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GASTRONOMIA DA REGIÃO SUDESTE. Com a influência de Europeus e Caboclos, Minas Gerais se tornou rica em culinária, com sabor delicioso e simples, pois é preparado em panelas de pedra sabão, o que dá um toque do gostinho mineiro. Rio de Janeiro com sua famosa Feijoada. Vitória do Espírito Santo com a beleza de suas praias e sua famosa Moqueca Capixaba. São Paulo, Terra da Garoa com seus pratos típicos como o delicioso Virado à Paulista. A culinária de São Paulo se destaca pela influência que sofreu dos imigrantes e a "adaptação" de suas receitas, como a pizza, o pastel entre outros, que com certeza não são encontrados com o mesmo paladar em seus países de origem. Região Sudeste Região Sudeste A região Sudeste é a mais desenvolvida do Brasil. Trabalho, beleza, ação, conhecimento, arte, poder, sol, praias, grutas, montanhas, problemas sociais, arquitetura do estilo barroco ao ultra moderno, movimento, culinária globalizada; a face urbana do país, que imigrantes portugueses, italianos, espanhóis, árabes, alemães, orientais, entre outros, ajudaram a construir e misturar. Dessa união de povos, ambições, culturas, cores, ideais, peles, cheiros, sentimentos, necessidades; surge a região com a maior população do país, a maior densidade demográfica, a economia mais desenvolvida e industrializada, concentrando, aqui, mais da metade da produção do país. Essas características estão concentradas principalmente no estado de São Paulo, e na sua capital de mesmo nome, a maior metrópole da América Latina. Estado agitado, centro de negócios industriais e comerciais, intensa vida cultural e artística, com muitos shopping centers e especialidades culinárias do mundo todo em seus restaurantes. Também no Sudeste temos o Portal turístico do Brasil, o estado do Rio de Janeiro e sua capital do mesmo nome, conhecida como "cidade maravilhosa", com uma natureza exuberante contrastando com modernos edifícios e favelas. No Rio acontece o carnaval mais famoso do mundo, com seus desfiles de escolas de samba. As lindas praias de Angra dos Reis, Cabo Frio, Búzios, a cidade histórica de Parati, a cidade imperial de Petrópolis, nas montanhas, e uma excelente estrutura hoteleira está preparada para receber turistas de todo o mundo. No estado do Espírito Santo, com um cenário natural de rara beleza, temos praias repletas de palmeiras, dunas de areias monazíticas e clima tropical o ano inteiro. Aqui, imigrantes suíços e holandeses deixaram especialmente suas raízes tanto na cultura como nas características físicas. Já no estado de Minas Gerais a paisagem é de montanhas, vales e grutas e um conjunto arquitetônico em estilo barroco do séc. XVIII. Rica em recursos minerais, ferro, bauxita, ouro, diamantes, pedras semipreciosas, histórias políticas, romances famosos e misticismo. O artesanato é diversificado com grande quantidade de peças em pedra sabão e ferro. A culinária, bem regional, é conhecida pela fartura de carnes. São lingüiças, lombo, costelinhas e torresmo de porco, frango, acompanhado com feijão tropeiro, couve e farofa. O queijo Minas está sempre presente, seja no famoso pão de queijo, consumido a toda hora com café ou acompanhando as deliciosas compotas de frutas naturais. Pode-se dizer que a cozinha mineira possui sabor universal se feita com o saber de suas tradições, já que negros índios e brancos deixaram nela suas marcas. Possui é verdade, por razões históricas, uma predominância dos hábitos e sabores afro-indígenas sendo abundante a presença do urucum, da mandioca, do milho e de brotos nativos. A influência afro-indígena marca de forma mais profunda a formação da típica cozinha mineira. Os alimentos e utensílios dos primeiros tempos serão os indígenas: a mandioca, os inhames, o milho, a caça, a pesca, assim como, potes, balaios e panelas de barro, dentre tantas outras influências culturais, religiosas, rítmicas, decorativas e curativas. A chegada dos primeiros negros, para abastecer as minas de mão-de-obra escrava produz fortes influências nas mais diversos aspectos da nova cultura local. Com relação à culinária, pode- se dizer que houve um perfeito entrosamento entre índios e negros no que diz respeito ao preparo, hábitos e uso de produtos alimentares, por se tratar de duas culturas com traços tribais similares. Assim, os primeiros vestígios da culinária mineira começam a se formar por mãos indígenas e africanas. Já a influência portuguesa, aparece