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AULA 006 ESGOTO SANITÁRIO

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INSTALAÇÕES PREDIAIS 
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
DE
ESGOTOS SANITÁRIOS
INSTALAÇÕES PREDIAIS 
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
DE
ESGOTOS SANITÁRIOS
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Introdução
- As prescrições relativas às instalações
nosso país conforme as municipalidades;
- Entretanto, todas as municipalidades,- Entretanto, todas as municipalidades,
da ABNT, NBR 8160: 1999;
- No Brasil é adotado o Sistema Separador
Neste sistema há duas redes públicas
-- uma rede para águas residuárias
-- uma rede para águas pluviais
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
instalações prediais de esgotos sanitários variam em
procuram seguir fundamentalmente a normaprocuram seguir fundamentalmente a norma
Separador absoluto:
públicas inteiramente independentes;
residuárias (esgoto sanitário);
pluviais;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Tubulação���� tipos
Tubulação primária de esgoto: Tubulação onde
sanitário, ou seja, tubulação em contato direto
Representação gráfica: linha contínua com
Tubulação segundária de esgoto: Tubulação
esgoto sanitário, ou seja, tubulação sem contato
Representação gráfica: em linha tracejada
Tubulação de ventilação: Tubulação onde os
encaminhados para a atmosfera;
Representação gráfica: em linha pontilhada
Tubulação de águas pluviais: Tubulação queTubulação de águas pluviais: Tubulação que
pública de águas pluviais;
Representação gráfica: em linha traço-ponto
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
onde têm acesso gases proveniente do esgoto
direto com gases;
com traço grosso (cor: marron);
Tubulação onde não têm acesso gases proveniente do
contato direto com gases;
tracejada com traço fino (cor: marron);
gases emanados da instalação de esgoto são
pontilhada com traço fino (cor: preta);
que encaminha a água da chuva para a redeque encaminha a água da chuva para a rede
ponto com traço fino (cor: verde);
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
- Os principais componentes de um sistema predial
-- aparelhos sanitários:
vaso, lavatório, chuveiro, etc;
-- desconectores:
sifões e ralos ou caixas sifonadas;sifões e ralos ou caixas sifonadas;
-- ramal de descarga;
-- ramal de esgoto;
-- tubo de queda e de gordura;
-- subcoletores e coletor predial;
-- dispositivos de inspeção:
caixa de inspeção;
caixa de gordura;
-- ventilação:
ramal de ventilação;ramal de ventilação;
coluna de ventilação;
tubo ventilador primário;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
predial de esgoto são:
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Desconector: Dispositivo dotado de fecho hídrico
a vedar a passagem de gases no sentido oposto
de esgoto.
O fecho hídrico deve ter no mínimo (H ≥ 5 cm);O fecho hídrico deve ter no mínimo (H ≥ 5 cm);
Exemplos: sifão sanitário, ralo ou caixa sifonada
sifão: pia de cozinha e tanques;
Obs: os vasos sanitários são providos de desconectores
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
hídrico destinado
oposto ao fluxo
;;
sifonada;
ralo ou caixa sifonada: lavatórios,
banheiras, bidês,mictórios e
ralos comuns ou ralo seco (chuveiro);
desconectores;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Ramal de descarga (RD): Tubulação que
sanitários;
- Ramal de descarga� como tubulação
lavatórios, banheiras, bidês, ralos secoslavatórios, banheiras, bidês, ralos secos
lavar � estes ramais são tratados como tubulação
OBS1: Os ramais de descarga destas peças são ligados à tubulação
- Ramal de descarga� como tubulação
vasos sanitários e desconetores� ramais
Pia cozinha OU despejos � estes ramais
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Vs Lv
Rs
Vs Lv
Rs
RD
RD
RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
recebe efluentes diretamente dos aparelhos
secundária:
secos (chuveiro), mictórios, tanques, máquina desecos (chuveiro), mictórios, tanques, máquina de
tubulação secundária;
tubulação primária por meio dos desconectores;
primária:
ramais tratados como tubulação primária;
ramais são tratados como tubulação primária;
Bd Bh
R
Pc TL ML
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Ch
Rs
Rs
RD RD
RD
RD
RDRD RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Ramal de esgoto (RE): Tubulação primária que
ou de um desconector;
- Ramais de esgoto:
- Para as pias cozinha ou despejos e vasos- Para as pias cozinha ou despejos e vasos
- Para desconector (ralo ou caixa sifonada)
OBS1: Excluindo os ramais de vaso sanitário e de a pia de cozinha,
tratadas como TUBULAÇÃO SECUNDÁRIA�
OBS2 : Os ramais de mictórios � só poderão ser ligados a ralo ou
TAMPA TIPO GRELHA;
OBS3: O ramal de esgoto do ralo ou caixa sifonada em banheiro é
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Vs
Rs
Vs Lv
Rs
RE
RE
RE
RE
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
que recebe efluentes dos ramais de descargas
vasos sanitários� RD é um REvasos sanitários� RD é um RE
sifonada)� RD é um RE
cozinha, os ramais de descarga das demais peças sanitárias são
ou caixa sifonada com TAMPA CEGA� NÃO É RECOMENDADO
é geralmente ligado ao ramal de esgoto do vaso sanitário;
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Ch RE
RE
RE
RE
Rs
Rs
RD
RD RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Tubo de queda (TQ): Tubulação primária vertical
esgoto localizados nos pavimentos superiores;
Tubo de gordura (TG): Tubo de queda específicoTubo de gordura (TG): Tubo de queda específico
de esgoto das PIAS COZINHA localizadas nos
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Vs
Rs
TQ
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Vs
Rs
RE
RE
RE
RE
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
vertical que recebe efluentes dos ramais de
;
específico que recebe efluentes apenas dos ramaisespecífico que recebe efluentes apenas dos ramais
nos pavimentos superiores;
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Tubo de queda: TQ
Tubo de gordura: TG 
TG TQ
Rs
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Rs
RE
RE
RE
RE
RD
RD RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentesdo sistema
Caixa de gordura (CG): caixa destinada a reter,
efluentes dos tubos de gordura e dos ramais de
no pavimento térreo;
OBS: No pavimento térreo os ramais de esgoto das pias de cozinha
de gordura;
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Vs
Rs
TQ
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Vs
Rs
RE
RE
RE
RE
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
reter, as gorduras, graxas e óleos contidos nos
de esgotos das PIAS DE COZINHA localizada
cozinha devem ser ligados diretamente à caixa de gordura e não ao tubo
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Rs
TG TQ
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
CG
Rs
RE
RE
RE
RE
RD
RD RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Caixa de Inspeção (CI): caixa destinada a receber
ramais esgoto localizados no pavimento térreo
desobstrução das tubulações de esgoto;
- Instalada sempre que houver mudança: na- Instalada sempre que houver mudança: na
OBS1: No pavimento térreo os ramais de esgoto devem ser ligados
OBS2: Os tubos de gorduras e ramais de esgoto de pias de cozinha
não a uma CI;
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Vs
Rs
TQBd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Rs
Vs Lv
Rs
CI
RE
RE
RE
RE
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
receber os efluentes dos tubos de quedas, dos
térreo. Permite também a inspeção, limpeza,
na direção e na declividade da tubulação;na direção e na declividade da tubulação;
ligados diretamente à caixa de inspeção e não ao tubo de queda;
cozinha localizados no pavimento térreo devem ser ligados a uma CG e
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
TQ
TG RsR
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
CG
TG Rs
Rs
CI
RE
RE
RE
RE
RD
RD RD
RD
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Subcoletor (Sc): tubulação primária horizontal
ramais de esgoto;
OBS1: Devem ser construídos, sempre que possível na parte não edificada
Coletor Predial (C): tubulação primária entre
inspeção;
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Vs
Rs
TQR - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Rs
Vs Lv
Rs
CI
RE
RE
RE = Sc
RE
Sc
Rua
Coletor público
C
Sc
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
horizontal que recebe efluentes de tubos de queda e de
edificada do terreno;
entre o coletor público e a primeira caixa de
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
Rs
TQ
TGR
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
CG
Rs
Rs
CI
RE
RE
RE
RE = Sc
RD
RD RD
RD
CI
Sc
Sc
Sc
TG
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar
sistema de esgoto e vise-versa ou a circulação
de proteger o fecho hídrico dos desconectores
Tubo ventilador primário (Vp): prolongamento
ramais mais altos a eles ligados, tendo uma extremidade
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Vs
Rs
TQ
Vp
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Rs
Vs Lv
Rs
CI
RE
RE
RE = Sc
RE
Sc
Rua
Coletor público
C
Sc
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o
circulação de ar no interior do mesmo, com a finalidade
e encaminhar os gases para a atmosfera.
