raciocinar;
 sua relação com o saber;
 suas angústias;
Observar e avaliar os alunos em situações 
de aprendizagem, de acordo com uma
abordagem formativa
 seus eventuais bloqueios diante de certo tipo de tarefa;
 o que faz sentido para ele e mobiliza seus interesses, 
seus projetos;
 sua autoimagem como sujeito mais ou menos capaz 
de aprender;
 seu ambiente escolar e familiar.
Observar e avaliar os alunos em situações 
de aprendizagem, de acordo com uma 
abordagem formativa
“[...] não mais separar avaliação e ensino, considerar cada 
situação de aprendizagem como fonte de informações ou de 
hipóteses preciosas para delimitar melhor os conhecimentos 
e a atuação dos alunos” (PERRENOUD, 2000, p. 98).
Fazer balanços periódicos de competências 
e tomar decisões de progressão
 Decisões ou orientações tomadas no final de cada ano letivo 
ou de cada ciclo a partir de um balanço das aquisições e de 
um prognóstico e de uma estratégia de formação que 
considere recursos e dispositivos disponíveis. 
 Coração do ofício do professor
Interatividade
O professor consegue articular teoria e prática para garantir a 
aprendizagem. Podemos afirmar que para ele:
a) A aprendizagem é organizada de forma competitiva.
b) A aula ocorre como espaço dialógico entre docente e 
discentes.
c) O professor, por meio da exposição de conteúdos, visa a 
atingir objetivos.
d) Para esse professor, a didática seria ensinar conteúdos já 
previamente definidos. 
e) Considera a criança como adulto.
ATÉ A PRÓXIMA!

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