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apos CIRURGICA

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Residência 
Multiprofissional 
em Saúde 
Enfermagem Cirúrgica 
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Atribuições do Enfermeiro Assistencial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: SOBECC, 2013 
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1. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) São atribuições especificas do enfermeiro em 
Centro Cirúrgico exceto: 
a) Auxiliar no posicionamento do paciente para o ato anestésico cirúrgico, providenciando recursos de 
proteção para seu conforto e segurança; 
b) Conferir materiais implantáveis necessários ao procedimento cirúrgico; 
c) Verificar a disponibilidade e o funcionamento de materiais, equipamentos e instrumentais cirúrgicos 
necessários ao ato anestésico-cirúrgico; 
d) Recepcionar o paciente em Centro Cirúrgico certificando-se do correto preenchimento dos 
impressos próprios do setor; 
e) Fazer cumprir a regulamentação da profissão que considera a instrumentação cirúrgica uma 
atividade privativa da enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quadro 1. Dez objetivos essenciais para a segurança cirúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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02. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) As práticas de segurança cirúrgica tem como 
objetivo primordial aumentar os padrões de qualidade do cuidado cirúrgico contemplando exceto: 
a) Alcance de indicadores favoráveis da assistência cirúrgica; 
b) Prevenção de Infecções do Sitio Cirúrgico; 
c) Promoção de anestesia segura; 
d) Redução de gastos com o ato cirúrgico; 
e) Garantia de equipes cirúrgicas eficientes. 
 
03. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) O slogan “Cirurgias seguras salvam vidas” 
resume a prevenção de riscos previsíveis contribuindo para a redução de danos ao paciente cirúrgico. 
Em relação à prevenção de riscos assinale a opção correta: 
a) O programa Cirurgia Segura é pautado pela complexidade das ações bem como pela dificuldade de 
ser implementado nas diferentes instituições de saúde; 
b) A utilização de checklist ou lista de verificação se dá em dois momentos distintos: após a indução 
anestésica e após a incisão cirúrgica; 
c) A aplicação de checklist ou lista de verificação impactou positivamente na redução das taxas de 
mortalidade por erros em cirurgias; 
d) A prevenção de úlcera por pressão não é considerada uma meta para promoção da segurança do 
paciente; 
e) O coordenador da lista de verificação deve manter-se neutro na decisão de impedir que a equipe 
progrida para a próxima fase do ato anestésico-cirúrgico quando uma etapa da lista não está resolvida, 
cabendo a decisão ao cirurgião-chefe. 
 
04. (Residência Multiprofissional/UFSC/FEPESE/2016) Ao ser submetido a um procedimento cirúrgico o 
paciente está sujeito a uma série de riscos. Nesse contexto, a Aliança Mundial para a segurança do 
paciente tem como desafio global para a segurança do paciente o lema: “Cirurgias seguras salvam 
vidas”. 
Em relação a cirurgias seguras, é correto afirmar: 
1. Não há somente uma única solução que promoverá a segurança cirúrgica. É necessária uma, não 
apenas desenvolvidas pelo cirurgião, mas pela equipe multiprofissionalsequência de etapas na 
assistência. 
2. A escovação das mãos é a técnica mais importante implementada pela Enfermagem para prevenção 
de infecções. 
3. A higienização das mãos deve ser efetuada antes e após a realização de procedimentos de 
enfermagem para evitar a infecção cruzada, exceto em procedimentos limpos ou estéreis, onde se 
utilizarão luvas estéreis. 
4. A equipe de trabalho é o centro de todos os sistemas que funcionam de maneira eficaz e que 
envolvem muitas pessoas. Na sala de operações, onde as tensões podem ser altas e vidas estão em 
jogo, a equipe de trabalho é um componente essencial da prática segura. 
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5. A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial de Saúde foi criada para uso 
dos profissionais de saúde, a fim de assegurar que os padrões de segurança sejam cumpridos dentro 
da rotina da sala de operações. 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3. 
b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 5. 
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5. 
d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. 
e)São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5. 
 
