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MATERIAL DIDÁTICO DA AULA SOBRE NUTRIÇÃO EM DOENÇAS PULMONARES

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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA II
CUIDADO NUTRICIONAL NAS 
DOENÇAS PULMONARES
Profª Jamille Costa 
e Marta Magalhães 
SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Nariz
• Faringe
• Laringe
• Traquéia
• Brônquios
• Bronquíolos
• Ductos alveolares
• Alvéolos (hematose)
ESTRUTURAS RESPIRATÓRIAS
FUNÇÃO
 Atingir demanda metabólica celular de oxigênio e remover o
CO2 produzido;
 Filtrar, aquecer e umedecer o ar inspirado;
 Sintetizar surfactante (lipoproteína);
 Regular o equilíbrio ácido-básico (eliminação de H+);
 Produzir ác. Araquidônico (w-6);
 Converter angiotensina I em angiotensina II
(sinaliza a ECA).
NUTRIÇÃO E SISTEMA RESPIRATÓRIO
 NUTRIÇÃO
- Influencia no bom desenvolvimento dos mecanismos de
defesa imunológica dos pulmões.
 DESNUTRIÇÃO AFETA NEGATIVAMENTE:
– Estrutura, elasticidade e função dos pulmões;
– Massa, força e resistência dos músculos
respiratórios;
– Mecanismos de defesa imunológicos do pulmão;
– Controle da respiração.
DOENÇAS PUMONARES E ESTADO 
NUTRICIONAL
 PRINCIPAIS QUEIXAS:
 Saciedade precoce
 Anorexia
 Dispneia
 Tosse
 Fadiga
 Presença de escarro
 Hemoptise
 Dor torácica
 Hipercarpnia ( CO2)- Confusão pela manhã
NUTRIÇÃO E SISTEMA RESPIRATÓRIO
 É COMUM:
• Deficiência proteína e de ferro → ↓níveis e hemoglobina;
• ↓níveis de Ca, P, Mg, K → função comprometida dos
músculos respiratórios;
• Hipoproteinemia → edema pulmonar
OBS. Perda de peso por deficiência calórica piora o prognóstico 
dos portadores de doenças pulmonares.
DOENÇAS PUMONARES E ESTADO 
NUTRICIONAL
 CONSEQUÊNCIAS:
 Gasto energético elevado:
Demanda respiratória, infecção crônica, broncodilatadores e
fisioterapia respiratória;
2% da TMB (indivíduos normais)
20% da TMB (indivíduos com SDRA)
 Ingestão reduzida:
Restrição hídrica, dispnéia, menor saturação de O2 durante a 
alimentação, anorexia e vômito;
DOENÇAS PUMONARES E ESTADO 
NUTRICIONAL
 CONSEQUÊNCIAS:
 Limitações:
Fadiga, pobreza, metabolismo alterado.
DOENÇAS PULMONARES COM IMPLICAÇÃO 
NUTRICIONAL
Fibrose cística
DPOC- Enfisema/bronquite
Ca de pulmão
Pneumonia
Tuberculose
Insuficiência pulmonar aguda
Transplante de pulmão
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC)
Obstrução lenta e progressiva das vias aéreas.
ENFISEMA
Alargamento e 
destruição 
anormal e 
permanente 
dos alvéolos.
BRONQUITE 
CRÔNICA
Tosse produtiva 
com inflamação 
dos brônquios. 
Tipo IITipo I 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC)
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC)
ENFISEMA PULMONAR:
 Decorre da decomposição da elastina e outros componentes
da parede alveolar por proteases, especialmente a elastase,
liberados por leucócitos, macrófagos e outras células
imunológicas.
 Os pulmões são protegidos pelas antiproteases, como
α1-antitripsina.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC)
 CAUSAS:
 Tabagismo é o fator causal mais importante;
 Deficiência de α1-antitripsina (enfisema);
 Poluição ambiental e suscetibilidade genética
também são estão implicados.
QUADRO CLÍNICO
 ENFISEMA
Pacientes geralmente:
- Emagrecido (caquéticos);
- Mais velhos;
- Apresentam hipóxia leve;
- Hematócrito normal.