prolongamento dos tubos de queda e de gordura acima dos
extremidade aberta, situada acima da cobertuta;
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
TQ
TG
Rs
Vp
Vp
R
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
CG
Rs
Rs
CI
RE
RE
RE
RE = Sc
RD
RD RD
RD
CI
Sc
Sc
Sc
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Principais componentes do sistema
Ramal de ventilação (Rv): trecho que interliga
vasos sanitários a um tubo ventilador primário
Coluna de ventilação (Cv): Para edificaçõesColuna de ventilação (Cv): Para edificações
entende-se por mais de um pavimento sendo então
OBS1: Sua extremidade superior é aberta à atmosfera extendendo
ligada ao tubo ventilador primário;
Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Bd - bidê;
Bh - banheira;
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Vs
Rs
TQ
Vp
Rv
Cv
R - ralo seco (chuveiro: Ch );
Rs - ralo ou caixa sifonada;
Pc - pia de cozinha;
TL – tanque de lavagem;
ML – máquina de lavar;
Rs
Vs Lv
Rs
CI
RE
RE = Sc
RE
Sc
Rua
Coletor público
C
Sc
Rv
Cv
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
interliga o ramal de esgoto de desconectores e de
ou a uma coluna de ventilação;
com mais de um pavimento o tubo ventiladorcom mais de um pavimento o tubo ventilador
então denominado “coluna de ventilação”;
extendendo-se até um nível acima da cobertura ou
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
TQ
TG
Rs
Vp
Vp
Rv
Cv
Cv
Cv
R
Lv
Bd Bh
R
Pc TL ML
Ch
CG
Rs
Rs
CI
RE
RE
RE = Sc
RD
RD RD
RD
CI
Sc
Sc
Sc
Rv
Rv
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
- Excluindo o ramal de descarga do vaso
ligados ao ralo ou caixa sifonada;
- O ramal de esgoto do ralo ou caixa sifonada- O ramal de esgoto do ralo ou caixa sifonada
sanitário sendo então ligado à caixa de inspeção
- Nos banheiros localizados em pavimentos
sanitário e do ralo ou caixa sifonada devem ser
não diretamente à um tubo de queda para evitar
Banheiro no pav. térreo
�Projeto: trabalho não indicar o DN nos desenhos
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
vaso sanitário, os ramais das demais peças são
sifonada é ligado ao ramal de esgoto do vasosifonada é ligado ao ramal de esgoto do vaso
inspeção mais próxima;
pavimentos térreos � Os ramais de esgoto do vaso
ser ligados diretamente à caixa de inspeção e
evitar o refluxo no caso de obstrução do sistema;
desenhos e sim o Dext. � mm ou Pol.
TQ
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
- Nos banheiros localizados em pavimentos
vaso sanitário e do ralo ou caixa sifonada são ligados
Banheiro no pav. superior
�Projeto: trabalho não indicar o DN nos desenhos
�TQ:
- recebe os efluentes dos ramais de esgoto dos
- O TQ no pavimento térreo descarrega os efluentes
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
pavimentos superiores � Os ramais de esgoto do
ligados diretamente à um tubo de queda;desenhos e sim o Dext. � mm ou Pol.
dos banheiros em cada pavimento superior;
efluentes na caixa de inspeção CI no térreo;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
-Em banheiro é recomendado utilizar dois
ambiente (limpeza do piso), conforme apresentado
Modelo 1- ralo seco conectado ao ralo sifonadoModelo 1- ralo seco conectado ao ralo sifonado
ou
Modelo 2 - ralo seco dentro do boxe do chuveiro
Modelo 1
DN
�Projeto: trabalho não indicar o DN nos desenhos
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
dois ralos para facilitar a higienização do
apresentado a seguir:
sifonado dentro do boxe do chuveiro;sifonado dentro do boxe do chuveiro;
chuveiro conectado ao ralo sifonado;
Modelo 2
desenhos e sim o Dext. � mm ou Pol.
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
-Em banheiro é recomendado que a ligação
sifonada ao ramal de esgoto do vaso sanitário
-- com curva longo ou junção em 450 ligada-- com curva longo ou junção em 45 ligada
vaso sanitário;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ligação do ramal de esgoto do ralo ou caixa
seja:
ligada na parte superior do ramal de esgoto doligada na parte superior do ramal de esgoto do
Erro comum:
Caixa sifonada, ligada diretamente
ao ramal do vaso sanitário,
acarretando o retorno de
efluentes e mau cheiro;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
- Os ramais de esgoto de vasos sanitários
conectados a trechos horizontais de desvios de
1 - com declividade maior que 1%;1 - com declividade maior que 1%;
2 - que não recebam efluentes de mais de
Até 4 pavimentos acima do desvio
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
sanitários e ralo ou caixa sifonada somente podem ser
de tubos de queda:
de 4 pavimentos superpostos;
Mais de 4 pavimentos acima do desvio
�As ligações devem ser efetuadas abaixo do
trecho do onde ocorre o desvio do tubo de queda
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
- Mictórios e lavatórios em série ou bateria
1 - adotar um sifão para cada mictório e
ligados diretamente ao ramal de esgoto dosligados diretamente ao ramal de esgoto dos
2 - ligar o ramal de descarga dos mictórios
sifonada, neste caso o ralo ou caixa sifonada
- Instalação tipo 1Legenda:
Vs - vaso sanitário;
Lv - lavatório;
Mc - mictório;
Sf - sifão;
Rsc - ralo ou caixa sifonada com tampa cega;
- Instalação tipo 2
O ralo com tampa cega evita
odores no ambiente;
Rsc - ralo ou caixa sifonada com tampa cega;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
bateria� existem dois tipos de instalação:
e lavatório quando seus ramais de esgoto são
dos vasos sanitários;dos vasos sanitários;
mictórios de ou lavatórios à um ralo ou caixa
sifonada deve possuir tampa cega;
Vs
Lv Lv
Mc Mc Mc
Sf Sf Sf Sf Sf
Rsc
Vs
Lv Lv
Mc Mc Mc
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Banheiros:
- Os conjuntos de Vasos sanitários em bateria
mictórios em bateria � podem ser ligados a um
seja facilmente inspecionado (bujão na extremidadeseja facilmente inspecionado (bujão na extremidade
Obs: No pav. Térreo não há necessidade
visto que haverá uma caixa de inspeção
permitindo uma fácil inspeção;
- Os ramais de descarga de vasos sanitários
ligados em bateria a um mesmo ramal de esgoto,
devem ter ligação em junção de 450 com
curvas ou joelhos;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
bateria bem como os conjuntos de lavatórios e
um mesmo ramal de esgoto desde que o ramal
extremidade);extremidade);
necessidade de bujão,
inspeção próxima,
esgoto,
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Cozinhas:
- Nos pavimentos superiores � os ramais
diretamente no tubo de gordura;
- No pavimento térreo � os ramais
diretamente à caixa de gordura e não ao tubo de
Pia de 
cozinha/copa
Ramal de descarga 
Pavtos superiores
TG ���� dejetos dos
Pavimentos tipos
Obs: os ramais de esgoto de pias de cozinha
inspeção;
Ramal de descarga 
TG
TG ���� tubo de queda exclusivo para
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ramais de esgoto de pias de cozinha são ligados
de esgoto de pias de cozinha são ligados
de gordura;
Pia de 
cozinha/copa
Ramal de descarga
CG
CI
Pavto térreo
dejetos dos
Pavimentos tipos
não devem ser ligados diretamente à caixa de
cozinha/copa
para pia cozinha/copa TG
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Área de serviço:
- Nos pavimentos superiores � o ramal
diretamente no tubo de queda;
- No pavimento térreo � o ramal de
diretamente à caixa de inspeção e não ao tubo
Tanque
Pavtos superiores
TQ ���� dejetos dos
Pavimentos tipos
ML
Ramal de esgoto
Rs
Obs: Deve ser adotado ralo ou caixa sifonada
para evitar o refluxo de espuma;
TQ
TG ���� tubo de queda exclusivo para
Ramal de esgoto
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ramal de esgoto do ralo ou caixa sifonada é ligado
de esgoto do ralo ou caixa sifonada é ligado
tubo de gordura;
CI
Pavto térreo
dejetos dos
Pavimentos tipos
Tanque ML
Ramal de esgoto
Rs
(Rs) com dispositivo antiespuma,
para pia cozinha/copa
TQ
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Tubos de queda e de gordura ( TQ; TG):
- Deve ter diâmetro constante ao longo de
- Sempre que possível, deve ser instalado
- Os tubos de queda devem prolongar
mantendo o mesmo diâmetro;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
de seu comprimento;
instalado numa única prumada ou alinhamento reto;
prolongar até acima da cobertura, para ventilação,
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Tubos de queda e de gordura ( TQ; TG):
- Deve ser locado o mais próximo possível
que o ramal do vaso sanitário possui DN 100 mm
menor o custo;menor o custo;
- Apresentar diâmetro superior ou igual
(normalmente, o ramal do vaso sanitário com
maior diâmetro ligado);
- Os tubos de queda de pias de cozinha,
seja , os TGs deve apresentar um diâmetro nominal
de DN 75 mm;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
possível do vaso sanitário, para reduzir o custo visto
mm � quanto menor o comprimento do ramal
ao do ramal de maior diâmetro a eles ligado
com diâmetro nominal DN 100 mm é o ramalde
ou
nominal
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Tubos de queda e de gordura ( TQ; TG):
