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SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO	
2. CIÊNCIA ATUÁRIA	4
2.1 Principais Estudos da Ciência Atuária	4
3. CONTROLADORIA	5
3.1 A Controladoria e o Modelo de Gestão	5
4. REGIME CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO	6
4.1 Regime de Incidência Cumuativa	6
4.2 Regime de Incidência Não-Cumulativa	7
5. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	8
5.1 Limites do Planejamento Tributário: Elisão e Evasão Fiscal	9
6. AUDITORIA INTERNA	11
6.1 Auditoria e Gestão Empresarial	11
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
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INTRODUÇÃO
Com o passar dos tempos, a evolução tecnológica e econômica vêm exigindo cada vez mais de seus profissionais a minimização dos custos e despesas e consequentemente a maximização dos lucros. Com isso, o planejamento tributário caracteriza-se como um dos principais agentes para o sucesso ou não de uma empresa, pois a carga tributária no Brasil representa um significativo montante financeiro, o qual interfere diretamente no resultado econômico da empresa.
O planejamento tributário tornou-se indispensável, pois a legislação tributária brasileira é muito complexa, com inúmeras leis e constantes alterações, o que dificulta a interpretação dos empresários, assim como em se manterem atualizados em virtude dos diversos influenciadores na gestão empresarial.
Lembrado que a principal função do planejamento é encontrar uma forma lícita e correta de reduzir os pagamentos dos tributos da entidade.
Então, este trabalho tem o objetivo de realizar uma ação estratégica tributária a fim de alcançar os reflexos financeiros organizacionais da empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA. Que atua no ramo de indústria de aparelhos de ressonância magnética e manutenção desses aparelhos e acompanhar o recolhimento tributário se o mesmo vem sendo recolhido corretamente.
Através desse planejamento vai ser desenvolvido um trabalho de Gestão Estratégica.
CIÊNCIA ATUÁRIA
A Atuária é o estudo e desenvolvimento de metodologias e técnicas com a finalidade de se analisar os riscos inerentes às atividades relacionadas com indenizações securitárias ou de pensão, tais como os negócios de seguros, fundos de aposentadorias (fundos de pensão), além é claro de outras atividades que envolvam riscos de perda, como financiamentos, por exemplo.
2.1 Principais Estudos da Ciência Atuária 
As bases das Ciências Atuariais são a Matemática e a Estatística, aplicadas ao campo dos negócios.
Analisar riscos e expectativas através das Ciências Atuariais são de fundamental importância para o bom desenvolvimento econômico de uma empresa, instituição ou país, pois através dessas análises é possível prever os cenários futuros. Esta previsão (baseada obviamente em ciência e não pura especulação) é cuidadosamente desenvolvida com base em bancos de dados e também em Probabilidade e Matemática Financeira que são as bases das ciências Atuárias, tornando-se tão importante para uma boa gestão na empresa.
As Ciências atuariais, assim como acontece na Meteorologia (previsão do tempo), também podem errar suas previsões, no entanto tudo é programado para que estes erros sejam os menores possíveis.
Todos esses dados matemáticos que são utilizados na ciência atuária vão ser de fundamental importância para a Gestão Estratégica da empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA.
CONTROLADORIA
A Controladoria como ramo do conhecimento caminha junto às vertentes teóricas que apoiam a gestão de uma empresa, entendendo as causas e as consequências da forma como as empresas são administradas, de suas estruturas física, financeira, operacional e humana, assegurando a Otimização do Resultado Econômico da Organização.
A importância da controladoria está principalmente baseada na sua contribuição geral das operações da empresa. Nesse contexto, é preciso assegurar que a informação produzida seja relevante para o processo de mudança que as organizações vivenciam.
3.1 A Controladoria e o Modelo de Gestão
O papel da Controladoria, como órgão administrativo, é zelar pelo bom desempenho da empresa, ao administrar as sinergias existentes entre as áreas em busca de maior grau de eficácia empresarial.
Pode-se dizer que o modelo de gestão para uma empresa é como a Constituição Federal para um país, pois nela estão estabelecidos os princípios e regras básicas que regerão todas as atividades da empresa. O Modelo de Gestão é um conjunto de princípios, normas, práticas, ideias, valores e crenças permanentes, estabelecidos para a gestão de uma entidade pelos seus donos. O modelo de gestão tem por finalidade principal a potencialização do resultado econômico. 
