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Avaliação das capacidades físicas

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Avaliação da 
Capacidade Física
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CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS DA PERFORMANCE
VARIÁVEL CINEANTROPOMÉTRICA proporcionalidade, composição corporal, somatotipo
VARIÁVEL NEUROMUSCULAR velocidade, força, agilidade, flexibilidade, equilíbrio, técnica, rítmo, coordenação...
VARIÁVEL PRODUÇÃO DE ENERGIA metabolismo aeróbico, anaeróbico alático e lático
VARIÁVEL PSICOLÓGICA (PSICO-SOCIAL) inteligência, personalidade, motivação, socialização...
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 TESTE
é um instrumento, procedimento ou técnica usados para se obter uma informação
Formas: escrita, observação e "performance"
Exemplo: prova escrita, teste de corrida dos 12 minutos
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MEDIDA
é o processo para coletar as informações obtidas pelo teste:
atribuindo um valor numérico aos resultados
devem ser precisas e objetivas
Formas: pode ser formal ou 
 informal (sem conhecimento prévio)
Exemplo: pontos de uma prova, estatura, tempo dos 50 m.
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AVALIAÇÃO
determina a importância ou valor da informação coletada
classifica os avaliados
reflete o progresso
indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos
reflete a filosofia, metas e objetivos esperados
comparação com algum padrão ou população
 Exemplo: Conceito (SS)
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TIPOS DE AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA pontos fortes e fracos
FORMATIVA progresso da performance
SOMATIVA quadro evolutivo
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OBJETIVOS da AVALIAÇÃO
Determinar o progresso 
Classificar
Selecionar
Diagnosticar
Motivar
Manter padrões
Experiência indivíduo/profissional
Pesquisa (divulgação)
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TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Observação
Inquirição
Testagem
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CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE MEDIDAS E TESTES
VALIDADE
OBJETIVIDADE
 REPRODUTIBILIDADE
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VALIDADE
É a determinação do grau em que o teste mede aquilo que se propõe a medir
Forma de determinação:
comparação com testes de validade conhecida direto (referência = padrão ouro) x indireto
definição a partir de opinião de pessoas de reconhecido gabarito no assunto
por conhecimentos teóricos fundamentados em literatura
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Reprodutibilidade / Fidedignidade
É o grau em que esperamos que os resultados entre teste e reteste sejam consistentes (reprodutivos) - mesmo observador
Forma de determinação: 
comparação de resultados dependentes: teste x reteste
coeficiente de correlação de Pearson (r > 0,70)
reprodutivo não significa válido
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OBJETIVIDADE
É o grau em que esperamos consistência nos resultados, quando o teste é aplicado por diferentes avaliadores na mesma amostra
Formas de determinação:
comparação de resultados pelo coeficiente de correlação de Pearson (r > 0,90)
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Parâmetro para seleção de testes
SAFRIT (1981)
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Objetividade e fidedignidade podem ser aumentadas quando:
 os aplicadores são bem treinados
 observância da padronização
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TEMPO DE REAÇÃO
é o intervalo de tempo entre a apresentação de um estímulo e o início da resposta (JOHSON & NELSON, 1979)
Teste de Nelson de reação da mão e do pé
Aparelho polirreaciógrafo
Reflex
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Teste de Nelson
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VELOCIDADE
é a capacidade de realizar um movimento no menor espaço de tempo possível (BARBANTI, 1979)
Corrida de 50 metros
Corrida de 50 metros lançados 
Corrida de 30 m (parada e lançada)
Corrida de 6 segundos ou 4 segundos
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ROCHA & CALDAS, 1978
CORRIDA DE 50 METROS 
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VELOCIDADE DE MEMBROS