- Os ramais de esgotos devem ser ligados
tubos de queda por meio de junção de 450 ou
- Nas mudanças de direção (desvios) na
possível instalar uma caixa de inspeção, poderão
- Deverá sempre ser colocado uma inspeção
bujão ou cap) junto às curvas, toda vez que as
pela caixa de inspeção mais próxima do desvio,
Exemplo 1;
Obs: Nos casos em que as varas ou elementos de limpeza
desvio atinjam as curvas (desvio)� não é necessário a utilização
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projeto do sistema predial de esgoto
ligados aos
tê sanitário;
na horizontal ou na vertical, em que não for
poderão ser utilizada curvas de raio grande;
inspeção-visita (tubo operculado TO, tubo radial,
as varas ou elementos de limpeza introduzidos
desvio, não atinjam as curvas (desvios);
Exemplo 2;
limpeza introduzidos pela caixa de inspeção mais próxima do
utilização do tubo operculado TO;
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Critérios e especificações para o projeto
Subcoletores e coletor predial:
- Subcoletor (Sc): tubulação primária horizontal que recebe
- Coletor Predial (C): tubulação primária entre o coletor público
- Cada edificação deve possuir seu próprio- Cada edificação deve possuir seu próprio
independente das edificaçõe vizinhas, ou seja,
ligado ao coletor públio por um coletor predial;
- Para edificações de grande porte
(shopping center, hotéis, hospitais) podem a critério
da concessionária local, terem mais de uma ligação
(mais de um coletor predial) de esgoto ao
coletor público;
Mesmo nos casos de edificações localizadas
em mesmo lote, cada uma deve possuir
próprio sistema de esgoto;
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projeto do sistema predial de esgoto
recebe efluentes de tubos de queda e de ramais de esgoto;
público e a primeira caixa de inspeção;
próprio sistema de subcoletores e coletor predial,próprio sistema de subcoletores e coletor predial,
seja, o sistema de esgoto de cada edificação é
critério
ligação
localizadas
seu
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Critérios e especificações para o projeto
Subcoletores e coletor predial:
- Subcoletor (Sc): tubulação primária horizontal que recebe
- Coletor Predial (C): tubulação primária entre o coletor público
- Sempre que possível, deverão ser construídos- Sempre que possível, deverão ser construídos
- Devem apresentar um comprimento máximo
inspeção (CI) ou peças de inspeção para permitir
Sc ���� L ≤ 15 m Sc
Sc ScSc ���� L ≤ 15 m Sc
Sc Sc
Sc
Sc
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projeto do sistema predial de esgoto
recebe efluentes de tubos de queda e de ramais de esgoto;
público e a primeira caixa de inspeção;
construídos em parte não-edificada do terreno;construídos em parte não-edificada do terreno;
máximo de L = 15 m, espaçados por caixas de
permitir desobstrução;
CSc Sc CSc Sc
Sc Sc
Sc
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Critérios e especificações para o projeto
Subcoletores e coletor predial:
- Subcoletor (Sc): tubulação primária horizontal que recebe
- Coletor Predial (C): tubulação primária entre o coletor público
- Em edifícios � normalmente não é possível- Em edifícios � normalmente não é possível
terreno, devendo nestes casos são adotados as
1 - Os subcoletores são ligados à caixa de inspeção
comum dos usuários do edifício;
2 - No caso de edifícios com subsolo os subcoletores
subsolo, por meio de braçadeiras, conforme ilustra na
Rede coletora no
Subsolo de um edifício
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projeto do sistema predial de esgoto
recebe efluentes de tubos de queda e de ramais de esgoto;
público e a primeira caixa de inspeção;
possível construí-los em parte não-edificada dopossível construí-los em parte não-edificada do
as seguintes soluções:
inspeção localizada em áreas livres e de serventia
subcoletores são fixados sob a laje de cobertura do
na figura a seguir;
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Critérios e especificações para o projeto
Subcoletores e coletor predial:
- Subcoletor (Sc): tubulação primária horizontal que recebe
- Coletor Predial (C): tubulação primária entre o coletor público
- A elaboração do traçado do sistema de- A elaboração do traçado do sistema de
seguinte procedimento:
1 - buscar na concessionária local, a informação
público. Geralmente, a profundidade do coletor público
2 - Sempre que possível estabeler um sistema
execução e mais barato que o sistema por bombeamento
Exemplo: terreno com declive acentuado para o
vista em planta
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projeto do sistema predial de esgoto
recebe efluentes de tubos de queda e de ramais de esgoto;
público e a primeira caixa de inspeção;
de subcoletores e coletor predial deve seguir ode subcoletores e coletor predial deve seguir o
informação sobre o nível em que se encontra o coletor
público varia de 1,50 a 2,0 m;
sistema que funcione por gravidade, por ser de fácil
bombeamento;
fundo;
vista em corte
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de inspeção (CI):
- Caixa de inspeção: recebe efluentes de tubos de queda
- profundidade máxima: 1,0 m;
- formas da base:
-- quadrada ou retangular,
de lado interno mínimo de 0,60 m;
-- circular de diâmetro interno
mínimo de 0,60 m;
- Tampa removível, permitindo perfeita
vedação;
- Pode ser feita:
-- anéis de concreto armado pré-moldados;
-- alvenaria: tijolos maciços, ou bloco de concreto
-- polímero “plástico”’ -- PVC;
- Quando instalada em local com tráfego
automóvel deve possuir tampa de ferro fundido
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projeto do sistema predial de esgoto
queda e de ramais de esgotos, exceto de pia de cozinha;
;
concreto;
de
fundido;
CI
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de inspeção (CI):
- Caixa de inspeção: recebe efluentes de tubos de queda
- As caixas de inspeção são instaladas
quando o comprimento da tubulação de esgotoquando o comprimento da tubulação de esgoto
15 m, para limpeza e desobstrução dos trechos
- Em edifícios com vários pavimentos,
sempre que possível a menos de 2 m dos tubos
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projeto do sistema predial de esgoto
queda e de ramais de esgotos, exceto de pia de cozinha;
instaladas nas mudanças de direção e declividade ou
esgoto (subcoletores ou coletor predial) ultrapassaesgoto (subcoletores ou coletor predial) ultrapassa
trechos;
as caixas de inspeção devem ser instaladas
tubos de queda que contribuem para elas;
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de inspeção (CI):
- Caixa de inspeção: recebe efluentes de tubos de queda
- Quando não for possível instalar uma
curva de raio grande com ângulo central não superiorcurva deraio grande com ângulo central não superior
- A inserção de um ramal de esgoto ou de
deve ser feita mediante caixa de inspeção, oudeve ser feita mediante caixa de inspeção, ou
superior a 450 devendo o ramal ser provido de
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projeto do sistema predial de esgoto
queda e de ramais de esgotos, exceto de pia de cozinha;
caixa de inspeção é permitido a utilização de
superior à 900;superior à 900;
de um subcoletor em um� coletor predial
ou então, por junção simples de ângulo nãoou então, por junção simples de ângulo não
peça de inspeção (ex: bujão ou cap);
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de inspeção (CI):
- Caixa de inspeção: recebe efluentes de tubos de queda
- A distância entre a ligação do coletor
próxima não deverá ser superior a 15,0 m;próxima não deverá ser superior a 15,0 m;
- A distância entre as CI não deverá ser superior
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projeto do sistema predial de esgoto
queda e de ramais de esgotos, exceto de pia de cozinha;
coletor predial com o coletor público e a CI mais
superior a 15,0 m;
L < 15,0 m
Curso: Engenharia Civil
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de inspeção (CI):
- Caixa de inspeção: recebe efluentes de tubos de queda
- O comprimento dos ramais de esgoto
CI mais próxima não deverá ser superior a 10,0CI mais próxima não deverá ser superior a 10,0
-- Ramais de esgoto
1 - Caixa de Gordura� CI mais próxima;
2 - Caixa Sifonada � CI mais próxima;
3 - Vaso Sanitário � CI mais próxima;
4 - Tubo de queda � CI mais próxima;
OBS: Para edifícios com mais de 5 pavimentos as CI
não devem ser instaladas a menos de 2 m do tubo de queda
tendo em vista as interferências estruturas (sapatas, etc);
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projeto do sistema predial de esgoto
queda e de ramais de esgotos, exceto de pia de cozinha;
no pavimeto térreo, ou seja, a distância até a
0 m;
L < 15,0 m
0 m;
Caixa sifonada
Caixa de 
gorduraVaso 
sanitário
queda,
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Caixa detentora ou retentora (CD ou CD):
- destinada a reter substância
prejudiciais ao bom funcionamento
dos coletores sanitários.dos coletores sanitários.
