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O METODO CIENTIFICO DE GALILEU GALILEI - Copia

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O METODO CIENTIFICO: Galileu Galilei
Alexandre Saraiva[1: Graduando do 2º período do Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão - Campus Imperatriz – alexandre995_@hotmail.com.]
Caio Cabral de Araújo[2: Graduando do 2º período do Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão - Campus Imperatriz – caio.c.araujo@hotmail.com.]
Clésio Sampaio Oliveira[3: Graduando do 2° período do Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão - Campus Imperatriz –kle_sio@hotmail.com.]
Kaique Silva Santos[4: Graduando do 2º período do Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão - Campus Imperatriz – kaiquesilva_18@hotmail.com.]
RESUMO
Pretende-se com este artigo evidenciar as colaborações que o método cientifico de Galileu Galilei, influenciou no sistema de otimização das conclusões acerca dos ideais de pesquisa e desenvolvimento. O método cientifico é fundamental na estruturação da ciência pois todos os tipos de formulações de teorias, leis e postulados devem passar por um sistema que regularize os resultados obtidos e os comparem com as hipóteses iniciais dando assim uma visão primordial dos acontecimentos que deveriam ser observados, estes métodos científicos são as melhores formas de se organizar um experimento cientifico e desenvolvê-lo já que cada resultado de pesquisa pode ser essencial a vida humana é logicamente iminente que estas pesquisas sejam as mais otimizadas para um resultado concreto e satisfatório.
Palavras-chave: Galileu. Método. Resultados.
1 INTRODUÇÃO
Galileu Galilei foi um grande matemático e observador de fenômenos físicos que viveu no século XVI e XVlI, trouxe ao mundo das ciências grandes contribuições como as descobertas das manchas solares, contudo o que se destaca deste matemático era a sua capacidade de sistematização, que foi o que lhe possibilitou o desenvolvimento de um método cientifico capaz de otimizar resultados de pesquisas e maximizar a eficiência em experimentos que comprovem ou derrubem teorias. Este artigo vem a destacar essa sua característica para que possua um teor de qualificação a importância do cientista em questão para as mais variadas formas de pesquisa e desenvolvimento, deve-se apresentar formulações que esbocem toda a influência que o desenvolvimento cientifico possibilitou para a humanidade. Desta forma se sistematizou para uma organização os mais relevantes aspectos da pesquisa com o intuito de informar da forma mais sucinta e precisa possível.
2 GALILEU GALILEI
Primeiramente antes de se aprofundar neste método cientifico desenvolvido por Galileu é importante destacar um pouco da história que cerca a vida deste matemático. Sendo assim é pertinente apresentarmos antes um pequeno resumo de sua vida e obra.
Figura 1 – Galileu Galilei (1564-1642)
Fonte: http: (Mistérios do Mundo, 2013)
Nascido em Pisa, no ano de 1564, Galileu Galilei foi um importante físico, astrônomo, matemático e filósofo italiano. Foi um dos fundadores da chamada revolução científica.
2.1 Biografia
Galileu Galilei foi um filosofo que viveu entre os séculos XVI e XVII, era um italiano que nasceu na cidade de Piza dia 15 de fevereiro de 1564. Era filho de Vicenzo Galilei e de Giulia Amnannati. Começou seus estudos logo após a sua família se mudar para Florença onde ingressou no Mosteiro de Camaldolese, contudo seus primeiros contatos em estudos avançados não foram nas áreas de ciências exatas. O mesmo começou sua vida de acadêmico nos estudos de ciências humanas quando iniciou seu curso de medicina na Universidade de Pisa que não durou muito tempo, pois o mesmo logo após quatro anos desistiu da faculdade para seguir sua verdadeira vocação de estudar matemática e viver no mundo da física e astronomia.
Em 1585 quando está de volta à cidade de Florença para dar aulas de matemática até quatro anos depois onde se tornou professor de matemática da sua antiga faculdade a Universidade de Pisa. 
Sua história como pesquisador foi bastante conturbada e marcada por várias brigas com a igreja, já que o mesmo órgão repudiava qualquer ato que possa ser de influência contraria aos pensamentos que os seus líderes impusessem aos cidadãos. O maior marco que caracterizou este conflito foi quando Galileu decidiu reproduzir os resultados dos seus estudos e publicar um livro sobre o sistema heliocêntrico, este livro culminou em uma revolta da igreja contra ele que foi julgado como herege e condenado a prisão domiciliar em 1633 por este crime. Logo depois acabou morrendo em sua casa cego no dia 8 de janeiro de 1642.
