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APRESENTAÇÃO - NERVOS OLFATÓRIO E TRIGÊMEO

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NERVOS 
CRANIANOS 
OLFATÓRIO E TRIGÊMEO 
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 
FACULDADE DE MEDICINA 
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II 
AMANDA MONTEIRO, CAMILA RODRIGUES,FELIPE MOURA, JANINE KESTRING, LETÍCIA ARAKI, 
MARIA REGINA BRIANTE, MAURICIO CARRASCO, RAFAELA GOMES COSTA E THAYSSA WEISS. 
PROFESSORA ORIENTADORA: FERNANDA SILVA. CUIABÁ - 2014 
Nervos são estruturas filiformes 
constituídas de células do tecido 
nervoso que constituem o SISTEMA 
NERVOSO PERIFÉRICO. 
 
PAPEL BIOLÓGICO dos nervos 
envolve a transmissão de sinais entre 
os as mais variadas partes do corpo 
humano e o sistema nervoso central. 
 
Desse modo, há nervos que 
transmitem informações do sistema 
nervoso central para terminações 
nervosas, são chamados EFERENTES, 
de natureza motora ou 
estimulatória. 
 
E, ainda há os nervos AFERENTES que 
transmitem sinais de natureza 
sensorial, conduzindo esses sinais do 
sistema nervoso periférico para o 
central. 
 
12 pares de NERVOS CRANIANOS. 
introdução 
Da região olfatória de cada fossa nasal, 
atravessam a lâmina do osso etmóide e 
chegam a sua origem: o BULBO OLFATÓRIO. 
 
É exclusivamente sensitivo e suas fibras 
conduzem impulsos olfatórios. São 
classificadas como aferentes viscerais 
especiais. 
nervo olfatório 
O TRATO OLFATÓRIO, ao atingir a 
região da substância perfurada 
anterior, se divide nas estrias 
olfatórias medial e lateral. 
 
A DIVISÃO LATERAL conduz fibras 
área olfatória do córtex cerebral 
(conexões com o sistema límbico 
responsável por respostas emocionais 
e autonômicas a determinadas 
sensações olfatórias). 
 
A DIVISÃO MEDIAL conduz fibras 
que cruzam o plano mediano 
através da comissura anterior 
para alcançar o bulbo olfatório 
do lado oposto. 
nervo olfatório 
DOENÇAS do olfato que afetam o nervo olfatório: rinite, 
sinusite, trauma craniano, lesões cerebrais e doenças 
degenerativas como Parkinson e Alzheimer. 
nervo olfatório 
ANOSMIA: perda permanente 
ou temporária do olfato. 
 
 
 
HIPOSMIA: olfato diminuído, 
mas ainda presente. 
 
 
 
CACOSMIA: olfato 
deturpado, geralmente, por 
inflamações, infecções ou 
lesões. 
nervo trigêmeo 
O nervo trigêmeo ou trigeminal é classificado como o V par craniano. É 
considerado o maior nervo craniano, subdivide-se em três ramos 
calibrosos: oftálmico, mandibular e maxilar. 
 
É um nervo misto, ou seja, possui raiz sensitiva aferente somática e raiz 
motora eferente visceral especial. 
Apresenta NÚCLEOS localizados nos 
três componentes do tronco 
encefálico: núcleo mesencefálico 
do nervo trigêmeo, núcleo espinhal 
do nervo trigêmeo no bulbo, núcleo 
sensitivo principal do trigêmeo na 
ponte e núcleo motor do nervo 
trigêmeo, na ponte também. 
 
Responsável por transmitir ao 
sistema nervoso central a 
temperatura, dor, pressão e tato da 
FACE. 
 
Realiza os movimentos de 
MASTIGAÇÃO através dos controles 
motores dos seguintes músculos: 
temporal, masseter, pterigoideo 
lateral, pterigoideo medial, milo-
hióideo e o ventre anterior do 
digástrico. 
 
INERVA a face, a dura-mater, 
cavidade nasal, dentes, gengiva, 
língua e músculos citados. 
nervo trigêmeo 
É a primeira divisão do trigêmeo e 
penetra no gânglio trigeminal pela 
sua extremidade superior, 
emergindo da órbita para alcançar 
o crânio pela fissura orbital superior. 
 