Exemplos:
-- Salão de beleza (cabelos);
-- Clínicas e hospitais (sala de gesso);
-- Instalações industrias:
(efluente com muita partícula sólida);
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projeto do sistema predial de esgoto
CD ou CR
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura (CG):
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Os componentes retidos formam camadas
evitando que estes escoem livremente pele rede,evitando que estes escoem livremente pele rede,
- Os principais tipos de CG são:
- Caixa de Gordura Individual� CGI
- Caixa de Gordura Simples � CGS
- Caixa de Gordura Dupla � CGD
- Caixa de Gordura Especial � CGE
- As CG devem possuir um fecho hídrico- As CG devem possuir um fecho hídrico
hermeticamente, com tampa removível;
- Pode ser feita: -- anéis de concreto armado
-- alvenaria: tijolos maciços,
-- polímero “plástico”’ – PVC
- NBR- 8160/1999 (ABNT)� Não permite
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projeto do sistema predial de esgoto
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
camadas que devem ser removidas periodicamente,
rede, obstruíndo a mesma;rede, obstruíndo a mesma;
hídrico mínimo de 200 mm (20 cm), fechadashídrico mínimo de 200 mm (20 cm), fechadas
armado pré-moldados;
maciços, ou bloco de concreto;
PVC;
permite a instalação CG nos pavimentos superiores;
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Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura individual (CGI): Usada para
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Capacidade:
- Diâmetro interno- Diâmetro interno
- Fecho hídrico
- Tubulação de
CGI
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projeto do sistema predial de esgoto
para uma pia de cozinha residencial;
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
V ≈ 18 L;
interno mínimo: D = 300,0 mm;interno mínimo: D = 300,0 mm;
hídrico mínimo: 200,0 cm;
de saída: DN 75� 3” ou 85 mm;
Entrada
Saída
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura simples (CGS):Usada para
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Capacidade: V ≈ 31 L;
- Diâmetro interno mínimo: D = 400,0 mm- Diâmetro interno mínimo: D = 400,0 mm
- Fecho hídrico mínimo: 200,0 mm;
- Tubulação de saída: DN 75� 3” ou 85
CGS
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projeto do sistema predial de esgoto
para até duas pias de cozinha residencial;
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
mm;mm;
85 mm;
Entrada
Saída
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura dupla (CGD):Usada para mais
residencial;
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Capacidade: V ≈ 120 L;- Capacidade: V ≈ 120 L;
- Diâmetro interno mínimo: D = 600,0 mm
- Fecho hídrico mínimo: 350,0 cm;
- Tubulação de saída: DN 100� 4” ou
110 mm
CGD
Curso: Engenharia Civil
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projeto do sistema predial de esgoto
mais de 2 e no máximo de 12 pias de cozinha
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
mm;
mm; Entrada
Saída
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura especial (CGE):Usada para
ainda para cozinhas de restaurantes, escolas,
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Capacidade: V ≈ variável;- Capacidade: V ≈ variável;
- Diâmetro interno mínimo: D ≈ variável;
- Fecho hídrico mínimo: 400,0 cm;
- Tubulação de saída: DN 100� 4” ou
110 mm
CGE
Curso: Engenharia Civil
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projeto do sistema predial de esgoto
para mais de 12 pias de cozinha residencial ou
hospitais, quartéis, etc;
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
mm;
Entrada
Saída
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Caixa de gordura especial (CGE):Usada para
ainda para cozinhas de restaurantes, escolas,
- Caixa de gordura: recebe efluentes apenas de tubos de
- Capacidade: V ≈ variável;- Capacidade: V ≈ variável;
- Diâmetro interno mínimo: D ≈ variável;
- Fecho hídrico mínimo: 400,0 cm;
- Capacidade:
V = variável� Sendo fixado pela fórmula
V = 20 litros + (N . 2 litros);
N = número de pessoas servidas
pelas cozinhas;pelas cozinhas;
Exemplo1: restaurante que serve 380 refeições por
N = 380
V = 20 + (380 . 2) = 780 litros� adotar CGE
Exemplo2: restaurante que serve 1600 refeiçõespor
N = 1600
V = 20 + (1600 . 2) = 3220 litros� adotar CGE
duas caixas
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projeto do sistema predial de esgoto
para mais de 12 pias de cozinha residencial ou
hospitais, quartéis, etc;
gordura e de ramais de esgotos de pia de cozinha;
fórmula:
servidas
dia:
com: V = 820 litros; D = 1,10 m; Htotal = 1,15 m;
por dia:
CGE com:
caixas com: V = 2020 litros; D = 1,50 m; Htotal = 1,75 m;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
1- Em edifícios de um só pavimento: A ventilação
da seguinte maneira:
�Pelo menos por um tubo ventilador primário�Pelo menos por um tubo ventilador primário
1- ao ramal de descarga de um vaso sanitário
ou
2 - ao ramal de esgoto (subcoletor);
ou
3 - a uma caixa de inspeção;
ou
4 - em junção com um coletor predial;
� Sendo tubo de ventilador primário
prolongado acima da cobertura
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
ventilação da instalação predial de esgoto é feita,
primário (Vp) ligado diretamente:primário (Vp) ligado diretamente:
sanitário;
Vp
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
2- Em edifícios de dois ou mais pavimentos
é feita, da seguinte maneira:
� A extremidade inferior deve ser ligada� A extremidade inferior deve ser ligada
conectado em um ponto situado abaixo
ainda, nesse ramal de esgoto;
Vp - tubo ventilador primário
Cv - coluna de ventilação
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
pavimentos: A ventilação da instalação predial de esgoto
a um subcoletor ou a um tubo de queda,
Vp Cv Vp
a um subcoletor ou a um tubo de queda,
abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto, ou,
primário;
ventilação;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Coluna de ventilação e tubo ventilador primário
-- A extremidade superior deve estar
distância de, no mínimo:distância de, no mínimo:
� 30 cm no caso de telhado ou
� 2,0 m no caso laje de cobertura
para outros fins (playground, recreação
devendo nesses casos, ser protegidos
contra choques acidentais;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
primário:
situada acima da cobertura do prédio a uma
ou de simples laje de cobertura;
cobertura utilizada
recreação etc.),
protegidos
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Coluna de ventilação e tubo ventilador primário
-- Não deve estar situada a menos de 4
de distância de qualquer janela, porta,de distância de qualquer janela, porta,
vão de ventilação, salvo se elevada, pelo
menos, 1,0 m acima das vergas dos
respectivos vãos;
-- Para impedir a entrada de folhas, água
de chuva e outros tipos de obstrução na
coluna de ventilação ou no tubo ventiladorcoluna de ventilação ou no tubo ventilador
primário, alguns fabricantes desenvolveram
terminais, conforme ilustrado a seguir;
Curso: Engenharia Civil
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projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
primário:
4,0 m
ou outroou outro
pelo
dos
água
na
ventiladorventilador
desenvolveram
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Coluna de ventilação e tubo ventilador primário
-- A extremidade superior da Cv ou do
extremidades do barrilete se elevem 2extremidades do barrilete se elevem 2
instalação de elevado número de tubulações
Curso: Engenharia Civil
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projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
primário:
Vp pode ser ligada a um barrilete, cujas
2 m acima da cobertura. Com isso, evita-se a2 m acima da cobertura. Com isso, evita-se a
tubulações no terraço.