2.2 Contribuições para a física
Galileu ficou incialmente conhecido pelos seus estudos com corpos em queda livre, já que suas conclusões foram as responsáveis para desbancar ideias fixas de grandes matemáticos como Aristóteles que tinha afirmado que a velocidade de queda de corpos estariam diretamente ligados as suas relações de peso. Galileu observou que uma esfera rolando por um plano inclinado percorria uma distância 4 vezes maior em 2 segundos do que em 1 segundo. Ele assim provou que a distância percorrida a partir do repouso variava com o quadrado do tempo. Ele mostrou ainda que a velocidade da bola ao fim de 2 segundos era o dobro da velocidade ao fim de 1 segundo, de modo que a velocidade variava proporcionalmente com o tempo. Em outros termos, a aceleração da bola era constante. Quando Galileu aumentou cada vez mais a inclinação do plano, a aceleração da bola se tornou cada vez maior. Ele raciocinou que se a bola caísse verticalmente, sua aceleração seria de 9,8 m/s². Dois mil anos antes, o filósofo grego Aristóteles tinha afirmado que uma pedra de 2 quilos cairia duas vezes mais depressa que uma pedra de um quilo. Os outros professores da Universidade de Pisa, onde Galileu lecionava, mantinham que como Aristóteles era sábio e bom, ninguém devia duvidar dos seus ensinamentos. Galileu insistiu calorosamente em que os homens deveriam acreditar no que viam. Segundo reza a lenda sobre Galileu, porém em versão não confirmada, ele teria convencido os professores a acompanhar suas experiências, levou-os à torre inclinada de Pisa e deixou cair uma grande pedra junto com outra pequena do balcão mais alto da torre.
3 O METODO CIENTIFICO 
O método cientifico se estrutura da forma para que o seu utilizador possa a partir de uma organização inicial chegar aos melhores resultados possíveis. Este método possui a característica de maximizar as observações para que todas as necessidades de uma pesquisa seja resolvida, ou seja, este foi criado para uma melhora qualitativa dos experimentos que o utilizarem como base
Método é uma forma de selecionar técnicas, forma de avaliar alternativas para ação cientifica... Assim, enquanto as técnicas utilizadas por um cientista são frutos de suas decisões, o modo pelo qual tais decisões são tomadas depende de suas regras de decisão. Método são regras de escolha; técnicas são as próprias escolhas. (ACKOFF, 1976, p. 116)
Avaliando minunciosamente esta afirmação, deve-se tratar incialmente a ideia imposta de que o método cientifico é uma forma avaliativa para a ciência. Estes termos são certamente validos já que o método cientifico vem a promover um sistema de desenvolvimento, com certeza este deve ajudar consideravelmente no aumento de referenciais de pesquisas para a ciência, outra avalição possível é a tese de que estes métodos proporcionam uma visão única das hipóteses, ou seja, pode-se levar em conta várias variáveis que possibilitariam as melhores escolhas de táticas para que se chegue a uma conclusão com o melhor nível possível.
Seguido esta análise e se centrando na última frase do comentário imaginasse que a afirmação seria uma constituinte de um paradoxo, já que um pouco acima foi afirmado que as técnicas são frutos das decisões, ou seja é a consequência de suas escolhas, e logoapós isso reafirma-se que as técnicas são as próprias escolhas, contudo a ideia que queria ser demostrada era a de que as técnicas são de livre e plena escolha do cientista e estas escolhas são diretamente fundamentais para se formular seu próprio princípio de metodologia.
3.1 Contexto Histórico
Deve-se classificar a ciência em períodos históricos em que cada um possua suas próprias visões de mundo, cada uma com seus paradigmas, ideias e padrões diferentes. Então vamos discutir e analisar a ciência grega, que engloba as ideias dos pré-socráticos, platônicos, em que tudo tinha uma ordem, e que eram ideias e que vai do século VII a.C. até o final do século XVI ciência moderna. Nosso objetivo é falar sobre Galileu Galilei que ficou conhecido como pai ciência moderna, que revolucionou o jeito de pensar, de saber como as coisas funcionam.
