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MEMBROS INFERIORES - EAGS 2014

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DOUGLAS FERNANDO
MEMBROS INFERIORES
Professor Douglas Fernando
Regras Gerais para Estudo de Membros Inferiores
N° Mínimo de Incidências: 2 incidências 90° entre si incluindo a articulação mais proximal e a mais distal. Quando houver articulações no campo de interesse, realizar 3 projeções.
DFoFi: mínima de 1 metro.
Prótese: Toda a prótese ou osteossíntese metálica deverá aparecer na imagem.
Fatores de exposição: kV baixa a média (50 a 70); tempo curto; foco fino e mAs adequado para densidade suficiente.
Uso de grade: quando a estrutura tiver mais que 10cm e espessura.
Pacientes Idosos: Reduzir os fatores de exposição.
Imobilização Ortopédica:
Gesso P/M: +50% ou 60% do mAs ou +5 a 7kV;
Gesso G: +100% do mAs ou +8 a 10kV;
Fibra de vidro: +25% mAs ou +3 a 4kV.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Cistos ósseos – tumores benignos preenchidos por líquido claro. Ocorrem com mais frequência próximo aos joelhos de adolescentes.
Condromalácea patelar ou joelho do corredor – amolecimento e desgaste da cartilagem sob a patela.
Condrossarcomas – tumores malignos da cartilagem, que ocorre com mais frequência na pelve e em ossos longos de homens com mais de 45 anos de idade.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Encondroma – tumores cartilaginosos benignos de crescimento lento. Ocorre comumente em pequenos ossos das mãos e pés de adolescentes e adultos jovens.
Sarcoma de Ewing – tumor ósseo maligno primario, frequente na medula óssea de crianças e adultos jovens. Aparência de “casca de cebola”.
Exostose ou osteocondroma – neoplasia benigna causada pela produção excessiva consolidada de osso em uma articulação.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Fraturas – interrupções na estrutura óssea.
Derrames articulares – acúmulo de líquido na cavidade articular.
Lesões Articulares de Lisfranc – separação anormal ou fratura por avulsão entre a base do primeiro e o segundo metatarso e cuneiformes.
Gota – Artrite na qual se observa acúmulo de ácido úrico em articulações. É mais comum na articulação MTF do pé. Mais comum no sexo masculino acima de 30 anos.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Doença de Osgood-Schlatter – inflamação do osso e da cartilagem da porção proximal anterior da tíbia, mais comum em meninos de 10 a 15 anos.
Osteoartrite – doença articular degenerativa (DAD) que causa deterioração gradual da cartilagem.
Mieloma múltiplo – tipo mais comum de tumor ósseo canceroso primário. Afeta indivíduos entre 40 e 70 anos. Ocorre em diversas partes do corpo, surgindo a partir da medula óssea. Se presentam como multiplas lesões osteolíticas.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-09/2) A doença de Osgood-Schlatter causa inflamação na tuberosidade tibial (inserção do tendão). É mais comum em ___________ entre _________ e geralmente afeta apenas uma perna.
 
a) meninos; 5 e 10 anos.
b) meninas; 5 e 10 anos.
c) meninos; 2 e 4 anos.
d) meninas; 2 e 4 anos.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Osteomalácea (raquitismo) – ausencia de mimeralização óssea. Ocorre um amolecimento do osso, resultando em arqueamento dos ossos longos.
Doença de Paget – mais comum na meia idade em indivíduos do sexo masculino. Apresenta áreas de desnidades mistas, “flocos de algodão”.
Osteoclastomas (tumores de células gigantes) – lesões benignas típicas nos ossos longos de adultos jovens. Aparecem como grandes “bolhas”.
Osteosarcomas – Tumores ósseos primários altamente malignos, que podem ocorrer no máximo até os 20 anos. Frequente em ossos longos.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Espondilite anquilosante – inicia na fusão sacroilíaca e se estende pela comuna vertebral, “coluna em bambu”.
Displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) – luxações no quadril causadas por condições presentes no nascimento.
Síndrome de Reiter – Afeta articulações sacroilíacas e membros inferiores de homens jovens. Apresenta uma erosão na borda poterossuperior do calcâneo.
Professor Douglas Fernando
Indicações Clínicas para Estudo dos Membros Inferiores
Fraturas do anel pélvico
Escorregamento epifisário proximal do femur (EEPF) – a epífise se apresenta retraída e a placa epifisária mais alargada. Comum em pacientes com 10 a 16 anos.
Doença de Legg-Calvé-Perthes – tipo de necrose asséptica, que normalmente abrange um quadril, geralmente de meninos entre 5 e 10 anos.
Professor Douglas Fernando
PODODÁCTILOS (ARTELHOS)
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP, OBLÍQUA AP E PERFIL
TAMANHO DO FILME: 18 x 24cm em sentido transversal
mAs: 2
kV: varia entre 50 a 60.
As radiografias podem evidenciar: fraturas, luxações, osteoartrite e gota (artrite gotosa) envolvendo as falanges e articulações associadas.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar	
Decúbito dorsal ou sentado;
Superfície plantar sobre o chassi;
Dedos afastados;
RC 10 a 15° ↑ - Art. MTF de interesse.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações associadas aparecem abertas. 
Pode ser colocada uma cunha para a elevação do pé em 15° - assim o RC incide perpendicular ao RI
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua	
OBS.: Fazer rotação medial para o 1° e 2° artelho e rotação lateral para os demais.
Decúbito dorsal ou sentado com o joelho 
	flexionado;
Superfície plantar sobre o chassi;
Dedos afastados;
Rodar perna e pé internamente 30° a 40°;
RC ┴ - Art. MTF de interesse.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se as todas as falanges do dedo de interesse e pelo menos 1/3 do metatarso. As articulações associadas aparecem abertas. As cabeças dos metatarsos devem aparecer lado a lado com pouca ou nenhuma sobreposição.
Professor Douglas Fernando
Lateral 	
Decúbito lateral ou sentado com o joelho flexionado;
Rodar a perna e pé médio-lateral – 4° e 5° dedo;
Rodar a perna e pé látero-medial – 1° ao 3° dedo;
Dedos separados;
RC ┴ - 1ª Art. IF do hálux ou para a art. IF 
 proximais dos demais dedos.
Critérios Radiográficos: As falanges devem aparecer em perfil.
Professor Douglas Fernando
Tangencial – Sesamóides
Decúbito ventral com o pé dorsiflexionado 15° a 20° a partir da vertical; 
Flexionar o 1° artelho e repousá-lo sobre o chassi;
RC ┴ - Tangenciando a face posterior da 1ª art. metatarsofalangeana.
Pode ser feita em decúbito dorsal, dorsiflexionando o 1° artelho com tira longa de gaze, porém aumenta a DOFi.
Critérios Radiográficos: Sesamóides alinhados e sem superposição.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-13) Em termos de qualidade radiográfica, qual a vantagem em se realizar a incidência tangencial para o estudo dos sesamóides (pés) em decúbito ventral ao invés de em decúbito dorsal?
 
