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FILO NEMATODA
Espécies descritas 25.000 (Brusca & Brusca , 2007)
De 20.000: 13.000 vida livre, 5.000 zooparasitas e 2.000 
fitoparasitas
Previsão: 1 milhão de espécies
No ambiente marinho: 1074 nematódeos em uma amostra 
de 6,7 cm de sedimento costeiro
Abundância de NematodaAbundância de Nematoda
O solo pode conter bilhões de 
nematódeos por acre. 
Em solos bons nos EUA - 3 a 9 
bilhões de nematódeos por 
acre.
O solo pode conter bilhões de 
nematódeos por acre. 
Em solos bons nos EUA - 3 a 9 
bilhões de nematódeos por 
acre.
Vivem no mar, água doce e solo. 
Desde as regiões polares até os trópicos. 
Desde o pico das montanhas até as 
profundezas. 
Vivem no mar, água doce e solo. 
Desde as regiões polares até os trópicos. 
Desde o pico das montanhas até as 
profundezas. 
Triploblásticos, bilaterais, vermiformes redondos, 
não segmentados e pseudocelomados
Características gerais
Tamanho: 0,1 
mm a 9 m 
comprimento.
Acelomado Pseudocelomado Celomado
Triploblásticos
Cutícula flexível, não viva, 
acelular. Redução da 
permeabilidade.
Textura variável entre os 
nematódeos 
3 camadas principais de 
colágeno e uma epicutícula.
Características de Nematoda
Parede do corpo
Características de Nematoda
Parede do corpo
Redução da permeabilidade da parede do corpo. 
Invasão de ambientes hostis. 
Camada interna da cutícula densa e fibrosa – Importante para 
animais que vivem em ambiente terrestre, solo seco, e trato 
digestivo dos hospedeiros.
Conter a alta pressão 
hidrostática gerada pelo 
fluido da pseudocele. 
Conter a alta pressão 
hidrostática gerada pelo 
fluido da pseudocele. 
Importância da cutículaImportância da cutícula
Funções da epiderme
Secretar a cutícula
Armazenar nutrientes
Portar fibras que ligam a musculatura à
cutícula
Em espécies parasitas: superfície de 
absorção de nutriente do hospedeiro
Epiderme 
pode ser 
sincicial 
(parasitas)
Cordões epidermais ou cordões 
longitudinais (núcleos epidérmicos)
Processos mioplasmáticos.
Músculos longitudinais organizados em quatro zonas.
Parede do corpo sem 
musculatura circular.
Movimento ondulatório. 
Musculatura longitudinal
Ausência de cílios e 
flagelos
Capacidade de se incistar
Criptobiose (temp. +150 a -2000C). Glicerol e 
trealose dissacarídica. Metabolismo baixo.
Aparece também em rotíferos e tardígrados
Capacidade de se incistar
Criptobiose (temp. +150 a -2000C). Glicerol e 
trealose dissacarídica. Metabolismo baixo.
Aparece também em rotíferos e tardígrados
Crescimento: 4 mudas cuticulares. 
Aumento de tamanho: Eutelia
Crescimento: 4 mudas cuticulares. 
Aumento de tamanho: Eutelia
Ovo, os quatro estádios juvenis 
e a forma adulta (fêmea) de um 
nematoide parasita de plantas
http://nematologia.com.br/wp-
content/uploads/2011/12/ecdisis.pdf
Ovo, os quatro estádios juvenis 
e a forma adulta (fêmea) de um 
nematoide parasita de plantas
http://nematologia.com.br/wp-
content/uploads/2011/12/ecdisis.pdf
Rabdtoide
Rabdtoide
Filarioide
Filarioide
Larvas menores e sexualmente imaturas - aeróbicasLarvas menores e sexualmente imaturas - aeróbicas
Vida livre 
Alimento: bactérias, fungos e suas hifas, e algas. 
Consumidores de depósito direto.
Saprófagos ou coprófagos (vivem em material fecal). 
Espécies predadoras
Presas: rotíferos, tardígrados, anelídeos pequenos e 
outros nemátodes.
AlimentaçãoAlimentação
PARASITAS
Grupo de animais parasitas mais importante
Os efeitos de infestações por nematódeos em colheitas, 
animais domésticos e humanos são desastrosos. 