Desenvolvem o cor
pulmonale mais tardiamente
durante o curso da doença.
QUADRO CLÍNICO
 BRONQUITE CRÔNICA:
- Pacientes têm peso normal
(até sobrepeso);
- Hipóxia proeminente;
- Hematócrito aumentado;
- Produção de muco excessivo;
- Tosse crônica;
- Falta de ar;
- cor pulmonale se desenvolve
precocemente.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC)
 Cor pulmonale :
Alargamento do ventrículo direito e insuficiência cardíaca 
que resulta da resistência à passagem do sangue através dos 
pulmões.
TRATAMENTO
 Abordagens ordenadas e sempre atualizadas com base nas
últimas pesquisas
• Etapas:
1. Avaliar e acompanhar a doença;
2. Reduzir fatores de risco;
3. Tratar DPOC estável;
4. Tratar as alterações do quadro;
TERAPIA NUTRICIONAL
COMPONENTES DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
HISTÓRICO
Médico (agudo ou crônico)
Nutricional (hábito alimentar e antropometria)
CLÍNICO
Estado respiratório (saturação de O2)
Função gastrointestinal
Estado odontológico
Avaliação de olfato e paladar
NUTRICIONAL
Peso, altura, dobras, valores de hematócrito e
hemoglobina, eletrólitos, proteínas séricas, entre
outros
HISTÓRICO 
ALIMENTAR
Dieta habitual, local das refeições, detalhes sociais.
AMBIENTAL Recursos financeiros
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 CONSUMO ALIMENTAR: 
REC 24h
 PROTEÍNAS:
- Albumina, transferrina, pré-albumina...
 IMC: 22 a 27 Kg/m²- eutrofia
 PREGAS CUTÂNEAS:
Massa Gorda: tríceps
Massa magra: tríceps e CMB
 BIOIMPEDÂNCIA
 %GC
ESTADO METABÓLICO DE DPOC
Pacientes desnutridos → 
prognóstico sombrio
Elevado gasto energético:
Obstrução das vias aéreas (NEE);
Retenção de CO2;
Inflamação respiratória;
Presença de mediadores bioquímicos
como hormônios e citocinas.
Redução da força e da resistência
respiratória:
Aumento da fadiga muscular;
Alteração dos músculos respiratórios;
Susceptibilidade a infecções.
ESTADO METABÓLICO DE DPOC
Paciente
HIPERCATABÓLICO
SIRS
MECANISMO DE PERDA DE PESO NA DPOC
TRATAMENTO NUTRICIONAL
 O tratamento objetiva:
 Facilitar o bem estar nutricional;
 Manter relação apropriada da composição corporal;
 Equilíbrio hídrico;
 Lidar com as interações (drogas X nutrientes)
TRATAMENTO NUTRICIONAL
 ENERGIA
Harris Benedict + fator injuria de 1,7
 Necessidades calóricas podem variar de 94 a 146% dos
valores previstos;
 Equilíbrio energético ideal para preservar as proteínas
viscerais e as somáticas (albumina, transferrina).
 Necessidade energética pela calorimetria- método mais
indicado.
CALORIMETRIA INDIRETA
TRATAMENTO NUTRICIONAL
MACRONUTRIENTES
 Proteína -suficiente para manter ou restaurar os
pulmões e a força muscular:
1,2 a 1,7g/kg de peso seco → 15 a 20% das calorias
OBS. Esses valores serão afetados caso o paciente curse 
com doenças cardiovasculares, renais, Ca ou DM.
TRATAMENTO NUTRICIONAL
MACRONUTRIENTES
Carboidrato X Gordura
ACREDITAVA-SE que o paciente deveria consumir uma dieta 
rica em gordura para menor produção de CO2.
CHO→ 50 a 60% das calorias
GORDURA → 25 a 30% das calorias
OBS. Esses valores serão afetados caso o paciente curse com 
doenças cardiovasculares, renais, Ca ou DM.
TRATAMENTO NUTRICIONAL
MICRONUTRIENTES
- Mg e Ca– contração e relaxamento muscular 
- Suplementar vit. D (osteoporose) e K (conforme diurético), 
restringir Na e líquidos, conforme quadro.