Uma menor aproximação objeto-filme, portanto uma menor distorção da imagem.
b) Uma maior aproximação objeto-filme, portanto uma menor distorção da imagem.
c) Uma maior aproximação foco-objeto, portanto uma menor distorção da imagem.
d) Uma posição mais cômoda para o paciente.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
PÉ
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP, OBLÍQUA AP E PERFIL
TAMANHO DO FILME: 24 x 30cm em sentido transversal para todas as incidências exceto em: AP, oblíqua AP e AP com carga.
mAs: 2, exceto no perfil, que utiliza 4.
kV: varia entre 60 a 75.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior – Dorso-plantar
Decúbito dorsal ou sentado;
Superfície plantar sobre o chassi;
RC 10° ↑ - Base do 3° metatarso.
Para corpos estranhos: RC perpendicular. 
Para dorso do pé alto, angulação de 15° e
de 5° para dorso do pé baixo, ambas cefálicas.
Critérios Radiográficos: Todo o pé é visto, incluindo as falanges, os metatarsos, navicular, os cuneiformes e o cubóide, além das articulações associadas.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-04) Na incidência dorsoplantar para radiografar o pé, o raio central (RC) deve ser angulado: 
 
a) 10º em direção ao calcanhar 
b) 5º em direção às falanges 
c) 5º em direção ao calcanhar 
d) 15º em direção às falanges
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS -14) Em uma incidência AP do pé, onde o raio central deverá ser direcionado?
 
a) na base da falange distal do 1º pododáctilo.
b) na base do 3º metatarso
c) na calcâneo
d) no tálus
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé
	
Decúbito dorsal ou sentado;
Joelho fletido;
Superfície plantar sobre o chassi;
Rodar medialmente o pé e perna 30 a 40°;
RC ┴ - Base do 3° metatarso.
Pode ser feita rotação médio-lateral de 30° para avaliação dos tarsos mediais e o espaço entre 1° e 2° metatarso e cuneiformes e navicular.
Critérios Radiográficos: A obliqüidade correta é evidenciada pela não sobreposição nos 3°, 4° e 5° metatarsos. O 1° e o 2° metatarso aparecem com sobreposição apenas nas bases. A tuberosidade do 5° metatarso é bem visualizada. Os espaços articulares do cubóide e o seio do tarso aparecem abertos.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-05) Qual a incidência demonstrará melhor o espaço entre o 1º e o 2º metatarsianos, entre o 1º e o 2º cuneiformes e o navicular? 
 
a) Oblíqua medial do pé (30º a 45º com o filme).
 
b) Oblíqua lateral alternativa do pé (30º com o filme). 
c) Lateral do pé.
d) AP do pé.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Após analisar atentamente a figura abaixo, responda às questões:
(EAGS -14) A imagem acima corresponde a uma incidência em:
 
a) oblíqua AP – rotação medial.
b) perfil médio-lateral.
c) AP com carga.
d) AP.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Após analisar atentamente a figura abaixo, responda às questões:
(EAGS -14) Assinale a alternativa que corresponde à sequência numérica (1, 2, 3 e 4) correta das estruturas especificadas na imagem.
 
a) navicular/3º cuneiforme/cuboide/calcâneo
b) calcâneo/seio do Tarso/calcâneo/navicular
c) 3º cuneiforme/seio do Tarso/cuneiforme/cuboide
d) falange/cuboide/navicular/calcâneo
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Fratura de Jones 
Fratura da base do 5° metatarsal que em geral ocorre com supinação excessiva do pé.
Professor Douglas Fernando
Lateral (Médio-lateral e Látero-medial) - Pé
	
Decúbito lateral com o joelho fletido;
Membro oposto ao lesionado posicionado atrás do mesmo;
Dorsiflexionar o pé;
RC ┴ - Cuneiforme médio (base do 3° metatarso).
Critérios Radiográficos: A lateral é verdadeira quando a parte distal de tíbia e fíbula se sobrepõem (apenas a tuberosidade do 5° metatarso é vista lateralmente), assim como a parte distal dos metatarsos. Além disso, a articulação tibiotalar (tornozelo) aparece aberta. 
Professor Douglas Fernando
AP e Perfil Com Carga 
Posição ortostática;
Membros inferiores estendidos;
Peso sobre os dois pés.	 AP – RC 15°↑ - Bases dos metatarsos.
					 PERFIL – RC ┴ - Base do 3° metatarso.
Critérios Radiográficos: AP – Ambos os pés são visualizados, desde as falanges distais até a porção distal do tálus. PERFIL – Todo o pé é visualizado com sobreposição da tíbia e fíbula, bem como das bases dos metatarsos. A articulação do tornozelo aparecerá aberta.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-06) Em relação ao exame de pés com carga com sustentação de peso, é INCORRETO o que se encontra em qual alternativa? 
 
a) No AP, não usar angulação, pois vai-se modificar os arcos dos pés.
b) Geralmente, são feitas incidências laterais de ambos os pés para comparação.
c) Deve-se visualizar todo o pé na vista lateral e no mínimo 02 cm da porção distal da tíbia e fíbula.
d) A densidade e o contraste ótimos devem visualizar os tecidos moles e as bordas ósseas dos tarsos e metatarsos. sobrepostos.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
CALCÂNEO
ROTINA RADIOGRÁFICA: AXIAL E PERFIL.
TAMANHO DO FILME: 24 x 30cm em sentido transversal.
mAs: 5 na axial e 4 no perfil.
kV: varia entre 60 a 75.
Professor Douglas Fernando
Axial Ínfero-Superior – Plantodorsal
Busca visualizar fraturas com deslocamento medial ou lateral 
Decúbito dorsal com os joelhos estendidos;
Pé dorsiflexionado 90° com a mesa.
RC 40°↑ - Entrando posterior, ao nível da base do 3° metatarso e emergindo logo abaixo do maléolo lateral.
					