Acredita-se que as principais funções do Modelo de Gestão é promover a interação entre os gestores e donos do negócio, bem como orientar os gestores na sua rotina de tomada de decisão, garantir o aproveitamento do potencial e da capacidade dos gestores e promover a estabilidade do ambiente interno da empresa. Pode-se dizer que o objetivo do Modelo de Gestão é orientar os gestores das entidades com informações, para que tenham uma administração eficiente, no qual estas informações é o espelho da realidade dos eventos que ocorreram sob gestão deles. Um modelo de gestão ideal é aquele onde existe a unificação dos modelos de decisão, mensuração e informação. Um modelo de gestão sempre será necessário nas entidades, porque ela decorre das crenças e valores dos gestores, que podem impactar nas decisões que são tomadas pelos gestores.
REGIME CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO
A algum tempo atrás determinar as contribuições do PIS e da COFINS era uma tarefa razoavelmente simples, pois estas incidiam, basicamente, sobre o faturamento ajustado, às alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente. Havia poucas exceções e as regras eram até certo ponto claras e facilmente compreensíveis.
Nos últimos anos, no entanto, o que era relativamente fácil ficou extremamente complicado e as contribuições passaram a incidir sob os regimes cumulativos, não cumulativos, de substituição tributária, monofásicos, alíquotas zero, por volume, etc. Nesse período as importações também passaram a ser tributadas.
A seguir destacam-se, em linhas gerais, os regimes de incidência do PIS e da COFINS nos regimes Cumulativos e Não-Cumulativos.
4.1 Regime de Incidência Cumulativa
O fato gerador das contribuições é auferir receita. Assim, sempre que uma pessoa jurídica auferir receitas, ressalvadas as exclusões, isenções, ou outros benefícios, estarão sujeita ao pagamento de PIS e da COFINS.
A periodicidade dessas contribuições é mensal, de forma que mensalmente deve-se verificar as receitas auferidas, para fins de verificação da incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 
A base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa.
As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no artigo 10, da Lei 10.833/2003.
4.2 Regime de Incidência Não Cumulativa
Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei 10.637/2002, e o da COFINS a Lei 10.833/2003.
A nova sistemática de cálculo, todavia, ignorando o princípio da não-cumulatividade, preferiu listar os créditos passíveis de dedução das contribuições. Dessa forma, a cada apuração, o contribuinte deverá analisar quais créditos poderá utilizar para deduzir do montante devido das contribuições.
Neste regimeé permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. As alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. 
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O Planejamento Tributário visa reduzir a carga tributária utilizando-se de um estudo prévio de acordo com cada atividade empresarial.
Planejamento pressupõe trabalho, aprimoramento para chegar a um objetivo, tendo como ferramenta o gerenciamento e o acompanhamento para atingir as metas. 
O risco está ligado a tese de defesa e ao montante que se está economizando e não em relação ao medo da fiscalização. Então, se o meu faturamento é R$ 3.000.000,00 e com o planejamento terei economia de R$ 80.000,00 mensais, representa 2,6% do faturamento mensal. É um risco pequeno para uma boa tese de defesa, a qual não fica exposta em um item, mas em vários níveis. O valor da economia é oriundo de vários fatores: aprimorar créditos do PIS e COFINS; economia INSS; transformar uma empresa no lucro presumido em duas ou mais: empresa lucro real com menos rentabilidade e outras mais rentáveis no lucro presumido. 
Diversas razões podem ser invocadas para justificar a decisão de se fazer um planejamento tributário. Os motivos para se fazer um planejamento tributário não estão circunscritas à esfera jurídica. Pelo contrário, o principal deles é, sem dúvidas, de ordem econômica. Assim, antes de se iniciar o estudo jurídico do planejamento tributário, precisamos relacioná-lo com a estrutura da tributação e arrecadação do Brasil. Ao se conhecer a composição e funcionamento do sistema tributário brasileiro, podemos entender alguns dos motivos pelos quais o planejamento tributário tornou-se uma opção recorrente dos contribuintes, principalmente nos últimos anos.