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Coluna de ventilação e tubo ventilador primário
-- Nos desvios de tubo de queda que formarem
vertical, deve ser prevista o seguinte tipovertical, deve ser prevista o seguinte tipo
���� considerar
dois tubos
outro abaixo
EXISTIR UMA
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
primário:
formarem ângulo maior que 450 com a
tipo de ventilação:tipo de ventilação:
considerar o tubo de queda como
tubos independentes, um acima e
abaixo do desvio, devendo portanto,
UMA VENTILAÇÃO PARA CADA TUBO;
Curso: Engenharia Civil
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Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Ramal de ventilação:
-- A ligação a coluna de ventilação
transbordamento da ágia do mais alto dos aparelhostransbordamento da ágia do mais alto dos aparelhos
lavar, máquina de lavar), excluindo-se os aparalhos
sifonadas;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
ventilação 15 cm, ou mais, acima do nível de
aparelhos sanitários (vaso sanitário, tanque deaparelhos sanitários (vaso sanitário, tanque de
aparalhos que despejam em ralos os caixas
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Ramal de ventilação:
-- Em banheiro é recomendado que a
esgoto do desconector (ralo ao caixa sifonada)esgoto do desconector (ralo ao caixa sifonada)
-- com curva longo ou junção em 450 ligada
desconector;
Detalhe da ligação do ramal de ventilação
Curso: Engenharia Civil
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projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
a ligação do ramal de ventilação ao ramal de
sifonada) seja:sifonada) seja:
ligada na parte superior do ramal de esgoto do
Erro comum:
ramal de ventilação
ligado diretamente
ao ramal do vaso sanitário,
pode ser obstruído e
perder sua função;
Curso: Engenharia Civil
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Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Ventilação dos desconetores:
-- Os desconectores (ralo ou caixa sifonada)
ventilados � A distância L de um desconectorventilados � A distância L de um desconector
serve não deverá exceder os
na figura a seguir;
Tabela 5.0: Distância máxima L de um
Desconector ao tubo ventilador;
DN do ramal de descarga Distância máxima (m)
401,0
50 1,20
OBS: A tubulação de ventilação (ramal de ventilação)
do desconector deve ter sua extremidade inferior
ligada ao ramal de esgoto do desconetor, a uma
distância não inferior ao dobro de seu diâmetro
75 1,80
100 2,40
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
sifonada) de pias, lavatórios e tanques devem ser
desconector à ligação do ramal de ventilação que odesconector à ligação do ramal de ventilação que o
os limites indicados na Tabela 5.0 e
ventilação)
inferior
diâmetro;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Ventilação dos vasos sanitários nos pavimentos
-- Dispensa-se a ventilação individual do
diretamente a um tubo de queda, respeitadasdiretamente a um tubo de queda, respeitadas
1 - O ramal de ventilação deve possuir
2 - O vaso deve estar a uma distância
ventilação de um desconetor ventilado
OBS: Desrespeitada uma das condições,
deve ser instalado um ramal de ventilação
Individual ligando o ramal do vaso à
Coluna de ventilação;
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto*
ventilação e tubo ventilador primário
pavimentos superiores:
do ramal de descarga do vaso sanitária ligado
respeitadas todas as condições listadas a seguir:respeitadas todas as condições listadas a seguir:
possuir um diâmetro mínimo de 50 mm;
distância máxima de 2,4 m da ligação do ramal de
ventilado;
L >2,40 m 
Ou ���� ramal de ventilação individual
Ramal de ventilação 
do RS com φ φ φ φ < 50 mm
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Critérios e especificações para o projeto
Ventilação: ramal de ventilação, coluna de ventilação
- Ventilação dos vasos sanitários no pavimento
1 - Não é necessário ventilar o ramal
a uma distância menor ou igual a 2,40a uma distância menor ou igual a 2,40
ventilada;
2 - É necessário ventilar o ramal de descaga
distância maior que 2,40 m de uma caixa
Caso 1 Caso
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
projeto do sistema predial de esgoto
ventilação e tubo ventilador primário
pavimento térreo:
ramal de descaga do Vs ���� Quando o Vs estiver
40 m de uma caixa de inspeção devidamente40 m de uma caixa de inspeção devidamente
descaga do Vs ���� Quando o Vs estiver a uma
caixa de inspeção;
Caso 2
Curso: Engenharia Civil
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Critérios e especificações para o projeto
Declividade: coletor predial, subcoletores,
ventilação
- As declividades mínimas adotadas para coletores
e de descarga e ramal de ventilação segundoe de descarga e ramal de ventilação segundo
tabela 6.0;
Tabela 6.0: declividade mínima para canalização
Diâmetro Nominal 
DN 
Declividade mínima (i - %)
(m/m) (%)
DN ≤ 75 0,02 2
DN ≥ 100 0,01 1
- Os subcoletores deverão ter declividade máxima
DN ≥ 100 0,01 1
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projeto do sistema predial de esgoto*
ramais de esgoto e de descarga, ramal de
coletores prediais, subcoletores, ramais de esgoto
segundo a NBR 8160:1999, estão listadas a seguir nasegundo a NBR 8160:1999, estão listadas a seguir na
canalização
Vista em corte:
todos os trechos de tubulação
na horizontal;
%)
Vs
máxima de 5%;
Vs
i - % 
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Dimensionamento do sistema predial
- O sistema funciona por gravidade, com
- O dimensionamento dos ramais de
subcoletores e coletores prediais é estabelecidosubcoletores e coletores prediais é estabelecido
-- Unidades Hunter de Contribuição (
- Assim, o dimensionamento é simples, sendo
-- tabelas� em função das Unidade
declividade mínima
- Os diâmetros mínimos de cada trecho
diretamente das tabelas, as quais, apresentamdiretamente das tabelas, as quais, apresentam
fórmula de Chézy, utilizada para o cálculo de canais
Conduto livre�
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predial de esgoto
tubulação sob pressão atmosférica;
de descarga e de esgoto, tubos de queda,
estabelecido em função das:estabelecido em função das:
(UHC)�atribuídas aos aparelhos sanitários;
sendo realizado por:
Unidade Hunter de Contribuição e
mínima da tubulação;
trecho do sistema predial de esgoto são obtidos
apresentam os resultados de cálculos que utilizam aapresentam os resultados de cálculos que utilizam a
canais (condutos livres), a meia seção;
meia seção
� fluido escoando sob pressão atmosférica;
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Dimensionamento do sistema predial
Ramal de descarga
- O dimensionamento é imediato, a partir dos
ressaltando-se, apenas, a adoção do diâmetro
- Devem ser adotadas as seguintes declividades
-- ramais de descarga - DN ≤ 75
-- ramais de descarga - DN ≥ 100
- LEMBRETE: OS RAMAIS DE DESCARGA
Aparelhos:
Banheira, ralo seco (chuveiro), 
bidê, lavatório, mictório, tanque 
Ramal de descarga
RS
bidê, lavatório, mictório, tanque 
máquina de lavar
Vaso
Pia de 
Cozinha/copa
Ramal de descarga
ou
Ramal de esgoto 
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predial de esgoto
dos valores indicados nas tabelas 7.1 e 7.2,
nomínal mínimo DN 40;
declividades mínimas:
� declividade mínima 2%
� declividade mínima 1%
Ramal de descarga TQ���� andares superiores
CI���� andar térreo
Ramal de descarga
Ou
Ramal de esgoto
TG���� andares superiores
CG���� andar térreo
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Dimensionamento do sistema predial
Ramal de descarga
- O dimensionamento é imediato, a partir dos valores
se, apenas, a adoção do diâmetro nomínal mínimo
Tabela 7.1: Unidades Hunter de contribuição
sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais
Aparelhos sanitários Número de unidades Hunter 
de contribuição (
Vaso(bacia) sanitário 6
Banheira (residência) 2
Bebedouro 0,5
Bidê 2
Chuveiro residência
coletivo
2
4
Lavatório residência
coletivo 
1
2
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
valores indicados nas tabelas 7.1, ressaltando-
mínimo DN 40;
contribuição dos aparelhos sanitários dos aparelhos
ramais de descargas;
Número de unidades Hunter 
de contribuição (UHC)
ramal de descarga 
DN (mínimo)
Dext
Pol.