Critérios Radiográficos: Todo o calcâneo é visualizado, desde a tuberosidade posteriormente, até a articulação talocalcânea, anteriormente. O sustentáculo do tálus é visto em perfil medialmente, evidenciando correta posição.
Professor Douglas Fernando
	
Lateral 
Decúbito lateral com o membro afetado com joelho fletido 45° e perna oposta posicionada atrás do mesmo;
Pé dorsiflexionado 90° com a mesa;
RC ┴ - 2,5 cm distal ao maléolo medial. 					
Critérios Radiográficos: O calcâneo, tálus, navicular, porções distais de tíbia e fíbula, articulação calcaneocubóide e talocalcânea abertas, são vistos em posição lateral. A lateral verdadeira é descrita pelo espaço articular calcaneocubóide e talocalcâneo aparecerem abertos, assim como o seio do tarso. Maléolo lateral sobreposto à tíbia e ao tálus.
Professor Douglas Fernando
Fratura do Calcâneo, Fratura do Amante ou de Don Juan 
Fratura do calcâneo causada por queda de altura com aterrissagem pelos pés.
Professor Douglas Fernando
TORNOZELO
Rotina Radiográfica: AP, Pinça Articular, Oblíqua AP E Perfil.
TAMANHO DO FILME: 24 x 30cm em sentido transversal.
mAs: 6, exceto no perfil, que utiliza 5.
kV: varia entre 60 a 65.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Não forçar a dorsiflexão! Maléolo lateral cerca de 15° mais posterior.
Numa projeção AP verdadeira, a porção lateral do encaixe do tornozelo aparecerá fechada, caso isto ocorra, há suspeita de ruptura de ligamento.
Critérios Radiográficos: São vistos os terços distais de tíbia e fíbula, calcâneo, o tálus, metade proximal dos metatarsos e maléolos lateral e medial. A porção lateral da articulação do encaixe do tornozelo não deve aparecer aberta.
Professor Douglas Fernando
Fratura de Pott ou Dupuytren
Fratura distal de tíbia e fíbula, também conhecida como fratura bimaleolar, freqüentemente causada por uma rotação externa combinada a uma abdução (força de eversão da articulação talocrural). Quando temos um segundo fragmento distal e posterior da tíbia, dizemos que a fratura é trimaleolar.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-07) Qual o termo antigo usado para descrever uma fratura da fíbula distal com injúria importante da articulação do tornozelo, incluindo dano ligamentar e associada frequentemente à fratura da tíbia distal ou do maléolo distal?
 
a) Fratura de Hutchinson. 
 
b) Fratura de Monteggia. 
c) Fratura de Smith.
d) Fratura de Pott.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP do Encaixe ou da Pinça Articular
Estudo de patologias que acometem a região do encaixe do tornozelo, bem como a parte proximal do 5° metatarso.
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Perna rodada internamente 15° a 20° 
 (linha intermaleolar paralela ao chassi);
Não dorsiflexionar o pé;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Toda a articulação do encaixe do tornozelo é vista aberta com uma distância de 3 a 4 mm – uma abertura 2 mm maior é anormal. O posicionamento correto é tido com apenas uma pequena sobreposição na articulação tibiofibular distal. 
Professor Douglas Fernando
(EAGS-03) Como é denominada
a incidência de tornozelo em que se faz uma rotação medial de 15º a 20º? 
 
a) AP do encaixe 
b) AP sob estresse 
c) mediolateral sob estresse 
d) lateromedial sob estresse
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua – Rotação Medial 
Demonstra fraturas envolvendo articulação tibiofibular distal, base 5° metatarso, porção distal da fíbula e maléolo lateral.
 	
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Pé dorsiflexionado 80° a 85°;
Perna rodada internamente 45°; 
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Terço distal de tíbia e fíbula, tálus e maléolo medial e lateral são visualizados. A articulação tibiofibular distal deve aparecer sem sobreposição, assim como a articulação do maléolo lateral com o tálus.
Professor Douglas Fernando
Lateral – Rotação Medial ou Lateral 
Utilizada para estudos de fraturas, derrames articulares e luxações.
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto posicionado atrás do mesmo;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
RC ┴ - Maléolo medial;
Critérios Radiográficos: 1/3 distal de tíbia e fíbula superpostos, calcâneo, tálus, maléolos superpostos, a tuberosidade do 5° metatarso, o cubóide e o navicular são vistos em posição lateral. A não-rotação é evidenciada pela articulação tibiotalar aberta e uniforme.
Professor Douglas Fernando
AP Forçada ou Sob Stress – Inversão e Eversão
Estuda patologias envolvendo luxação da articulação do tornozelo devido a estiramento ou rupturas de ligamento.
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
Segurar o pé e fazer eversão e inversão do mesmo;
RC ┴ - Entre os maléolos.
Critérios Radiográficos: Evidencia-se a articulação do tornozelo para pesquisa de ruptura de ligamentos e estiramento ligamentar.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-02) É a incidência preferencial para se avaliar a separação articular e de laceração ou ruptura do ligamento tíbio-társica?
 
 a) AP simples 
b) médio-lateral 
c) AP sob estresse 
d) AP do encaixe
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
PERNA
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP E PERFIL.
TAMANHO DO FILME: 35 X 43cm em sentido 
longitudinal com a parte em posição diagonal.
DFoFi mínima: 110cm
mAs: 6
kV: varia entre 70 a 75.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior
Decúbito dorsal com o membro lesionado estendido;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;	
Ajustar a pelve perna e joelho para AP verdadeiro;	
RC ┴ - Área média da perna.
Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do tornozelo. A ausência de rotação é evidenciada pelos côndilos femorais e tibiais em perfil e a eminência intercondiliana é vista dentro da fossa intercondiliana.
Professor Douglas Fernando
	
Lateral – Perfil Fibular
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45° e o oposto posicionado atrás do mesmo;
Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Pé dorsiflexionado 90° com a perna;
RC ┴ - Área média da perna.
Critérios Radiográficos: Toda tíbia e fíbula devem ser visualizadas, incluindo parte da articulação do joelho e do tornozelo. A lateral verdadeira caracteriza-se pela sobreposição proximal e distal entre tíbia e fíbula, bem como os côndilos femorais e tibiais, que posteriormente se sobrepõem.
Professor Douglas Fernando
JOELHO
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP, AP OBLÍQUA E PERFIL.
TAMANHO DO FILME: 24 x 30cm em sentido longitudinal, exceto nas incidências: AP com carga, Rosemberg e AP axial (fossa).
DFoFi mínima: 100cm
mAs: 5, com exceção do perfil com RC horizontal (4) e AP com carga e Rosemberg, que utilizam 6.
kV: varia entre 70 a 80.
Fatores de exposição baseados na utilização de grade anti-difusora.
Professor Douglas Fernando
AP - Ântero-posterior 
Decúbito dorsal;
Membro estendido;
Rodar internamente 3 a 5°;
RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela 
	e paralelo ao platô tibial.
 
