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Pesquisa e Explotação de Água Mineral
Engenharia de Minas - Hidrogeologia
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Os diversos tipos de água
Podemos encontrar na natureza águas de todo tipo: próprias e impróprias para o consumo, contaminadas, com propriedades terapêuticas , etc.
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Principais Tipos:
 Água Potável: destinada ao consumo humano por apresentar as condições ideais para a saúde. Pode ser tratada ou retirada de fontes naturais, desde que seja pura.
Os diversos tipos de água
Água Salobra: é uma água de aparência turva. Possui grandes quantidades de sal ou outra substância dissolvida. Não pode ser consumida pelo ser humano. 
Os diversos tipos de água
Água Doce: é a água que encontramos em rios, lagos, riachos, etc. Possui baixa quantidade de minerais e algumas impurezas (caso esteja contaminada). É uma água de cor marrom, pois possui também grande quantidade de terra dissolvida.
Os diversos tipos de água
Água Salgada: possui grande quantidade de sais, principalmente cloreto de sódio. Não pode ser consumida pelo ser humano.
Os diversos tipos de água
Água Contaminada: geralmente presente em rios e lagos que recebem esgotos ou resíduos industriais. Não pode ser consumida, pois apresenta microrganismos que transmitem doenças ou produtos químicos que prejudicam a saúde humana. 
Os diversos tipos de água
Água Destilada: água com altas concentrações de hidrogênio e oxigênio. É produzida de forma artificial em indústrias pelo processo de destilação. Na natureza, ela se forma durante o processo de chuva.
Os diversos tipos de água
Água Poluída: é um tipo de água misturada com algum poluente. Neste caso ficando imprópria para o consumo.  
Os diversos tipos de água
Água Mineral: água que possui grande quantidade de minerais oriundos da natureza. Algumas destas águas possuem propriedades terapêuticas. Alguns tipos de águas minerais são próprias para o consumo, tanto que são envasadas e vendidas por empresas.
Os diversos tipos de água
Explorar água mineral
A pesquisa de lavra de água mineral e potável de mesa para consumo humano, bem como destinada a fins balneários, far-se-ão pelos Regimes de Autorização de Pesquisa e de Concessão de Lavra, conforme previstos no Código de Mineração, bem como no Código de Águas Minerais.
1 – REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA
Os procedimentos exigidos são os mesmos dos outros bens minerais. 
Deverá ser protocolizado na Superintendência do DNPM o Requerimento de Autorização de Pesquisa, no qual se exige:
a) Formulário padronizado fornecido pelo DNPM;
b) Plano de Pesquisa e;
c) Planta de Localização da Área.
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1.1 – Plano de Pesquisa
1.1.1 - Roteiro para Elaboração
Deve ser elaborado por geólogo ou engenheiro de minas, com programa de trabalho de acordo com:
 Manual do DNPM/1994 – Relatório Final de Pesquisa para Água Mineral e Potável de Mesa 
Portarias do DNPM - 374/09 e 231/98, 
Que dispõem, respectivamente, das:
“Especificações técnicas para o aproveitamento das águas minerais e potáveis de mesa” 
“Estudos de áreas de proteção de fontes”.
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1.1.2 - Conteúdo do Plano de Pesquisa
a) Captação por Caixa (fonte/surgência)
Introdução; 
Objetivo; 
Localização e Vias de Acesso; 
Generalidades (clima, vegetação, geomorfologia, etc); 
Levantamento Bibliográfico/Cartográfico; 
Levantamento Topográfico(mapa plani-altimétrico); 
Geologia Regional; 
Mapeamento Geológico de Detalhe; 
Coletas/Análises Físico-Químicas-Bacteriológicas. 
Medições de vazão, no mínimo durante o período de um ano, mês a mês. 
Estudos Hidrogeológicos e Levantamentos previstos para definição das áreas de proteção da fonte de acordo com o subitem 3.4 da Portaria n.º 231/98-DNPM. 
Construção do Sistema de Captação em conformidade com a Portaria n.º 374/09-DNPM. 
Higienização/Desinfecção da Captação.
