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O que é jornalismo[5]

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O que é Jornalismo?
A IMPORTÂNCIA DA DEFINIÇÃO
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Trainer's Speaking Points:
There are many factors that influence whether your audience can “hear” your key messages. To review, you should take into consideration… (read slide bullets). 
In addition, you may find that some audiences are more responsive to formal channels, but others prefer and respond to informal channels of communication. 
For instance, the Grand Bois residents may believe you are colluding with Campbell Wells executives if you are conducting informal, closed door meetings with them. In this case, it would make more sense to keep all correspondence with them as formal as possible (for example, through business letters). 
On the other hand, you may find you are having trouble reaching the elders in the Grand Bois community. In this case, it may make sense to approach them more informally, either through their families or directly in a one-to-one visit.
TRAINER’S INSTRUCTIONS:
Hand out exercise IX: Selecting Communication Channels.
As turbulências da chamada era digital acabaram por ferir a identidade da profissão. 
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“There is virtually no correlation between the ranking of hazards according to statistics on expected annual mortality and the ranking of the same hazards by how upsetting they are. There are many risks that make people furious even though they cause little harm---and others that kill many, but without making anybody mad.”
Os modelos de negócios da imprensa estão ameaçados no Brasil e no mundo.
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“There is virtually no correlation between the ranking of hazards according to statistics on expected annual mortality and the ranking of the same hazards by how upsetting they are. There are many risks that make people furious even though they cause little harm---and others that kill many, but without making anybody mad.”
Otavio Frias Filho ("Reflexão: 7 vidas do jornalismo") 
"Durante décadas, o jornalismo clássico, dito de qualidade – que cultiva compromissos com a exatidão do que publica, com a relevância coletiva dos temas que aborda, com a manutenção do debate público – foi sustentado por um modelo econômico hoje em risco. Talvez jornais, revistas e livros impressos venham a desaparecer, talvez não. O papel impresso tem o carisma da credibilidade e da duração. 
"A fotografia não suprimiu as artes plásticas, nem a TV liquidou o cinema, que não havia dado cabo da literatura ou do teatro. Mas é pouco provável que o jornalismo de qualidade, tal como definido acima, desapareça da face da terra. Por pelo menos três razões. A absorção de bens culturais é elástica.
"A quantidade de refeições, roupas ou utensílios que se pode consumir é restrita, mas a aptidão para processar informações não tem limite conhecido. Conforme mais pessoas imergem no oceano de dados e versões que giram pela rede, maior a demanda por um veículo capaz de apurar melhor, selecionar, resumir, analisar e hierarquizar. 
Esse veículo, no papel ou na tela, se chama jornal." 
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“There is virtually no correlation between the ranking of hazards according to statistics on expected annual mortality and the ranking of the same hazards by how upsetting they are. There are many risks that make people furious even though they cause little harm---and others that kill many, but without making anybody mad.”
O jornalismo é a profissão dos que se encontram socialmente encarregados de atender o cidadão em seu direito à informação.
Essa profissão se define por um conjunto das práticas, lícitas e legítimas, que se estendem dos procedimentos de apuração dos fatos a padrões discursivos que os noticiam, em diálogo com as fontes e com o público. 
Nesse ponto, há que se estabelecer uma distinção conceitual: a função de jornalista não se confunde com a função do assessor de imprensa, ao contrário do que pretende a cultura corporativista dos profissionais de imprensa no Brasil. 
O jornalismo não se define por aspectos formais ou estéticos dos relatos com que se apresenta – a prosa de aspecto informativo, com títulos, chamadas, legendas –, mas pelo seu sentido ético. Ele se define por sua independência, seu método e, sobretudo, por aquele a quem se dirige: o direito à informação, de que todo cidadão é titular. 
Vivemos um tempo, no entanto, em que qualquer do povo parece poder produzir "conteúdos jornalísticos". Qualquer um poderia, portanto, em tese, exercer a atividade jornalística.A singularidade da profissão teria se diluído com o advento da era digital, que fez ampliar consideravelmente as possibilidades de que todos os cidadãos atuem na confecção de peças informativas ou opinativas nos mais variados sentidos. 
Trata-se de uma sensação precipitada. Desde meados do século 20, com o crescimento das relações públicas, os órgãos de imprensa vinham deixando de ser as únicas portas de entrada dos assuntos no espaço público. Hoje, mais ainda. Nem por isso, a necessidade democrática de que o debate público seja mediado e abastecido por uma instituição independente, vale dizer, a imprensa, com redações independentes, deixou de existir. Ao contrário, ela está ainda mais presente. 
Hoje, diante da abundância de informações que abarrotam a internet, o cidadão se pergunta: "Mas em quem é que eu posso confiar?" Dessa pergunta virá a diferença. 
Por seu método, sua independência e seu discurso, subordinado ao direito à informação a que se dirige, o jornalismo gera credibilidade. Mais que os outros discursos que o circundam. 
Tanto a reportagem quanto a narrativa específica que ela enseja – o relato noticioso e o debate das idéias e de interesse público – se definem pela independência. 
“O jornalismo não é um gênero literário a mais. Enquanto, na literatura, a forma é compreendida como portadora, em si, de informação estética, em jornalismo a ênfase desloca-se para os conteúdos, para o que é informado. O jornalismo se propõe processar informação em escala industrial e para consumo imediato”
LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. 
A notícia é, essencialmente, um pequeno enunciado reportativo, um discurso sobre um acontecimento recente (ou, pelo menos, de que só no presente se tenha conhecimento), vários acontecimentos ou desenvolvimentos de acontecimentos.
Representa também informação nova, atual e de interesse geral. É o gênero básico do jornalismo.
A realidade não contém notícias, entrevistas, reportagens, etc
 O prazer do novo
 
Isenção
 
Objetividade

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