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RESUMO CHE
Desenvolvimento embrionário:
Ao longo do crescimento embrionário alguns genes são ativados e outros desativados. Dessa maneira surge a diferenciação celular, ou seja, tipos celulares com formatos e funções distintos, que organizam os diversos tecidos e posteriormente formarão os órgãos.
Clivagem 
Durante a clivagem as divisões mitóticas são rápidas e dão origem as células chamadas blastômeros. Diante da velocidade com que as células se dividem, o embrião apresenta aumento do número delas, mas não de tamanho.
Mórula
É o conjunto de 12 a 32 blastômeros, formado através do processo de clivagem do zigoto, um maciço celular originado entre o terceiro e quarto dia após a fecundação.
Blástula
Na segunda e última etapa ocorre a blástula, onde as células delimitam uma cavidade interna chamada blastocele, cheia de um líquido produzido pelas próprias células.
Até a fase de blástula as células embrionárias são chamadas de células-tronco, que podem originar todos os diferentes tipos de célula do corpo.
Gástrula
A partir da blástula, inicia a fase de gastrulação (terceira semana), onde o embrião começa a aumentar de tamanho e surge o intestino primitivo ou arquêntero e ocorre a diferenciação dos folhetos germinativos ou embrionários e formação da notocorda. 
Os folhetos darão origem aos diferentes tecidos do corpo e se dividem em ectoderme, endoderme e mesoderme.
Nêurula
A última fase do desenvolvimento embrionário é a organogênese, onde ocorre a diferenciação dos tecidos e órgãos. O primeiro estágio dela é a neurulação (durante terceira a quarta semana), quando há formação do tubo neural, que se diferenciará no sistema nervoso central.
Período fetal 
O período fetal, que começa nove semanas após a fertilização e termina com o nascimento, caracteriza-se pelo rápido crescimento corporal e diferenciação dos tecidos e órgãos. No início da vigésima semana aparece o lanugo e o cabelo, e a pele é recoberta pela vernix caseosa. Existem várias técnicas disponíveis para avaliar as condições do feto e para diagnosticar certas moléstias antes do parto e anormalidades do desenvolvimento, por exemplo, a amniocentese e a ultra-sonografia.
Anexos embrionários 
âmnio: membrana que delimita a cavidade amniótica preenchida pelo líquido amniótico, no qual se encontra imerso o embrião. O líquido impede a desidratação e protege dos choques mecânicos.
placenta: estrutura em forma de disco, formada a partir das vilosidades coriónicas do embrião e do endométrio materno. Encontra-se ligada ao embrião através de um canal formado a partir do âmnio, o cordão umbilical, no qual existem duas artérias e um veia. Estes vasos estão interligados por capilares através dos quais se fazem as trocas de substâncias entre a mãe e o embrião. Ao nível hormonal tem também um papel muito importante.
Desenvolvimento da orofaringe:
A orofaringe é composta pela boca primitiva e pela região do intestino anterior chamada faringe.
Arcos branquiais 
As malformações da face têm origem principalmente no 1º arco branquial. Ocorrem devido a fatores genéticos e ambientais (teratogênicos) que atuam durante a fase de histodiferenciação e morfogênese, entre 20º dia e12ª semana do desenvolvimento. Os arcos começam a se desenvolver no início da 4ª semana, quando as células da crista neural migram para as futuras regiões da cabeça e pescoço. O primeiro par de arcos faríngeos aparece como elevações superficiais laterais à faringe em desenvolvimento. Ao final da quarta semana, 4 pares de arcos faríngeos são visíveis: 
	1º arco - Arco mandibular: Forma 2 saliências: Menor (saliência maxilar), que origina a maxila, o osso zigomático e a porção escamosa do osso temporal. Maior (saliência mandibular), que forma a mandíbula, músculos, nervos e o suprimento sanguíneo associado à mastigação. Nervo trigêmeo.
	2º arco - Arco hióide: Forma o corno menor do osso hióide, o estribo e a apófise estilóide do osso temporal. 
3º arco: Forma o corno maior do osso hióide. 
4º e 5º arcos: Formam a cartilagem tireóide, cricóide e aritenóide.
Língua
Desenvolvimento na 4ª semana, a partir de duas saliências do ectomesênquima que aparecem no 1º arco branquial.
 Palato
Internamente, se processa a separação entre as cavidades nasal e bucal. Na região ventral do palato, o mesênquima se ossifica formando os processos palatinos do osso maxilar e a região ossificada do palato. O mesênquima da região dorsal do palato não se ossifica, formando o palato mole.

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