3.1.1 Visão Pré-Socrático 
Essa visão era conhecida como filosofia da natureza, se preocupava somente em buscar o saber, compreensão da natureza das coisas e do homem, o mesmo era desenvolvido pela filosofia, que hoje é bem distinta da ciência.
A filosofia que surgiu no mundo ocidental com os filósofos pré-socráticos, Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras, Heráclito, Parmênides, Empédocles, Anaxágoras e Demócrito, então esse filósofos começaram um processo de interrupção na teoria do conhecimento (epistemologia) e a mitologia. Eles que quebraram a ideia de que tudo que acontecia no mundo estava relacionado, fenômenos espirituais e sobrenaturais com a fúria dos deuses, então eles inseriram a ideia de ordem natural do universo longe da influência ou interferência das divindades. O universo para Aristóteles era cosmos tinha uma ordem, era ordenado por princípios, seus fenômenos estavam relacionados as causas e forças naturais que podiam ser conhecida e previstas.
O que são, como são feitas, de onde vem? Essas eram as perguntas que inquietavam os pré-socráticos, eles queriam saber se por detrás das aparências dos fenômenos, existiam algum princípio de como funcionava se aquilo era da natureza ou era estável.
Eles distinguiam o que pode ser percebido pelos sentidos, ou seja os fenômenos, as aparências mutáveis das coisas, e o que pode ser percebido pela inteligência, ou seja o ser, as essências que definem a natureza das coisas, seus princípios comuns e imutáveis, que fundamentam o conhecimento, a ciência e a filosofia.
A especulação racional era o procedimento usado pelos pré-socráticos, eles se preocupavam em elaborar teorias racionais. Segundo eles, os princípios ordenados da natureza das coisas, por estarem debaixo das aparências, não podiam ser percebidos pelos sentidos, mas apenas pela inteligência, ela que tinha a tarefa de elaborar e esclarecer a possível ordem que havia por trás da aparente desordem dos fenômenos sensíveis e perceptíveis.
Então os filósofos pré-socráticos começaram a estabelecer, na busca por conhecimento acerca da natureza do universo, e romperam a ideia das crenças mitológicas e com as opiniões sustentadas nas experiências dos sentidos, e começaram dessa forma a escalada da história na construção do conhecimento, que permaneceu por mais de 200 anos, como uma atividade filosófica, racional, especulativa, na tentativa de uma compreensão racional do cosmos.
3.1.2 Abordagem Platônica
O modelo platônico que vem após pré-socráticos, nele o real não está na rotina, cotidiano, nos fatos e fenômenos percebidos pelos sentidos. O verdadeiro mundo platônico é das ideias, que contém os modelos e as essências de como as aparências devem se estruturar. Para Platão, a forma acessível aos sentidos, apenas nos mostra como as coisas são, mas não o que elas são, os nossos sentidos são apenas a fonte de opiniões e crenças sobre as aparências do real. A inteligência é que nos fornece o que são as coisas, o seu verdadeiro conhecimento, a ciência, o entendimento, que é o conhecimento lógico intuitivo, desenvolvido por meio da dialética, para Platão dialética é a arte e técnica de questionar e responder algo, achado por Platão como um método cientifico racional. A essência do mundo só é desimpedido ao entendimento, pois as ideias, os modelos de todas as coisas, enquanto entidades reais, eternas, não muda, imateriais e perfeitas, não estão nesse nosso mundo de aparências sensíveis e mutáveis, mas num mundo superior e eterno. Platão destrói o valor da experiência empírica como fonte e critério de julgamento do conhecimento, da verdade, e valoriza a intuição racional como mecanismo para se apropriar da essência real do ser.
3.1.3 Aristóteles
Aristóteles, foi discípulo de Platão, em sua metafisica, sustenta que o que está além de nossa experiência não pode ser nada para nós. Nesse sentido, ele não acreditava e não via razões para acreditar no mundo das ideias ou das formas ideais platônicas. Aristóteles foi um filósofo empirista e fundamentou seus conhecimentos humanos na experiência, uma das suas principais ocupações foi buscar explicações racionais para o mundo que o cercava. As ideias não são transcendentes, mas são continuas, ou seja, são causas formais das coisas materiais O modelo aristotélico consiste em analisar a realidade através de suas partes e princípios que podem ser observados, para em seguida, postular seus princípios universais, expressos na forma de juízos, encadeados logicamente entre si. [5: Metafísica é uma palavra com origem no grego e que significa "o que está para além da física". É uma doutrina que busca o conhecimento da essência das coisas.]
