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Canais radiculares mario leonardo

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C A P Í T U L O
Estabelecido o diagnóstico endodôntico que tem por base 
a semiologia, tendo os conhecimentos básicos/biológicos 
para exercer essa especialidade como ciência e não apenas 
como técnica (histologia, microbiologia, patologia, imuno-
logia, histomicrobiologia, etc.) e, principalmente, já adqui-
rido experiência profissional, o endodontista terá plenas 
condições de indicar as diferentes modalidades de trata-
mento de canais radiculares que ainda constituem a princi-
pal e a mais extensa atividade diária de um clínico geral e 
naturalmente do próprio endodontista, em nosso país. 
Assim, os tratamentos endodônticos de dentes com vitali-
dade pulpar, casos geralmente diagnosticados como pulpi-
tes irreversíveis sintomáticas e assintomáticas; pulpites crô-
nicas ulcerativas e/ou hiperplásicas; exposições patológicas 
pulpares; reabsorções internas; e indicações de tratamento 
1
Etapas operatórias do 
tratamento do sistema 
de canais radiculares
Mario Roberto Leonardo
de canais radiculares de dentes íntegros, por finalidade pro-
tética e/ou cirúrgica são designados pelo autor deste capí-
tulo, para finalidade didática, de biopulpectomia.
ETAPAS OPERATÓRIAS DO 
TRATAMENTO DO SISTEMA 
DE CANAIS RADICULARES (FIG. 1.1)
Diagnóstico
Os dentes, com relação à polpa, apresentam-se para o trata-
mento do sistema de canais radiculares sob duas condições:
a. Com vitalidade pulpar; 
b. Sem vitalidade pulpar. 
Figura 1.1
Fases do tratamento de canal radicular, 
fundamentadas em princípios técnicos e 
principalmente biológicos.
Diagnóstico
Biossegurança
Abertura
coronária
Preparo 
biomecânico
Curativo
de demora
Terapêutica
Patologia
Proservação
Radiologia
Digitalização
Microbiologia
Farmacologia
Anatomia
Embriologia
Aprimoramento técnico
Histopatologia
Imunologia
Histopatologia
Sucesso
Obturação do
canal radicular
Capitulo_01_Leonardo.indd 1 28/11/2016 11:50:33
2 LEONARDO & LEONARDO
Embora menos contagioso que o vírus da hepatite B, o da 
Aids, o chamado HIV (vírus da imunodeficiência humana), é 
transmitido também pela inoculação. Uma vez que o cirur-
gião-dentista não tem como identificar se o paciente em 
atendimento é ou não portador do HIV, é importante que 
todos os cuidados sejam tomados para evitar que, em caso 
positivo, o vírus seja contraído no consultório, ou que o pro-
fissional seja um veículo de sua transmissão. Assim, as reco-
mendações aceitas hoje para os cuidados com o manejo de 
pacientes infectados com o HIV são semelhantes àquelas 
para a infecção pelo vírus da hepatite B.
Quanto aos aspectos locais inerentes, portanto, ao próprio 
tratamento, sabe-se que, nos casos de biopulpectomia, não 
existem microrganismos no interior do canal radicular a 
serem combatidos, de acordo com os achados histopatoló-
gicos e microbiológicos. Nesses pacientes, o canal radicular 
é estéril. Assim sendo, não se justifica o emprego de subs-
tâncias bactericidas como soluções irrigadoras, as quais, 
além de desnecessárias, destruiriam o coto endoperiodontal 
que, como se sabe, é o responsável pela mineralização do 
tecido localizado no forame apical. Também sabemos que 
toda substância bactericida, além de destruir os microrga-
nismos, destrói também as células vivas.
O fato de não se empregarem substâncias bactericidas no 
interior do canal radicular nos casos de biopulpectomia 
exige que todo esforço seja feito para se evitar uma conta-
minação do nosso campo de ação, assumindo, assim, à 
assepsia um papel fundamental nesse tratamento.
Assim, a esterilização e a desinfecção do instrumental e do 
material endodônticos, em autoclave, a atomização da cavi-
dade bucal com soluções antissépticas, o preparo do dente 
para receber o isolamento absoluto durante o tratamento e a 
antissepsia do campo operatório constituem princípios fun-
damentais para se atingir o sucesso nas biopulpectomias.
Da mesma forma, esses princípios assumem grande impor-
tância também nas necropulpectomias, pois o profissional 
não é responsável pelos microrganismos que determi-
naram a lesão, mas sim altamente responsável e cul-
pado pelos germes estranhos que, inadvertidamente, 
ele pode levar ao canal radicular.
Essa etapa operatória assumiu, hoje, fundamental importân-
cia não só com relação ao próprio tratamento, mas também 
no aspecto de saúde geral dos nossos pacientes.
Abertura coronária (cirurgia de acesso)
Ato operatório com o qual se abre a câmara pulpar, obtendo-
-se, assim, um acesso direto à entrada dos canais radiculares. 