PARASITAS
Grupo de animais parasitas mais importante
Os efeitos de infestações por nematódeos em colheitas, 
animais domésticos e humanos são desastrosos. 
Criconema (plantas)
Uma maçã podre 
pode conter 
aproximadamente 
90.000 
nematódeos.
Uma maçã podre 
pode conter 
aproximadamente 
90.000 
nematódeos.
Parasitas de vertebrados
Conteúdo intestinal ou sangue 
Parasitas de vertebrados
Conteúdo intestinal ou sangue 
Parasitas de invertebrados. Parasitas de invertebrados. 
Nematodos mermetídeos (Mermithidae) Parasitas de 
artrópodes - Controle biológico
Absorve alimento 
diretamente da cavidade 
do corpo do hospedeiro 
através da cutícula. 
Cresce até 50 cm. Fase 
no solo.
Absorve alimento 
diretamente da cavidade 
do corpo do hospedeiro 
através da cutícula. 
Cresce até 50 cm. Fase 
no solo.
Principal gênero de Nematoda de interesse agronômico no 
Brasil: Meloidogyne
Parasitas de plantasParasitas de plantas
Cavidade Bucal - Diversidade de habitats e 
modos de obter o alimento.
Nematoda de solo Vida livreParasita de plantas
Acrobeles – Nematoda de solo
Vive em solo arenoso. 
Proboles: para raspar bactérias da areia, 
ou para filtrar.
Acrobeles – Nematoda de solo
Vive em solo arenoso. 
Proboles: para raspar bactérias da areia, 
ou para filtrar.
Os lábios foram 
substituídos 
por proboles
Os lábios foram 
substituídos 
por proboles
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Canal alimentar completo – Boca e ânus
Esôfago (ou Faringe) muscular – válvulas e 
glândulas
Primitivamente ciliado. Perda dos cílios na maioria 
dos nematódeas
Presença de válvulas
Intestino médio – sincicial – funciona como um fígado 
(Trofossomo). Especializado - Mermethidae
Intestino médio – sincicial – funciona como um fígado 
(Trofossomo). Especializado - Mermethidae
OvoOvo
Sem órgãos especializados para 
a circulação ou respiração -
parede do corpo e pseudoceloma
Anaerobiose facultativa
Excreção: túbulos excretores em um pequeno número de 
células renete. Produto da excreção: Amônia ou Uréia
Excreção: túbulos excretores em um pequeno número de 
células renete. Produto da excreção: Amônia ou Uréia
Ventral: fibras motoras e 
sensoriais
Dorsal: fibras motoras
Lateral: sensoriais
Ventral: fibras motoras e 
sensoriais
Dorsal: fibras motoras
Lateral: sensoriais
Sistema nervoso gânglio 
cerebral circunesofágico
com nervos longitudinais, 
dorsal, ventral e laterais nos 
cordões epidérmicos.
Sistema nervoso gânglio 
cerebral circunesofágico
com nervos longitudinais, 
dorsal, ventral e laterais nos 
cordões epidérmicos.
Órgãos sensoriais:
Papilas e cerdas sensoriais concentradas ao 
redor da parte mais anterior e da cauda (táteis)
Anfídeos (cefálicos) (Secernentea e 
Adenophorea)
Fasmídeos (caudais) – quimiorreceptores 
(Secernentea)
Alguns: células proprioceptoras nos cordões 
epidérmicos laterais.
Alguns: ocelos pigmentares anteriores
Anfídeo
Órgãos quimiosensoriais
Anfídeo
Órgãos quimiosensoriais
ReproduçãoReprodução
Machos com espículas copulatórias. 
Fecundação interna. 
Machos com espículas copulatórias. 
Fecundação interna. 
Macho
Espermatozóide amebóide de 
Caenorhabditis elegans.
Espermatozóide amebóide de 
Caenorhabditis elegans.
MACHOMACHO
Fêmea – 1 par de ovários 
alongados.
Ovos armazenados no útero até a 
postura. 
Fêmea – 1 par de ovários 
alongados.
Ovos armazenados no útero até a 
postura. 
Intestino e ovário
Processos reprodutivos raros
Hermafroditas com ovotestículo –
autofecundação
Protândricas
Partenogênese
Processos reprodutivos raros
Hermafroditas com ovotestículo –
autofecundação
Protândricas
Partenogênese
Desenvolvimento 
direto. 
