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Teoria Estruturalista

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TEORIA ESTRUTURALISTA
UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí 
Teoria Geral da Administração
Attela Provesi
1º Período Matutino
Parte I
Origens
Conceitos
Sociedade das Organizações
Acadêmicos: DENISE PORTO
EDUARDA WERNER
ELIAS ALVES
Origens
• O movimento estruturalista foi predominantemente europeu.
• Caráter filosófico na tentativa de obter a interdisciplinariedade
das ciências.
• Origina-se do conceito de estrutura (do grego struo =
ordenar).
• Composição de elementos visualizados em relação à totalidade
da qual fazem parte. As partes são reunidas em um arranjo e
tornam-se subordinadas ao todo (estrutura). Qualquer
modificação em uma das partes implica em modificações nas
demais e nas relações entre elas.
• O conceito de estrutura, em essência, equivale ao conceito de
sistemas.
Origens
As origens da Teoria Estruturalista de Administração surgiram da:
• Oposição entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas –
incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva
que integrasse os aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra.
Pretende ser uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria das Relações
Humanas (informal), inspirando-se na abordagem de Max Weber e nos trabalhos de
Karl Marx.
• Necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social grande e
complexa, onde interagem grupos sociais" que compartilham alguns dos
objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas que
podem incompatibilizar com outros (como a maneira de distribuir os lucros da
organização). Dialogando principalmente com a Teoria das Relações Humanas.
• Influência nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações
(influência na Filosofia, Psicologia (Gestalt), Antropologia (LévyStrauss),
Matemática (Bourbaki), Lingüística, chegando até a teoria das organizações com
Thompson, Etzioni e Blau).
Origens
• Lévy-Strauss (estruturalismo abstrato): estrutura como construção
abstrata de modelos para representar a realidade empírica.
• Gurwitch e Radcliff-Brown (estruturalismo concreto): a estrutura como
conjunto de relações sociais.
• Karl Marx (estruturalismo dialético): a estrutura é constituída de partes
que, ao longo do desenvolvimento do todo, se descobrem, se diferenciam
e, de uma forma dialética, ganham autonomia umas sobre as outras,
mantendo a integração e a totalidade sem fazer soma ou reunião entre si,
mas pela reciprocidade instituída entre elas.
• Max Weber (estruturalismo fenomenológico): a estrutura como conjunto
que se constitui, se organiza e se altera, seus elementos têm uma certa
função sob uma certa relação.
“O estruturalismo está voltado para o todo e para o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a
interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são as características básicas do
estruturalismo.”
Conceitos
• Estruturalismo é a teoria que se preocupa com o todo e com o
relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a
interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a
simples soma das partes são suas características básicas.
• Introduziu uma nova lógica integrativa ,e não dicotômica para
tratar da organização e dos indivíduos. O importante não são as
partes constituintes, mas o todo organizado em uma estrutura
estável.
• Novos temas que antes não recebiam quase nenhuma atenção – tais
como conflito, alienação, poder – passaram a encontrar guarida na
Teoria Organizacional.
Conceitos
• Passa a preocupar-se não apenas com as organizações industriais, mas
abre um novo leque: hospitais, prisões, escolas, universidades, clubes,
exércitos, ordens religiosas, entre outras.
• Conceito de homem organizacional – homem moderno, que
desempenha diferentes papéis simultaneamente em várias organizações
diferentes.
• Há balanço entre os objetivos organizacionais e individuais, o que leva a
conflitos inevitáveis e até desejáveis, pois conduzem à mudança e
inovação.
• Preocupa-se com a eficiência e eficácia, e não somente com a eficiência
máxima.
Sociedade das Organizações
O homem depende das organizações para nascer, viver e morrer.
É necessário ter participantes que desempenham vários papeis, dentro das organizações.
Ampliação dos estudos das interações com as organizações sociais.
Processo de desenvolvimentos das organizações:
1. Etapa da natureza. O papel do capital e do trabalho é irrelevante nessa etapa da história da
civilização.
2.Etapa do trabalho. O trabalho passa a condicionar as formas de organização da sociedade.