antes nas questões administrativas e fiscalizadoras, para mais lentamente marcar presença em nossa cozinha e hábitos do cotidiano. Em primeiro lugar, isto se deveu ao fato de que sendo "donos" não eram a mão-de-obra, não se ocupavam do trabalho, mas da sua organização, portanto não punham a "mão na massa". Em segundo lugar esta influência virá de forma mais definitiva com a chegada de suas famílias, de suas senhoras que então trazem novas receitas, louças e impõem toques de requintes nas mesas mineiras. Resultante destas três culturas, sem o uso de temperos fortes, o uso abundante do limão e da cachaça no preparo das carnes, de pouquíssimo sal e gordura só para o refogado e a conservação das carnes, colorida pelo urucum e pelos brotos nativos, o sabor da típica cozinha mineira faz fama além de suas montanhas. Dos estudos que fiz e da minha intimidade com a cozinha mineira através de tantos anos, entendo que ela merece ser considerada como cozinha nacional por ter, a um só tempo, assimilado e preservado de forma muito equilibrada a influência culinária e cultural dos três etnias formadoras do povo brasileiro. Há que se dizer ainda que para conhecer a cozinha mineira deve-se caminhar por duas trilhas: uma que leva à fazenda e outra usada pelos tropeiros... A cozinha que se faz nas fazendas é molhada, o angu e a couve são entremeios certos e necessários já que as carnes são geralmente refogadas e servidas com suculentos caldos; a verdura é farta, pois, não se concebe uma fazenda sem horta nestas Minas Gerais. Nas fazendas tinha-se tudo à mão e podia-se ter diariamente verduras e legumes frescos, tudo sempre picado na hora de refogar para não perder o suco e manter suas cores fortes o que apura o paladar e encanta os olhos. Na cozinha da fazenda, há que se relevar o frango ensopado com quiabo, a couve e o imprescindível angu. O frango com quiabo recebe em Minas uma fama especial por ser uma tradição mantida em todas as nossas mesas e invariavelmente servida nas fazendas, ao pé do fogão de lenha, temperados com os famosos "casos mineiros". Têm-se ainda as carnes ensopadas como a costelinha e a rabada; a canjiquinha e o ioiô com iaiá; os brotos nativos como a samambaia, o ora-pro-nóbis e o agrião. Tudo isto entremeado, é claro, de uma gostosa pimentinha e das pingas mineiras. Em síntese, a cozinha da fazenda se compõe de pratos suculentos que são em geral acompanhados de caldos e molhos. A cozinha do tropeiro já apresenta outras características. A tropa era um conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros. Iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A tropa levava consigo a cozinha volante que era acondicionada em bruacas de couro. Os alimentos tinham que ser duráveis e secos. As carnes salgadas ou já feitas e guardadas em recipientes com gordura para se conservarem. Usava-se também o que se encontrava pelos caminhos como brotos e caças.Os caldeirões de ferro eram dependurados sobre fogueiras e fazia-se a refeição. A cachaça era acompanhamento certo para uma gostosa prosa. A cozinha que alimentava os tropeiros era seca, a farinha era "matutagem" de primeira necessidade dentro dos seus embornais. Em uma palavra a cozinha dos tropeiros era ambulante. Ela levava consigo só o que não era perecível.Assim, seu cardápio era composto de carnes conservadas em gordura ou no sal, feijão tropeiro, brotos nativos encontrados a cada parada. Tudo feito para cumprir seu destino: o de seguir viagem... Registrar, ressaltar e preservar a culinária mineira é fazer o mesmo por sua história. A história atual já demonstrou fartamente a importância dos aspectos cotidianos e rotineiros para a compreensão de um povo e de seus movimentos históricos. O cartão de visitas de um local é a sua cozinha, ela ensina pelo seu sabor os seus saberes. Além do mais, a tradição da comida mineira tem se mantido através do tempo de forma mais enraizada seja pelo modo de ser reservado de sua gente, seja por seu aspecto geográfico que a protege e a resguarda. Resta ainda salientar uma importância mais: das etnias formadoras do povo brasileiro e dos seus traços culturais, pode-se perceber, do ponto de vista da culinária, se não dos outros mais, uma manifestação mais marcadamente indígena, africana ou européia nas diferentes regiões do território nacional. Saboreia-se a cozinha indígena principalmente no Norte, no Centro-Oeste e no Espírito Santo. A Bahia, em particular e em partes do