Formas parasitas: 
estágios imaturos ou 
“larvas” (parasitologia) 
podem ser os estágios 
infecciosos. 
Ovos de NematodaCLASSE ADENOPHOREA (Aphasmida)
Com quimiorreceptores cefálicos (anfídios)
Sem fasmídios caudais
Sistema excretor simples, sem túbulos coletores.
Maioria de vida livre (marinhos, de água doce, 
terrestres). 
Espécies parasitas: Strongyloides, Trichinella, 
Trichuris.
Trichuris
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
CLASSE SECERNENTEA (Phasmida)
Com anfídios cefálicos e fasmídios caudais
Sistema excretor comparativamente complexo em 
alguns, com dutos cuticularizados e túbulos 
coletores bem desenvolvidos
Maioria parasita
Vida livre: predominantemente terrestres
Sub classes Rhabditia, Spiruria e Diplogasteria
(Ex. Ancylostoma, Ascaris, Necator, Wuchereria).
Ascaris
Importância médica e 
veterinária do filo 
Nematoda
Ascarídeos se alimentam do conteúdo intestinal 
dos homens, cães, gatos, suínos, cavalos, 
bovinos, galinhas e invertebrados.
ASCARIDÍASEASCARIDÍASE
Ascaris suum
(suíno)
Um único hospedeiro. 
Contaminação: ingestão de ovos ou larvas 
provenientes das fezes de outros hospedeiros (água, 
ou vento). 
No homem - mais conhecido: Ascaris lumbricoides (lombriga) (Classe Secernentea)
.Regiões tropicais e subtropicais
No homem - mais conhecido: Ascaris lumbricoides (lombriga) (Classe Secernentea)
.Regiões tropicais e subtropicais
Maturidade 2 - 3 meses
Vivem 1 – 2 anos
200.000 ovos por dia
Fase de solo (geohelminto): temp. 30 
a 35ºC, umidade 90 a 95%, argiloso. 
Podem permanecer viáveis no solo 
encistados por até 10 anos. 
No Ovo – 2 mudas
L1 (12 dias), L2 (7 dias)
L3 (infectante)
L3 – Faringe, estômago e intestino delgado, atravessa a 
parede. 
Cai na circulação, vasos linfáticos e vênulas mesentéricas, 
coração, pulmões, alvéolos. 
Muda para L4 - Alvéolos, bronquíolos, brônquios, traquéia, 
epiglote, saem pela boca ou são engolidas novamente. 
Muda para Adulto – Intestino.
No Hospedeiro – duas mudasNo Hospedeiro – duas mudas
Ciclo da Ascaris lumbricoides
L3L3
Toxocarídiase - Antropozoonose de distribuição mundial.
Este parasita tem como hospedeiro definitivo os animais, mas pode 
atacar o homem acidentalmente.
Classe Secernentea Família Ascaridae Toxocara canis Toxocara gatis
Toxocarídiase - Antropozoonose de distribuição mundial.
Este parasita tem como hospedeiro definitivo os animais, mas pode 
atacar o homem acidentalmente.
Classe Secernentea Família Ascaridae Toxocara canis Toxocara gatis
Ciclo da Toxocara canis
Larva migrans visceral
Ovo no solo
Artigo
Prevalence of Toxocara canis in dogs, and the finding of ova of 
Toxocara species in the soil of public places in the urban areas 
of Londrina, State of Paraná, Brazil. 
RESUMO
158 cães examinados - 70 (44,30%) - infectados por Toxocara
canis, predominando a infecção nos animais com até 6 meses 
de idade. 
Amostras de terra de localidades públicas utilizadas por 
crianças para diversão – 60% - presença de ovos de Toxocara
sp.
Evidenciando a possibilidade de ocorrer infecção humana, 
ingestão de ovos larvados (L3) do helminto.
Artigo
Prevalence of Toxocara canis in dogs, and the finding of ova of 
Toxocara species in the soil of public places in the urban areas 
of Londrina, State of Paraná, Brazil. 
RESUMO
158 cães examinados - 70 (44,30%) - infectados por Toxocara
canis, predominando a infecção nos animais com até 6 meses 
de idade. 
Amostras de terra de localidades públicas utilizadas por 
crianças para diversão – 60% - presença de ovos de Toxocara
sp.
Evidenciando a possibilidade de ocorrer infecção humana, 
ingestão de ovos larvados (L3) do helminto.