Velocidade de membro superior (JOHNSON & NELSON, 1979)
Teste de toque da mão (EUROFIT, 1988)
Teste de toque do pé (FLEISHMAN, 1964) 
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FORÇA
é a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos, que determinam a força em algum movimento particular (BARBANTI, 1979)
Teste de dinamometria dorsal
Teste de prensão manual (handgrip)
Teste de barra fixa - MASC e FEM (AAHPER, 1976) 
Força abdominal (AAHPER, 1976)
Teste de carga máxima e de carga de repetição (BITTENCOURT, 1986)
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PRENSÃO MANUAL 
FORÇA TOTAL = DIREITA + ESQUERDA
OBS: 20 a 29 ANOS (CHPA, 1977)
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Teste Abdominal (repetições em 1 min) (POLLOCK et al, 1978)
HOMENS
MULHERES
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Abdominal em 1 minuto (YMCA 1989)
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FORÇA EXPLOSIVA
é o tipo de força que pode ser explicada pela capacidade de exercer o máximo de energia num ato explosivo (TUBINO, 1969)
Salto vertical 
Salto horizontal 
Arremesso da Bola Medicinal
Teste de potência máxima em dez saltos sucessivos – Teste de Fletcher
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COORDENAÇÃO GERAL
é a qualidade física que permite ao homem assumir a consciência e a execução, levando a uma integração progressiva de aquisições e favorecendo uma ação ótima dos diversos grupos musculares na realização de uma seqüência de movimentos com um máximo de eficiência e economia (TUBINO, 1979)
Burpee
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FLEXIBILIDADE
é a habilidade de mover o corpo e suas partes dentro de seus limites máximos sem causar danos nas articulações e nos músculos envolvidos (JOHNSON & NELSON, 1969)
Testes angulares  goniometria
Testes lineares  Sentar e alcançar 
Testes adimencionais  Flexiteste (ARAÚJO, 1987)
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FLEXIBILIDADE - Banco de Wells - homens de 18 a 25 anos YMCA(1986) 
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FLEXIBILIDADE (POLLOCK, 1986) 
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EQUILÍBRIO
é a qualidade física conseguida por uma combinação de ações musculares com o propósito de assumir e sustentar o corpo sobre uma base, contra a lei da gravidade (TUBINO, 1979)
Equilíbrio do flamingo (EUROFIT, 1988)
Estabilômetro (NETO, 1982) 
Teste de equilíbrio de Nelson
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PERCEPÇÃO MOTORA E CINESTESIA
é a habilidade de perceber a posição, esforço e movimentos das partes do corpo, ou do corpo inteiro, durante uma ação muscular. É tida como sendo o sexto sentido (JOHSON & NELSON, 1979)
Salto da percepção da distância (JOHSON & NELSON, 1979)
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AGILIDADE
variável neuro-motora caracterizada pela capacidade de realizar trocas rápidas de direção, sentido e deslocamento da altura do centro de gravidade de todo o corpo ou parte dele (STANZIOLA & PRADO, 1983)
Corrida do vai e vem – Shuttle run 
Passo lateral – Side step
Teste do quadrado
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SHUTTLE RUN (AAHPER, 1976) 
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 Ressonância Nuclear Magnética (ATP-CP)
 Biópsia Muscular
 Componente rápido do débito de O2
POTÊNCIA ANAERÓBICA ALÁTICA
 Teste de escada de MARGARIA
 Teste de corrida dos 50 metros
 Teste de Impulsão Vertical
 Teste de Impulsão Horizontal
METODOLOGIA DIRETA:
METODOLOGIA INDIRETA:
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CP: Espectofotometria Ressonância Magnética
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 Dosagem plasmática do ÁCIDO LÁTICO
 Método fotocolorimétrico x enzimático
 Depleção de glicogênio biópsia muscular
 Componente lento do débito de O2
POTÊNCIA ANAERÓBIA TOTAL
 Teste de WINGATE
 Teste de 40 segundos
 Teste de corrida dos 400 m (300 m)
METODOLOGIA DIRETA:
METODOLOGIA INDIRETA:
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Limiar de Lactato
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Teste de Corrida de 40 segundos (Matsudo, 1979)
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Valores Médios de atletas de alto nível – Teste de 40 s (MATSUDO, 1988)
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Outros materiais