Então Aristóteles propõe um modelo de epistemologia, que produz um conhecimento que pretende ser fiel espelho da realidade. Desenvolve um conhecimento da essência das coisas e das suas causas, o que é? Porque é? Então para Aristóteles o conhecimento verdadeiro deve satisfazer os critérios da justificação logica, dialética era uma técnica para vencer uma discussão, para fazer prevalecer a minha tese sobre a tese do adversário e isso pode ser feito levando o adversário a se contradizer, mostrando como a sua tese, se for desenvolvida, pode levar a resultados ilógicos e contraditórios com a afirmação inicial da própria tese, considerada como verdadeira. Ele se ocupa ainda da formação dessas afirmações, que são as proposições. Deve ser demonstrado com argumentos que sustentam a certeza e tornam evidente a sua aceitação em função da coerência logica de suas afirmações com os princípios universalmente aceitos.[6: Filosofia do conhecimento, gnosiologia, ciência, teoria do conhecimento.]
O modelo dos cosmos de Aristóteles, prevaleceu na visão grega de ciência, aliado as concepções da astronomia de Ptolomeu. Esse universo era geocêntrico, finito de forma esférica, limitado as estrelas visíveis e fechado, com princípios organizadores próprios, tal qual um organismo vivo, dotado de inteligência própria.
3.2 A Evolução do Método Cientifico (Bacon e Galileu)
As ideias, a compreensão e a concepção de mundo implantados por Platão, Aristóteles, que perduraram por mais de 2000 mil anos foram quebrados com Bacon com a teoria da indução e empirismo e Galileu o pai da revolução da ciência moderna, opondo-se à epistemológica e a mitologia, do mundo caótico, do cosmos, do mundo das ideias, e introduziram a revolução cientifica da era moderna, implantando a experimentação cientifica, tudo estava relacionado com modelos matemáticos.
3.2.1 Bacon
Bacon formulou os fundamentos dos métodos de análise e pesquisa da ciência moderna com base no empirismo, ele acredita que a verdadeira ciência é a que é experimentada, investigada várias vezes para depois formular as leis, ele busca um método para o conhecimento da natureza que possa ser estabelecido como cientifico e que possa ser frequente. Indução não é a forma como entendia Aristóteles com enumeração, generalização simples das observações. Bacon propôs a necessidade de se conceber um novo mecanismo, um método de concepção e de validação que desse maior sustentação a investigação.[7: Empirismo é um movimento que acredita nas experiênciascomo únicas, e são essas experiências que formam ideias. O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados.O empirismo é uma teoria epistemológica que afirma que todo o conhecimento deriva da experiência e, consequentemente, dos sentidos.]
Para Bacon o método cientifico tem que seguir os seguintes passos, o da experimentação, formulação de hipóteses, repetição da experimentação por outros cientistas, repetição do experimento para testagem das hipóteses e por último a formulação das generalizações e leis.
3.2.2 Galileu: O Experimento e a Revolução Cientifica
Galileu foi um gênio da revolução cientifica no século XVII, para ele a explicação das leis da natureza, do conhecimento, não pode ser provada apenas com observação, por demonstração, utilizando argumentos logico, mas pelas provas constituídas e elaboradas de forma matemática com as evidencias quantitativas e não mais qualitativa, segundo o modelo aristotélico que expressavam suas propriedades qualitativas relativos aos fenômenos conhecidos pela experiência e percepção sensorial, e isso não cabia às questões que necessitavam de uma relação numérica, como por exemplo, a velocidade de um corpo, a mudança dessa velocidade, tudo que estava relacionado a movimento na física, tinha que ter uma verdade cientifica através dos modelos matemáticos. O conhecimento já não estava mais ligado a filosofia e agora era um conhecimento concreto, estruturado e prático. 
Galileu, quis separar a os pensamentos filosóficos, a fé, religião, mitologia da ciência introduziu a matemática e a geometria como linguagem da ciência e o teste quantitativo-experimental, bem diferente de Bacon que introduziu o método indutivo-empírico, que estava relacionado a experimentação, mas não conseguiu êxito do qualitativo para o quantitativo. Mas o método do empirismo e indutivismo de Bacon foi de grande expiração para o pensamento cientifico moderno. 