3.Etapa do capital. É a terceira etapa na qual o capital prepondera sobre a natureza e o
trabalho, tornando-se um dos fatores básicos da vida social.
4.Etapa da organização. A natureza, o trabalho e o capital se submetem à organização.
Sociedade das Organizações
Na Etapa da organização temos quatro fases para atingir o
alto grau de industrialização:
1.O universalismo da Idade Média, caracterizado pela
predominância do espírito religioso.
2.O liberalismo econômico e social dos séculos XVIII e XIX,
caracterizado pelo abrandamento da influência estatal e
pelo desenvolvimento do capitalismo.
3.O socialismo, com o advento do século XX, obrigando o
capitalismo a enveredar pelo caminho do máximo
desenvolvimento possível.
As Organizações e o Homem Organizacional
Alta especialização e interdependência se carecteriza no crescente alto padrão de vida .
 A eficiência é obtida quando a organização aplica seus recursos naquela alternativa que
roduz o melhor resultado.
"que tenta regular o comportamento humano para o alcance eficiente de objetivos
explícitos torna a organização formal única entre as instituições da sociedade moderna e
digna de estudo especial"
Desafios que são impostos pela complexidade
Foco no “Homem oraganizacional” e caracteristicas
1.Flexibilidade
2.Tolerância às frustrações
3.Capacidade de adiar as recompensas
4.Permanente desejo de realização
Bibliografia
• CHIAVENATO, Idalberto, - Teoria Geral da Administração, vol. 2
/ Idalberto Chiavenato – 6. ed. rev. E atualizada. – Rio de Janeiro
: Elsevier, 2002 – 6ª reimpressão
• CARAVANTES, Geraldo Ronchetti, - Teoria Geral da
Administração: pensando & fazendo/ Geraldo Ronchetti
Caravantes. - 3. ed. – Porto Alegre: AGE, 1998
• MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Herminio Augusto.
Teoria Geral da Administração: Noções Básicas – 5.ed. – São
Paulo: ATLAS, 2007.
Parte II
Tipologia das organizações
Objetivos organizacionais
Ambiente organizacional
Conflitos organizacionais
Acadêmicos: ESRON VIEIRA AMARAL
FERNANDA THEISS PAULINO
FLÁVIA ARAÚJO FERREIRA
FRANCISCA NAZARÉ ZUCHI
Tipologia (ou taxonomia) das organizações
• Não existem duas organizações iguais. As organizações são
diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade.
Contudo, elas apresentam características que permitem
classificá-las em classes ou tipos. As classificações ou
taxonomias - denominadas tipologias das organizações -
permitem uma análise comparativa das organizações por
meio de uma característica comum ou de uma variável
relevante.
• Tipologias: Etzioni; Peter Blau e Richard Scott; Stanley
Udy; Pugh, Hickson e Hinings.
Tipologia de Etzioni
• Classificação baseada no uso e no significado da obediência;
• Segundo Amitai Etzioni, as organizações podem ser coercitivas,
normativas e utilitárias.
Tipologia de Blau e Scott
• Blau e Scott apresentam uma tipologia das organizações baseada no
beneficiário principal, ou seja, quem se beneficia com a organização.
• Para Blau e Scott, há quatro tipos de organização: associação de
beneficiários mútuos, organizações de interesses comerciais,
organizações de serviços e organizações de estado.Objetivos organizacionais
• Campo de estudo explorado pelos autores neoclássicos e
estruturalistas;
• Organizações são unidades sociais que procuram atingir
objetivos específicos;
• Funções: apresentação de uma situação futura, fonte de
legitimidade, padrões, unidade de medida;
• Dois modelos de organização: sobrevivência e eficiência;
• Existem cinco categorias de objetivos organizacionais:
Objetivos da sociedade, de produção, de sistemas, de
produtos e derivados.
Ambiente organizacional
• As organizações vivem em um mundo humano, social, político
econômico. Elas existem em um contexto ao qual denominamos
ambiente.
• Ambiente é tudo o que envolve externamente uma organização.
Para os estruturalistas, o ambiente é constituído pelas outras
organizações que formam a sociedade.