Pode-se apontar como uma das razões para a necessidade do planejamento tributário o forte aumento da carga tributária no Brasil nas duas últimas
décadas. Em 1988, a carga fiscal representava 22,4% do PIB. Vinte anos após, a carga subiu a quase 33,58% do PIB em 2009.
5.1 Limites do Planejamento Tributário: Elisão e Evasão Fiscal
Quando o assunto é planejamento tributário, dois termos são comumente utilizados para indicar a validade ou invalidade da forma utilizada para evitar o pagamento de determinado tributo: elisão e evasão fiscal, respectivamente. 
Independentemente da nomenclatura utilizada, como se demonstrará a seguir, o que distingue as figuras acima mencionadas são os condicionamentos para que os contribuintes façam um planejamento tributário legítimo. De fato, há várias formas de se furtar ao recolhimento de tributos, algumas delas lícitas, outras ilícitas. 
Nessa linha, o não ingresso na zona de incidência da norma tributária de forma lícita é chamado de elisão fiscal. Isso significa que na elisão, através de planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador, afastando-se, consequentemente, o pagamento de tributo. Existem várias hipóteses em que o particular pode evitar a incidência da norma tributária sem violar o Direito. Um exemplo bastante citado pela doutrina é o do particular que pretende adquirir um veículo podendo fazê-lo por contrato de compra e venda parcelada ou por meio de contrato de leasing com cláusula de compra ao final. No primeiro caso há incidência de tributos, já que existe disposição legal. Já quanto ao segundo não, tendo em vista a ausência de dispositivos regulamentando a matéria. Optando pela segunda possibilidade, o particular estará eximindo-se de pagar tributos, sem cometer qualquer irregularidade.
Diferentemente da elisão fiscal, a evasão fiscal caracteriza-se por ser um meio ilícito de afastar o pagamento de tributos. Isso porque na evasão ocorre o fato gerador, mas o contribuinte, valendo-se de métodos escusos, não paga o devido. Exemplo dessa situação é a empresa que possui uma filial, mas simula para o fisco que as unidades são empresas distintas apenas para reduzir a carga tributária.
Para verificar-se a licitude de condutas como as acima descritas é necessário considerar, na linha dos ensinamentos de Alexandre Rossato da Silva Ávila[1], que
[...] o contribuinte tem o direito de economizar no pagamento de tributos. Ele não é obrigado a adotar a forma mais onerosa para conduzir os seus negócios. O contribuinte pode estruturar seus atos ou negócios de maneira a pagar menos, ou nenhum, tributo. Se o ato pode ser praticado por duas formas, sendo uma tributada e outra não, é evidente que o contribuinte tem o direito de escolher a que melhor atenda aos seus interesses. Ninguém é obrigado a adotar a forma mais onerosa para os seus negócios [...]. 
No entanto, é preciso reconhecer que as hipóteses em que é facultado ao particular realizar negócios sem ter de contribuir para o fisco são restritas e pressupõem a atuação dentro de limites impostos pela lei, não havendo espaço para hipóteses de simulação, fraude ou dolo.
AUDITORIA INTERNA
A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização.  Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança.
A globalização da economia e o surgimento de mercados comuns fazem com que a Auditoria Interna deixe de ter uma função com conotação Policialesca e Repressiva para ter uma função de assessoramento à alta Administração e Gestores para o cumprimento da missão empresarial e, para isso a Auditoria Interna precisa estar preparada e com suporte adequado para que possa cumprir sua missão com eficácia e eficiência.
6.1 Auditoria e Gestão Empresarial
Empregada como ferramenta de Controle e Gestão de Riscos Empresariais, a Auditoria Interna estará contribuindo com seu trabalho de forma eficaz na condução dos negócios pelos Gestores.
Neste cenário, a Auditoria Interna desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e falhas de Controles em seus trabalhos.
Os resultados do trabalho da Auditoria Interna, além de se constituírem em algo precioso para a tranquilização dos Gestores do alto comando, fornecem recomendações corretivas e preventivas à exposição da organização face aos riscos empresariais que podem ser de natureza; sistêmica, operacional, financeira, tecnologia da informação, recursos humanos, mercadológicas e de fatores externos que podem impactar os resultados e estratégias globais da empresa.