Critérios Radiográficos: Visualiza-se 1/3 distal de fêmur, 1/3 proximal de tíbia e fíbula, espaço femorotibial aberto. A não-rotação é evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos femorais e tibiais e do espaço articular, que em seu centro encontra-se a eminência intercondiliana.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior
Observações:
Distância EIAS – Mesa: < 19 cm – utilizar RC 3° a 5° caudal;
Distância EIAS – Mesa: entre 19 e 24 cm – utilizar RC → ┴ ;
Distância EIAS – Mesa: > 24 cm – utilizar RC 3° a 5° cefálicos.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-04) Ao radiografar um paciente em AP de joelhos, o 1º sargento Levy utilizou um filme pequeno e, como estes membros faziam uma curvatura em direção oposta à linha média do corpo, ele perdeu o exame por falta de enquadramento. O paciente referido possui os joelhos em que tipo de curvatura? 
 
a) valgo 
b) varo 
c) extensão 
d) inversão
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua Interna – Rotação Medial
Evidenciam-se patologias na face posterior e lateral ou anterior e medial da articulação do joelho, como fraturas, luxações e alterações ósseas secundárias às doenças articulares degenerativas. 
	
Decúbito dorsal com membro estendido rodado 45° medialmente;
RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua Interna – Rotação Medial
Critérios Radiográficos: A patela sobrepõe o côndilo femoral medial. Os côndilos laterais da tíbia e do fêmur são bem identificados em perfil lateralmente e o espaço articular medial e lateral do joelho aparece desigual. A cabeça e colo da fíbula aparecem sem sobreposição, devido ao correto posicionamento.
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua Externa – Rotação Lateral
Evidenciam-se patologias na face posterior e medial ou anterior e lateral da articulação do joelho, como fraturas, luxações e alterações ósseas secundárias às doenças articulares degenerativas. 
	
 Decúbito dorsal;
 Membro estendido rodado 45° 
 lateralmente;
 A linha intercondiliana deve estar a 
 45° do chassi;
 RC ┴ - 1,25 cm distal ao ápice da patela.
Professor Douglas Fernando
AP Oblíqua Externa – Rotação Lateral
Critérios Radiográficos: Parte distal do fêmur e proximal de tíbia e fíbula com a patela sobrepondo o côndilo femoral lateral, são vistos. A parte proximal da fíbula é sobreposta pela tíbia. Os côndilos mediais da tíbia e do fêmur aparecem em perfil medialmente.
Professor Douglas Fernando
	
Lateral 
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 20° a 30° para que os côndilos femorais fiquem superpostos e perpendiculares ao filme. O membro oposto posicionado atrás do lesionado;
Pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Uma flexão maior ou menor poderá encobrir patologias;
RC 5° a 7° ↑ - 2,5 distal ao côndilo femoral.
Professor Douglas Fernando
	
Lateral 
Critérios Radiográficos: As articulações femoropatelar e femorotibial aparecem abertas. Uma lateral verdadeira mostrará uma superposição direta das bordas posteriores dos côndilos femorais. A patela aparece em perfil.
Professor Douglas Fernando
	
Observações:
Ajustar o RC 7 a 10° cefálicos para mulheres com baixa estatura e pelve larga;
Para homens altos com pelve estreita, ajustar para 5° cefálicos.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-04) Qual a angulação e direção do raio central (RC) para a incidência mediolateral do joelho? 
 
a) 05º a 07º caudal 
b) 10 º a 15º cefálico 
c) 05º a 07º cefálicos 
d) 10º a 15º caudal
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Observe atentamente a imagem radiográfica abaixo e em seguida responda as questões.
(EAGS-09/2) Pela anatomia radiológica demonstrada na imagem, podemos afirmar que trata-se da incidência:
 
a) AP de perna.
b) perfil de joelho.
c) perfil de antebraço.
d) PA axial
(Tunnel View).
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Observe atentamente a imagem radiográfica abaixo e em seguida responda as questões.
(EAGS-09/2) Indique a opção que identifica as estruturas assinaladas, em ordem crescente, na imagem radiográfica acima.
 
a) Base da patela, patela, ápice da patela, fíbula, tíbia e fêmur.
b) Ápice da patela, patela, base da patela, fêmur, tíbia e fíbula.
c) Base da patela, patela, ápice da patela, tíbia, fíbula e fêmur.
d) Patela, base da patela, ápice da patela, tíbia, fíbula e fêmur.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral Com Carga 
Posição ortostática com os MMII estendidos, pés juntos e para frente;
RC ┴ ou 5 a 10°↓ em pacientes magros - 1,25 cm distal entre os ápices das patelas.
No PA alternativo os joelhos farão uma angulação de 20° e o RC 10° ↓ na região posterior emergindo 1,25 cm distal ao ápice da patela.
Critérios Radiográficos: São demonstradas a porção proximal de tíbia e fíbula e distal de fêmur, além do espaço articular tibiofemoral. A aparência simétrica dos côndilos femorais e tibiais evidencia o AP verdadeiro.
Professor Douglas Fernando
PA – Axial – Método de Rosemberg
Posição ortostática com os joelhos flexionados em 45° e os pés juntos e para frente;
RC 10°↓- saindo 1,25 cm distal entre os ápices das patelas.
Professor Douglas Fernando
Axial PA – Vista do Túnel – Tunel View 
Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.
Método de Camp Conventry	
Decúbito ventral com os joelhos fletidos 40° a 50°;
RC perpendicular à perna (40° a 50° caudal) – Na região poplítea.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento. 
Professor Douglas Fernando
Axial PA – Vista do Túnel – Tunnel View
Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.
Método de Holmblad	
Paciente de joelhos sobre a mesa de modo que a coxa fique a 90° da mesa;
Inclinar o corpo pra frente 20°/30° até que a coxa fique a 60°/70° com a mesa;
RC ┴ – Na região poplítea.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento. 
Peso do corpo sobre o joelho não afetado;
Professor Douglas Fernando
Axial PA – Vista do Túnel – Tunnel View
Utilizada no estudo da fossa intercondiliana.
Método de Holmblad	
Professor Douglas Fernando
(EAGS-02) A incidência de Túnel View diz respeito ao exame de que estrutura anatômica humana? 
 