Nordeste, sente-se com maior intensidade os sabores da África. De igual forma, percebe-se melhor o gosto europeu no Sul do Brasil. Na região Sudeste, encontra-se Minas com uma cozinha que faz a síntese e expressa a um só tempo: a crença, o gosto, o saber e os sabores afro-indígena e português. Com destaque para a região mineradora, este mesmo equilíbrio pode ser visto em qualquer um dos recantos de Minas muito embora se reconheça a diversidade dos seus aspectos históricos e geográficos. Assim, de acordo com eles, ressaltam-se hábitos; criam-se e apuram-se paladares; surgem tradições alimentares próprias... E o Norte de Minas, em toda a extensão das margens do Rio São Francisco, com suas incontáveis fazendas de gado de corte, consome peixes em quantidade e pode oferecer, como em nenhum outro lugar, carne de sol capaz de seduzir qualquer paladar. O sul de Minas, além da riqueza agrícola por solo tão fértil, mostra vocação ao gado leiteiro e produz fama com seus laticínios e seus finíssimos doces. Do Triângulo, a tradição doceira de Araxá e a abundância do milho: "ouro em penca" nós mineiros aprendemos a chamá-lo. Do milho farto: receitas sem igual de pamonhas; tradição do angu lavado; bolos, mingaus, broas... E quem sabe, se a tamanha força do milho nesta região, não é razão do gosto pelo açafrão, de cor amarelada como o milho, que aí supera o uso do urucum, tão do gosto do Nordeste de Minas? Na região do Cerrado, reina o pequi: pequi com arroz por todo o cerrado; licor de pequi, por quase toda Minas, embora saído mesmo das entranhas de Curvelo. Na Zona da Mata, a tradição do plantio da cana e as melhores goiabadas de Ponte Nova. O Nordeste de Minas nasce onde nasce o Rio Jequitinhonha e o Rio Doce. Por lá tem-se de tudo um pouco do que é tão típico em cada canto de Minas. Talvez, por conta de tantas e tamanhas montanhas, por lá permaneceram as mais preciosas tradições de nossa cozinha original, que toda Minas Gerais deve saber se orgulhar e preservar. Gastronomia do Sudeste: Séc. XVIII – Corrida do ouro. Tropeiro. Salvador → Rio de Janeiro. Fazenda de gado, pecuária(queijo - criação de porcos) e agricultura (milho). Fazenda da cana de açúcar - cachaça Declínio do Ouro, supremacia do café. Barões do Café.Arroz e feijão Hábitos alimentares e costumes mineiros: Paçoca de Peixe - Comer com as mãos ( rio São Francisco) : “comer de arremesso”. Jacuba : Farinha de mandioca, rapadura e limão Quitandas ; pastelarias e docerias caseiras. Comer de gaveta: Polêmica : sovinice..., escondia a comida na gaveta da mesa porque teria vergonha de comer angu; vergonha de mostrar o prato em que se come, já remexido e de mau aspecto; período de grande escassez,melhor era esconder prato miserável do que passar pelo constrangimento de não ter o que oferecer ao visitante repentino. Frango Caipira com Quiabo. “No século passado, em Diamantina (MG), quando os homens reuniam à noite para jogar e beber, diziam à suas esposas: O Chico nos convidou pra comer um frango com quiabo”. Ficavam fora até alta madrugada. Quando chegavam em casa e a mulhger reclamava da demora diziam: “ O Chico em vez de frnago fez um galo com angu e quiabo, por isso só agora acabou nossa janta” Daí o prato ficou conhecido como “Xi com angu” (Sabores e Cores das Minas Gerais – SENAC MG) Frango com quiabo Ingredientes : 01 Frango caipira, 2 colheres(sopa) de óleo 04 tomates, sem pele e sem sementes, picados. sal e pimenta do reino branca a gosto 01 cebola picada 02 dentes de alho amassados 01 pitada de cominho 500g de quiabo picados em pedaços maiores - escolher os menores e com as extremidades bem moles 1 molho de cheiro verde. Suco de 2 limões Modo de Preparo Corte o frango pela juntas, lave bem com água e limão e tempere com tempero mineiro*.(* Tempero mineiro 200g de alho, 500g de cebola, 2 pimentões verde, 1 molho de salsa, 1 molho de cebolinha verde, 2 kg de sal) Refogue o frango em óleo bem quente Depois de corado, ponha o tomate picado e a cebola. Tampe e deixe cozinhar pingado água Coloque o quiabo picado e deixe cozinhar sem mexer. Vire numa travessa e sirva acompanhado de angu Picadinho Ora Pro Nobis ( 2 porções). Ingrediente 4 tomates sem pele e sem semente picados Cheiro verde a gosto 200 grs. de cebola 600 grs. de filet cortado em cubinhos Sal a gosto 4 dentes de alho amassados Pimenta de cheiro a gosto 4 colheres de sopa de azeite 1 prato fundo bem cheio de ora-pro-nobis 150 ml. de caldo de carne Modo de Preparo - Temperar