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UNIVERSIDADE PAULISTA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR IV
Afogados da Ingazeira-PE
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR IV
Aluna: Elaine Lima Leite
Ra: 1800875
Trabalho apresentado para aprovação na disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar IV, do curso Superior de Tecnologia em gestão ambiental da Universidade Paulista.
Afogados da Ingazeira-PE
2018�
RESUMO
Projeto Integrado Multidisciplinar IV é um conteúdo que proporciona ao aluno uma integração da teoria com a prática por meio das atividades de uma empresa atuante no mercado. Por intermédio das disciplinas Fundamentos de Ecologia: Ecossistema e Biodiversidade, Dinâmica das Relações Interpessoais e Químicas Ambiental serão descritos conceitos que envolvem a Gestão Ambiental. Para isso, foi utilizada a metodologia bibliográfica com caráter qualitativa descritiva, assim foram utilizadas obras de autores que apoiaram a exposição das ideias e dos conceitos exigidos para elaboração deste trabalho. Os conteúdos foram desenvolvidos tendo como plano de fundo a empresa Coca-Cola Indústrias Ltda. Assim, o presente estudo tem por objetivo identificar os fatores nesta temática que influência na gestão das áreas com envolvimento com estas disciplinas como forma de atrelar ao resultado positivo, e na sua ausência na evidência das necessidades da empresa.
Palavras-Chave: Ecologia. Relações Interpessoais. Química Ambiental. Gestão.�
ABSTRACT
The Integrated Multidisciplinary Project IV is a content that provides the student with an integration of theory and practice through the activities of a company that is active in the market. Through the disciplines Foundations of Ecology: Ecosystem and Biodiversity, Dynamics of Interpersonal Relationships and Environmental Chemistry will be described concepts that involve Environmental Management. For this, the bibliographic methodology was used with descriptive qualitative character, so authors' works were used that supported the exposition of the ideas and concepts required for the elaboration of this work. The contents were developed based on the background of the Coca-Cola Indústrias Ltda - a company in the telecommunications sector that works with the outsourcing of labor for the installation of pay TV, Internet and Telephony da Claro S.A in the city of Manaus (AM). Thus, the present study aims to identify the factors in this thematic that influence in the management of the areas with involvement with these disciplines as a way to link to the positive result, and in its absence in the evidence of the needs of the company.
Keywords: Ecology. Interpersonal Relationships. Environmental Chemistry. Management.
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO	06
2 DESENVOLVIMENTO 	07
2.2 FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: ECOSSISTEMA E BIODIVERSIDADE	10
2.3 DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS	12
2.4 QUÍMICA AMBIENTAL	14
2.5 GESTÃO AMBIENTAL	15
3. CONCLUSÃO 	17
REFERÊNCIAS	18�
INTRODUÇÃO
Este conteúdo tem como base os fundamentos do Projeto Integrado Multidisciplinar que por sua vez tem como base as disciplinas de Fundamentos de Ecologia: ecossistema e biodiversidade; Dinâmica das Relações Interpessoais; e Química Ambiental, além de temas que envoltos pela Gestão Ambiental como Economia Verde e Marketing Verde. Sendo que, estes elementos foram abordados tendo como plano de fundo a empresa Coca-Cola Indústrias Ltda .De igual modo, pela dinâmica das relações interpessoais, são descritos os princípios da teoria motivacional a que a empresa adere destacando ainda o processo de liderança que a empresa adota.
Em se tratando da química ambiental, se abordará a discussão sobre os resíduos gerados na prestação dos serviços, além da classificação destes resíduos de acordo com a regulamentação vigente. Complementando as informações levantadas a partir desta disciplina, são expostas conjuntamente o formato do tratamento destes resíduos. Ressalta-se ainda que, para o desenvolvimento deste conteúdo seguimos o princípio da pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo descritivo, uma vez que os dados de sustentação foram obtidos por meio de materiais já publicados, além do objeto de pesquisa não ter sofrido nenhuma intervenção 
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: ECOSSISTEMA E BIODIVERSIDADE
A partir de analogias biológicas com ecossistemas naturais, a Ecologia Industrial identifica e propõe novos arranjos para os fluxos de energia e materiais em sistemas industriais; busca também a integração das atividades econômicas e a redução da degradação ambiental (recursos e poluição).
A Ecologia Industrial reúne conceitos já existentes, como Prevenção da Poluição e Produção Mais Limpa, e cria uma nova agenda de reorganização das atividades industriais, entendidas no seu contexto mais amplo de atividades econômicas, não restritas ao setor industrial propriamente dito. De modo geral, adota princípios de fechamento do ciclo de materiais e desmaterialização crescente da economia.