Conduz apenas fibras nervosas 
SENSITIVAS destinadas à conjuntiva 
ocular, a glândula lacrimal, as vias 
lacrimais, a uma parte mucosa 
nasal, ao tegumento da pirâmide 
nasal e ao contorno da órbita. 
 
Responsável pela sensibilidade da 
cavidade orbital e seu conteúdo. 
 
 
Ele é formado por três ramos 
terminais, todos eles sensitivos que 
de denominam como: NASOCILIAR, 
FRONTAL E LACRIMAL. 
nervo oftálmico 
Atravessa o ângulo lateral da 
fissura orbital superior, por 
fora do anel tendíneo 
comum, penetrando na 
órbita e avançando na sua 
parede lateral, sobre o 
músculo reto lateral do olho. 
 
Recebe ramo comunicante 
do nervo zigomático que é 
responsável pela inervação 
parassimpática da glândula 
lacrimal e realiza a secreção 
da glândula. 
 
Inerva a glândula lacrimal e a 
parte lateral do músculo 
palpebral superior. 
nervo lacrimal 
É o maior ramo do nervo oftálmico e 
penetra a órbita atravessando a fissura 
orbital superior, por fora do anel tendíneo 
comum, entre o nervo lacrimal e troclear. 
 
Percorre o teto da orbita sobre o músculo 
levantador da pálpebra superior. Próximo à 
metade da órbita, este se divide em nervo 
supratroclear e nervo supraorbital. 
 
O nervo SUPRATROCLEAR sairá da órbita, 
atravessando o ventre frontal do músculo 
occiptofrontal. Ele INERVA a pele da testa, 
parte da pele do couro cabeludo, a 
conjuntiva ocular, a pálpebra superior, a 
pele da raiz do nariz e o seio frontal. 
 
 
 
O nervo SUPRAORBITAL está lateralmente 
ao supratroclear. Ele sairá da órbita 
passando pela incisura (às vezes forame) 
supraorbital, subindo o ventre frontral do 
músculo occiptofrontal, onde ele se bifurca, 
até o vértice da cabeça. INERVA o seio 
frontal, pele da testa, pele couro cabeludo 
até o vértice da cabeça e a pálpebra 
superior. 
nervo frontal 
É um nervo SENSITIVO, possui 
tamanho intermediário entre 
o frontal e o lacrimal e 
INERVA a cavidade nasal 
anterior, parte dos seios 
nasais e dos olhos. 
 
Após passar a fenda orbitária 
superior, cruza o nervo óptico 
buscando a parede medial 
da órbita e divide-se nos 
ramos. 
RAMOS COLATERAIS: 
PRIMEIRO RAMO: 
NERVO ETMOIDAL POSTERIOR: 
Penetra no forame etmoidal 
posterior para dar inervação 
ao seio esfenoidal e as 
células etmoidais posteriores. 
 
nervo nasociliar 
SEGUNDO RAMO: 
NERVOS CILIARES LONGOS: 
separam-se do nasociliar quando 
este cruza o nervo óptico. Eles 
transportam fibras simpáticas para o 
musculo dilatador da pupila e fibras 
aferentes da coroide e da córnea. 
 
TERCEIRO RAMO: 
RAMO COMUNICANTE COM O GÂNGLIO 
CILIAR 
GLÂNGLIO CILIAR: Anexo ao nervo 
oftálmico. É um gânglio autônomo situado 
no fundo da órbita, lateralmente ao 
nervo óptico. 
RAMOS EFERENTES: 1)Nervos ciliares curtos: 
Em numero de 5 e 10, unem-se aos nervos 
ciliares longos provenientes do nervo 
nasal, penetrando juntos no bulbo do olho 
no seu pólo posterior. Inervam a córnea e 
a coróide. 
 
nervo nasociliar 
 
RAMIFICAÇÕES DO PRIMEIRO RAMO 
 
NERVO ETMOIDAL ANTERIOR: É uma 
continuação do nervo nasociliar. Na parede 
interna da órbita passa através do forame 
etmoidal anterior, penetra na cavidade 
craniana e, após passar sobre a superfície da 
lâmina cribriforme do osso etmoide, desce 
para a cavidade nasal. Ele inerva a pele da 
parte da asa, ápice e vestíbulo do nariz. 
 