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b) Captação por Poço Tubular
Introdução; 
Objetivo; 
Localização e Vias de Acesso;
 Generalidades (clima, vegetação, geomorfologia, etc.);
 Levantamento Bibliográfico/Cartográfico; 
Levantamento Topográfico(mapa plani-altimétrico);
 Geologia Regional; 
Mapeamento Geológico de Detalhe; 
Levantamento Hidroquímico; 
Geofísica; 
Hidrologia e Caracterização do Aqüífero; 
Sondagens de Observação/Sondagens de Produção; 
Coletas/Análises Físico-Químicas- Bacteriológicas; 
Teste de Bombeamento; 
Estudos Hidrogeológicos e Levantamentos previstos para definição das áreas de proteção da fonte de acordo com o subitem 3.4 da Portaria n.º 231/98–DNPM.
 Construção do Sistema de Captação em conformidade com a Portaria n.º 374/09-DNPM. Higienização/Desinfecção da Captação.
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2 – ALVARÁ DE PESQUISA
Após a análise técnica do Requerimento de Pesquisa na Superintendência do DNPM, da qual poderá ou não resultar algum cumprimento de exigência da parte do requerente, é então aprovada a liberação do Alvará de Pesquisa, cuja validade é de dois anos, passível de renovação a critério do Departamento.
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3 – RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA
Publicado o Alvará de Pesquisa, o requerente dará início aos Trabalhos de Pesquisa compreendendo os estudos técnicos (geológico, hidrogeológico, hidroquímico, etc) com vista a elaboração do Relatório Final de Pesquisa que deve seguir o roteiro do Manual do DNPM/1994 – Relatório Final de Pesquisa para Água Mineral e Potável de Mesa e atender o disposto na Portaria nº 374/09 – DNPM.
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3.1 – Ensaio ou Teste de Bombeamento
De acordo com o subitem 4.4.9 da Portaria n.º 374/09 – DNPM, deverá proceder-se a realização do teste de produção com o acompanhamento de um técnico do DNPM. 
Deverá ser utilizado equipamento adequado que permita manter a vazão constante durante todo o teste e com precisão de 4% de erro.
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3.1 – Ensaio ou Teste de Bombeamento
Os resultados do teste consistirão de:
Gráficos Monolog;
Equações Características do Poço;
Cálculo dos Rebaixamentos; 
Eficiência do Poço e sua Capacidade de Produção compreendendo cálculo da Vazão Máxima Permissível; 
Vazão Máxima Possível;
Vazão de Explotação.
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3.2 – Estudo "In Loco“
Análises físico-químicas e bacteriológicas realizadas pelo interessado antes do estudo "in loco" da fonte, não terão validade para o DNPM. 
Os resultados dessas análises servirão para orientar o interessado, com base na Resolução RDC n.º 274/05 da Secretaria de Vigilância Sanitária, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral e Potável de Mesa.
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3.2 – Estudo "In Loco“
É indispensável seguir as normas vigentes quanto ao procedimento sequencial de análise bacteriológica completa:
Coliformes totais e fecais, 
Pseudomonas aeruginosas,
Clostrídios, 
Sulfitos redutores, 
Unidades formadoras de colônias/ml 
Estreptococos fecais.
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3.2 – Estudo "In Loco“
3.2 – Estudo "In Loco“
Analisado e vistoriado o Relatório Final de Pesquisa, de acordo com a legislação, a Superintendência do DNPM, com a anuência do titular, solicitará ao Serviço Geológico Nacional – CPRM o orçamento para a execução do estudo "in loco" da fonte, de acordo com a Portaria n.º 117/72-DNPM. 
Os custos relativos ao referido estudo correrão por conta do titular.
Antes da realização do Estudo "in loco", o titular deverá promover a desinfecção da captação (poço tubular ou caixa), cujo procedimento poderá seguir o disposto no trabalho Desinfecção em Captações e Instalações de Envasamento de Água Mineral.
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3.3 – Estudo da Área de Proteção da Fonte
Como parte complementar do Relatório Final de Pesquisa (RFP), quando da apresentação deste a Superintendência do DNPM, o Estudo de Área de Proteção da captação deve fazer parte do respectivo RFP, conforme determina o ítem 1 da Portaria nº 231/98 – DNPM e cuja execução deve seguir o disposto
no ítem 3.4 dessa mesma Portaria.
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3.4 – Classificação da Água
Os resultados do Estudo "In Loco" são emitidos através de laudos pelo Laboratório LAMIN/CPRM encaminhados a Superintendência do DNPM correspondente para análise e avaliação do comportamento químico, físico-químico e bacteriológico da água e determinação de sua composição química na forma iônica e, consequentemente, a devida classificação de acordo com o Código de Águas Minerais.