Nessa etapa, deve-se relembrar a importância do conheci-
mento preciso da morfologia interna da câmara pulpar, uma 
vez que a abertura coronária nada mais é do que a projeção 
mecânica da anatomia interna do dente sobre a sua superfí-
cie. É também de extrema importância o conhecimento dos 
princípios fundamentais que regem esse ato operatório.
O tratamento de canais radiculares na primeira alternativa 
é denominado pelo autor deste capítulo, didaticamente, 
de biopulpectomia, e a segunda, ou seja, nos casos de 
 tratamentos de dentes despulpados e/ou infectados, 
de necropulpectomia.
Biopulpectomia
É o tratamento de canais radiculares de um dente com vitali-
dade pulpar, o qual é caracterizado por apresentar, após a 
sua exposição (abertura coronária), uma polpa macroscopi-
camente vital, ou seja:
• Com estrutura (corpo); 
• Resistente ao corte; 
• Com hemorragia suave; 
• Com sangue de coloração vermelho-rutilante. 
Assim, os seguintes casos poderão ser classificados nesse 
grupo:
• Pulpites irreversíveis assintomáticas;
• Pulpites irreversíveis sintomáticas; 
• Exposições patológicas da polpa; 
• Exposições acidentais da polpa (operatórias); 
• Fraturas coronárias com exposição pulpar (acidentais); 
• Reabsorções internas; 
• Tratamento endodôntico por finalidade protética ou 
cirúrgica.
Necropulpectomia (conceituação)
Existem diferenças fundamentais entre os casos de trata-
mento de dentes despulpados sintomáticos e/ou assintomá-
ticos. Considerando-se que essas diferenças exigem uma 
orientação terapêutica específica para cada caso, não 
somente com relação às soluções irrigadoras e à medicação 
tópica, mas também com relação ao material obturador e ao 
limite apical de obturação, o autor deste capítulo classifica 
as necropulpectomias em I e II. 
ETAPAS OPERATÓRIAS
Biossegurança: controle da infecção em 
endodontia (assepsia e antissepsia)
A assepsia e a antissepsia é um conjunto de procedimentos 
que visa destruir os microrganismos de nosso campo opera-
tório, como também, e principalmente, tem por objetivo 
impedir que se levem germes, inadvertidamente, a um local 
que não os contenha.
Esse princípio assume um papel relevante na endodontia 
atual, não só por razões locais, inerentes ao próprio trata-
mento, como também no aspecto geral, uma vez que a 
insignificância de 0,0001 mL de sangue contaminado com 
vírus de hepatite sérica, permanecendo no instrumental 
endodôntico, poderá transformá-lo em um veículo de trans-
missão dessa infecção virótica entre nossos pacientes.
Capitulo_01_Leonardo.indd 2 28/11/2016 11:50:33
Tratamento de canais radiculares 3
atribui-se ao canal uma conformação cônica no sentido 
ápice/coroa (modelagem, do inglês shaping)1 e pelo Glide 
Path (caminho pavimentado), deixando-se as paredes denti-
nárias livres de interferências, lisas, ininterruptas e sem 
ondulações.2,3 Com isso, realiza-se automaticamente o 
batente apical,4,5 com o objetivo final de tornar mais fácil e 
o mais hermética possível a sua obturação, principalmente 
ao nível dos seus 5 mm apicais. 
Essa etapa é realizada empregando-se diferentes métodos 
de instrumentação, como:
• Métodos clássicos (convencionais);
• Métodos não convencionais: 
a. Aplicam o princípio coroa/ápice sem pressão; 
b. Incluem instrumentos rotatórios;c. Com instrumentação ultrassônica; 
d. Com instrumentação oscilatória, recíproca e não 
recíproca. 
Glide Path
Por tratar-se de conteúdo mais extenso, este será visto na 
íntegra no Capítulo 17.
Controle da infecção
Medicação tópica entre sessões: “curativo de demora”, 
nos casos indicados
Esse passo do tratamento endodôntico consiste em tornar o 
sistema de canais radiculares um local inapropriado para 
desenvolvimento e proliferação bacteriana, destruindo ou 
inibindo os microrganismos que escaparam à ação do pre-
paro biomecânico. Pela própria definição, podemos concluir 
que essa fase é peculiar às necropulpectomias II e nos casos 
de retratamentos e vem completar o combate aos microrga-
nismos sediados na luz do canal radicular e, principalmente, 
nas suas ramificações, nas reabsorções apicais (infecção 
extrarradicular) no biofilme bacteriano apical, iniciado pela 
ação do preparo biomecânico.
Assim, pode-se concluir que a desinfecção ou a descontami-
nação do sistema de canais radiculares nos casos de necropul-
pectomias II e retratamentos será obtida pela aplicação con-
junta do “preparo biomecânico” e do “curativo de demora”.
O aprimoramento de técnicas para a coleta de microrganis-
mos anaeróbios obrigatórios do canal radicular ensejou 
vários trabalhos que demonstraram a grande incidência 
desses germes, principalmente em dentes com radioluscên-
cia periapical.4,6-14
Obturação do canal radicular
Consiste na substituição do conteúdo da cavidade pulpar 
por substâncias que, além de permitirem um selamento o 
mais hermético possível, deverão ser inertes ou antissépti-
cas, bem toleradas pelo organismo e que, de preferência, 
estimulem a reparação apical e periapical.
