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1 
 
 Siphonaptera (pulgas) 
 
2 
Pulgas – introdução 
• Pequenos insetos – 1,5 a 4 mm; 
• asas; 
• Coloração castanho-escuro; 
• Fêmeas maiores que os machos; 
• Corpo; 
• Hospedeiros; 
3 
Pulgas – introdução 
• Hematófagos (sexo); 
• Terceiro par de patas é muito mais longo 
– adaptadas para pular; 
• Presença de cerdas projetadas para trás; 
• Antenas – curtas e encaixadas na 
cabeça; 
•O nono segmento abdominal apresenta 
uma placa dorsal chamada sensilium – 
função sensorial e alinhamento das 
genitálias; 
4 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
Pulga – cabeça 
• Cabeça é imóvel; 
• Porção inferior – genal; 
• Apresentam olhos simples; 
• Podem possuir projeções 
denominadas ctenídeos; 
• Pronotal – posterior; 
• Genal - Ventral 
5 
Pulga - peças bucais 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
Mandíbula 
6 
Pulga - tórax 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
 Pronoto Mesonoto Metanoto 
7 
Pulga - tórax 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
8 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
Pulga - abdômen 
Pulgas – biologia 
• Holometabólicos – ciclo de vida complexo (ovo-larva-pupa-adulto); 
• A alimentação sanguínea é essencial para o início da postura; 
• Hematofagia: adultos e ambos os sexos; 
• Fazem 2 a 3 refeições por dia – 10 minutos cada; 
• Ciclo de vida: 25 a 30 dias; 
• A maior parte do ciclo biológico ocorre fora 
do hospedeiro; 
• A fêmea faz a postura com cerca de 20 ovos 
por vez e 400-500 ovos ao longo da vida; 
• Os ovos ficam na poeira e sujidades e 
raramente no hospedeiro; 
10 
Pulgas – ciclo de vida 
• Eclosão das larvas: após 2-16 dias 
dependendo do ambiente 
• Morfologia das larvas: ápodas e espinho na 
cabeça 
• Contém 3 segmentos torácicos e 10 
abdominais, revestimento por cerdas; 
• Aparelho bucal mastigadora; 
• Alimentação: resíduos de fezes dos adultos 
(sg); 
• Localização: ambiente 
 
11 
Pulgas – ciclo de vida 
• A larva dá origem a uma pupa (7-10 dias) com casulo aderente (10-
17 dias ou até meses) que se reveste de resíduos do meio ambiente – 
camuflagem; 
• Longevidade das pupas – até 1 ano; 
 