Assim, adicionalmente, o trabalho eficaz da Auditoria Interna libera os Gestores para a condução e o gerenciamento dos negócios, permitindo-lhes exercer com segurança o processo decisório sobre as importantes transações Empresariais.
Através de tudo isso, espera-se que a auditoria interna seja, principalmente, uma ferramenta de apoio à gestão de topo e que ajude a organização a alcançar os seus objetivos. O objetivo principal da atividade de auditoria interna funciona como um “sócio estratégico da gestão”, que lhe permita servir de assessor e consultor da mesma na identificação dos riscos e propor possíveis estratégias de ação que permitam à instituição melhor desempenho dentro do setor econômico.
Neste último tópico, como enfoque para uma GestãoEstratégica na empresa PMGD INOVAÇÃO LTDA, a Auditoria Interna vai finalizar esse processo identificando falhas no processo e determinar o melhor caminho a se seguir para o bom funcionamento da empresa.
CONCLUSÃO
Toda empresa tem falhas e dificuldades a enfrentar diante de um mercado tão competitivo que hoje existe, por isso é necessário inovar e se inventar, mas vai partir sempre dos gestores quererem essas mudanças para que a empresa continue a trilhar o topo do mercado. E Nesse trabalho pude identificar e mostrar o quanto o Planejamento Tributário torna-se e é tão importante dentro de uma organização, unindo-se a outras ferramentas como a Controladoria e a Auditoria Interna, podendo mante a empresa sempre num nível competitivo.
A Tributação, a Controladoria e a Auditoria Interna são três vertentes onde cada uma tem seu modo de gestão e suas particularidades, mas tentei demonstrar neste trabalho que se pode absorver um pouco de cada e aplicar dentro da organização aquilo que realmente é importante para a empresa e que naquele momento é mais importante.
Seja qual for a natureza de um trabalho, este está sempre sujeito a limitações que o condicionam e podem afetar a sua estrutura e os seus resultados, neste caso foi tentar unir um modelo de gestão que incluísse essas três premissas no qual citei antes, sendo um desafio que nos leva a gratificação de que é sempre um conhecimento a mais adquirido.
REFERÊNCIAS
REIS, Luciano Gomes dos. Perícia Contábil: ciências contábeis VII. Luciano Gomes dos Reis, João Claudio Machado Pizzo, José Manoel da Cota. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PROENÇA, Fábio Rogério. Planejamento Tributário. Londrina: UNOPAR, 2014.
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014.
MATOS, Paulo Rogério Faustino. Ciências Atuariais. Disponível em: < www.ufc.br/ensino/guia-de-profissoes/582-ciencias-atuariais > Acesso em: outubro 2014.
MOTA, Mirian. A Carreira em Ciências Atuariais. Disponível em: < http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/profissao/ciencias-atuarias/>
Acesso em: outubro 2014.
AMARANTE, Waldir Marim de. A Controladoria e o Modelo de Gestão Econômica. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/producao-academica/a-controladoria-e-o-modelo-de-gestao-economica/996/> Acesso em: outubro 2014.
CRONEMBERGER , Daniella. Órgãos públicos poderão ser obrigados a usar somente papel reciclado. Disponível em:
< http://www.portaltributario.com.br/artigos/pis-cofins-regimes.htm> Acesso em: outubro 2014.
LUKIC, Melina de Souza Rocha. Planejamento Tributário. Disponível em: < www.bmaiscompet.com.br/download_arquivos.asp?id_arquivo > Acesso em: outubro 2014.
RIZZI, Angela Onzi. Limites do Planejamento Tributário: Diferenças entre Elisão e Evasão Fiscal. Disponível em: < http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,limites-do-planejamento-tributario-diferencas-entre-elisao-e-evasao-fiscal,46906.html > Acesso em: outubro 2014.
MORAIS, Maria Georgina da Costa Tamborino. Auditoria Interna. Disponível em: < http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/570.pdf > Acesso em: outubro 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAIO CÉSAR DA CUNHA MARQUES
GESTÃO ESTRATÉGICA
Sobral
2014
CAIO CÉSAR DA CUNHA MARQUES
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Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Planejamento Tributário, Controladoria e Perícia, Auditoria e Atuária.
Orientador: Professor Davi
Sobral
2014

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