 
Infecção do Sitio Cirúrgico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS) da Anvisa está 
revisando os critérios diagnósticos e medidas de prevenção de infecção relacionada à 
assistência à saúde em cirurgias com e sem implantes, publicados na Serie Segurança do 
Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde . 
 
Segundo notícia veiculada pela ANVISA, o grupo de trabalho já iniciou reuniões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tricotomia pré-operatória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Indicação apropriada 
 Determinar a provável microbiota numa infecção 
pós-operatória, uma vez que normalmente ela é 
causada por organismos do próprio paciente 
 Utilizar o ATB menos tóxico 
 Usar dose correta no momento certo (30 a 60 
minutos antes da incisão cirúrgica) 
 Em cirurgias longas, repetir o ATB a cada duas horas 
se meia-vida for <1h Ou a cada 4h, se meia-vida 
maior que 1h. 
 Não estender ATB por mais de 24h. Se localizada 
infecção durante procedimento, o tratamento deve 
ser direcionado para a mesma. 
 
5. (Residência Multiprofissional/UFG/COREMU/2016) A infecção de sítio cirúrgico (ISC), anteriormente 
denominada infecção de ferida cirúrgica, é um processo infeccioso que acomete tecido, órgão e 
cavidade abordada em um procedimento cirúrgico (Brasil, 2013). Portanto, no que se refere aos 
fatores de risco e às medidas preventivas para ISC, conclui-se que: 
a) as infecções prévias do paciente devem ser tratadas antes de qualquer cirurgia eletiva. 
b) a antibiótico-profilaxia cirúrgica deve ser administrada pelo menos até duas horas de pré-
operatório. 
c) a taxa de infecção de sítio cirúrgico é alterada pela raçae obesidade do paciente. 
d) as taxas de infecção de sítio cirúrgico independem do grau de contaminação da cirurgia. 
 
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Medidas de controle intra-operatório 
 
Circulação de Pessoal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medidas de controle intra-operatório 
 
Controle Metabólico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Medidas de controle intra-operatório 
 
Controle Metabólico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medidas de controle intra-operatório 
 
Controle Metabólico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. (UERJ/CEPUERJ/2016) Com o objetivo de prevenir infecção do sítio cirúrgico, o enfermeiro, na 
admissão do paciente no centro cirúrgico, deve: 
a) conferir a administração da cefazolina 1 a 2g endovenosa em prescrição, 24 horas antes do 
procedimento cirúrgico 
b) checar se houve oferta de oxigênio intermitente à 5 litros/min em procedimentos estimados de 
longa duração 
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c) conferir se a hemoglobina glicosilada está menor que 7% nos casos indicados 
d) autorizar a cirurgia em presença de infecção urinária, se em uso de antibiótico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. (Residência Multiprofissional/UFSC/FEPESE/2016) Em relação ao processo cicatricial de uma ferida 
cirúrgica, é correto afirmar: 
a) Uma das etapas do processo de cicatrização é a remodelagem do tecido conjuntivo e esta ocorre 
nas primeiras 24 horas. 
b) Na cicatrização por segunda intenção os bordos da ferida estão aproximados e não há drenagem de 
exsudato. 
c) Na cicatrização por primeira intenção a ferida cirúrgica é suturada após um processo infeccioso. 
d) Alguns fatores interferem negativamente na cicatrização, dentre eles: desnutrição, 
imunodepressão, tabagismo, anemia e hipovitaminose. 
e) O tempo necessário para cicatrização completa e fechamento de uma incisão cirúrgica é rápido e 
independe do tipo de tecido lesionado. 
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Posições Cirúrgicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. (UERJ/CEPUERJ/2016) Quanto aos fatores de risco relacionados ao posicionamento cirúrgico, o 
enfermeiro deve considerar que: 
a) a postura de Trendelemburg pode lesar nervos, quando os anteparos acolchoados compatíveis com 
a pele não forem corretamente estabelecidos 
b) os pacientes magros não acrescentam muitos fatores de risco consideráveis frente a posição 
adotada na sala de cirurgia, quando a mesma for derivada da posição dorsal 
c) a relação de conforto de cada paciente é subjetiva e, com base nela, deve-se estabelecer critérios 
secundários, sendo o maior objetivo manter a área cirúrgica mais protegida 
d) as contenções do paciente devem ser realizadas de forma vigorosa para evitar o risco de queda, 
principalmente nas áreas de articulações, quando mantiver especialmente em decúbito lateral 
 
