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5ª P.D 2017 (5ª ADA 1ª etapa Ciclo III) PORT. 9º ano BPW

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�� 5ª Prova diagnóstica – 2017 – 9º Ano 
 SEDUCE-GO – PORTUGUÊS
�
ESCOLA: ________________________
Prof.:____________________________
Nome: ___________________________
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 1, 2 e 3. 
Empreender por necessidade
Gustavo Cerbasi 
Com o aumento do desemprego, muitas famílias passaram a fazer sua renda a partir de pequenos negócios. É um marco na história dessas pessoas. Quem assume a responsabilidade de iniciar uma atividade empreendedora, seja prestação de serviços, comércio eletrônico, vendas por catálogo, marketing multinível, franquia ou negócios mais complexos, está iniciando muito mais do que apenas uma maneira de ganhar dinheiro. 
A atividade empreendedora é também uma oportunidade de garantir a independência financeira. Administrando-a com consciência para resultados, ela pode se tornar uma fonte segura de renda crescente – uma necessidade básica a quem não quer privar-se de suas escolhas no futuro. 
Mas o aspecto mais importante de iniciar um negócio próprio é passar para o lado mais interessante das relações de capital. No modelo econômico capitalista, quem possui capital (ou crédito para contar com o capital dos outros) coloca-o para trabalhar na forma de um empreendimento e convida quem não possui capital (o trabalhador) para que este ajude a multiplicar suas riquezas. 
O papel do trabalhador é usar seu conhecimento, sua experiência, seus relacionamentos e seu suor para construir riqueza – só que não riqueza para si, mas sim riqueza para quem lhe oferece a oportunidade de trabalho. Em troca, recebe um pagamento pelo valor que agrega ao negócio. Os trabalhadores que percebem esse jogo focam suas ações em reduzir custos, captar clientes, aumentar a produtividade e, por se destacarem naquele objetivo para o qual foram contratados, crescem mais rapidamente na carreira. Os que fazem o mínimo para ganhar o máximo, por outro lado, não conseguem se destacar de seus pares e tendem a estacionar na carreira. 
O modelo capitalista mostra-se eficiente quando trabalhadores percebem as regras do jogo – normalmente, através da educação – e optam por reservar parte de seus ganhos. Ao combinar poupança com uma estratégia empreendedora, chegará o dia em que suas reservas se transformarão em capital para iniciar seu próprio negócio. Ao empreender, passamos a trabalhar para nossa própria riqueza e criamos oportunidades de emprego para que outros sem capital possam prosperar.
Mesmo quem não se considera com perfil empreendedor terá melhores condições de vida se estiver preparado para colocar suas reservas financeiras (seu capital) para trabalhar na forma de investimentos. Uma sociedade bem-educada é aquela que prepara seus futuros profissionais para ser competitivos e competentes no trabalho, mas deveria ser também aquela que conscientiza seus cidadãos para a necessidade de se prepararem para ser autossuficientes quando suas oportunidades de trabalho se esgotarem. Com educação adequadamente distribuída, a prosperidade é cíclica e transmitida de geração a geração. 
Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/gustavo-cerbasi/noticia/2016/04/gustavo-cerbasi-empreender-por-necessidade.html>. Acesso em: 22 maio 2017. 
D7 Questão 01 ––––––––––––––––––––––––––◊
O autor defende a tese de que 
(A) o modelo econômico capitalista convida quem não possui capital para que este ajude a multiplicar suas riquezas. 
(B) o aumento do desemprego fez com que muitas famílias passassem a fazer sua renda a partir de pequenos negócios. 
(C) a atividade empreendedora não é apenas uma maneira de ganhar dinheiro, ela garante também a independência financeira. 
(D) a produtividade é aumentada pelo fato de os trabalhadores se destacarem em atingir o objetivo para o qual foram contratados. 
D8 Questão 02 ––––––––––––––––––––––––––◊
Qual é o argumento que melhor sustenta a tese defendida no texto? 
(A) “Administrando-a com consciência para resultados, ela pode se tornar uma fonte segura de renda crescente – uma necessidade básica a quem não quer privar-se de suas escolhas no futuro. 