a) articulação tíbio-társica 
b) quadril 
c) joelho 
d) articulação temporomandibular
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-05) Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas em “A incidência axial PA do joelho (Tunnel View) pode ser realizada em decúbito ventral pelo Método de________com flexão do membro de_______ e de joelhos, pelo Método de _________ com flexão do membro de _________.” 
 
a) Holmblad – 60º a 70º - Hugston – 50º a 55º. 
 
b) Hugston – 50º a 55º - Holmblad – 60º a 70º. 
c) Camp Coventry – 40º a 50º - Holmblad – 60º a 70º.
d) Camp Coventry – 40º a 55º - Hugston – 60º a 65º
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-09/1) Qual deve ser o ângulo formado entre a perna e a coxa do paciente para a realização do Método de Camp Coventry?
 
a) 130°
b) 140°
c) 150°
d) 160°
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-12) Qual a incidência utilizada no estudo radiográfico do joelho que permite a visualização da fossa intercondilar sem a superposição da patela?
 
a) Túnnel view.
b) Ântero-posterior.
c) Axial ínfero-superior.
d) Oblíqua-anterior externa.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Axial– Fossa Intercondiliana
É o inverso da incidência PA e é realizada quando o paciente não consegue assumir a posição de decúbito ventral. 	
Decúbito dorsal com joelho lesionado fletido 40°/45°;
Chassi sob a região poplítea;
RC 40°/45° ↑ - 1,25 cm distal ao ápice da patela
O método de Béclere usa chassi curvo, mas o posicionamento é o mesmo.
Critérios Radiográficos: A fossa intercondiliana deverá aparecer em perfil, aberta e sem sobreposição da patela. A simetria dos côndilos femorais posteriores distais traduzem o correto posicionamento. 
Professor Douglas Fernando
PATELA
ROTINA RADIOGRÁFICA: PA, PERFIL E TANGENCIAL (AXIAL).
TAMANHO DO FILME: 18 x 24cm para incidências unilaterais em sentido longitudinal e 24 x 30cm em sentido longitudinal, para estudos bilaterais.
DFoFi mínima: 100cm, com exceção do método de Merchant (120 a 180cm), da axial ínfero-superior (100 a 120cm) e da modificação de Hobbs (120 a 125cm).
mAs: 5 no PA, 4 no perfil, 11 no Merchant.
kV: varia entre 60 a 70 (sem grade).
Professor Douglas Fernando
PA – Póstero-anterior
São avaliadas fraturas da patela. 
Decúbito ventral com as pernas estendidas;
Rodar internamente a região anterior do joelho 5°;
Não concentrar o peso sobre a patela;
RC ┴ - Centro da patela (região poplítea);
Pode ser feito em AP, similar ao AP de joelho.
Critérios Radiográficos: A articulação do joelho é vista com ênfase na patela devido a DOFi diminuída. A não-rotação é evidenciada pela aparência simétrica dos côndilos e a patela centralizada com o fêmur.
Professor Douglas Fernando
Lateral 
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 5° a 10° com os côndilos femorais superpostos e perpendiculares ao filme;
O membro oposto posicionado atrás do lesionado;
Também pode ser feito em decúbito dorsal com raios horizontais;
Uma flexão maior ou menor pode separar fragmentos de fraturas;
RC ┴ - Articulação patelofemoral.
 
Critérios Radiográficos: Observamos a patela numa visão lateral, bem como a articulação patelofemoral e tibiofemoral. A lateral verdadeira é caracterizada pela superposição dos côndilos tibial e femoral.
Professor Douglas Fernando
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) 
1° Método de Merchant Bilateral 
Utilizada no estudo de subluxação da patela e outras anormalidades da mesma, bem como da articulação patelofemoral.
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 40° e apoiados em suporte;
 Membros inferiores unidos para evitar rotação;
 Chassi com a borda tocando a perna estando 30 cm distal aos joelhos e perpendicular ao RC;
RC 30° ↓ - Em relação aos fêmures,
	no ponto médio entre as patelas.
Critérios Radiográficos: O sulco intercondiliano, juntamente com a patela deve ser visualizado em perfil e com a articulação patelofemoral aberta.
Professor Douglas Fernando
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) 
2° Ínfero-Superior 
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 40°/45° e apoiados;
Membros inferiores unidos para evitar rotação;
Chassi com a borda sobre a parte média da coxa e ┴ ao RC;
RC 10° a 15°↑ - À partir das pernas direcionado infra-superiormente em direção à patela.
Não precisa de suporte, porém necessita da colaboração do paciente em segurar o chassi.
 
Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.
Professor Douglas Fernando
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente) 
3° Método de Hughston
Decúbito ventral com joelhos fletidos 55° segurados por atadura;
RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na articulação patelofemoral;
A posição é confortável, porém a inclinação do RC distorce a imagem.
 
Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.
Professor Douglas Fernando
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)
4° Método de Settegast	
 Decúbito ventral com joelhos fletidos 90° segurados por atadura;
 RC 15°a 20° - À partir do plano longitudinal da perna, incidindo na articulação patelofemoral;
 A principal
desvantagem desse posicionamento é que a flexão aguda em 90° leva a patela para dentro do sulco intercondiliano, devido à ação dos músculos da coxa, reduzindo com isso, o valor diagnóstico. 
Critérios Radiográficos: Os mesmos vistos no Método de Merchant.
Professor Douglas Fernando
Incidências Tangenciais (Axial ou Nascente)
	
Tangencial súpero-inferior sentado
(Modificação de Hobbs)
DOFi: 120 a 125 cm
Variação do Settegast
Professor Douglas Fernando
(EAGS-05) Ao realizar um exame de joelho e patela, o SO Weverson, como bom conhecedor de técnicas radiográficas, realizou-o com precisão. Sendo assim, assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as afirmativas abaixo e, em seguida, marque a sequência CORRETA: 
 
( ) Na incidência AP do joelho para pacientes com coxas e nádegas pequenas, deve-se usar o raio central com ângulo de 3º a 5º caudal.
( ) Na incidência médiolateral, deve-se angular o raio central de 5º a 7º cefalicamente.
( ) A incidência Bilateral de Merchant (axial, nascente/Linha do Horizonte) é utilizada para patela, angulando-se o raio central 25º caudal do plano horizontal.
( ) Ao realizarmos a incidência AP de joelho com carga, o raio central deve estar perpendicular ao filme no paciente porte médio ou 10º a 15º caudal no paciente magro, orientado para o ponto médio entre as articulações.
 