Uma abertura coronária realizada de acordo com os princí-
pios atuais deverá incluir o desgaste compensatório, que, 
nos dentes anteriores superiores, é representado pela remo-
ção do “ombro palatino”, ao passo que, nos molares, é repre-
sentado pela remoção da convexidade das paredes da 
câmara pulpar, principalmente das mesiais; além disso, 
deverá incluir a “forma de conveniência”.
Remoção da polpa radicular
No tratamento de canal radicular de dentes com vitalidade 
pulpar, chamado biopulpectomia, após a abertura coroná-
ria, a realização do desgaste compensatório, a realização da 
forma de conveniência, a exploração e/ou cateterismo dos 
canais radiculares, e após a obtenção do comprimento real de 
trabalho (CRT) por meio da odontometria, segue-se a remo-
ção da polpa radicular. Em casos de canais radiculares amplos 
e/ou relativamente amplos e retos, essa remoção é feita por 
exérese, empregando-se uma lima tipo Hedströen de diâme-
tro imediatamente anterior à lima tipo K usada na exploração. 
Em casos de canais radiculares atresiados, retos e/ou curvos, a 
remoção da polpa se faz por fragmentação, pela própria ins-
trumentação manual ou por meio de instrumentos de níquel-
-titânio acionados a motor, levados até o CRT, obtido por 
meio de localizadores eletrônicos foraminais da 3ª geração.
Neutralização do conteúdo 
séptico/ tóxico do canal radicular, 
no sentido coroa/ápice sem pressão 
No tratamento de canal radicular de dentes com necrose pul-
par – principalmente se apresentarem nítida radioluscência 
periapical –, a neutralização prévia do conteúdo séptico/
tóxico do espaço endodôntico antes da realização do pre-
paro biomecânico é de fundamental importância para evitar 
possíveis alterações no aspecto sistêmico, principalmente em 
pacientes com problemas cardiovasculares. Outro aspecto a 
evitar são os acidentes infecciosos pós-operatórios, conse-
quência da exacerbação de processos crônicos periapicais.
As técnicas que empregam o princípio coroa/ápice sem pres-
são (Crown-down pressureless technique) têm a preferência 
do autor deste capítulo. Os sistemas que empregam limas de 
níquel-titânio com radial land acionadas a motor, como 
ProFILE® Vortex™ (Dentsply/Maillefer), K3™XF (SybronEndo) 
e Race (FKG e SMD), promovem a neutralização com muita 
segurança e rapidez. A irrigação com soluções concentra-
das de hipoclorito de sódio a 5,25% até o comprimento de 
trabalho provisório (CTP) é de grande importância para 
essa neutralização.
Preparo biomecânico dos canais radiculares
Consiste em se obter, inicialmente, um acesso direto e franco 
à união cemento-dentina-canal (limite CDC), preparando-se, 
em seguida, o canal dentinário “campo de ação do endo-
dontista”. Esse preparo é realizado por meio da limpeza quí-
mico-mecânica (do inglês cleaning)1 ao mesmo tempo que 
Capitulo_01_Leonardo.indd 3 28/11/2016 11:50:33
4 LEONARDO & LEONARDO
Segundo Maisto,16 “[...] pode-se dizer que o tratamento 
endodôntico termina quando a região periapical neutraliza 
o transtorno produzido por esse tratamento ou quando 
repara uma lesão preexistente”.
Assim, é dever do profissional realizar um controle clínico e 
radiográfico (proservação) após o tratamento endodôntico 
para não só avaliar o sucesso ou o fracasso, mas principal-
mente para aquilatar a eficiência da técnica empregada.
Será que essa técnica estará oferecendo ao profissional uma 
elevada porcentagem de sucesso?
A resposta será obtida aplicando-se essa última etapa do 
tratamento, a proservação.
De acordo com a maioria dos autores, a proservação deverá 
ser realizada por um período mínimo de 6 meses para os 
casos de biopulpectomias e de 1 a 2 anos após as necropul-
pectomias I e em até 4 anos após as necropulpectomias II.
Essa etapa operatória, apesar de considerada ainda um cam-
po aberto para melhorias, constitui o fecho de segurança de 
um tratamento endodôntico bem realizado e conduzido.
O canal radicular, bem obturado, representa um reflexo dos 
predicados técnicos do profissional e, consequentemente, a 
comprovação do sucesso obtido em todos os atos operató-
rios anteriores a essa etapa operatória.
Restauração coronária definitiva: 
proservação
O controle clínico e radiográfico pós-tratamento tem rece-
bido, entre os profissionais, as mais diversas denominações, 
inclusive a expressão inglesa follow-up. O autor deste capítulo 
prefere, também na endodontia, o termo proservação (pro = 
adiante; servação = observação) criado por Roxo Nobre,15 que 
substituiu, com muita propriedade, as demais expressões.
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