TRATAMENTO NUTRICIONAL
 EM CASO DE :
 Anorexia:
- Ingerir primeiro os alimentos mais energéticos;
- Fracionar a dieta com alimentos preferidos;
- Ingerir alimentos com baixa produção de gases e não
constipantes.
 Dispneia e intensa incapacidade física:
- Orientar cuidados com higiene oral eficiente;
- Alimentação fracionada durante o dia;
- Mastigação lenta e descanso entre as porções alimentares.
TRATAMENTO NUTRICIONAL
 Saciedade precoce:
- Ingerir inicialmente os alimentos mais energéticos;
- Limitar líquidos nas refeições;
- Dar preferência aos alimentos frios.
 Problemas odontológicos:
- Modificar a consistência dos alimentos para facilitar a 
mastigação;
- Encaminhar para serviços odontológicos.
ESTRATÉGIAS ALIMENTARES
 Dieta oral de preferência, modificada para atender melhor as 
necessidades dos pacientes;
 Reduzir quantidades e fracionar horários;
 Oferecer fibras facilmente mastigáveis, evitando obstipação 
intestinal; Reduzir alimentos flatulentos;
 Educação quanto redução da fadiga; 
 Horário de medicação longe das refeições;
 Exercícios respiratórios para prevenir aspiração;
Pacientes com DPOC e Desnutrição
Papel dos hormônios anabólicos tem se 
mostrado importante
Propicia efeito anabólico e anti-catabólico.
ESTERÓIDES ANABÓLICOS, GH E DPOC
PNEUMONIA
São distúrbios respiratórios que envolvem a infecção das 
estruturas pulmonares como os alvéolos e bronquíolos.
 CAUSAS:
1. Agentes infecciosos: vírus e bactérias (hospitais);
2. Agentes não infecciosos: secreções gástricas aspiradas para
os pulmões, sondas nasogástricas colonizadas, inalação do ar
ambiente ou disseminação hematológica.
PNEUMONIA
 QUADRO CLÍNICO
 Febre ;
 Calafrio;
 Mal-estar intenso;
 Escarro purulento,
 Elevação da contagem de leucócitos
e infiltrados vistos nas radiografias do tórax.
CA DE PULMÃO
 Fator etiológico: tabagismo;
 Locais primários: brônquios com metástase em ossos,
cérebro, fígado e pele.
 Consumo aumentado de frutas e vegetais deve fazer parte do 
tratamento / prevenção
 Efeitos colaterais do tratamento clínico (químio, radioterapia e 
cirurgia) aliado à fadiga respiratória e da capacidade 
pulmonar reduzida
 Perda de peso + redução dos indicadores bioquímicos → 
desnutrição → piora no prognóstico
CA DE PULMÃO
 Fator etiológico: tabagismo;
 Locais primários: brônquios com metástase em ossos,
cérebro, fígado e pele.
CA DE PULMÃO
• Ao orientar a alimentação, levar em consideração que o ato
de se alimentar pode estar prejudicado pela dor, dispnéia,
dispepsia.
• Orientar refeições/suplementos em horários propícios e na
consistência tolerada pelo paciente
CA DE PULMÃO
 Consumo aumentado de frutas e vegetais deve fazer parte do 
tratamento / prevenção.
 Efeitos colaterais do tratamento clínico (químio, radioterapia e
cirurgia) aliado à fadiga respiratória e da capacidade
pulmonar reduzida;
Perda de peso + redução dos indicadores bioquímicos → desnutrição 
→ piora no prognóstico
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA (IR)
Ocorre quando o pulmão não consegue realizar suas funções: 
oxigenar adequadamente o sangue e impedir a retenção e dióxido 
de carbono.
 CAUSAS: trauma, cirurgia, clínica.
SARA (síndrome da angústia respiratória aguda) é uma complicação de
doença crítica (IR)
• Paciente necessita de oxigênio para sobreviver (cânula nasal ou
ventilador mecânico). Para que isso não se torne crônico faz-se
necessário fortalecer os músculos respiratórios, evitando assim a
retenção de CO2
• Prognóstico ruim para pacientes desnutridos, idosos ou com
doença pulmonar crônica (enfizema)
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA (IR)
Ocorre quando o pulmão não consegue realizar suas funções: 
oxigenar adequadamente o sangue e impedir a retenção e 
dióxido de carbono.