a) V - F – V – F 			c) F – F - F – V d) F – V- V – V
MASSIFICANDO...
b) V – V - F – F
Professor Douglas Fernando
(EAGS – 2012) Observe a figura abaixo e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta das estruturas assinaladas.
a) 1-olécrano; 2-epicôndilo lateral; 3-epicôndilo medial.
b) 1-patela; 2-epicôndilo medial; 3-epicôndilo lateral.
c) 1-patela; 2-côndilo lateral; 3-côndilo medial.
d) 1-patela; 2-côndilo medial; 3-côndilo lateral.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
FÊMUR
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP E PERFIL (parte distal) ou AP E PERNA DE RÃ (porção proximal).
TAMANHO DO FILME: 35 x 43 em sentido longitudinal.
DFoFi mínima: 100cm
mAs: 12, com exceção do perfil, que usa 7.
kV: varia entre 75 +/- 5.
Professor Douglas Fernando
AP – Ântero-posterior
Indicada em traumatismos
Decúbito dorsal com as pernas estendidas;
Rodar internamente o membro inferior 5° (porção distal);
Rodar internamente o membro inferior 15° a 20° (porção proximal);
RC ┴ - Centro do fêmur;
Biasoli – Não rodar a coxa.
Critérios Radiográficos: São visualizados todo o fêmur, a articulação do quadril e o joelho. A não-rotação é descrita pela posição da cabeça da fíbula sobreposta pela tíbia e pela simetria entre os côndilos da tíbia e do fêmur.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-08) O colo do fêmur é um local comum de fratura para um paciente idoso que tenha caído. O sinal físico típico para tal fratura é a _____________ do pé envolvido.
 
a) rotação medial
b) rotação externa
c) Hiperextensão
d) hiperflexão
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS- 02) A rotação externa do pé é o sinal característico de que tipo de fratura comum em idoso? 
 
a) da patela 
b) do sacro 
c) do colo do fêmur 
d) da crista ilíaca
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Lateral – Porção Média e Distal
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;
Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;
Trauma – DD com o chassi entre as pernas e o membro lesionado suspenso por suportes, sem rotação e sem flexão do joelho.
RC ┴ - Centro do fêmur;
Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços distais do fêmur e a articulação do joelho não aparece aberta devido à divergência do feixe, assim como as margens distais dos côndilos que aparecem desiguais. A sobreposição dos côndilos e o espaço patelofemoral aberto indicam lateral verdadeira.
Professor Douglas Fernando
Lateral – Porção Média e Proximal
Decúbito lateral com o membro lesionado fletido 45°;
Perna não-afetada posicionada atrás da lesionada;
Girar o paciente 15° posteriormente – evita a sobreposição do quadril e a porção proximal do fêmur;
Incluir a articulação do quadril;
RC ┴ - Centro do fêmur;
Critérios Radiográficos: São visualizados dois terços proximais do fêmur e a articulação do quadril. A lateral verdadeira é evidente pela sobreposição dos trocânteres maior e menor do fêmur.
Professor Douglas Fernando
PELVE – QUADRIL BILATERAL
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP E PERNA DE RÃ
TAMANHO DO FILME: 24 X 30 e 35 x 43 em sentido transversal, exceto para método de Judet, Teufel, Danelius Miller e AP unilateral do quadril.
DFoFi mínima: 100cm
mAs: 10 – Método de Taylor, Judet e Teufel
 12 – AP uni ou bilateral do quadril, Perna de rã e Inlet
 40 – Danelius-Miller
kV: varia entre 80 +/- 5, com exceção do método de Teufel (70 a 80).
Professor Douglas Fernando
Displasia do desenvolvimento do Quadril ou Luxação Congênita do Quadril: Alteração no desenvolvimento do quadril do recém-nato prejudicando o encaixe da articulação coxofemoral.	
Doença de Legg-Calvé-Perthes: necrose avascular da epífise óssea da cabeça femoral
Tumores ou Metástases de outros sítios:
Professor Douglas Fernando
Anquilose do quadril: Ausência de movimento da articulação coxofemoral	
Artrose: doença degenerativa crônica que resulta na destruição da cartilagem, diminuição do espaço articular e formação óssea excessiva.
Fraturas da porção proximal do fêmur: em geral acomete cabeça, e colo femorais, bem como região trocantérica.
Professor Douglas Fernando
 
AP – Bilateral
Busca fraturas de quadril, colo de fêmur, lesões ósseas e luxações. 
Decúbito dorsal com as pernas estendidas com a pelve não-rodada;
Rodar membros inferiores 15° a 20° medialmente, se não houver suspeita de fratura ou luxação do quadril;
RC ┴ - 5 cm abaixo das EIAS; 
Critérios Radiográficos: São visíveis a cintura pélvica, L5, o sacro, o cóccix, trocânteres maiores e colo do fêmur. Os trocânteres menores não devem aparecer. O posicionamento correto é evidente pela simetria entre as asas ilíacas, as espinhas isquiáticas e os forames obturadores.
Professor Douglas Fernando
AP Unilateral
No pós-operatório ou acompanhamento para demonstrar acetábulo, trocânter maior, o colo e a cabeça femorais e osteossíntese metálica.
Decúbito dorsal com as pernas estendidas e pelve não-rodada;
Rodar membros inferiores de 15° a 20° medialmente;
RC ┴ - 2,5 a 5 cm distal ao meio do colo femoral, o qual está localizado 3 a 5 cm medial e 8 a 10 cm distal à EIAS. 
Critérios Radiográficos: Visualizam-se 1/3 proximal do fêmur, o acetábulo, púbis, ísquio e ílio. Qualquer dispositivo ortopédico deve ser mostrado inteiro. A cabeça e colo femorais aparecem em perfil sem encurtamento.
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado – Ducroquet – Lowenstein - FROG
Utilizada para diagnosticar displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), também chamada luxação congênita do quadril (LCQ). Não deve ser utilizada em quadril traumatizado. 
Decúbito dorsal com joelhos fletidos 90°;
Membros inferiores abduzidos 40/45°, com as superfícies plantares em contato;
Pelve não-rodada e membros superiores apoiados sobre o tórax;
RC ┴ - 7,5 cm abaixo da EIAS.
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado – Ducroquet – Lowenstein - FROG
Utilizada para diagnosticar displasia do desenvolvimento do quadril 
(DDQ), também chamada luxação congênita do quadril (LCQ). Não deve ser utilizada em quadril traumatizado. 
Critérios Radiográficos: São visíveis as cabeças e colos femorais, o acetábulo e os trocânteres (aparecem simétricos). O posicionamento correto é evidente pela simetria entre as asas ilíacas, as espinhas isquiáticas e os forames obturadores.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-02) É a incidência preferencialmente usada para a pesquisa de
luxação congênita do quadril? 
 