Na natureza, os movimentos de todas as coisas se comporta de acordo com princípios quantitativos estabelecido entre elas, tudo tinha uma explicação da física com base nos modelos matemáticos. O universo era um mundo geométrico e quantitativo, aberto, dinâmico, mecânico, determinista, ao contrário do modelo aristotélico que o mundo era cosmo, mitologia, um mundo qualitativo, definido em um espaço fechado e finito. Então Galileu estabeleceu o diálogo experimental como dialogo da razão com a realidade, com isso o homem vai interpretar e reproduzir em formas de conceitos os fenômenos observados na natureza, matematicamente e geometricamente. Então a matemática é aplicada a experiência para demonstrar e tornar evidente as hipóteses formuladas.
3.3 O Método Cientifico de Galileu Galilei
Conforme o mundo do conhecimento e das ideias sofreu grandes alterações e evoluções ao longo da história da humanidade os sistemas de métodos científicos também se revalidaram e evoluíram como já foi expressado a pouco. O primeiro desenvolvedor dos ideais de se buscar uma formula para se promover o conhecimento cientifico foi justamente Galileu Galilei, ou seja, ele foi o primeiro teórico a se preocupar significativamente no procedimento criativo de um método experimental para maximizar o progresso cientifico da época. Seu ideal era modificar a mente da maioria dos cientistas da época e desvincular os pensamentos de Aristóteles que era o tipo de conhecimento implementado na época, em visão geral ele desejava que se difunde-se o pressuposto de que seria mais importante estudar uma origem geral dos fenômenos ao invés de sempre se focar em cada parte de uma essência intima que o fenômeno produzi-o. 
Os principais passos de seu método podem ser sistematizados desta forma:
observação geral dos fenômenos que estão ocorrendo, lembrando sempre em não se focar em certos pontos específicos do acontecimento para que a lei ou teoria formulada ao final não seja influenciada por um fator mas sim pela visão geral do que se estuda.
análise dos elementos consecutivos do fenômeno, para que se estabeleça uma percepção das várias ligações deste acontecimento com o intuito de estabelecer uma constante de fatos .
indução de certo número de hipóteses, tendo a ideia de se estabelecer um princípio que envolva o fenômeno observador e explique porque ele acontece.
verificação das hipóteses formuladas por intermédio de experiências. Este é a parte do método em que se torna importante provar que as suas ideias de como ocorrem esses acontecimentos são plausíveis, sendo assim, os experimentos se tornam uma atividade primordial para que os resultados possam contar como fator positivo na defesa de suas hipóteses.
confirmação das hipótese, obtendo-se, a partir delas, leis gerais.
Esquematicamente:
	Observação dos fenômenos
	Análise das partes, estabelecendo relações entre os acontecimentos
	Indução de hipótese
	Verificação das hipótese (Experimentos)
	Generalização dos resultados
	Confirmação das hipóteses
	Estabelecimento de leis gerais
3.4 Método Indutivo
Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, infere-se uma verdade geral ou universal, não contidas nas partes examinadas. Uma característica que não pode deixar de ser assinalada é que o argumento indutivo, da mesma forma que o dedutivo, fundamenta-se em premissas. Contudo, se nos dedutivos, premissas verdadeiras levam inevitavelmente à conclusão verdadeira, nos indutivos conduzem apenas a conclusões prováveis.
Próprio das ciências naturais também aparece na Matemática através da Estatística. Utilizando como exemplo a enumeração, trata-se de um raciocínio indutivo baseado na contagem.
É importante que a enumeração de dados (que correspondem às experiências feitas) seja suficiente para permitir a passagem do particular para o geral. Entretanto, a indução também pressupõe a probabilidade, isto é, já que tantos se comportam de tal forma, é muito provável que todos se comportem assim.
Em função desse "salto", há maior possibilidade de erro nos raciocínios indutivos, uma vez que basta encontrarmos uma exceção para invalidar a regra geral. Por outro lado, é esse mesmo "salto" em direção ao provável que torna possível a descoberta, a proposta de novos modos de compreender o mundo. Por isso, a indução é o tipo de raciocínio mais usado em ciências experimentais.
Exemplo:
Cobre conduz energia.
Zinco conduz energia.
Cobalto conduz energia.