12 
Pulgas – ciclo de vida 
• Após emergir da cutícula pupal, o adulto permanece dentro do 
casulo e somente emerge quando percebe aumento da temperatura 
ou vibração causada pela presença do hospedeiro; 
13 
• Novas pulgas podem se formar e infestar 
os animais, mesmo que eles não saiam de 
casa; 
• A pulga pode sobreviver até 6 meses entre 
alimentações; 
• O tempo médio de vida de uma pulga é de 
1 a 2 anos; 
• Não há uma alta especificidade de 
hospedeiro – geralmente infestam várias 
espécies; 
Pulgas – ciclo de vida 
14 
• Conhecida como “bicho do pé”, 
“bicho do porco” e “pulga da areia” 
• Tamanho: (adulto 1 mm); 
• Não possuem Ctenídeos; 
• Adultos (machos e fêmeas virgens) 
localização: locais quentes e secos; 
• Alimentação: líquido do hospedeiro; 
• Hospedeiros: homem, suínos. 
Podendo ter em outras espécies; 
• Torax curto, castanho avermelhado; 
Pulgas – Pulicidae (Tungidae) – Tunga penetrans 
15 
Tunga penetrans 
Fonte: http://medent.usyd.edu.au/photos/ratfle.jpg 
Cabeça com 
ausência de 
ctenídeos e com 
fronte em ângulo 
16 
Tunga penetrans 
17 
• A fêmea fecundada penetra na pele do hospedeiro com as peças bucais, 
deixando apenas a extremidade posterior em contato com a atmosfera para 
respirar; 
•Aumenta cerca de 80 vezes seu abdome; 
• Elimina os ovos no solo pela abertura da pele (200 ovos); 
• As localizações preferenciais: 
Tunga penetrans – ciclo biológico 
Fonte: http://medent.usyd.edu.au/photos/flea_photos.htm 
18 
Tunga penetrans – ciclo biológico 
19 Lagace-Wiens, P. R.S. et al. CMAJ 2006;174:775-776 
Ovos de Tunga penetrans 
Tunga penetrans – ciclo biológico 
• Ocorre a eclosão das larvas em 3 a 4 
dias; 
• Com 3 estágios larvais; 
• Ciclo completa com cerca de 17 dias; 
20 
Tunga penetrans 
Fonte: http://medent.usyd.edu.au/photos/flea_photos.htm 
Fêmea adulta removida cirurgicamente – 4,8 mm Detalhe 
21 
Fonte: http://www.denniskunkel.com/ 
Pulgas – Pulicidae 
Ctenocephalides felis e Ctenocephalides canis 
22 
• Conhecida como “pulga do gato” 
• Hospedeiros: Gato, cão e homem; 
•Apresenta 4 subespécies parasitas de carnívoros 
• C. felis felis (cosmopolita): é a pulga mais comum em 
cães e gatos 
• C. felis strongylus (África) 
• C. felis damarensi (África) 
• C. felis orientalis (Índia à Austrália) 
• Tem coloração castanho/preta 
• Fêmeas têm cerca de 2,5 mm e machos 1 mm 
Ctenocephalides sp. - Introdução 
23 
Ctenocephalides felis 
Fonte: http://www.bath.ac.uk/ceos/Insects2.html 
Ctenídeos genal 7-8 espinhos (mesmo tamanho); 
Ctenídeos pro-notal cerca de 16 espinhos; 
24 
C. felis e C. canis – ciclo de vida 
Fototáticos negativos e geotáticos positivos 
(procuram se mover para a base dos 
substratos) 
três estágios larvares 
25 
Ctenocephalides felis e C. canis – ciclo de vida 
 As larvas procuram ambientes protegidos como a cama do 
hospedeiro – ambientes úmidos e escuros – base do carpete, 
frestas no piso; 
 Podem se alimentar das fezes dos adultos; 
 Os três estágios larvares duram entre 1 a 5 semanas; 
 A larva tece um casulo que permanece vertical e aderido a 
detritos do ambiente; 
 A pupa pode resultar em adulto em 9 dias, mas também pode 
permanecer assim por longos períodos sob frio (meses); 
 Ciclo total mínimo dura cerca de 17-22 dias para a fêmea e 20-
26 dias para o macho – condições normais de 3-5 semanas 
26 
Ctenocephalides felis x C. canis 
Fonte: http://caltest.vet.upenn.edu/paralab/labs/lab8.htm#10 
• C. canis apresenta a 
cabeça mais arredondada 
do que C. felis; 
• O primeiro ctenídio 
genal é curto na C. canis; 
• Os ctenídios são de 
tamanho similar na C. 
felis; 
C. canis C. felis 
27 
Fonte: Wall & Shearer, 2001 
Ctenocephalides felis x C. canis 
Ctenocephalides canis Ctenocephalides felis 
(a) Cabeça de macho 
(b) Cabeça de fêmea 
(c) Tíbia posterior; 
28 
• Cães 
• Transmissão de cestódeos (Dipylidium 
caninum) 
• Reações alérgicas na pele: DAPP – 
dermatite alérgica por picada de pulga: 
presença de pápulas com crostas na 
região lombo sacral, abdômen, pescoço 
e parte interna de membros posteriores 
Ctenocephalides felis – patogênese 
www.virbac.com.br/linhas/companhia/artigo/14/ 
29 
Echidnophaga gallinacea 
edis.ifas.ufl.edu/LyraEDISServlet?command=get... 
• Pulga escavadora; 
• Conhecida como Pulga 
pegajosa; 
• Não possuem Ctenídeos genal 
ou pró-nodal; 
• Cabeça angulada; 
• Hospedeiro – aves, cães, 
gatos, coelhos, roedores, e 
humanos; 
30 
Echidnophaga gallinacea 
• Pode-se tornar um 
problema em aves de criação; 
• A cabeça da pulga se insere 
dentro da pele – difícil 
remoção 
• Causa inchaço e ulceração 
• Em cães a pulga é 
encontrada principalmente 
entre os coxins plantares 
31 
Echidnophaga gallinacea 
Fonte: http://www.denniskunkel.com/DK/DK/Insects/23065C.html 
32 
Echidnophaga gallinacea 
Fonte: http://bio.winona.edu/bates/_private/Echidnophaga%20gallinacea.htm 
Adulto (1,5 - 4 mm) 
Ovos (0,5 mm) Larvas (6 mm) – 3 estágios 
Pupas (4x2 mm) 
33 
• Aves podem apresentar agregados de pulgas ao redor dos olhos, 
crista e barbelas; 
Echidnophaga gallinacea 
Patogênese 
edis.ifas.ufl.edu 
 
34 
• É a pulga mais comum do homem 
• Pode ser encontrada em outros mamíferos: porco, cabras, 
cão, gato 
• Distribuição cosmopolita 
• Não tem ctenídeosPulex irritans 
35 
Pulex irritans 
Fonte: http://pikul.lib.ku.ac.th/ 
• Não tem ctenídeos 
• Cabeça arredondada 
• Olhos grandes 
• Cerda pré-ocular (abaixo 
do olho); 
• Cerda genal 
• Hospedeiros - homem, 
cães, gatos, porco e outros 
mamíferos 
 