9. (UNIFESP/VUNESP/2016) Posição Cirúrgica é aquela em que o paciente é colocado, depois de 
anestesiado, para ser submetido à intervenção cirúrgica, de modo a propiciar acesso fácil ao campo 
operatório. Quanto às posições cirúrgicas, relacione a 1a coluna com a 2a e, a seguir, assinale a 
alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
(I) Trendelemburg 
(II) Litotomia 
(III) Fowler 
(IV) Jacknife 
(V) Genupeitoral 
 
( ) o paciente é posicionado em decúbito ventral, com os quadris na quebra da seção do tronco. A 
seção das pernas é abaixada, sendo que a plataforma de extensão é flexionada em ângulo reto. 
( ) com o paciente em decúbito dorsal, a seção da parte superior do corpo da mesa de cirurgia é 
elevada a 90 graus, enquanto os joelhos são flexionados, e as pernas abaixadas. 
( ) com o paciente em decúbito dorsal, as pernas são elevadas e abduzidas para expor a região 
perineal. As pernas são colocadas em estribo para manter essa posição. 
( ) é uma variação da posição supina, a parte superior do tronco é abaixada, e os pés são elevados, o 
paciente deve estar com os joelhos sobre a quebra da mesa para manter a posição anatômica. 
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( ) os quadris do paciente são apoiados em almofadão colocado sobre a quebra, na seção lombar da 
mesa de cirurgia, sendo que a mesa é flexionada em um ângulo de 90 graus, elevando os quadris e 
abaixando a cabeça e o tronco. 
a) I, II, IV, V, III. 
b) II, IV, III, I, V. 
c) III, I, II, IV, V. 
d) IV, V, I, III, II. 
e) V, III, II, I, IV. 
 
10. (Residência Multiprofissional/UFF/COREMU/2016) O paciente cirúrgico está sujeito a vários riscos, 
dentre os quais, além de náuseas e vômitos, incluem-se as seguintes complicações intraoperatórias 
potenciais: 
a) caquexia, hipoxia, hipertermia e ansiedade 
b) anafilaxia, hipoxia, hipotermia e hipertermia maligna 
c) estresse, hipoxia, anafilaxia e hipoglicemia 
d) hipoglicemia, sonolência e hiperemia 
 
11. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) As complicações intra-operatórias potenciais 
incluem: 
a) Náuseas e vômitos - apesar dos avanços com novos anestésicos, não há relato de uma maneira 
única para evitar tais complicações; 
b) Anafilaxia- reação alérgica causada principalmente em ambiente cirúrgico pelo uso de materiais 
látex free; 
c) Hipotermia – caracterizada pela redução da temperatura corporal abaixo da temperatura normal 
(37graus Celsius); 
d) Hipertermia Maligna - febre de origem central, sem relação com a herança genética do paciente, 
induzida como resposta a altas concentrações de agentes anestésicos sem tratamento específico; 
e) Hipoxia - ocasionada pela ventilação adequada durante a aspiração de secreções do trato 
gastrointestinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Pré-operatório 
 
Atentar em observar e relatar as seguintes complicações para todos os casos de pré-
operatório: 
 
Pulmonares “cianose, dispnéia, agitação”; 
 
Urinárias “infecção e retenção urinária”; 
 
Gastrointestinais “náuseas, vômitos, constipação intestinal, sede”; 
 
Vasculares “Cianoses e edemas”; 
 
Da ferida operatória “hemorragia, infecção e deiscência”. 
 
12. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) Na avaliação pré-operatória, a Enfermagem 
deve assistir o paciente prevenindo complicações pós-operatórias. Assim, é considerado cuidado de 
Enfermagem: 
a) Explicar ao paciente que a mobilização precoce no leito deve ser evitada com intuito de postergar 
surgimento de dor pós-operatória; 
b) Administração de enemas em pacientes que forem submetidos à anestesia regional; 
c) Proceder à raspagem dos pelos em toda a área adjacente ao sítio cirúrgico com pelo menos 6 horas 
antes do horário previsto para a cirurgia; 
d) Orientar jejum de 12 horas antes do inicio do procedimento cirúrgico eletivo para pacientes adultos; 
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e) Incentivar respiraçãodiafragmática e tosse com objetivo de mobilizar secreções pulmonares. 
 
13. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) Assinale a sentença que contraria os 
resultados esperados pela equipe de Enfermagem para o paciente após orientações pré-operatórias: 
a) Conciliar o sono adequadamente após receber visita dos membros da equipe de saúde; 
b) Iniciar profilaxia antimicrobiana 24 horas antes do procedimento cirúrgico como medida contra 
microrganismos causadores de infecção do sitio cirúrgico; 
c) Demonstrar e descrever exercícios prescritos para melhorar o período pós-operatório; 
d) Participar da preparação pré-operatória respeitando suas limitações físico-funcionais; 
e) Não evidenciar complicações pré-operatórias. 
 
Classificação das Cirurgias – Port 2.616 de 1998 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) A Portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998 do 
Ministério da Saúde classifica as cirurgias segundo potencial de contaminação. Assinale a sentença 
correta: 
a) Cirurgias potencialmente contaminadas são realizadas em tecidos colonizados por abundante flora 
bacteriana transitória cuja descontaminação seja difícil; 
b) Cirurgias limpas são realizadas em tecidos estéreis ou passiveis de descontaminação, na ausência de 
processo infeccioso e inflamatório local; 
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c) Cirurgias limpas não apresentam penetração nos tratos respiratórios, digestório e geniturinário 
tendo como exemplo a prostatectomia e histerectomia por via abdominal; 
d) Cirurgias contaminadas são realizadas em tecidos colonizados por flora residente pouco numerosa 
cuja descontaminação é facilmente atingida; 
e) Cirurgias infectadas são realizadas em tecidos ou órgãos com presença de supuração local, feridas 
atraumáticas com mais de seis horas de exposição. 
 
15. (Residência Multiprofissional/UFSC/FEPESE/2016) As infecções pós-operatórias devem ser 
analisadas conforme o potencial de contaminação da ferida cirúrgica, entendido como o número de 
micro-organismos presentes no tecido a ser operado. A classificação das cirurgias deverá ser feita no 
final do ato cirúrgico. As cirurgias potencialmente contaminadas são aquelas realizadas em tecidos 
colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos de difícil descontaminação, na 
ausência de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no transoperatório. 
Cirurgias limpas com drenagem se enquadram nesta categoria. Ocorre penetração nos tratos 
digestivo, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. Nesse contexto é considerada 
cirurgia potencialmente contaminada: 
a) Enxerto cutâneo. 
b) Cirurgia vascular. 
c) Cirurgia de colón. 
d) Atroplastia de quadril. 
e) Histerectomia abdominal. 
 
Pós-operatorio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A prevenção das complicações no pós-operatório promove rápida convalescência, 
poupa tempo, reduz gastos, preocupações, ameniza a dor e aumenta a sobrevida. 
 
16. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) Sobre o transporte do paciente em Centro 
Cirúrgico é correto afirmar: 
a) A transferência do paciente da Sala Operatória para a SRPA é considerada atividade não crítica; 
b) A responsabilidade pela transferência do paciente da Sala Operatória para a SRPA é do enfermeiro; 
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c) O transporte do paciente para SRPA não requer considerações especiais desde que o enfermeiro se 
atente às potenciais alterações respiratórias; 
d) É cuidado de enfermagem não transportar o paciente deitado sobre drenos; 
e) A depressão respiratória durante o transporte é comum apenas em pacientes submetidos a 
procedimentos neurocirúrgicos. 
 