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3.5 – Aprovação do Relatório Final de Pesquisa
Concluídos os estudos e cumpridas todas as exigências legais, o Relatório Final de Pesquisa é então aprovado através de publicação no Diário Oficial da União, consignando a vazão e a classificação da água.
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4 – REQUERIMENTO DE LAVRA
4.1 – Plano de Aproveitamento Econômico (PAE)
Publicada a aprovação do Relatório Final de Pesquisa o titular terá o prazo de 1 ano para requerer a Concessão de Lavra. 
O requerimento é acompanhado do PAE, no qual se exige o projeto técnico e industrial que define o plano de explotação, o estudo de viabilidade econômica do empreendimento, além de mapas e plantas das edificações e das instalações de captação e envase.
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4.2 – Outorga da Portaria de Lavra com a Área de Proteção da Fonte
Estando devidamente analisados e vistoriados, por técnico da Superintendência do DNPM, o Estudo da Área de Proteção da Fonte e o Plano de Aproveitamento Econômico (PAE) e cumpridas todas as exigências legais, proceder-se-á a outorga da Portaria de Lavra, que será publicada no DOU, na qual será definida a delimitação da poligonal da respectiva Área de Proteção, segundo os lados e direções norte/sul – leste/oeste, verdadeiros.
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5 – RÓTULO
Após a publicação da Portaria de Lavra, o titular submeterá a Superintendência do DNPM o Modelo de Rótulo, conforme a Portaria nº 470/99 – MME e, no que couber, a Resolução - RDC nº 274/05 – ANVISA. 
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Analisado o modelo de rótulo apresentado e cumpridas as exigências legais, será então aprovado e publicado no DOU. Os rótulos utilizados devem estar aprovados pelo DNPM. 
Após publicação do rótulo, o titular deverá proceder o seu registro no Ministério da Saúde.
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6 – OPERAÇÃO DE LAVRA
O processo de envase só será iniciado após o resultado de nova análise bacteriológica completa referente a coleta de amostras representativas, de acordo com a Resolução - RDC nº 274/05 – ANVISA, em todas as saídas de linhas de envasamento.
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Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Tipos de fontes para abastecimento: captação de surgências, emanações, nascentes ou fontes e subterrâneas (lençóis subterrâneos).
Finalidade da Captação: criar condições para que a água seja retirada do manancial abastecedor em quantidade capaz de atender o consumo e em qualidade tal que dispense tratamentos ou os reduza ao mínimo possível. 
Procedimentos para Construção da Captação
CAPTAÇÃO DE SURGÊNCIAS, EMANAÇÕES, NASCENTES OU FONTES
Primeiro passo: conhecer a qualidade da água sob o aspecto químico e sua vazão.
Segundo passo: conhecer a forma de como ocorre a fonte, correlacionando-a com a(s) unidade(s) geológica(s) e a aquíferos do local. Para isto, é condição obrigatória o detalhamento da geologia de superfície e de subsuperfície.
Procedimentos para Construção da Captação
Para que uma fonte seja bem captada, as principais precauções devem ser:
 
Evitar em suas imediações a influência das águas superficiais, comumente contaminadas por matéria orgânica animal;
E proceder a remoção do horizonte de solo orgânico.
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Remoção do horizonte de solo orgânico.
Construção da Caixa: deve atender, no mínimo, às especificações técnicas constantes na Portaria Nº 222, do DNPM:
A Caixa de Captação poderá ser construída em alvenaria, calafetada e impermeabilizada;
O revestimento interno e externo poderá ser em azulejos vitrificados brancos, aço inoxidável, ou outro material que não altere as qualidades naturais da água, mas que seja aprovado pelo DNPM.
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Tubulão
Procedimentos para Construção da Captação
Instalação do Tubulão para revestimento. 
Procedimentos para Construção da Captação
Casa de Proteção da captação construída em alvenaria.
Casa de Proteção revestida de azulejo.
POÇO TUBULAR
É condição fundamental que o técnico responsável pela execução do poço tenha bom conhecimento da hidrogeologia da área e fique atento aos seguintes aspectos: 
Localização do Poço:
Águas superficiais devem ser drenadas para longe do poço;
Em locais passíveis de inundação, o poço deve ser locado na cota mais alta possível. 
O local do poço deve ter uma área livre (raio mínimo de 10 metros), disponível para construir a área de proteção à captação.
Procedimentos para Construção da Captação
Perfil Litológico do Poço
Este perfil é muito importante para o projeto construtivo do poço, como também para o conhecimento da geologia da área. 