 CAUSAS: trauma, cirurgia, clínica.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA (IR)
Terapia Nutricional
• Pacientes com necessidades nutricionais variadas
dependendo da doença de base, estado nutricional anterior,
idade;
• Composição corporal é o principal indicador de avaliação
nutricional, pois o peso geralmente é abaixo do normal;
• Dados laboratoriais podem sofrer influência do tratamento e
do suporte ventilatório. Deve-se avaliar competência
imunológica, aerofagia, depressão , entre outros.
• Ideal é estimar necessidade energética pela calorimetria 
indireta (American Association of Respiratory, 2004)
TUBERCULOSE (TB)
Doença bacteriana causada por micobactérias, Mycobacterium
tuberculosis, M. bovis, M. africanum.
 CAUSA:
- Inalação de organismos dispersos em gotículas do catarro de 
pessoas infectadas.
- Profissionais de saúde- Alto Risco
TUBERCULOSE (TB)
 SINAIS:
- Tosse seca por mais de 2
semanas;
- Subnutrição, perda de peso;
- Suores noturnos;
- Fadiga, dispneia;
- Hemoptise.
FIBROSE CÍSTICA(FC)
Distúrbio genético autossômico recessivo que se manifesta por 
doença pulmonar crônica, deficiência pancreática exócrina e 
elevação do cloreto de sódio no suor.
 CAUSA:
- Mutação no gene da proteína reguladora transmembrana da
fibrose cística (RTFC).
- A deficiência provoca um espessamento das secreções
exócrinas;
- As manifestações respiratórias são causadas por acúmulo de
muco viscoso nos brônquios, distúrbio da eliminação muco
ciliar, infecções pulmonares, bronquiectasia e dilatação.
- Acomete crianças e adolescentes- deficiência no crescimento.
FIBROSE CÍSTICA(FC)
FIBROSE CÍSTICA(FC)
• Desnutrição:
- Pancreatite: esteatorreia (má absorção);
- Alto gasto energético (>20%);
Cuidados nutricionais:
- Fornecer quantidades adequadas de energia, macro e micro
nutrientes;
- Adicionar sal às refeições;
- Incluir alimentos com alta densidade energéticas (3x ao dia);
- LIP- 30 a 40%;
- Repor enzimas pancreáticas se necessário;
- Suplementar altas doses de vitamina lipossolúveis.
Broncodilatadores:
Albuterol e Terbutalina:
-Ingerir com alimento, caso ocorra desconforto do TGI;
- Gosto amargo na boca, dor/secura na garganta,
náuseas, vômitos, diarreia, dispepsia,  nível sérico de
glicose e  nível sérico de K.
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
Broncodilatadores:
Teofilina:
-Refluxo gastroesofágico, náuseas, vômitos, dor epigástrica, sabor 
amargo na boca;
- Álcool diminui o clearance do fármaco;
- Fumo  o metabolismo da droga,  a meia-vida e o nível sanguíneo 
do medicamento;
-  a glicose, TGO e ácido úrico
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
Corticosteróides:
-Pode causar náuseas, vômitos, dispepsia, rash, alterações gástricas;
-  o apetite com consequente ganho de peso
- Retém sódio e água  edema
- Hiperglicemia com resistência a insulina
-  a perda urinária de K, Zn, Ca, P, Ácido úrico
- Bloqueia o metabolismo renal da vitamina D
-  sérico do Na, Colesterol, Triglicerídeos
-  sérico do T3, T4, TSH, K, Mg, Ca, Zn, P
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
OSTEOPOROSE INDUZIDA POR 
CORTICOSTERÓIDES
 CAUSAS:
• Redução absorção intestinal de Ca;
• Aumento da excreção urinária de Ca
• Reabsorção óssea elevada;
• Formação óssea diminuída.
REFERÊNCIAS
• Mahan, K.;Escott-Stump, S. Krause, alimentos, 
nutrição e dietoterapia. 12 ª ed.Elsevier. 2010
• http://portal.saude.gov.br
• tuberculose@saude.gov.br

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