O espectro de alcance da Ecologia Industrial, ainda sem definição completa e consensual, parece ser vasto: da dimensão micro, ligada às vantagens econômicas para as empresas da redução da geração de poluentes e aproveitamento de resíduos em outras unidades, até à dimensão macro, em que um novo paradigma econômico-ambiental é construído na direção das práticas de sustentabilidade.
Não é de surpreender a permanência de tais incertezas, posto que a Ecologia Industrial é um campo de conhecimento de criação recente, ainda em formação. Há certos debates que tentaremos explicitar, a saber, se a Ecologia Industrial deve ser bem definida, como a Prevenção da Poluição, ou, de modo mais abrangente, como um paradigma econômico ambiental; se a Ecologia Industrial deve se situar no campo analítico ou prescritivo, objetivo ou normativo; e sobre as vantagens para os agentes econômicos privados da aplicação de princípios da Ecologia Industrial.
Embora muitos dos princípios da Ecologia Industrial ligados à reciclagem interna e externa sejam adotados nos sistemas de produção de aço, ainda se espera que a evolução dos processos siderúrgicos se dê em direção ao “esverdeamento” de toda a cadeia de produção e consumo.
2 DINÂMICAS DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Quando se parte para o estudo das relações interpessoais na A.F Line, há de considerar primeiramente a teoria da pirâmide de Maslow (1973 apud CENGAGE, 2015, p. 13) que aponta os níveis de necessidade e desejo a partir de fatores ou categorias hierarquizadas do homem, ou seja, autorrealização, autoestima, afeto e convivência social, segurança e necessidades fisiológicas, o que é mais perceptível na figura 1.
Figura 1: Pirâmide de Maslow
Fonte: Rez (2016)
Porém, considerando sobremaneira os autores estudados no decorrer das matérias que direcionam este conteúdo, se aponta a Teoria dos Dois Fatores de Frederick Herzberg, pois esta teoria descreve os fatores higiênicos e motivacionais como cenários que modelam a motivação em uma organização.
Na A.F Line é clara a manifestação dos fatores higiênicos uma vez que englobam as condições físicas e ambientais de trabalho, assim como todas as politicas que compõem benefícios, formato de supervisão, as relações interpessoais, oportunidade e outros itens inerentes à organização interna, o que se aproxima das camadas mais elevadas da pirâmide de Maslow.
Quanto à gestão promovida pela liderança ela pode ser conceituada como democrática, pois se enxerga a delegação de atividades se respeitando a capacidade de cada colaborador. Contudo, mesmo havendo uma liderança democrática a direção da empresa se vale do pensar de Taylor frente à capacidade produtiva e o andamento das atividadesem busca da melhor adequação dos processos estabelecidos no ambiente de trabalho.
Taylor enxergou que as empresas de sua época, com o crescimento que vinham obtendo, necessitavam de um novo “método” de funcionamento, algo técnico e científico, que fosse capaz de aumentar a eficiência das mesmas. Seus estudos foram praticamente uma revolução na época, tendo em vista os novos conceitos apresentados. O foco de Taylor era, por meio de técnicas de produção bem definidas, reduzir os desperdícios, que eram comuns no período, bem como aumentar a produção (JUNIOR, 2014).
Junior (2014), ainda nos ensina que um dos pilares da teoria clássica da Administração é a ORT (Organização Racional do Trabalho) e dentre os pontos de ancoragem desta teoria a A.F Line considera no seu processo de liderança o estudo de tempos e movimentos, fadiga humana, especialização do trabalhador, cargos e tarefas, incentivos por produção, homem econômico, local de trabalho, total padronização e supervisão.
Esta aderência reflete na aplicação de pesquisas de clima organizacional, o que se demonstra como pontualmente eficaz pela adequação regular das atividades da empresa em virtude dos dados apurados, porém o fator considerado para aplicação dos conceitos revelados pela pesquisa é a efetividade das ações quanto à prestação de serviço da empresa�
.
3.QUÍMICA AMBIENTAL
Chegada à etapa que envolve a disciplina Química Ambiental retomamos novamente – a priori, a abordagem da emissão de gás carbônico da empresa na prestação do seu serviço, porém como já descrito ocorre a compensação por meio do plantio de árvores. 