• Dependência entre organizações;
• Interdependência das organizações com a sociedade;
• Conjunto organizacional.
Conflitos organizacionais
• Os estruturalista discordam de que haja harmonia de interesses
entre patrões e empregados (como afirmava a teoria clássica) ou de
que essa harmonia deva ser preservada pela administração por meio
de uma atitude compreensiva e terapêutica (como afirmava a teoria
das relações humanas).
• Para estruturalistas, os conflitos são elementos geradores das
mudanças e da inovação na organização, na medida em que as
soluções são alcançadas.
• Caso o conflito seja disfarçado e sufocado, ele procurará outras
formas de expressão, como abandono do emprego ou aumento de
acidentes, que, no fim, apresentam desvantagens tanto para o
individuo como para a organização.
Conflitos organizacionais
• Situações que causam conflitos:
▫ Conflito entre a autoridade do especialista (Conhecimento) e
a autoridade administrativa (hierarquia): Uma das situações
típicas é a tensão imposta à organização pelo uso do conhecimento sem
solapar a estrutura hierárquica da organização. Os conflitos entre
especialistas e administradores ocorrem de forma diferente nos três
tipos de organização: especializadas, não-especializadas e de serviços.
▫ Conflitos entre linha e assessoria (staff): confrontos entre o
pessoal de linha que detém autoridade linear e o pessoal de assessoria
que possui autoridade de “staff”
Conflitos organizacionais
Dilemas da organização segundo Blau e Scott:
• Para Blau e Scott há uma relação de mútua dependência entre
conflito e mudança, pois as mudanças precipitam conflitos e os
conflitos geram inovações.
• Para Blau e Scott, há três dilemas básicos na organização formal:
▫ Dilema entre organização e comunicação livre;
▫ Dilema entre disciplina burocrática e especialização profissional;
▫ Dilema entre a necessidade de planejamento centralizado e a
necessidade de iniciativa individual.
Referências
• CHIAVENATO, Idalberto, - Introdução à teoria geral da
administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações / Idalberto Chiavenato - 7. ed.
rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 6ª reimpressão
• ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério / Teoria
Geral da Administração - Das origens às perspectivas
contemporâneas. Rui Otávio Bernardes de Andrade; Nério
Amboni. 2007 - São Paulo - M. Books do Brasil Editora Ltda.
• MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da
administração: da revolução urbana à revolução digital. São
Paulo: Atlas S.A. 5ª ed., 2005.
Parte III
Análise das Organizações
Algumas evoluções das contribuições da Teoria Estruturalista
Estratégia Organizacional
Acadêmicos: Gabriela Martins
Gisleine Pinotti
Guilherme Deves
Helber Anjolim
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: Organização Formal e Informal
• Teoria Clássica X Teoria das Relações Humanas
• Relações Formais
• Relações Informais
• Busca o equilíbrio dos elementos racionais
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: Recompensas Materiais e Sociais
• Combinação dos estudos da Teoria Clássica e os das Relações 
Humanas.
• Importância na vida da organização
• Identificação com a organização
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: Os Diferentes Enfoques da Organização
• Modelo Racional da Organização
▫ Meio deliberado e racional de alcançar metas conhecidas. 
▫ Os objetivos organizacionais são explicitados .
▫ É um sistema fechado, com ênfase no planejamento e 
controle.
• Modelo Natural de Organização
▫ Conjunto de partes independentes, constituindo um todo.
▫ Objetivos básicos.
▫ É um sistema aberto, focalizado sobre o sistema e sua 
interdependência com o ambiente. 
▫ Aparecimento da organização informal
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: Os Diferentes Níveis da Organização
• Nível Institucional
▫ Definição dos principais objetivos da organização
▫ Composto por dirigentes ou altos funcionários
• Nível Gerencial
▫ Relacionamento entre os níveis
▫ Responsável por organizar planos
• Nível Operacional
▫ Execução das tarefas
▫ Composto por supervisores e executores.
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: A Diversidade de Organizações
• Analisar organizações pequenas, médias e grandes,
públicas e privadas, organizações militares,
organizações religiosas, organizações filantrópicas
• Organização cresce e torna-se complexa.