ANCILOSTOMÍASE - AmarelãoANCILOSTOMÍASE - Amarelão
Superfamília Strongyloidea – Família AncylostomatidaeSuperfamília Strongyloidea – Família Ancylostomatidae
AncylostomíaseAncylostomíase
Hematófagos
Geohelmintos – uma fase no 
solo
Condições ideais:
boa oxigenação, temperatura entre 27 e 32ºC 
para Necator e 21 e 27ºC para Ancylostoma, 
solos arenosos
Vivem de 5 a 7 anos. 
Ancylostoma caninumAncylostoma caninum
Ancilostomíase no homem
18 a 24 h solo: 
Ovo-L1
3-4 dias no solo: L1- L2 
4 -5 dias no solo: L2-L3 (infectante, não se alimenta). 
Permanecem por poucas semanas no solo. 
Penetração de L3 
na pele do 
hospedeiro ou 
ingestão com 
água ou alimento 
contaminado.
Trajeto: pele, 
pulmão (Muda 
L4), faringe, 
deglutidas, intestino 
delgado. Tubo 
digestivo: 
Muda Adulto.
Vermes adultos 
(porções anteriores 
do intestino 
delgado).
Ficam na mucosa 
intestinal -
ferimentos e perda 
de sangue. 
Ancylostoma caninum, Ancylostoma stenocephaloaAncylostoma caninum, Ancylostoma stenocephaloa
Oxiurose
Enterobius vermicularis ou Oxyurus vermicularis
Superfamília Oxyuroidea
Fêmeas põe 11.000 ovos por dia. ovos embrionados.
Oxiurose
Enterobius vermicularis ou Oxyurus vermicularis
Superfamília Oxyuroidea
Fêmeas põe 11.000 ovos por dia. ovos embrionados.
FILARIOSESFILARIOSES
Classe Secernentea - Superfamília Filarioidea - Família Filariidae
2 Hospedeiros
Menos de 1 dezena dos 89 gêneros infectam o homem.
Classe Secernentea - Superfamília Filarioidea - Família Filariidae
2 Hospedeiros
Menos de 1 dezena dos 89 gêneros infectam o homem.
Elefantíase
Causada por: 
Wuchereria bancrofti (Brasil, 
África)
Brugia malayi
(China, Sudeste Asiático, 
Indonésia, Filipinas e 
sul da Índia)
Brugia timori (Ilha de Timor)
Elefantíase
Causada por: 
Wuchereria bancrofti (Brasil, 
África)
Brugia malayi
(China, Sudeste Asiático, 
Indonésia, Filipinas e 
sul da Índia)
Brugia timori (Ilha de Timor)
HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS
Mosquitos 
Culex quinquefasciatus ou C. fatigans, 
Anopheles, Mansonia, Coquillettidia e Aedes
(W. bancrofti)
Mosquitos dos gêneros Mansonia, Anopheles
e Aedes (Brugia)
A filariose não é causa direta da 
elefantíase. 
Diversos outros fatores, como a “falta de 
higiene” nos membros afetados pelas 
lesões, ocasionam a proliferação de 
bactérias e a infecção aguda
BIOLOGIA DO PARASITA
. Local onde vivem os adultos: sistema linfático
• Local onde vivem as microfilárias: sangue
• Periodicidade: noturna (22h e 4h)
• Período de incubação: ~ 1 ano
• Tempo de vida do verme adulto: 5-8 anos
BIOLOGIA DO PARASITA
. Local onde vivem os adultos: sistema linfático
• Local onde vivem as microfilárias: sangue
• Periodicidade: noturna (22h e 4h)
• Período de incubação: ~ 1 ano
• Tempo de vida do verme adulto: 5-8 anos
Manifestação drástica: exposição longa e repetida aos 
vermes. entupimento dos vasos linfáticos. Crescimento 
excessivo de tecido conjuntivo e um enorme inchaço das 
partes afetadas.