Dext
mm
100 4” 110
40 1 1/2" 50
0,5 40 1 1/2" 50
40 1 1/2" 50
40
40
1 1/2"
1 1/2"
50
50
40
40
1 1/2"
1 1/2"
50
50
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramal de descarga
- O dimensionamento é imediato, a partir dos valores
se, apenas, a adoção do diâmetro nomínal mínimo
Tabela 7.2: Unidades Hunter de contribuição
sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais
Aparelhos sanitários Número de unidades Hunter 
de contribuição (
Mictório válvula de descarga
caixa de descarga // de calha
descarga automática
6
5
2
Pia de cozinha residencial 3
Pia de cozinha industrial 
preparação de alimentos
Lavagem de panela
3
4
Tanque de lavar roupas 3
Máquina de lavar roupas 3
Máquinade lavar louças 2
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
valores indicados nas tabelas 7.2, ressaltando-
mínimo DN 40;
contribuição dos aparelhos sanitários dos aparelhos
ramais de descargas;
Número de unidades Hunter 
de contribuição (UHC)
ramal de descarga 
DN (mínimo)
Dext
Pol.
Dext
mm
75
50
40
3”
2”
1 1/2"
85
60
50
50 2” 60
50
50
2”
2”
60
60
40 1 1/2" 50
50 2” 60
50 2” 60
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramal de esgoto
- O dimensionamento é imediato, a partir dos valores
- Devem ser adotadas as seguintes declividades- Devem ser adotadas as seguintes declividades
-- ramais de esgoto - DN ≤ 75 �
-- ramais de esgoto - DN ≥ 100 �
- LEMBRETE: OS RAMAIS DE ESGOTO
Aparelhos:
Banheira, ralo seco (chuveiro), 
bidê, lavatório, mictório, tanque 
Ramal de esgoto
RS
Ramal de descarga
bidê, lavatório, mictório, tanque 
máquina de lavar
Vaso
Pia de 
Cozinha/copa
Ramal de descarga
ou
Ramal de esgoto 
Ramal de descarga
ou
Ramal de esgoto 
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
valores indicados na tabela 8.0;
declividades mínimas:declividades mínimas:
� declividade mínima 2%
� declividade mínima 1%
Ramal de esgoto TQ���� andares superiores
CI���� andar térreo
Ramal de esgoto
TG���� andares superiores
CG���� andar térreo
Ramal de descarga
ou
Ramal de esgoto 
CI
Ramal de esgoto
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramal de esgoto
- O dimensionamento é imediato, a partir dos valores
- Devem ser adotadas as seguintes declividades- Devem ser adotadas as seguintes declividades
-- ramais de esgoto - DN ≤ 75 �
-- ramais de esgoto - DN ≥ 100 �
Tabela 8.0: Dimensionamento dos ramais
DN mínimo 
do tubo
Dext
Pol.
Dext
mm
Número máximo de unidades Hunter de 
40 1 1/2” 50
50 2" 6050 2" 60
75 3" 85
100 4" 110
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
valores indicados na tabela 8.0;
declividades mínimas:declividades mínimas:
� declividade mínima 2%
� declividade mínima 1%
ramais de esgoto;
Número máximo de unidades Hunter de 
contribuição (UHC)
3
66
20
160
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramal de esgoto
- O dimensionamento do ramal de esgoto do desconector
- - Os ralos ou caixas sifonados devem- - Os ralos ou caixas sifonados devem
Efluentes de aparelhos com total de até 6 UHC
Efluentes de aparelhos com total de até 10 UHC
Efluentes de aparelhos com total de até 15 UHC
-O ramal de esgoto da caixa ou ralo sifonado
Deve ser dimensionado conforme indicado na
Tabela 8.0;
Tabela 8.0: Dimensionamento de ramais de
DN mínimo 
do tubo
Dext
Pol.
Dext
mm
Número máximo de unidades Hunter de 
contribuição (
40 1 1/2” 50
50 2" 60
75 3" 85
100 4" 110
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
desconector (sifão, ralo ou caixa sifonada);
devem atender as seguintes dimensões mínimas:devem atender as seguintes dimensões mínimas:
UHC� DN 100X100
UHC� DN 125X125
UHC� DN 150X150
de esgoto
Número máximo de unidades Hunter de 
contribuição (UHC)
3
6
20
160
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 14: Determine o diâmetro nominal de
banheiro e o ramal de esgoto deste desconetor,
Ralo seco (chuveiro) D - ?
Resolução;
Ramais de descarga (tabela 7.1 e 7.2): UHC
1 - chuveiro de residência (DN = 40) 2
2 - Lavatório de residência (DN = 40) 1
3 - Bidê (DN = 40) 2
Lavatório
Bidê
CS - ?
3 - Bidê (DN = 40) 2
total� 5
Caixa sifonada com DN 100X100���� ATENDE ATÉ 6 UHC
Ramal de esgoto da CS ���� tabela 8.0 fornece ���� DN =
Dext. =
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predial de esgoto*
de um desconetor (caixa sifonada_CS) de um
desconetor, conforme ilustrado no esquema a seguir;
UHC
50
= 2” ou 60 mm
CS - 100x100
Dext = 2” ou 60 mm
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Dimensionamento do sistema predial
Diâmetros comerciais
Tabela 1.4: Relação entre tubulação roscável e
Diâmetro para compra
TUBO SOLDÁVEL TUBO ROSCÁVEL
Diâmetro externo
(mm)
20
25
32
40
50
Comulmente
Designado no
Comércio:
100 mm
60
75
85
110
125
160
200
Curso: Engenharia Civil
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predial de esgoto
e soldável em PVC
compra Diâmetro para cálculo
TUBO ROSCÁVEL Diâmetro interno
ou
Diâmetro Nominal (DN)Diâmetro externo(polegada)
1/2” 15
3/4” 20
1” 25
1 1/4” 32
1 1/2” 40
2” 50
2 1/2” 60
3” 75
4” 100
5” 125
6” 150
8” 200
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Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 15: Determine os diâmetros mínimos
esgoto, do banheiro ilustrado a seguir:
Resolução: Ramais de descarga (tabela 7.1 e
cálculo compra
1 - chuveiro de residência (DN= 40) 1 1/2” ou
2 - Lavatório de residência (DN=40 ) 1 1/2” ou
3 - Bidê (DN=40 ) 1 1/2” ou
4 - vaso sanitário (DN=100 ) 4” ou 110
Ramais de esgoto (tabela 8.0):
5 - ramal da caixa sifonada� entre a caixa sifonada e o
ramal do vaso sanitário;
(bidê+chuveiro+lavatório) UHC cálculo
2 + 2 + 1 5 (DN=50 )
Ramal de esgoto total do banheiro
6 - ramal total do banheiro:
ramal 4 + ramal 5 UHC cálculo
6 + 5 11 (DN=75 )
�Projeto: trabalho não indicar
o DN nos desenhos e sim
o Dext. � mm ou Pol.
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predial de esgoto
mínimos dos ramais de descarga e dos ramais de
7.2):
compra UHC
250 mm 2
50 mm 1
50 mm 2
110 mm 6
compra
1
2
3
4
5
6
2” ou 60 mm
banheiro (tabela 8.0):
compra
Porém , o ramal 4 possui (DN=100)
portanto o ramal 6� 4” ou 110 mm
Comulmente Designado no Comércio: 100 mm
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Tubo de queda
- O dimensionamento também é função do somatório
se conectam ao tubo de queda, por pavimento,
Tabela 9.0: Tubos de queda – Diâmetros
Diâmetro nominal 
do tubo
DN 
Dext
Pol.