Análise das Organizações
Abordagem Múltipla: Análise Interorganizacional
• Abordagem de sistema aberto
• Utilização do modelo natural de organização
• Análise intra-organizacional e interorganizacional
Estratégia Organizacional
• Ênfase no ambiente e na interdependência entre 
organização e ambiente
• Estratégias de competição e cooperação:
▫ Competição
▫ Ajuste ou negociação
▫ Cooptação ou coopção
▫ Coalizão
Algumas Evoluções das Contribuições da 
Teoria Estruturalista
• Visão abrangente e interativa às influencias dos 
fatores externos
• Analise estruturada dos assuntos administrativos das 
organizações
Referências Bibliográficas
• CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração:
abordagens descritivas e explicativas, volume 2 - 5.ed. – São
Paulo: Makron Books, 1998.
• CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: uma
visão abrangente da moderna administração das organizações –
7.ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2003.
• OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da
Administração: Uma Abordagem Prática. São Paulo, Atlas 2008.
Parte IV
Sátiras à Organização.
Apreciação Crítica da Teoria Estruturalista
Acadêmicos: Jéssica Oliveira Pereira
João Miguel Stacke
Iara Rosa
Iara Zen
Sátiras à Organização
Lei de Parkinson
• Parkinson publicou um livro no qual faz uma análise irreverente e
implacável da administração burocrática.
Princípio de Peter
• A ação administrativa na burocracia revela sempre uma busca de 
justificativas para o desempenho ineficiente. 
Sátiras à Organização
Dramaturgia Administrativ de Thompson
• Mecanismo de defesa da hierarquia.
• As deficiências da hierarquia.
• Conclusão Geral de Thompson: 
- A produção e a inovação variam inversamente.
- A hierarquia fundamenta-se numa estrutura monocrática e
rotineira e, portanto, contrária à criatividade e a inovação.
Sátiras à Organização
Maquiavelismo nas Organizações
“A nova ciência da Administração não é, na verdade, 
mais do que uma combinação da velha arte de 
governar”
• Princípios de Chefia
• “Religião Industrial”
Apreciação Crítica 
da Teoria Estruturalista
• Convergência de várias abordagens: integra as teorias Clássica,
das Relações Humanas e Burocracia, ampliando seus conceitos;
• Ampliação da abordagem: a ênfase desloca-se totalmente para a
organização;
• Dupla tendência teórica: a integrativa, cuja preocupação é juntar e
cujo objeto de análise é a organização como um todo, e a do conflito,
cuja preocupaçãoé mostrar a dinâmica e cujo objeto de análise são os
conflitos (que não são relegados à esfera de atritos interpessoais, mas
também à estrutura organizacional e societária);
Apreciação Crítica 
da Teoria Estruturalista
• Análise organizacional mais ampla: a teoria estruturalista
estimula o estudo de organizações não-industriais e de organizações
não-lucrativas e a análise organizacional pode ser feita no nível da
sociedade, no nível intergrupal ou no nível interpessoal;
• Inadequação das tipologias organizacionais: as tipologias são
limitadas quanto à sua aplicação prática e se baseiam em uma única
variável ou aspecto básico (unidimensionais);
• Teoria da crise: tem mais a dizer sobre os problemas e patologias das
organizações complexas do que com sua normalidade;
Apreciação Crítica 
da Teoria Estruturalista
• Teoria da transição e da mudança: representa uma trajetória
à abordagem sistêmica, na sua tentativa de conciliação e
integração dos conceitos clássicos e humanísticos, a visão crítica
do modelo burocrático, a ampliação da abordagem das
organizações envolvendo o contexto ambiental e as relações
interorganizacionais, além de um redimensionamento das
variáveis organizacionais internas (múltipla abordagem da teoria
estruturalista).
Bibliografia
• CHIAVENATO,Idalberto. Teoria Geral da Administração. Vol.2 
/ 6°ed. São Paulo, Ed. Campus, 2001.
• FERREIRA, A.; REIS, C.; PEREIRA, I.. Gestão empresarial: de
Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna
administração de empresas. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da
administração: uma visão abrangente da moderna administração
das organizações. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.

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