17. (USP/FUVEST/2016) Em relação à deambulação precoce no período pós-operatório, NÃO é correto 
afirmar que 
a) possui efeito significativo sobre a recuperação e a prevenção de complicações como atelectasia, 
pneumonia hipostática, desconforto gastrointestinal e problemas circulatórios. 
b) aumenta a distensão abdominal pós-operatória, ao aumentar o tônus das vias gastrointestinais e da 
parede abdominal e ao estimular a peristalse. 
c) impede a estase do sangue e reduz a frequência de eventos tromboembólicos. 
d) Auxilia no controle da dor e torna a internação mais curta e menos dispendiosa. 
e) deve ocorrer de forma assistida, quando realizada pela primeira vez após a cirurgia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTARIA Nº 424 DE 19 DE MARÇO DE 2013 
Contraindicações para cirurgia bariátrica 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18. (Residência Multiprofissional/UFSC/FEPESE/2016) A cirurgia bariátrica é uma forma eficaz de 
tratamento da obesidade mórbida em pacientes refratários ao tratamento clínico convencional. 
Sobre os aspectos que envolvem essa intervenção, é correto afirmar: 
a) Em relação à alimentação após a cirurgia, geralmente após quinze dias o paciente pode iniciar dieta 
sólida. 
b) As complicações cirúrgicas mais comuns no pós-operatório imediato incluem: hipoventilação, 
aspiração pulmonar e parada respiratória. 
c) É realizada em pessoas com índice de massa corporal (IMC) 30, consideradas portadoras de 
obesidade mórbida, o que significa acúmulo 
de gordura corporal. 
d) A Síndrome de Dumping ocorre, sobretudo se o paciente ingerir doces, líquidos ricos em açúcar ou 
muito concentrados. Caracteriza-se por flatulência e mau-cheiro das fezes. 
e) Dentre as técnicas cirúrgicas empregadas na realização da cirurgia bariátrica, a colocação de balão 
intragástrico é a mais adotada. 
 
Avaliação do Paciente 
 
 
 
 
 
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19. (Residência Profissional em saúde/UPE/2016) Considerando o pós-operatório das cirurgias de 
grande porte, analise as afirmativas abaixo sobre a assistência de enfermagem: 
I. O pós-operatório é uma fase crítica para o paciente, em que ele fica vulnerável a diversas 
complicações, principalmente as de origem respiratória, circulatória e gastrointestinal. 
II. Ao admitir o paciente na recuperação pós-anestésica, é necessário que a avaliação inicial do 
Enfermeiro consista em inspecionar prontamente o paciente, monitorizando-o de forma que se 
avaliem todos os parâmetros vitais. 
III. Nesse período, é necessário também atentar para a reposição de líquidos, o débito urinário e 
gástrico, a avaliação de curativos, os cateteres e drenos, com o objetivo de prevenir ou tratar 
complicações. 
IV. O índice de Aldrete-Kroulik é utilizado em pacientes submetidos ao ato anestésico cirúrgico, como 
respaldo científico na avaliação da alta do paciente da SRPA. 
Está(ão) CORRETA(S) 
a) apenas IV. b) apenas II. c) apenas I, II e IV. d) apenas II e IV. e) I, II, III e IV. 
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20. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) A Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) 
é uma das unidades mais complexas da instituição hospitalar. Dentre os objetivos da assistência de 
enfermagem para o paciente em SRPA está incorreto dizer que: 
a) A SRPA não se destina a pacientes submetidos aprocedimento cirúrgico de pequeno porte uma vez 
que tal procedimento não configura risco de eventos adversos indesejáveis; 
b) O período de recuperação pós-anestésica é considerado crítico haja vista a condição do paciente 
quanto à consciência e a possibilidade de diminuição de reflexos protetores; 
c) A Enfermagem deve antecipar as ocorrências em SRPA pela monitoração e adequada prevenção de 
complicações; 
d) A avaliação do paciente para admissão na SRPA deve ser sistematizada em três etapas conhecidas 
como ABC: airway (vias aéreas), breathing (respiração) e circulation (circulação); 
e) A Escala de Aldrete e Kroulik é um método de avaliação das condições fisiológicas dos pacientes 
submetidos a procedimento anestésico. 
 