NERVO INFRATROCLEAR: origina-se do nervo 
nasociliar próximo do forame etmoidal 
anterior, passa pela parede medial da órbita 
e ao deixar a órbita, passa por baixo da 
tróclea e fornece ramos. Ele inerva a pele das 
pálpebras e da parte lateral do nariz acima 
do ângulo medial do olho, á conjuntiva, saco 
lacrimal e á carúncula lacrimal. 
nervo nasociliar 
É o segundo ramo do 
nervo trigêmeo. Ele cruza 
a fossa pterigopalatina 
como se fosse um cabo 
aéreo para introduzir-se 
na fissura orbital inferior e 
penetrar na cavidade 
orbital, momento em que 
passa a se chamar nervo 
infra-orbital. 
 
nervo maxilar 
Os ramos nasais entram 
no crânio pelo forame 
esfenopalatino, são 
emitidos perto do 
gânglio pterigopalatino. 
 
-Ramos nasais posteriores 
superiores e laterais 
-Ramo nasal posterior 
superior e medialramos nasais 
GÂNGLIO PTERIGOPALATINO se 
localiza rente ao nervo 
maxilar. Esse gânglio não é 
funcional para o nervo 
trigêmeo, pois suas fibras são 
parassimpáticas. Sendo assim, 
são funcionais para o nervo 
facial. 
 
nervo maxilar 
NERVO PALATINO MAIOR: 
desce pelo canal palatino 
maior e inerva palato duro 
e face lingual dos dentes 
superiores e dá ramo nasal 
posterior inferior que 
inerva mucosa que 
reveste concha e meatos 
médio e inferior. Chega 
ao forame palatino maior, 
por onde entre na 
cavidade bucal. 
 
NERVOS PALATINOS MENORES: 
Inervam palato mole, 
úvula e tonsila palatina. 
 
 
ramos ganglionares 
Origina-se do nervo maxilar 
na fossa pterigopalatina. 
 
Dá origem ao nervo 
comunicante para o nervo 
lacrimal. 
 
Dentro da órbita, entra no 
osso zigomático pelo forame 
zigomático-orbital. No interior 
do osso zigomático ramifica-
se em: nervo zigomático 
facial que sai na face pelo 
forame zigomático facial e 
inerva a pele. O outro ramo, 
nervo zigomático temporal 
que sai pelo forame de 
mesmo nome. 
ramos zigomáticos 
O nervo INFRA-ORBITAL continua 
na direção se movendo 
anteriormente transitando pelo 
assoalho da órbita, passando 
sucessivamente pelo sulco, canal 
e forame infra-orbital e através 
desse último se exterioriza para 
INERVAR as partes moles situadas 
entre a pálpebra inferior (nervo 
palpebral inferior), nariz (nervo 
nasal) e lábio superior (nervo 
labial superior). 
 
O nervo infra-orbital, ramo 
terminal do nervo maxilar, 
fornece como ramos colaterais o 
nervo alveolar superior médio e o 
nervo alveolar superior anterior, 
que se dirigem para baixo. 
 
nervo maxilar 
INERVAÇÃO DOS DENTES 
Na fossa pterigopalatina, o maxilar dá 
origem ao nervo alveolar posterior 
superior, 2 a 3 filetes que entram pelos 
forames alveolares na tuberosidade 
da maxila e percorrem a cortical da 
maxila. Este nervo origina algumas 
fibras que formam o plexo dental 
superior. Com exceção da raiz mésio-
vestibular do 1º molar, esse nervo é 
responsável pela inervação dos 
molares superiores. 
 
O nervo infra-orbital, no sulco infra-
orbital origina o ramo nervo alveolar 
superior médio, suas fibras fazem 
parte do plexo dental superior e 
inervam os pré-molares e raiz mésio-
angular do 1ºmolar superior e gengiva 
por vestibular. Logo após, o nervo 
infra-orbital entra no canal infra-orbital 
e origina os nervos alveolares 
superiores anteriores, que vem para 
frente da maxila. Inervam caninos e 
incisivos e também faz parte do plexo 
dental superior. 
 