• Wuchereria bancrofti 90% dos casos
• No Brasil: cerca de 49 mil pessoas 
infectadas
• Áreas consideradas endêmicas: Pará
(Belém),
Alagoas e Pernambuco (Recife e Olinda) 
• 3 milhões pessoas vivem em áreas de 
risco
• Wuchereria bancrofti 90% dos casos
• No Brasil: cerca de 49 mil pessoas 
infectadas
• Áreas consideradas endêmicas: Pará
(Belém),
Alagoas e Pernambuco (Recife e Olinda) 
• 3 milhões pessoas vivem em áreas de 
risco
6. Músculo torácido: 
Mudas – L2 e L36. Músculo torácido: Mudas – L2 e L3
2. Linfonodo: 
Mudas – L4 e 
Adulto
2. Linfonodo: 
Mudas – L4 e 
Adulto
5. Microfilária penetra no mosquito, vai 
para o intestino e migra para os 
músculos torácicos
5. Microfilária penetra no mosquito, vai 
para o intestino e migra para os 
músculos torácicos
4. Mosquito 
tomando sangue 
ingere a 
microfilária
4. Mosquito 
tomando sangue 
ingere a 
microfilária
7. Migração para a 
cabeça e probócide domosquito
7. Migração para a 
cabeça e probócide do 
mosquito
1. Mosquito toma 
sangue e deixa a L31. Mosquito toma sangue e deixa a L3
3. Adultos produzem 
microfilárias que migram para 
os vasos sanguíneos
3. Adultos produzem 
microfilárias que migram para 
os vasos sanguíneos
Estágios no MosquitoEstágios no Mosquito
Estágios no HomemEstágios no Homem
Dracunculus medinensis
Classe Secernentea
Família Dracunculidae
OCORRÊNCIA :
LESTE / OESTE DA ÁFRICA E ÍNDIA
DRACUNCULOSE OU DRACUNCULÍASEDRACUNCULOSE OU DRACUNCULÍASE
Dracunculus medinensis
Manifesta-se por um ou mais 
tumores subcutâneos muito 
pruriginosos, que formam abscesso 
e se abre na pele, libertando assim 
as microfilárias para o meio externo
2. “Microfilárias” são liberadas 
quando os copépodes morrem. Larvas 
penetram na parede do estômago e 
intestino e se tornam adultos e se 
reproduzem.
2. “Microfilárias” são liberadas 
quando os copépodes morrem. Larvas 
penetram na parede do estômago e 
intestino e se tornam adultos e se 
reproduzem.
1. O homem toma a água não filtrada 
contendo copépode com a 
“microfilária” em L3
1. O homem toma a água não filtrada 
contendo copépode com a 
“microfilária” em L3
5. Fêmea do verme começa a emergir 
da pele um ano após a infecção5. Fêmea do verme começa a emergir da pele um ano após a infecção
4. “Microfilária” L1 liberada na água 
pela fêmea do verme.4. “Microfilária” L1 liberada na água pela fêmea do verme.
3. Fêmea do verme 
fertilizada migra para a 
superfície da pele, causando 
uma bolha depois uma 
perfuração, descarregando as 
larvas
3. Fêmea do verme 
fertilizada migra para a 
superfície da pele, causando 
uma bolha depois uma 
perfuração, descarregando as 
larvas
6. “Microfilária” L1 
consumida pelo 
copépode
6. “Microfilária” L1 
consumida pelo 
copépode
7. A “Microfilária”
sofre duas mudas no 
copépode e torna-se 
L3
7. A “Microfilária”
sofre duas mudas no 
copépode e torna-se 
L3
Onchocerca volvulusOnchocerca volvulus
Cegueira do rio
20 milhões de pessoas na América Latina e na África
Cegueira do rio
20 milhões de pessoas na América Latina e na África
SimuliidaeSimuliidae
No Brasil: cerca de 5 mil pessoas infectadas
• Área endêmica: Rondônia (índios Yanomami)
Nematódeos podem atacar todas 
as partes das plantas.
Muitas espécies se alimentam de 
seiva.
Podem causar danos agrícolas de 
grandes proporções.
Nematódeos podem atacar todas 
as partes das plantas.
Muitas espécies se alimentam de 
seiva.
Podem causar danos agrícolas de 
grandes proporções.
PARASITISMO EM PLANTASPARASITISMO EM PLANTAS
Principal gênero de Nematoda de interesse 
agronômico
Meloidogyne
Fungo
Bactéria
Predadores
Os nemátodes podem ser 
presas de ácaros, larvas 
de insetos e fungos que 
os capturam.
Controle Biológico
Os nemátodes podem ser 
presas de ácaros, larvas 
de insetos e fungos que 
os capturam.
Controle Biológico
FIMFIM

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