Desta forma, podemos considerar como impacto ambiental somente os resíduos oriundos das instalações realizadas que segundo a Opersan (2018) são classificados como resíduos de classe II não inertes, ou seja, não apresentam periculosidade, mas ainda oferecem capacidade de reação química em certos meios, mas que podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados.
Esta definição deixa claro que não há concentração de poluentes na A.F Line, tampouco circunstancias que venham a impor o pagamento de insalubridade a colaboradores.
Ao se abordar os sistemas de final de tubo e produção mais limpa, Castilhos Júnior et.al., (2002) nos orienta que se trata de processo de tratamento de resíduos ao final ou no início da geração do resíduo, respectivamente. Logo, dentro do universo da A.F Line, a condução dos resíduos sólidos – decorrentes dos kits de instalação, é tratada a partir do sistema de final de tubo por meio de parceria com associação de catadores e recicladores próxima ao endereço da empresa que promove a coleta dos resíduos ao final de cada mês onde ocorre a pesagem e emissão de certificado garantindo a destinação dos bens coletados.
 Em síntese, este ponto reflete o modelo de atuação da A.F Line apresenta no mercado, ou seja, uma prestadora de serviço que tem sua atuação final decorrente da contratante Claro S.A. Sendo que, a própria contratante proporciona durante todo o circuito dos prestadores de serviço ações que venham a atender os conceitos, normas, legislações e regulamentos dos órgãos reguladores dos parâmetros ambientais ou químicos.
GESTÃO AMBIENTAL
ECONOMIA VERDE
Às questões ambientais são – por aferição, tratadas sempre as margens dos planejamentos estratégicos das empresas. Contudo, desde 2014, está perspectiva esta sendo alterada pela ótica da economia (SIFAEG, 2017).
Está ótica econômica é latente quando se aborda conceitos como a Ecologia Industrial:
O conceito de ecologia industrial é bem abrangente. Ele é formado por uma série de ferramentas, como a avaliação de ciclo de vida e o design. A aplicação no estudo foi baseada em duas cadeias produtivas tradicionais: biodiesel e etanol.
A produção industrial transforma a matéria-prima em um produto em um ciclo linear. Já a palavra ecologia refere-se à interação entre os organismos da natureza por meio de um ciclo fechado. Assim, a ecologia industrial é um conceito macro, que pretende fechar os ciclos tradicionalmente lineares (SIFAEG, 2017).
Como ressaltado em outros momentos, o processo da Ecologia Industrial está presente nos conceitos dos ciclos biogeoquímicos e de vida de produtos, uma vez que ao se pensar em indústria por consequência se retrata a utilização de matéria prima, algo cada vez mais limitada em nosso ecossistema. 
O que encontra eco em Araújo et. al., (2017) quando retrata a Ecologia Industrial como uma matriz econômica, principalmente ao se falar em produção de riqueza:
Na Conferência das Nações Unidas ocorrida em 1992 na cidade do Rio de Janeiro (ECO 92), foi colocada a necessidade de se obter respostas práticas para o conceito de Desenvolvimento Sustentável. A Ecologia Industrial pode ser uma ferramenta apropriada para dar estas respostas. As propostas tradicionais quase sempre ressaltam a prevenção e redução de resíduos em contraste com a Ecologia Industrial, onde pode até ser aceitável e benéfico o aumento da produção de um tipo particular de resíduo, desde que este resíduo possa ser utilizado como matéria prima em outro processo industrial.
Ao se abordar a perspectiva econômica, a Ecologia Industrial corriqueiramente se vê lançada ao debate como o exposto na mídia recente sobre a fusão dos ministérios do meio ambiente com o ministério da agricultura (HUFFPOST, 2018), principalmente como mecanismo dubio de preservação e retração.
Esta visão e sentimento se têm mais límpido quando se expõe a descrição das exigências da Ecologia Industrial:
Aperfeiçoamento do uso de recursos;
Conclusão dos ciclos de materiais e diminuição das emissões;
Desmaterialização das atividades;
Diminuição e eliminação da dependência de fontes não renováveis de energia.
Maior e eficiência energética e hídrica;
Diminuição da poluição;
Uso mais eficiente dos recursos e matéria-prima;
Diminuição do desperdício;
Reutilização e reciclagem dos resíduos;
Redução dos custos operacionais (PENSAMENTO VERDE, 2017).
Em síntese, o desenvolvimento econômico se impõe sobre os conceitos de preservação do ecossistema em detrimento da produção de riquezas, porém a simbologia da economia verde é parte de um processo de mudança de consciência social para a manutenção dos recursos naturais para as gerações atuais e futuras.