21. (Residência Profissional em saúde/UPE/2016) Considerando que o paciente submetido a uma 
cirurgia de grande porte fica sujeito a diversas complicações e eventos adversos devido à anestesia e à 
cirurgia, é fundamental que permaneçam na Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA), 
imediatamente após o procedimento. Qual das complicações pós-anestésicas abaixo é a mais 
frequente de ocorrer? 
a) Náuseas e vômitos 
b) Embolismo pulmonar 
c) Trombose 
d) Estenose 
e) Pneumotórax 
 
 
Classificação das Cirurgias quanto a urgência cirúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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(UERJ/CEPUERJ/2016) Idosa de 75 anos foi admitida na unidade cirúrgica com diagnóstico médico de 
câncer colorretal em alça descendente. O processo de adoecimento iniciou com dor em quadrante 
inferior direito do abdômen, de forte intensidade, alteração do hábito intestinal, que passou de 
evacuações diárias com fezes moldadas para eliminações diarreicas, com muco e melena. Foi 
detectado anemia e houve relato de perda de 5kg em dois meses, mostrando-se emagrecida. A partir 
deste diagnóstico, ela terá que ser submetida à cirurgia para ressecção do tumor (colectomia) e 
construção de uma ileostomia. 
Considerando esse caso, responda às questões de números 22 a 24. 
 
22. (UERJ/CEPUERJ/2016) Em relação à classificação baseada na urgência, a cirurgia dessa paciente é 
classificada como “necessária”, uma vez que a paciente: 
a) precisa fazer a cirurgia dentro de semanas ou meses 
b) necessita de intervenção dentro de 24 a 30 horas 
c) é livre para decidir o momento cirúrgico 
d) requer atenção cirúrgica imediata 
 
Alterações da Frequência Respiratória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alterações da Frequência Respiratória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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23. (UERJ/CEPUERJ/2016) Em decorrência do preparo intestinal pré-operatório, do estado geral e da 
idade avançada dessa paciente, a enfermeira deve ficar atenta aos sinais de hipovolemia, que são: 
a) bradicardia, taquipneia, pulso dicrótico 
b) bradicardia, arritmia, respiração de Cheyne-stoke 
c) taquicardia, hipertensão, respiração de Kussmaul 
d) taquicardia, hipotensão, volume do pulso diminuído 
 
24. (UERJ/CEPUERJ/2016) No período pós-operatório, essa paciente evoluiu com infecção de ferida 
cirúrgica. Os fatores predisponentes para o desenvolvimento de infecção em uma ferida operatória 
são: 
a) uso de tabaco, eliminação dos espaços mortos na área cirúrgica e pressão mínima dos afastadores 
durante o procedimento 
b) hipertermia durante o procedimento cirúrgico, uso excessivo de oxigênio no transoperatório e uso 
de hipoglicemiante oral 
c) anemia, desnutrição, obesidade, manuseio brusco dos tecidos durante a cirurgia, resultando em 
maior sangramento 
d) diabetes, câncer, manutenção de pulso filiforme durante o procedimento cirúrgico e uso de 
antihipertensivos 
 
25. (Residência Multiprofissional em Saúde/ HUGG/UNIRIO/2016) O procedimento de divisão cirúrgica 
das raízes espinhais, utilizado em pacientes com perspectiva de sobreviver por um período 
prolongado, utilizado, por exemplo, para o controle da dor torácica grave em pacientes acometidos 
por tumor pulmonar e para alívio da dor nas malignidades cranianas e cervicais é conhecido como 
a) Cordotomia. d) Colecistectomia. 
b) Rizotomia. e) Cirurgia transfenoidal. 
c) Craniotomia. 
 
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26. (Residência Multiprofissional em Saúde/UFMA/2016) São objetivos da anestesia, exceto: 
a) Suprir a sensibilidade dolorosa do paciente; 
b) Garantir a irreversibilidade do estado de inconsciência; 
c) Manter ou não a consciência do paciente durante a cirurgia; 
d) Promover relaxamento muscular; 
e) Proporcionar condições ideais de atuação para os cirurgiões. 
 
 
Gabarito 
 
 
1 - E 
2 - D 
3 - C 
4 - C 
5 - A 
6 - C 
7 - D 
8 - A 
9 - E 
10 - B 
11 - A 
12 - E 
13 - B 
14 - B 
15 - E 
16 - D 
17 - B 
18 - B 
19 - E 
20 - A 
21 - A 
22 - A 
23 - D 
24 - C 
25 - B 
26 - B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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