Dext
mm.
Número máximo de unidades Hunter de 
Prédio de até 3 
pavimentos
40 1 1/2” 50
50 2” 6050 2” 60
75 3” 85
100 4” 110
150 6” 160
200 8” 200
250 -- 250
300 -- 315
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
somatório das UHC dos ramais de esgoto que
pavimento, conforme a tabela 9.0;
Diâmetros mínimos
Número máximo de unidades Hunter de 
contribuição
(UHC)
Prédio de até 3 
pavimentos
Prédios com mais de 3 
pavimentos
4 8
10 2410 24
30 70
240 500
960 1900
2200 3600
3800 5600
6000 8400
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Tubo de queda
- O dimensionamento deve também respeitar aos
-- Nenhum tubo de queda poderá ter diâmetro inferior-- Nenhum tubo de queda poderá ter diâmetro inferior
-- Nenhum tubo de queda que receba descarga de
ter diâmetroinferior a DN 75;
-- O tubo de queda deve ter diâmetro uniforme e,
alinhamento reto, ou seja, sem desvio na vertical;
--- Quando ocorrer desvio na vertical, deve ser
a) Quando o desvio formar ângulo igual ou
o tubo de queda é dimensionado com os valores
ou seja, é dimensionado como tubo de quedaou seja, é dimensionado como tubo de queda
b) Quando o desvio formar ângulo superior
- a parte horizontal (inclinado) é dimensionada
- a parte acima do desvio é dimensionada com
dos aparelhos acima do desvio, de acordo
- a parte abaixo do desvio é dimensionada
de todos aparelhos que descarregam nesse
não podendo o DN ser menor que o trecho
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
aos seguintes critérios:
inferior ao da maior canalização a ele ligada;inferior ao da maior canalização a ele ligada;
de pias de cozinha/copa, ou pia de despejos, deverá
e, sempre que possível, ser instalado em um único
ser adotado o seguinte procedimento:
ou inferior a 450 com a vertical:
valores da tabela 9.0,
queda sem desvio na vertical;
α ≤ 450
TQ
queda sem desvio na vertical;
superior a 450 com a vertical:
dimensionada como� SUBCOLETOR;
com base no número de UHC
com a tabela 9.0;
com base no número de UHC
nesse tubo de queda,
trecho horizontal;
α > 450
TQ
Curso: Engenharia Civil
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Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 16: Determine o diâmetro mínimo do
pavimentos. Em cada pavimento o tubo recebe
EXEMPLO 15, conforme ilustrado na figura a seguir
Resolução:Resolução:
Ramais de descarga (tabela 7.1 e 7.2
cálculo compra
1 - chuveiro de residência (DN= 40) 1 1/2” ou 50
2 - Lavatório de residência (DN=40) 1 1/2” ou 50
3 - Bidê (DN=40) 1 1/2” ou
4 - vaso sanitário (DN=100) 4” ou 110
total por andar (sanitário)
total em todo tubo 6 x 11 = 66
- Conforme a tabela 9.0: DN = 75;
- Portanto o tubo queda:- Portanto o tubo queda:
Comulmente Designado no Comércio: D = 3” ou 85 mm
- OBS: O diâmetro do tubo de queda deve
simultâneamente as seguintes condições:
1 - somatório dos pesos ���� tabelas 9
2 - Diâmetro ≥ ao maior diâmetro a ele
-Neste caso, em cada pavimento� ramal de esgoto de cada
- Portanto, o diâmetro deste tubo de queda ���� 4” ou 110
- Comulmente Designado no Comércio: 100
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto*
do tubo de queda de um prédio com térreo + 6
recebe a contribuição de um banheiro igual ao do
seguir;
2):
compra UHC
50 mm 2
50 mm 1
50 mm 2
110 mm 6
11
66
mm
9;
ele ligado;
cada banheiro� DN 100;
110 mm
100 mm
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Subcoletores, coletor predial
- O dimensionamento também é função do
estabelecida no projeto, conforme a tabela 10.0
Tabela 10.0: Dimensionamento de Subcoletores
Diâmetro nominal 
do tubo
DN 
Dext
Pol.
Dext
mm.
100 4” 110
150 6” 160
200 8” 200
250 -- 250
- Os subcletores deverão ter declividade máxima
- O diâmetro mínimo exigido é de DN 100;
250 -- 250
300 -- 315
400 -- 400
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto*
somatório das UHC e da declividade a ser
0;
Subcoletores e Coletor Predial
Número máximo de unidades Hunter de 
contribuição (UHC)
em função das declividades mínimas (%)
0,5 1 2 4
- 180 216 250
- 700 840 1000
1400 1600 1920 2300
2500 2900 3500 4200
máxima de 5%;
2500 2900 3500 4200
3900 4600 5600 6700
7000 8300 10000 12000
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Subcoletores, coletor predial
- Em prédios residenciais, deve ser considerado
cada compartimento (banheiro, cozinha e área
unidades de Hunter de contribuição de cada tubounidades de Hunter de contribuição de cada tubo
- Nos demais casos, devem ser considerados
cálculo do número de UHC.
- Trechos horizontais “inclinados” dos tubos de
-- Quando o desvio do tubo de queda formar
� O trecho horizontal “inclinado” do desvio
dimensionado como subcoletor;, ou seja,dimensionado como subcoletor;, ou seja,
α > 450
TQ
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
considerado apenas o aparelho de maior descarga de
área de serviço) para a somatória do número de
tubo de queda.tubo de queda.
considerados todos os aparelhos contribuintes para o
de queda:
formar ângulo superior a 450 com a vertical
desvio do tubo de queda é
seja, conforme tabela10.0;seja, conforme tabela10.0;
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Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 17: Determine o diâmetro mínimo dos
prédio residencial de quatro pavimentos com cinco
de inspeção ilustrado a seguir:
OBS:
CI� Fundo construído de modo assegurar
rápido escoamento e eveitar formação de depósitos;
-- fundo inclinado;
-- saída da CI� na base;
Entrada
Saída
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto*
dos subcoletores e do coletor predial de um
cinco tubos de queda e as respectivas caixas
Curso: Engenharia Civil
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Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 17: Determine o diâmetro mínimo dos
prédio residencial de quatro pavimentos com cinco
de inspeção ilustrado a seguir:
Resolução: continuação 1
Trecho Contribuições Número total de UHC
Resolução: continuação 1
subcoletor� DN ≥ 100� exige uma declividade�
Adotando para o dimensionamento ���� i = 1%
Obs: Durante a execução, dos
subcoletors pode haver ajustes na
inclinação dos subletores:
Nunca menor que 1%
ou maior que 5%
Trecho Contribuições Número total de UHC
1 TQ1
2 Trecho 1
3 TQ2 144
4 Trecho 2 + Trecho 3 77 +144 = 221
5 TQ3
6 Trecho 5
7 TQ4
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
dos subcoletores e do coletor predial de um
cinco tubos de queda e as respectivas caixas
Número total de UHC DN (Tabela 10.0) D (Pol.) D (mm)
� i ≥ 1%
1 2 3 4
5 6
7
Número total de UHC DN (Tabela 10.0) Dext. (Pol.) Dext. (mm)
77 100 4” 110
77 100 4” 110
144 100 4” 110
77 +144 = 221 150 6” 160
56 100 4” 110
56 100 4” 110
72 100 4” 110
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Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 17: Determine o diâmetro mínimo dos
prédio residencial de quatro pavimentos com cinco
de inspeção ilustrado a seguir:
Resolução: continuação 2
Trecho Contribuições Número total de UHC
Resolução: continuação 2
subcoletor� DN ≥ 100� exige uma declividade�
Adotando para o dimensionamento ���� i = 1%
Obs: Durante a execução, dos
subcoletors pode haver ajustes na
inclinação dos subletores:
Nunca menor que 1%
ou maior que 5%
Trecho Contribuições Número total de UHC
8 Trecho 7 72
9 TQ5 70
10 Trecho 8 + Trecho 9 72 + 70 = 142
11 Trecho 6 + Trecho 10 56 +142 = 198
12 Trecho 4 221
13 Trecho 11 + Trecho 12 198 + 221 = 419
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predial de esgoto
dos subcoletores e do coletor predial de um
cinco tubos de queda e as respectivas caixas
Número total de UHC DN (Tabela 10.0) D (Pol.) D (mm)
� i ≥ 1%
1 2 3 4
5 6
7
8
9
10
11
12 13
Número total de UHC DN (Tabela 10.0) Dext. (Pol.) Dext. (mm)
72 1004” 110
70 100 4” 110
72 + 70 = 142 100 4” 110
56 +142 = 198 150 4” 110
221 150 6” 160
198 + 221 = 419 150 6” 160
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramais de ventilação, colunas de ventilação
Os diâmetros dos ramais de ventilação
determinados na tabela 11.0;
Os diâmetros das colunas e barriletes
aos limites determinados na tabela 12.0;
Tabela 11.0: Ramais de ventilação
Grupo de aparelhos sem vaso sanitário
Número de unidade
Hunter de contribuição
Ramal de 
Ventilação
DN
Dext.