As tratativas da economia verde possuem um status de rompimento dos antigos processos de desenvolvimento em detrimento a canais mais sustentáveis para o desenvolvimento e neste âmbito que novas possibilidades e a certeza para o cumprimento geral dos acordos ambientais de cunho mundial tem se estabelecido.
Logo, a economia verde passou a ser uma nova bandeira para as empresas que buscam um diferencial de mercado, o qual pela limitação do desenvolvimento de produtos migra para os processos que estes estão envolvidos, o que se pode ver com mais clareza quando se aborda o marketing verde, tópico a ser lido a seguir.
MARKETING VERDE
Dando continuidade a economia verde, o marketing verde é uma onda de consciência ambiental como descreve o Mundo Carreira (2014):
A consciência ambiental tem crescido nas últimas décadas devido, dentre outros fatores, aos desequilíbrios provocados pela ação humana no planeta e suas consequências, a exemplo do aquecimento global. Naturalmente, muitas das práticas de consumo também tornam-se mais conscientes, levando consumidores e clientes a optarem por produtos que sejam menos poluentes em seu processo de fabricação ou por marcas que realizem atividades efetivas de conservação ambiental.
No mesmo sentido Marques (2017) descreve:
Também chamado de marketing sustentável ou ecológico, o marketing verde se refere às empresas que encontraram soluções para produzir utilizando os recursos naturais de forma sustentável e sem poluir o meio ambiente.
A prática envolve mais do que simplesmente apresentar um produto ambientalmente amigável. É aí que entra a palavra marketing, pois há uma divulgaçãodos processos e práticas da empresa para que todos saibam que são produtos com baixo impacto ambiental.
Algumas práticas de negócios, como a redução da produção de resíduos ou dos gastos com energia, são boas tanto para o meio ambiente quanto para a lucratividade dos negócios. A adoção dessas práticas faz com que a empresa seja vista como uma organização que está fazendo a sua parte, promovendo reações positivas dos consumidores e investidores.
 Por mais possibilidades que se busque para esclarecer o marketing verde, em curta análise se entende este conceito como o marketing com todas as suas características mercadológicas, mas com apelo ambiental, ou seja, um marketing atrelado com a perspectiva de consciência ecológica (GABRIEL, 2018).
É um conceito que ultrapassa as pessoas físicas e alcança as pessoas jurídicas sob a necessidade de alinhar esta nova forma de compreensão da sociedade aos resultados econômicos almejados pela indústria.
Marques (2017) aponta que os princípios do marketing verde são: ecologicamente correto; economicamente viável; socialmente justo e culturalmente aceito.
Além de estratégia, o marketing verde é uma adaptação do universo econômico para a geração de tendências e necessidades da sociedade a fim de gerar mais consumo.
�
CONSIDERAÇÕES FINAIS�
Através do conhecimento do processo produtivo da empresa e com a elaboração da matriz de riscos, foi possível mensurar e identificar as situações emergenciais mais críticas encontradas em cada aspecto. A utilização do quadro de avaliação dos riscos ambientais identificou os riscos, classificando-os, o que contribuiu para o conhecimento dos principais cenários de emergência que podem vir a ocorrer na empresa objeto do estudo. A metodologia utilizada foi de extrema importância para que os objetivos pudessem ser atingidos.
A norma ISO 14001, que trata do requisito Preparação e resposta a emergências, foi utilizada como base para a implantação dos treinamentos, simulados e avaliação dos simulados que serão executados na empresa, e serve como uma importante ferramenta de gestão para as empresas que querem ter atitudes mais responsáveis frente à segurança do meio ambiente e, por consequência, de seus colaboradores e da sociedade em geral.
A realização deste trabalho demonstra que muita coisa pode e deve ser feita para melhorar a segurança nas empresas, em especial aquelas que manipulam produtos perigosos. O grupo de brigadistas, colaboradores, a equipe de técnicos e engenheiros de segurança e meio ambiente demonstrou muita força de vontade na realização de todas as atividades, se comprometendo em corrigir falhas e trabalhar no sentido de obter a melhoria contínua no Plano de Emergência.�
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14.001:
Sistema de Gestão Ambiental – requisitos e orientações para uso. Rio de Janeiro, 2015.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RODRIGUES, W. C. Metodologia Científica. Paracambi: FAETEC/IST, 2007. 40 p.
SZEKELY, J. (1995), Steelmaking and Industrial Ecology - Is steel a green material?.
The 1995 Yukawa Memorial Lecture, Tokyo, Japan.�

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