Ora, cobre, zinco e cobalto são metais.
Logo (todo) metal conduz energia.
3.4.1 Leis, Regras e Fases do Método Indutivo
Deve-se considerar três elementos fundamentais para toda indução.
Observação dos fenômenos – nessa etapa, observamos os fatos ou fenômenos e os analisamos, com a finalidade de descobrir as causas de sua manifestação;
Descoberta da relação entre eles – na segunda etapa, procuramos, por intermédio da comparação, aproximar os fatos ou fenômenos, com a finalidade de descobrir a relação constante existente entre eles;
Generalização da relação – nessa última etapa, generalizamos a relação encontrada na precedente, entre os fenômenos e fatos semelhantes, muitos dos quais ainda não observamos (e muitos, inclusive, inobserváveis).
Portanto, como primeiro passo, observamos atentamente certos fatos ou fenômenos. Passamos, a seguir, à classificação, isto é, ao agrupamento dos fatos ou fenômenos da mesma espécie, segundo a relação constante que se nota entre eles. Finalmente, chegamos a uma classificação, fruto da generalização da relação observada.
Exemplo:
Pedro, José, João... São mortais.
Ora, Pedro, José, João... São homens. 
Logo (todos) os homens são mortais.
3.4.2 Formas e Tipo de Indução
A indução apresenta duas formas:
Completa ou formal, estabelecida por Aristóteles. Ela não conduz de alguns casos, mas de todos, sendo que cada um dos elementos inferiores são comprovados pela experiência.Exemplo:
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo têm 24 horas. 
Ora, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo são dias da semana.
Logo, todos os dias da semana têm 24 horas.
Incompleta ou científica, criada por Galileu e aperfeiçoada por Francis Bacon. Não deriva de seus elementos inferiores, enumerados ou provados pela experiência, mas permite induzir de alguns casos adequadamente observados, e às vezes de uma só observação, aquilo que se pode dizer dos restantes elementos da mesma categoria. Portanto, a indução científica fundamenta-se na causa ou na lei que rege o fenômeno ou fato, constatada em um número significativo de casos, mas não em todos.
Exemplo:
Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão não têm brilho próprio.
Ora, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão são planetas.
Logo, todos os planetas não têm brilho próprio.
Regras de indução incompleta:
Os casos particulares devem ser provados e experimentados na quantidade suficiente para que possamos dizer ou negar tudo o que será legitimamente afirmado sobre a espécie, gênero, categoria etc.;
Com a finalidade de poder afirmar, com certeza, que a própria natureza do fenômeno é que provoca sua propriedade, além de grande quantidade de observações e experiências, é também necessário analisar a possibilidade de variações provocadas por circunstâncias acidentais. Se, depois disso, a propriedade continuar a manifestar da mesma forma, é evidente que sua causa seja a própria natureza do fenômeno.
3.4.3 Criticas ao Método Indutivo
Para Max Black, em seu artigo justificação da indução, as principais críticas que se fazem ao método indutivo têm como foco o “salto indutivo”, isto é, a passagem de “alguns” (observados, analisados, examinados etc.) para “todos”, incluindo os não observados e os inobserváveis. O autor aborda cinco aspectos nas críticas:
Colocação de Popper – a indução não desempenha nem pode vir a desempenhar qualquer papel no método cientifico. A tarefa especifica da ciência é submeter nas hipóteses a testes dedutivos. A partir de estas, por outros meios, existe uma forma racional de obter generalizações, mas, obtidas estas, por outros meios, existe uma forma racional de verificar se se sustenta perante a observação e a experimentação – a falsificação. Portando “as generalizações, ou hipóteses, podem ser conclusivamente falsificadas, embora nunca verificadas, jamais se revelando verdadeiras”. Black critica essa posição, considerando estranho entender que a ciência “deva limitar-se à eliminação do erro, sem ser progressiva descoberta ou aproximação à verdade”.
Argumentos de Hume – o autor combate a defesa da indução por um processo indutivo de raciocínio, isto é, a indução é merecedora de fé porque “sempre se mostrou bem-sucedida no passado, trazendo espetaculares resultados para a ciência e também à tecnologia”. Ora, dizer que, se indução funcionou no passado significa que funcionará no futuro, é um argumento indutivo. Daí, segundo Black, jamais de encontrará uma justificação geral da indução (e as tentativas deslocam-se para o campo da filosofia).