(Pol.)
Dext.
(mm)
Até 12 40 1 1/2” 50Até 12 40 1 1/2” 50
13 a 18 50 2” 60
19 a 36 75 3” 85
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
ventilação e barriletes de Ventilação:
ventilação � não devem ser inferiores aos limites
barriletes de ventilação ���� não devem ser inferiores
Grupo de aparelhos com vaso sanitário
Número de unidade
Hunter de contribuição
Ramal de 
Ventilação
DN
Dext.
(Pol.)
Dext.
(mm)
Até 17 50 2” 60Até 17 50 2” 60
18 a 60 75 3” 85
- - - -
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramais de ventilação, colunas de ventilação
Tabela 12.0: Dimensionamento das colunas
tubo de queda
Ou
Número de 
unidades
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
Ou
Ramal de esgoto
unidades
Hunter de 
contribuição
UHC
40 50
Dext.
1 1/2”
Ou
50 mm
Dext.
2”
Ou
60 mm
DN Dext.
(Pol.)
Dext.
(mm)
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
40 8 46 -
40 10 30 -
50 12 23 61
50 20 15 46
CONTINUA NO PRÓXIMO SLIDE
50 20 15 46
75 10 13 46
75 21 10 33
75 53 8 29
75 102 8 26
100 43 - 11
100 140 - 8
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Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
ventilação e barriletes de Ventilação:
colunas e barriletes de ventilação;
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
75 100 150 200 250 300
Dext.
3”
Ou
85 mm
Dext.
4”
Ou
110 mm
Dext.
6”
Ou
160 mm
Dext.
8”
Ou
200 mm
Dext.
250 mm
Dext.
315 mm
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
SLIDE
- - - - - -
317 - - - - -
247 - - - - -
207 - - - - -
189 - - - - -
76 299 - - - -
61 299 - - - -
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramais de ventilação, colunas de ventilação
Tabela 12.0: Dimensionamento das colunas
tubo de queda
Ou
Número de 
unidades
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
Ou
Ramal de esgoto
unidades
Hunter de 
contribuição
UHC
40 50
Dext.
1 1/2”
Ou
50 mm
Dext.
2”
Ou
60 mm
DN Dext.
(Pol.)
Dext.
(mm)
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
100 320 - 7
100 530 - 6
150 500 - -
150 1100 - -
CONTINUA NO PRÓXIMO SLIDE
150 1100 - -
150 2000 - -
150 2900 - -
200 1800 - -
200 3400 - -
200 5600 - -
200 7600 - -
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
ventilação e barriletes de Ventilação:
colunas e barriletes de ventilação;
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
75 100 150 200 250 300
Dext.
3”
Ou
85 mm
Dext.
4”
Ou
110 mm
Dext.
6”
Ou
160 mm
Dext.
8”
Ou
200 mm
Dext.
250 mm
Dext.
315 mm
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
52 195 - - - -
46 177 - - - -
10 40 305 - - -
8 31 238 - - -
SLIDE
8 31 238 - - -
7 26 201 - - -
6 23 183 - - -
- 10 73 286 - -
- 7 57 219 - -
- 6 49 186 - -
- 5 43 171 - -
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Ramais de ventilação, colunas de ventilação
Tabela 12.0: Dimensionamento das colunas
tubo de queda
Ou
Número de 
unidades
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
Ou
Ramal de esgoto
unidades
Hunter de 
contribuição
UHC
40 50
Dext.
1 1/2”
Ou
50 mm
Dext.
2”
Ou
60 mm
DN Dext.
(Pol.)
Dext.
(mm)
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
250 4000 - -
250 7200 - -
250 11000 - -
250 15000 - -
300 7300 - -
300 13000 - -
300 20000 - -
300 26000 - -
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto
ventilação e barriletes de Ventilação:
colunas e barriletes de ventilação;
Diâmetro Nominal do tubo de ventilação DN
75 100 150 200 250 300
Dext.
3”
Ou
85 mm
Dext.
4”
Ou
110 mm
Dext.
6”
Ou
160 mm
Dext.
8”
Ou
200 mm
Dext.
250 mm
Dext.
315 mm
Comprimento máximo da coluna de ventilação (m)
- - 24 94 293 -
- - 18 73 225 -
- - 16 60 192 -
- - 14 55 174 -
- - 9 37 116 287
- - 7 29 90 219
- - 6 24 76 186
- - 5 22 70 152
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 18: Determine o diâmetro mínimo do
seguir e da coluna de ventilação, sabendo
pavimentos, em cada pavimento a coluna de ventilação
recebe a contribuição de um banheiro igual aorecebe a contribuição de um banheiro igual ao
EXEMPLO 15, conforme ilustrado na figura a seguir
(considerar pé-direito de 2,90 m)
(No térreo não tem banheiro)
Resolução:
- Dimensionamento do ramal de ventilação do
Ramais de descarga (tabela
cálculo UHC
1 - chuveiro de residência (DN= 40) 2
2 - Lavatório de residência (DN=40 ) 12 - Lavatório de residência (DN=40 ) 1
3 - Bidê (DN=40 ) 2
4 - vaso sanitário (DN=100 ) 6
�total de UHC por andar: UHC = 11
�Tabela 11.0: Grupo de aparelhos com vaso sanitário
� DN = 50� Dext. = 2” ou 60 mm
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto*
do ramal de ventilação do banheiro ilustrado a
que esta atende um prédio com térreo + 6
ventilação
do
1
2
3
4
5
6
do
seguir;
do banheiro:
(tabela 7.1 e 7.2):
3
�Projeto: trabalho não indicar
o DN nos desenhos e sim
o Dext. � mm ou Pol.
11
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
Dimensionamento do sistema predial
Exemplo 18: Determine o diâmetro mínimo do
seguir e da coluna de ventilação, sabendo
pavimentos, em cada pavimento a coluna de ventilação
recebe a contribuição de um banheiro igual aorecebe a contribuição de um banheiro igual ao
EXEMPLO 15, conforme ilustrado na figura a seguir
(considerar pé-direito de 2,90 m)
(No térreo não tem banheiro)
Resolução: continuação
- Dimensionamento da Coluna de ventilação
dos banheiros:
1 - tubo de queda do compartimento: TQ� DN = 100
2 - ramal de ventilação do banheiro: Rv� DN = 50
3 - comprimento da coluna de ventilação: 6 + 1 = 7 andares3 - comprimento da coluna de ventilação: 6 + 1 = 7 andares
� L = 7 x 2,90 = 20,3 + 2,0 (telhado + 1,0 acima do telhado)
4 Total de UHC da coluna de ventilação: UHC = 6 x 11 = 66
�Dados de entrada da tabela 12:
TQ� DN = 100
total de UHC da coluna de ventilação� UHC = 66
Comprimento da coluna de ventilação�L = 22,3
� DN = 75� Dext. = 3” ou 85 mm
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais; Prof: Marcos Vinicios
predial de esgoto*
do ramal de ventilação do banheiro ilustrado a
que esta atende um prédio com térreo + 6
ventilação
do
1
2
3
4
5
6
do
seguir;
ventilação
andares 3
�Projeto: trabalho não indicar
o DN nos desenhos e sim
o Dext. � mm ou Pol.
andares
telhado) = 22,3 m;
66 UHC
Curso: Engenharia Civil
Disciplina : Instalações Prediais;