O poço é elaborado a partir das amostras coletadas por ocasião da perfuração do poço.
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Procedimentos para Construção da Captação
Proteção da boca do poço. Plug proteror da tubulação auxiliar (para medição do nível de água) e torneira para coleta de água.
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Reservatórios
Locais de armazenamento de água proveniente exclusivamente da captação para acumulação e/ou regulação de fluxo de água; 
Constituídos de material inerte (alvenaria ou aço inox);
O armazenamento não exceda 3 dias; 
A limpeza deve ser feita periodicamente com substâncias que não interfiram na qualidade da água.
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Filtração
É uma operação de retenção de partículas sólidas por meio de material filtrante que não altera as características químicas e físico-químicas da água. 
Esta operação não pretende melhorar a qualidade bacteriológica da água, o seu objetivo é a eliminação de elementos instáveis.
Em alguns casos, é feita a microfiltração através de membranas para reter microrganismos.
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Gaseificação
A gaseificação é a adição artificial de dióxido de carbono durante o processo de envasamento. 
A carbonatação é útil para reduzir a quantidade de microrganismos e prevenir seu posterior crescimento, porém não se deve considerar como um meio para desinfectar a água vinda de uma fonte microbiológica insegura.
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Envasamento
É uma operação de introdução de água proveniente da captação e/ou dos reservatórios nas embalagens, até o seu fechamento; 
O envasamento e o fechamento das embalagens devem ser efetuados por máquinas automáticas, sendo proibido o processo manual;
As máquinas devem estar dispostas de modo que haja um processamento contínuo, desde a lavagem até o fechamento.
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Rotulagem
É a identificação de cada vasilhame de produto, permitindo que este seja rastreado da fábrica até o consumidor. 
Deve ser feita fora da sala de envasamento. 
Após a rotulagem o produto final passa por uma verificação visual, isto é feito para detectar perigos físicos, ou seja, sujidades mais grossas, partículas suspensas, plásticos e outros.
Rotulagem
Entenda o que significam e como agem no corpo:
Alcalina-bicarbonatada-sódica: tipo de água com pH menor do que sete, que contrasta com a acidez estomacal, auxiliando a digestão e favorecendo o tratamento de inflamações do aparelho digestivo.
Fluoretada ou fluorada: por conter flúor, é útil no processo de calcificação óssea e na prevenção de cáries e como coadjuvante no tratamento de osteoporose. A OMS recomenda seu consumo para prevenir doenças da boca.
Carbogasosa ou carbônica: contém dióxido de carbono (CO 2), natural da fonte ou acrescentado artificialmente. A origem do gás vem especificada no rótulo, mas não altera a classificação da água nem suas propriedades, consideradas depurativas dos rins e auxiliares na dissolução de pedras de ácido úrico.
Rotulagem
Litinada: ajuda na depuração do ácido úrico. O lítio tem efeito sedativo, é considerado "calmante", mas a concentração existente nas águas comerciais não aponta para efeitos significativos nesse caso.
Radioativa ou fracamente radioativa: com ação sedativa das vias urinárias e do tubo digestivo, eleva a diurese e ajuda a reduzir cólicas estomacais, intestinais e renais.
Rotulagem
Oligomineral: possui pequenas proporções de sais (os mais comuns são sódio, potássio, magnésio, manganês, cálcio e flúor). O rótulo pode trazer apenas os nomes e as quantidades desses sais minerais por litro.
Água mineralizada: se trata de água purificada a qual foram adicionados sais artificialmente. Os adjetivos "leve" e "levíssima" identificam águas com concentrações bem baixas de minerais e sabor mais neutro (são os sais que dão o gosto e certo peso).
Águas com sabor: não são propriamente águas minerais, embora sejam seu principal componente. Hoje em dia, pode ser encontrada no mercado uma marca nacional, rotulada como soda aromatizada e composta por água potável carbonatada e extratos e aromas de frutas.
Rotulagem
Fluxograma do processo de produção da água mineral
Captação
Reservatórios
Filtração
Gaseificação
Envasamento
Rotulagem
Estocagem
Estocagem
Os produtos envasados devem ficar estocados em locais afastados das instalações industriais. 
Devem permanecer em estrados, para que as embalagens não entrem em contato diretamente com o piso.
Disciplina: 
Hidrogeologia
Professor: 
Lyndemberg Campelo Correia
Alunas:
Letícia Valdo
Jéssica Contarini Gomes

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