As fibras dos três nervos alveolares 
fazem plexo dentro da maxila. 
nervo maxilar 
O nervo mandibular é o Terceiro 
ramo do nervo trigêmeo, por 
possuir uma porção sensitiva e 
uma motora, caracterizando o 
quinto par craniano como nervo 
misto. Atravessa o forame oval do 
osso esfenóide, dividindo-se em 
quatro ramos : 
1. NERVO AURICULAR TEMPORAL 
inerva a região do ouvido; 
2. NERVO BUCAL percorre e inerva o 
fundo do sulco vestibular e 
gengiva vestibular; 
3. NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
percorre todo o canal 
mandibular e inerva todos os 
dentes e passa pelo forame 
mentual, tornando se nervo 
mentual, inervando a gengiva 
vestibular da região entre 
caninos e lábio inferior; 
4. NERVO LINGUAL inerva gengiva 
lingual, assoalho da boca e 2/3 
da língua. 
nervo mandibular 
 
Didaticamente, o nervo mandibular divide-se em um tronco anterior, menor, que se 
dirige para anterior, e tronco posterior, maior, com sua maior porção de direção inferior. 
nervo mandibular 
O tronco anterior divide-se em dois 
outros troncos: o tronco têmporo-
masseterino, que dará origem aos 
nervos temporal profundo posterior 
e n. massetérico; o tronco têmporo-
bucal que origina os nervos 
temporal profundo anterior e bucal. 
 
-O nervo temporal profundo vai 
inervar o músculo temporal e a 
cápsula da articulação temporo-
mandibular (ATM). 
 
-O nervo massetérico vai inervar o 
m. masséter e também a cápsula 
da ATM. 
 
-O nervo bucal inerva a mucosa e 
a pele da bochecha, a gengiva 
vestibular dos molares inferiores 
podendo chegar até a região de 
pré-molares e algumas vezes a 
gengiva vestibular dos molares 
superiores. 
tronco anterior 
O tronco posterior dá 
origem ao ramo colateral e 
ao nervo auriculotemporal. 
Ele é responsável pela 
exterocepção da região 
temporal, pavilhão da 
orelha, meato acústico 
externo, membrana do 
tímpano e glândula 
parótida. Propriocepção 
da cápsula da ATM e 
ainda veicula fibras 
secretomotoras para a 
glândula parótida. 
 
O tronco posterior bifurca-
se em nervo alveolar 
inferior e nervo lingual. 
tronco posterior 
 
O nervo alveolar inferior 
penetra no forame da 
mandíbula e percorre o 
canal da mandíbula onde 
emite ramos dentais e 
peridentais para os dentes 
inferiores. 
 
Exterioriza-se pelo forame 
mentual, onde passa a ser o 
nervo mentoniano, 
responsável pela inervação 
da pele do mento, lábio 
inferior e gengiva vestibular 
dos dentes anteriores. Antes 
de penetrar no forame da 
mandíbula emite um ramo 
colateral, nervo milo-hióideo, 
para o músculo milo-hióideo 
e ventre anterior do 
digástrico. 
nervo alveolar inferior 
 
É responsável pela inervação 
geral dos 2/3 anteriores da 
língua, mucosa sublingual e 
gengiva lingual de todos os 
dentes. Ele veicula as fibras do 
nervo corda do tímpano (VII 
par) que será responsável 
pela sensibilidade gustativa 
dos 2/3 anteriores da língua e 
também por veicular fibras 
secretomotoras para as 
glândulas submandibular e 
sublingual. 
 
 
 
 
nervo lingual 
Obrigado pela atenção! 
referências 
FIGUN, M. E.; GARINO, R. R. Anatomia odontológica 
funcional e aplicada. 1ª ed. Artmed, 2003. 
 
MACHADO, A. B. M.. Neuroanatomia Funcional. 3ª 
ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 
 
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F; ARGUR, A. M. 
R. Anatomia orientada para a clínica. 6ª ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
 
NETTER, F. H.. Atlas de Antomia Humana. 5ª ed. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2011. 
 
SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. V. I e II 23ª 
ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan S.A., 2013.

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