Abordagem do aspecto “incompleto” – esta colocação indica que o “salto indutivo” não se justifica, isto é, o argumento indutivo requer uma premissa adicional para tonar-se válido. Ora, para Black, a obtenção desse desejado princípio seria uma verdade a priori, ou contingente. No primeiro caso, “seria uma verdade necessária, a viger independente dos fatos, como sucede com as verdades lógicas e matemáticas, o que lhe impediria de servir de suporte para a transição de ‘alguns’ para ‘todos’ (se uma conclusão de um argumento indutivo não decorre de forma dedutiva das premissas, em que a situação se modificaria com o acréscimo de uma verdade necessária às premissas?). No segundo, verdade contingente, “ele não se aplicaria a todos os ‘universos’ possíveis, mas apenas ao nosso(...) e a confiança que depositamos em particulares leis naturais é maior do que aquela que depositamos em qualquer princípio que se coloque na posição de reitor geral da uniformidade da Natureza”.
Questões da probabilidade – existe uma ligação inerente entre os problemas de indução e a probabilidade. Por isso, alguns estudiosos da questão da indutividade propuseram que um argumento indutivo, para ser adequadamente expresso, deveria referir-se, como parte da conclusão às probabilidades. Em outras palavras, em vez de tirar da premissa “todos os A examinados são B”, a conclusão “todos os A são B” deveríamos talvez dizer “é mais provável do que não, que todos os A sejam B” para o autor, essa forma de se expressar apenas enfraqueceria a conclusão, pois, apesar do “menção explicita das probabilidades, o raciocínio permaneceria genuinamente indutivo”, sem evadir a questão do “salto indutivo”.
Justificações pragmáticas – esta colocação é ilustrada pelo caso do médico e do paciente: se este não se operar, morre, mas a operação não oferece garantias. Diante dessa situação, o médico está plenamente justificado em operar, pois, a esta altura, a operação torna-se condição necessária para salvar a vida do paciente. Dessa forma, nada tendo a perder em tentar, os procedimentos indutivos são “uma condição necessária para antecipar o desconhecido, e estamos autorizados praticamente (ou pragmaticamente) a empregar tais procedimentos”. Considerando plausível esta linha de pensamento, “sua contribuição para a questão da justificativa da indução dependerá do êxito alcançado pelos proponentes ao evidenciarem que algum tipo de procedimento indutivo é condição necessária para chegar a generalizações corretas acerca do não conhecido ou não observado”.
Finalizando, Black indica que a própria noção de justificativa do método indutivo pressupõe um padrão de justificação. E os que até agora o combateram pensavam em critérios de raciocínio dedutivo, único método “respeitável” de raciocínio. Ora, indução não é dedução, assim como um cavalo não é uma vaca - apenas faltando-lhe os chifres. “Quando se procura aplica essa noção razoavelmente definida de justificação à própria indução, o que sucede é que se torna imprecisa a noção de justificação.” Portanto, esse problema deve passar à área da filosofia, especificamente a filosofia das ciências.
3.5 Método Dedutivo
De acordo com a concepção clássica, o método dedutivo é o método que parte do geral ou do particular, ou seja, engloba casos que pertencem a um todo ou casos isolados. O método dedutivo parte da premissa de princípios verdadeiros e indiscutíveis e permite ao pesquisador chegar a conclusões de maneira puramente formal, ou seja, provinda unicamente de sua lógica. Esse é o método proposto pelos racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz), onde os mesmos são convictos que somente a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que decorre de princípios evidentes e irrecusáveis. O raciocínio do método dedutivo é fruto do silogismo, o silogismo é um termo proveniente do grego antigo e significa “raciocínio” que consiste em uma construção lógica que, a partir de duas preposições chamadas premissas, retiram uma terceira, nelas logicamente implicadas, denominada conclusão.
Seja o exemplo:
Todo homem é mortal. (premissa maior) 
Pedro é homem. (premissa menor) 
Logo, Pedro é mortal. (conclusão) 
3.5.1 Argumentos Condicionais
Existem diferentes formas de argumentos dedutivos, que podemos encontrar em manuais de lógica e filosofia, os que mais nos interessam são os argumentos condicionais válidos. Estes são dois, a conhecida “afirmação do antecedente” (modus ponens) e a denominada “negação do consequente” (modus tollens).