a) Método de Cleaves modificado – “perna de rã”. 
 
b) PA 15º cefálico. 
c) Método de Danelius-Mieller.
d) AP 15º cefálico.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-04) A incidência especial para pelve, em que visualizamos cabeças colos e áreas trocantéricas do fêmur, buscando pesquisar luxação congênita do quadril (LCQ) é: 
 
a) “Perna de Rã” 
b) AP de pelve
 
c) axial AP 
d) oblíqua anterior
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-05) Segundo o autor Jorge do Nascimento, qual é a incidência geralmente mais utilizada nas crianças para verificar a possibilidade de necrose asséptica do quadril (Enfermidade de Legg-Perthes-Calvé) e nos casos de luxação congênita? 
 
a) Incidência de rã (Lovenstein). 
b) AP de bacia. 
c) Incidência de Van Rosen. 
d) Incidência de Juan Farril.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-09/1) O posicionamento do paciente para a radiografia das articulações dos quadris (coxo-femorais) em perfil externo é denominado método de:
 
a) Whaites.
b) Littleton.
c) Cavézian.
d) Lowenstein.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Unilateral Perna de Rã – Método de Cleaves Modificado – Ducroquet – Lowenstein – FROG
Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo. 
Decúbito dorsal com membro inferior lesionado fletido 90° e abduzido 45°;
Superfície plantar repousando sobre a perna oposta;
RC ┴ - Meio do colo do fêmur.
Critérios Radiográficos: Visão lateral do acetábulo, a cabeça e colo femorais, área trocantérica e porção proximal do fêmur são visíveis. A abdução correta é evidenciada pela visualização lateral do colo do fêmur, o qual se sobrepõe ao trocânter maior.
Professor Douglas Fernando
Lauentein/Hickey (Variação da Perna de Rã Unilateral)
Não tentar essa incidência quando houver suspeita de traumatismo. 
Há uma variação nesta posição, em que partindo da mesma posição abduz-se o fêmur até que o mesmo toque a mesa e esteja paralelo ao filme. Isso encurtará o colo femoral, mas evidenciará melhor a cabeça e o acetábulo. 
	
Professor Douglas Fernando
Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Trauma
Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.
Decúbito dorsal com membro lesado estendido;
Membro oposto fletido (coxa quase 90° com a mesa) – fora da colimação
Pelve sem rotação;
Chassi acima da crista ilíaca - ┴ ao RC e paralelo ao colo femoral;
Rotação interna se possível de 15° a 20° do membro estudado;
RC – Horizontal e perpendicular ao colo femoral e ao filme.
Professor Douglas Fernando
Axiolateral Ínfero-Superior – Danelius Miller – Perfil Cirúrgico
Para vítimas de trauma, candidatos à cirurgia, pós-operatório e pessoas 
que não podem mover ou rodar a perna afetada para a posição de rã.
Critérios Radiográficos: Cabeça e colo do fêmur, trocânter e acetábulo devem ser mostrados. O trocânter menor não é visualizado.	
Professor Douglas Fernando
(EAGS-08) A incidência de perfil cirúrgico ou de Danielius Miller é usada como complementar no estudo radiográfico da (s) articulação (ões):
 
a) do joelho.
b) talocrural.
c) dos quadris.
d) externoclavicular.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Axiolateral Modificada – Clements-Nakayama – Possível Trauma
Utilizada quando a incidência ínfero-superior não pode ser realizada. Oferece visão lateral oblíqua útil na avaliação de fraturas do quadril
Decúbito dorsal próximo à lateral da mesa;
Membros estendidos, em rotação neutra;
Chassi na bandeja bucky, apoiado por sacos de
	areia, abaixo do tampo, com angulação de 15° 
	e perpendicular ao RC;
RC médio-lateralmente de modo a ficar 
	perpendicular ao colo femoral e 15° a 20°
	posteriores entrando perpendicular ao chassi.
Critérios Radiográficos: A cabeça, colo e a área trocantérica do fêmur são visíveis. A cabeça e o colo do fêmur devem aparecer em perfil e com mínima sobreposição do trocânter maior.	
Professor Douglas Fernando
(EAGS-04).O 1º sargento Irlan, após sofrer um politrauma, foi encaminhado pela sala do Médico-de-Dia ao setor de Radiologia. O radiologista que acompanhava o exame, suspeitando de fratura do colo do fêmur esquerdo, solicitou ao técnico que utilizasse o Método de Clements-Nakayama devido ao possível traumatismo. Qual das incidências abaixo está relacionada a este método? 
 
a) axial lateral modificada 
 
b) oblíqua anterior modificada 
c) axial lateral (ínfero superior)
 
d) unilateral em “Perna de Rã” (médio lateral)
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Oblíqua Posterior – Judet
 
A partir do DD, rodar pelve e tórax 45°para o lado da lesão;
O membro a ser radiografado flexionado e o oposto estendido;
Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;
RC ┴ - 5cm medial e distal à EIAS + próxima do filme (lado inferior);
DFoFi – 1 metro.
Critérios Radiográficos: Mostra a borda anterior e inferior do acetábulo, asa ilíaca e coluna posterior ílio-isquiática. Forame obturador aparece fechado.
Professor Douglas Fernando
Oblíqua Posterior – Judet
A partir do decúbito dorsal, rodar pelve e tórax 45°para o lado oposto ao lado da lesão – o lado distante do filme será estudado;
O membro a ser radiografado estendido e o oposto flexionado;
Colo do fêmur alinhado com a linha central da mesa;
RC ┴ - 5cm distal à EIAS + distante do filme (lado superior);
DFoFi – 1 metro.
Critérios Radiográficos: Mostra a borda posterior e superior do acetábulo e coluna anterior ilío-púbica. Forame obturador aberto
Professor Douglas Fernando
PA Axial oblíqua - Teufel
Útil na avaliação de fratura do acetábulo, especialmente na parede súpero-posterior. 
Paciente em decúbito oblíquo com a região anterior do corpo rodada de 35° a 45°, mantendo o lado de interesse mais próximo do tampo da mesa. 
RC com inclinação cefálica de 12° centralizado a 2,5 cm superior ao nível do trocânter maior e 5 cm lateral ao plano sagital mediano. 
Professor Douglas Fernando
PA Axial oblíqua - Teufel
Critérios Radiográficos: A parede súpero-posterior do acetábulo é demonstrada com a fóvea da cabeça femoral aparecendo em perfil. O forame obturador aparece aberto, porém rodado. 
Professor Douglas Fernando
Fratura do Anel Pélvico
Fratura de Bacia:
	
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral – Incidência de Saída – Bacia Outlet – Método de Taylor 
Excelente visão dos ossos púbicos e isquiáticos e da sínfise púbica para a avaliação de trauma pélvico, fraturas e luxações.
 