(B) “Os que fazem o mínimo para ganhar o máximo, por outro lado, não conseguem se destacar de seus pares e tendem a estacionar na carreira”.
(C) “Ao combinar poupança com uma estratégia empreendedora, chegará o dia em que suas reservas se transformarão em capital para iniciar seu próprio negócio”. 
(D) “O papel do trabalhador é usar seu conhecimento, sua experiência, seus relacionamentos e seu suor para construir riqueza(...)”. 
D13 Questão 03 ––––––––––––––––––––––––––◊
Qual é a linguagem predominante no texto? 
(A) científica. 
(B) regional. 
(C) informal. 
(D) formal. 
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 4 e 5. 
Coisa Linda 
Tiago Iorc
Linda do jeito que é 
Da cabeça ao pé 
Do jeitinho que for 
É, e só de pensar 
Sei que já vou estar 
Morrendo de amor 
De amor 
Coisa linda 
Vou pr'onde você está 
Não precisa nem chamar 
Coisa linda 
Vou pr'onde você está 
Linda feito manhã 
Feito chá de hortelã 
Feito ir para o mar 
Linda assim, deitada 
Com a cara amassada 
Enrolando o acordar 
O acordar 
Coisa linda 
Vou pr'onde você está 
Não precisa nem chamar 
Coisa linda 
Vou pr'onde você está 
Ah, se a beleza mora no olhar 
No meu você chegou e resolveu ficar 
Pra fazer teu lar 
Pra fazer teu lar 
Coisa linda 
Vou pr'onde você está 
Vou pr'onde você está 
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/tiago-iorc/coisa-linda/>. Acesso em: 22 maio 2017. 
D13 Questão 04 ––––––––––––––––––––––––––◊
Qual dos versos o autor se dirige diretamente a seu/sua interlocutor(a)? 
(A) “É, e só de pensar”. 
(B) “Sei que já vou estar”. 
(C) “Morrendo de amor”. 
(D) “Vou pr'onde você está”. 
D13 Questão 05 ––––––––––––––––––––––––––◊
A partir da análise da linguagem utilizada na canção, deduz-se que esse falante, em seu domínio social, é identificado como sendo um 
(A) homem apaixonado que utiliza uma linguagem romântica com aspectos de informalidade. 
(B) sertanejo morador de uma área rural, que utiliza expressões regionais. 
(C) morador de uma comunidade alternativa com expressões diferenciadas. 
(D) homem culto que explica seus sentimentos empregando uma linguagem objetiva. 
D5 Questão 06 ––––––––––––––––––––––––––◊
Leia o texto e, a seguir, responda. 
Disponível em: <https://planetatirinha.wordpress.com/category/ 
hagar-o-horrivel/page/3/>. Acesso em: 22 maio 2017. 
No texto, no último quadrinho, ao associar a linguagem verbal e não verbal pode-se concluir que o homem 
(A) entendeu claramente o pedido. 
(B) colocou o pepino no hambúrguer. 
(C) ficou satisfeito ao atender o pedido. 
(D) compreendeu de forma equivocada o pedido. 
D16 Questão 07 ––––––––––––––––––––––––––◊
Leia o texto e, a seguir, responda. 
Haja coração
A professora pergunta: 
– quantos corações nós temos? 
O aluno: 
Temos dois, professora! 
– Dois? 
– Sim, o meu e o seu! 
Disponível: <https://uol.com.br/piadas/livro-de-piadas/haja-coracao.jhtm>. Acesso em: 22 maio 2017. 
O humor do texto está no fato de 
(A) a professora fazer pergunta para o aluno. 
(B) o aluno pensar que a professora tem dois corações. 
(C) o aluno entender que se tratava do coração dele e da professora. 
(D) a professora se referir ao coração de toda a raça humana. 
Leia o texto, e, a seguir, responda as questões. 
O velho e os urubus
Bariani Ortêncio 
[...] Mandou a Afilhada chamar aquele moço que sempre pegava alguma empreitada. Disse a ele, pedindo-lhe encarecidamente, que vasculhassem a pedreira, o que foi feito em vão. 