Denomina-se “afirmação do antecedente”, porque a primeira premissa é um enunciado condicional, sendo que a segunda coloca o antecedente desse mesmo condicional. A conclusão é o consequente da primeira premissa.
Se P, então Q.
Ora, p.
Então, Q.
Exemplo:
Se chover, José não sairá de casa.
Choveu.
José não sairá de casa.	
A denominaçãode “negação do consequente”, para esse tipo, deriva de fato de que a primeira premissa é um condicional, sendo a segunda uma negação do consequente desse mesmo condicional.
Se P, então Q.
Não Q. 
Então, não P.
Exemplo:
Se a água ferver, então a temperatura alcança 100º.
A temperatura não alcançou 100º.
Então, a água não ferverá.
3.5.2 Explicação Dedutivo-Monológica
As explicações dedutivo-monológica são argumentos dedutivos, onde suas conclusões provem de uma sentença deduzida de um conjunto de premissas construída por leis gerais.
Hempel (1974:68) cita um exemplo baseado no fato da coluna de mercúrio, no tubo de Torricelli, diminuir com o aumento da altitude em que se encontra. A explicação apresenta quatro fases, assim discriminadas:
	
“a)	Em qualquer lugar, a pressão exercida em sua base pela coluna de mercúrio no tubo de Torricelli é igual à pressão exercida na superfície livre do mercúrio existente na cuba pela coluna de ar acima dela.
As pressões exercidas pelas colunas de mercúrio e de ar são proporcionais a seus pesos. E quanto menor a coluna, menor seu peso;
A coluna de ar acima da cuba aberta é certamente menor quando o aparelho está no alto da montanha do que quando está em baixo;
(Portanto), a coluna de mercúrio no tubo é certamente menor quando o aparelho está no alto da montanha do que quanto desta em baixo.” 
Formulando dessa maneira, a explicação é um argumento que: (1º) indica que o fenômeno a ser explicado, descrito pela sentença d, é exatamente o que se esperava, tendo em vista os fatos explicativos enumerados em a, b, e c; (2º) de fato, d decorre dedutivamente dos enunciados anteriores (explanatórios). Estes, pertencem a duas espécies: a e b têm caráter de leis gerais que “exprimem conexões empíricas uniformes” (L), ao passo que c descreve determinados fatos particulares (C). Dessa forma, o encurtamento da coluna de mercúrio fica explicado por uma clara demonstração de que ocorreu em “obediência a certas leis da natureza, como resultado de certas circunstâncias particulares”. Portanto, a explicação encaixa o fenômeno a ser explicado (explicandum) e um contexto de uniformidades, ao mesmo tempo que salienta que devia ser esperada sua ocorrência, “dadas as leis mencionadas e as pertinentes circunstancias particulares”.
4 CONCLUSÃO
O texto possui informações simbólicas da vida e obra de Galieu Gallileu como medida de introdução as suas gestões nos métodos científicos, por meio dessa oportunidade de estudo se formula o pensamento de que este cientista merece destaque por revolucionar a forma de pensar dos indivíduos da época e desenvolveu consideravelmente o nível de conhecimento até então estabelecido.
ABSTRACT
The intention of this article to highlight the contributions that the scientific method of Galileo Galilei, influenced the system optimization of the conclusions about the ideal research and development. The scientific method is crucial in structuring science for all types of formulations of theories, laws and postulates must pass a system to regularize the results and compare them with the initial hypotheses leading to a primordial vision of events that should be observed, these scientific methods are the best ways of organizing a scientific experiment and develop it as each search result can be crucial to human life is imminent logically that such searches are the most optimized for a concrete result and satisfactory.
Keywords: Galileo. Method. Results.
REFERÊNCIAS
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ANDRADE, Marina e MARIA, Eva. Metodologia Cientifica. 5ª edição. São Paulo. Atlas, 2011.
BALBI, João. Metodologia Cientifica. Disponível em: <http://www.slideshare.net/joaobalbi/21-o-mtodo-cientfico> acessado em: 10 out. 2013
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VÉLES, Ricardo. Galileu Galilei (1564-1642): Método Cientifico e Neoplatonismo. Disponível em: < http://pensadordelamancha.blogspot.com.br/2010/05/galileu-galilei-1564-1642-metodo.html> acessado em: 23 set. 2013

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