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve não-rodada;
Membro superior sobre o tórax;
RC Homens: 20° a 35°↑;
RC Mulheres: 30° a 45°↑;
3 a 5 cm distal à sínfise púbica 
 ou trocânteres maiores. 
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral – Incidência de Saída – Bacia Outlet – Método de Taylor 
Excelente visão dos ossos púbicos e isquiáticos e da sínfise púbica para a avaliação de trauma pélvico, fraturas e luxações.
 
Critérios Radiográficos: São visíveis os ramos superiores e inferiores dos ossos púbicos, o corpo e ramo do ísquio, com mínimo encurtamento ou sobreposição. Nenhuma rotação é evidente pela simetria dos forames obturadores e ísquios bilaterais.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-05) O que mostra a vista alongada dos ramos do púbis e ísquio quando há traumatismo pélvico é o método de:
 
a) Teufel. 
b) Taylor. 
c) Danelius-Miller. 
d) Cleaves-Millus.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
(EAGS-11) Na incidência de bacia outlet, o raio central deve estar:
 
a) com inclinação cefálica de aproximadamente 30 graus.
b) com inclinação podálica de aproximadamente 30 graus.
c) com inclinação cefálica
de aproximadamente 5 graus.
d) perpendicular ao plano do filme.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
AP Bilateral – Incidência de Entrada – Bacia Inlet – Lilienfield Modificado
Busca visualização do anel pélvico para a avaliação de traumatismo. 
Decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos e pelve não-rodada;
Membro superior sobre o tórax;
RC Bontrager: 40°↓ - Entre EIAS;
Critérios Radiográficos: Demonstra o anel pélvico em sua totalidade. Nenhuma rotação: as espinhas isquiáticas aparecem simétricas.
Professor Douglas Fernando
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS
ROTINA RADIOGRÁFICA: AP AXIAL E OBLÍQUAS POSTERIORES
TAMANHO DO FILME: 24 X 30 Para todas as incidências.
DFoFi mínima: 100cm
mAs: 9 – AP
 12 – Oblíquas Posteriores
 
kV: varia entre 80 +/- 5
Professor Douglas Fernando
AP Axial
Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da articulação sacroilíaca. 
Decúbito dorsal com membros estendidos e pelve não-rodada;
RC 30° ↑ para homens e 35° ↑ para mulheres 5 cm abaixo da EIAS.
Critérios Radiográficos: Todo o sacro, articulações sacroilíacas e junção L5-S1 são visíveis. Não há rotação quando as asas do ílio estão simétricas e quando os processos espinhosos estão no centro das vértebras lombares.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-03) Qual a incidência para visualizar as articulações sacro ilíacas? 
 
a) mediolateral 
b) axial lateral 
c) axial AP 
d) ínfero superior
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Oblíqua Posterior Direita e Esquerda – Articulações Sacro-Ilíacas
Avaliação de fraturas e luxações ou subluxações articulares da articulação sacroilíaca. Os 2 lados são examinados para comparação.
Decúbito dorsal com membros estendidos;
Girar o corpo 25° a 30° para o lado oposto à lesão;
RC ┴ - 2,5 mediais à EIAS do lado elevado.
Visualizar articulação da direita: OPE;
Visualizar articulação da esquerda: OPD.
Para visualizar a parte mais distal da 
	articulação angular o RC 15° a 20° ↑.
Critérios Radiográficos: As articulações sacroilíacas mais distantes do filme são evidenciadas com o espaço articular aberto. A correta obliqüidade é garantida quando a asa do ílio não sobrepõe o sacro.
Professor Douglas Fernando
Ecanometria dos Membros Inferiores
Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica
É uma única radiografia panorâmica AP em posição ortostática dos 
membros inferiores, mostrando desde as articulações coxofemorais até as articulações do tornozelo, com uma régua escanográfica (Bell-Thompson) entre eles. Pode ser feita em membros superiores.
Posição anatômica;
Membros estendidos;
Sem rotação;
RC ┴ - Entre as articulações fêmorotibiais;
DFoFi de 1,80 ou 2 metros;
Filme: 35 x 91 ou 30 x 90 cm.
Critérios Radiográficos: Visualizam-se na radiografia os membros inferiores na sua totalidade.
Professor Douglas Fernando
(EAGS-13) A radiografia panorâmica dos membros inferiores deve ser realizada com uma distância foco-filme de aproximadamente:
 
a) 1,00 a 1,20m.
b) 1,30 a 1,40m.
c) 1,50 a 1,60m.
d) 1,80 a 2,00m.
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando
Escanometria dos Membros Inferiores – Método de Farill
Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica
Uma radiografia bilateral AP da articulação coxofemoral, do joelho e do tornozelo num único filme (30 x 40 ou 35 x 43 cm).
Decúbito dorsal com membros inferiores estendido e sem rotação;
Realizar as 3 incidências sem mover o paciente;
RC ┴ - Na articulação de interesse;
DFoFi de 1 metro.
Professor Douglas Fernando
Escanometria dos Membros Inferiores – Método de Farill
Escanograma dos membros inferiores – mensuração radiográfica
Critérios Radiográficos: Visualizam-se na mesma radiografia as articulações coxofemorais, fêmorotibiais e talocrurais (tornozelo).
Professor Douglas Fernando
(EAGS-02) O método de --------- é utilizado para a mensuração radiológica dos membros inferiores. 
 
a) Hjelm-Laurell 
b) Twiss
 
c) Juan Farill 
d) Lowenstein
MASSIFICANDO...
Professor Douglas Fernando

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