Passavam-se os dias e nada do urubu aparecer. Ele também já pouco se levantava do catre, aperreado, nervoso, cismado, encabulado,o mais para conferir os amigos negros que não passavam de onze. Onde estaria seu décimo segundo apóstolo? E falava com eles, perguntando pelo desaparecido. Alguns grasnavam, decerto respondendo que não sabiam. 
O Velho já não se alimentava mais. O leite com farinha agora sendo pouco, quase nada, ele aceitava. Passava com o café e os inúmeros cigarros feitos, na maior parte, pela Afilhada.
– Um remédio? O Padrinho quer um remédio? 
Ele negava com a cabeça. Não queria nada, não! Queria era o seu urubu! 
– Ele voltou? – perguntou o Padrinho. 
– Não. Não sei... – o que ela sabia contar não passava dos dedos de uma das mãos. 
Agora nada mais. Não se alimentava nem mais com café e o cigarro. A Afilhada não tinha iniciativa, sempre fora mandada. Não alcançava as consequências. Não chamou ninguém. 
Era alta madrugada, ainda, o Velho notou um clarão de aurora e levantou-se, afoito. Estava disposto e leve. Saiu para fora. Divisou, com alegria, todos os doze urubus no velho ipê seco, saltando no gingado desengonçado deles, de um galho a outro, na comemoração de volta do companheiro. E este era todo raio de luz, refulgente, resplendor. Um urubu-pavão, virou, será? – pensou o velho, pelas tais e tantas cores. Aí o resplandecente bateu asas, volteou a árvore, fez círculos curtos em torno do Velho, toda pompa, a cumprimentá-lo, as asas coloridas emanando luz, farfalhou em voo rasante pela cabeça do amigo, a convidá-lo. Ele, não sabe como, aceitou e partiu voando também, seguindo o seu urubu procurando as camadas favoráveis de ar, planando na gostosura!... Muito admirado, feliz, avistava lá de cima as divisas da fazendola, o gadinho sendo, formado com os outros, que se juntaram, a esquadrilha da amizade, do reencontro, até que o sol se anunciou, o discão vermelho no horizonte, o bando se dirigindo para aquela direção, sumindo, sumindo, pintas pretas... 
Como já era tarde, o dia avançando, a Afilhada foi até o quarto levar o caneco de café, talvez o Padrinho aceitasse. Se admirou e ficou também feliz, pois nunca, desde quando chegara àquela casa, vira o padrinho sorrir. E agora, o sorriso dele, tão bonito, o semblante no seu quieto de paz, os olhos abertos, bem abertos, talvez perscrutando horizontes, acompanhando o seu urubu brilhante. 
ORTÊNCIO. Bariani. O velho e os urubus. In: Meu tio avô e o diabo. São Paulo: Estação Liberdade, 1993. 
D4 Questão 08 ––––––––––––––––––––––––––◊
Podemos concluir com o desfecho da narrativa que o Velho 
(A) faleceu. 
(B) adoeceu. 
(C) desapareceu. 
(D) enlouqueceu. 
D2 Questão 09 ––––––––––––––––––––––––––◊
No trecho: “(...) saltando no gingado desengonçado deles, de um galho a outro, na comemoração de volta do companheiro.”, a palavra companheiro refere-se ao 
(A) moço. 
(B) velho. 
(C) urubu. 
(D) padrinho. 
D1 Questão 10 ––––––––––––––––––––––––––◊
Leia o texto e, a seguir, responda. 
Brasileirão série A 2017
 TABELA
P – ponto 
J – jogos 
V – vitórias 
E – empate 
D – derrota 
GP – gols pró – a favor 
Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/>. Acesso em: 22 maio 2017. 
De acordo com a tabela do Brasileirão série A 2017, os dois times que têm o mesmo número de gols pró – a favor (GP) são 
(A) Grêmio e Coritiba. 
(B) São Paulo e Grêmio. 
(C) Corinthians e Cruzeiro. 
(D) Fluminense e Corinthians. 
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