 
36 
Pulex irritans 
Fonte: http://pikul.lib.ku.ac.th/ 
 
 
• Cerda pré-ocular 
• Cerda genal 
37 
Pulex irritans 
Fonte: http://pikul.lib.ku.ac.th/ 
38 
Xenopsylla cheopis 
Fonte: http://pikul.lib.ku.ac.th/ 
• Não tem ctenídeos 
• Cabeça arredondada 
• Cerda pré-ocular tem 
posição anterior 
• Hospedeiros - roedores 
39 
Xenopsylla cheopis 
Cerda pré-
ocular anterior 
ao olho 
 
 
 
 
40 
•É a pulga mais encontrada nos ratos, estando distribuída 
geograficamente nas regiões tropicais e em algumas áreas 
temperadas. 
• É a principal responsável pela transmissão da peste bubônica 
(Yersinia pestis) entre ratos e desses para o homem. 
• Transmitem pelas fezes o tifo murino, doença infecciosa aguda 
causada pela Rickettsia tiphi; 
Xenopsylla cheopis 
Importância 
Ordem Hemiptera 
Prof. MSc. Lívia Saab Muraro 
Ordem Hemiptera 
 
• Percevejos do mato ou barbeiros 
• Baratas dʾágua 
• Percevejos de cama 
Ordem Hemiptera 
 
Tamanho: 
 1 a 6 cm de comprimento 
 achatado e alongado 
Ordem Hemiptera 
 
Alimentação: 
 Fitófagos 
 Entomófagos 
 Hematófagos (Família Cimicidae e Reduviidae) 
Ordem Hemiptera 
 
Aparelho bucal: 
 Probóscida ou rostro 
 Lábio segmentado 
 4 estiletes perfurantes: 
 maxilas 
 mandibulas 
Ordem Hemiptera 
 
• Probóscida - 4 segmentos e em forma de arco: Fitófagos 
• Probóscida – 3 segmentos e em forma retilínea: Hematófago 
• Probóscida – 3 segmentos e em forma curvilinea: Predador 
Ordem Hemiptera 
 
Ordem Hemiptera 
 
Olhos 
 multifacetados 
 ocelos 
Ordem Hemiptera 
 
Antenas: 
 3 -5 segmentos 
 tuberculos anteníferos 
1. Rhodnius 2. Triatoma 3. Panstrongylus 
Ordem Hemiptera 
 
Tórax: Pronoto 
 Escutelo triangular 
 Pares de patas 
Ordem Hemiptera 
 
Ápteros 
Tetrápteros 
 1ᵒ Par : anterior dura e coriácea e posterior 
membranosa - hemiélitro 
 2ᵒ Par: membranosa 
Ordem Hemiptera 
 
Ordem Hemiptera 
 
Abdome 
- achatado dorsoventralmente 
- 11 segmentos ou urômeros 
- Conexivo 
- 0,5 a 3ml de sangue 
 
Ordem Hemiptera 
 
Ordem Hemiptera 
 
Ciclo evolutivo 
 hemimetabólico 
 ovo (500) 
 5 estágios de ninfa 
 adultos 
 
 
 
 
11-13 dias 3-6 meses 
15-16 meses de vida 
Ordem Hemiptera 
 
 Glândula: substância de cheiro repugnante 
 coxas metatorácica . 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Gênero Panstrongylus – tubérculos anteníferos bem junto aos 
olhos 
Espécie: Panstrongylus megistrus 
 Pastrongylus geniculatus 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Gênero Triatoma - tubérculos anteníferos situados no meio entre 
os olhos e a extremidade anterior da cabeça 
Espécie Triatoma infestans 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Triatoma sordida: 
 conexivo: notas musicais 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Gênero Rhodnius - tubérculos anteníferos situados próximo da 
extremidade anterior da cabeça 
Espécie Rhodnius prolixus 
 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Ordem Hemiptera 
Família Reduviidae 
Sub-família Triatomatinae 
Importância: Tripanossomíase ou doença de Chagas 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Principais espécies: 
C. lectularius (regiões temperadas) 
C. hemipterus (regiões tropicais) 
 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Morfologia 
• 5 mm 
• asas atrofiadas 
• dois olhos (sem ocelos) 
• antenas: 4 segmentos 
• probóscida: 3 segmentos 
• orgão de Ribaga e Berlese 
 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Morfologia 
* orgão de Ribaga e Berlese 
 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Diferença entre C. lectularius e C. hemipterus 
* protórax 4x mais largo do que longo * 2x 
* cerdas no protórax e asas * lisas 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Ciclo evolutivo 
 
1 semana após 
copula para 
postura de ovos 
100-200 ovos 
5-10 dias para eclosão 
5 ecdises (30-40 
dias 
3-8m de vida 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Ciclo evolutivo 
 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Ciclo evolutivo 
 
Ordem Hemiptera 
Família Cimicidae 
Gênero Cimex 
Importância: 
• Hematófagos 
• Pasteurella pestis, Leishmania donovani e Leishmania 
brasiliensis, Trypanosoma cruzi, T. rangeli, Borrelia recurrentis 
e vírus da febre amarela,

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