o filet com o sal,o alho e a pimenta,aquecer bem o azeite e dourar o filet. - A seguir colocar a cebola para dourar ,acrescentar o tomate e o ora-pro-nobis e deixar ferver, pingando o caldo de carne. - Servir com creme de milho ou angu. Ora pro nobis (Peireskia aculeata),Também conhecida como quiabinho do reino. Depois de cozida fica com aspecto semelhante ao espinafre, e quase muliciginosa, o que a leva a ser chamada também de quiabinho. riquíssima em ferro, foi extremamente utilizada no interior de Minas gerais em deliciosos refogadinhos sendo uma das responsáveis, o lado da farinha de mandioca e do feijão, pela resistência extraordinária do homem dos nossos sertões. Seu nome se deve, porque na Minas Colonial as igrejas eram cercadas por esta planta que os padres, zelosos, não deixavam colher. Então por ocasião da reza do ora pro nobis, oração muito longa, as mães mandavam os filhos apanharem as folhas para a refeição dizendo: “está na hora do ora pro nobis, colham as folhas de pressa antes que a oração termine”. Uma planta rica em proteínas que pode ajudar a minimizar o problema da fome não só no Brasil. Por: Rogélio Dosouto Conhecida popularmente como “ora-pro-nobis”, a planta Pereskia aculiata pertence à família dos cactos. É uma cactácea nativa da região que vem desde a Flórida até o Brasil. Trata-se de uma trepadeira que apresenta folhas suculentas e comestíveis, cuja forma lembra a ponta de uma lança. Por apresentar ramos repletos de espinhos e crescimento vigoroso, a planta pode ser usada com sucesso como uma cerca-viva intransponível. Do ponto de vista ornamental, a “ora-pro-nobis” apresenta uma florada generosa que ocorre entre os meses de janeiro a abril, produzindo um espetáculo surpreendente. O curioso é que poucas pessoas conhecem ou tiveram a oportunidade de presenciar sua floração que, embora seja exuberante, é efêmera, pois dura apenas um dia. Uma outra característica interessanteé que suas flores são muito perfumadas e melíferas, tornando o seu cultivo indicado também aos apicultores. Após a floração, o “ora-pro-nobis” produz frutos em forma de pequenas bagas amarelas e redondas, entre os meses de junho e julho. E aí vem um ponto importante a ser observado: nem todas as variedades desta planta são comestíveis; apenas a que tem flores brancas, com miolo alaranjado e folhas pequenas. As folhas do ora-pro-nobis, desidratadas, contém 25,4% de proteína; vitaminas A, B e C; minerais como cálcio, fósforo e ferro. É uma planta que merece atenção especial por seu alto valor nutritivo e facilidade de cultivo, inclusive doméstico. Por apresentarem fácil digestão, as folhas da planta podem ser usadas de diversas formas. Uma boa alternativa é triturá-las com água no liquidificador e juntar à massa do pão, acrescentando ao alimento mais nutrientes e uma atraente cor verde. O mesmo pode ser feito com a massa de macarrão. As folhas podem também enriquecer saladas, refogados, sopas, omeletes, tortas ou mesmo dar mais riqueza ao nosso velho arroz-com-feijão. O cultivo mecanizado e o processamento industrial do ora-pro-nobis poderiam representar uma revolução nos recursos alimentícios da humanidade. No entanto, essa planta é pouco conhecida. Ela poderia integrar planos de governo na recuperação de áreas degradadas e no combate à fome, mas os políticos são cegos para o que o povo precisa. Assim, enquanto o ora-pro-nobis não desperta interesse no plano governamental, o cultivo doméstico pode representar o primeiro passo para a abertura de uma nova alternativa para as regiões áridas. Os estudos para o desenvolvimento genético dessa planta poderiam trazer grandes benefícios, mas enquanto isso não acontece, o ora-pro-nobis pode ser cultivado em jardins e quintais, onde suas propriedades nutricionais e ornamentais têm a oportunidade de ser exploradas. Rogélio Dosouto é produtor de plantas ornamentais e pode fornecer mais informações sobre o ora-pro-nobis, além de comercializar mudas para o cultivo. Contatos pelos telefones (011) 9841.0691 e 4485.010 Risoto São José Ingredientes: 200 ml de vinho branco seco 250 gramas de arroz (Carnaroli ou Arborio) 100 gramas de queijo parmesão ralado (para servir à mesa) 200 gramas de coração de frango limpo e cortado ao meio no sentido longitudinal 50 gramas de alho bem picadinho 50 gramas de cebolinha bem ralada 50 gramas de manteiga 30 gramas de azeite virgem 01 colher (sobremesa) de açafrão em pó 02 xícaras (de chá) de ora-pro-nóbis 01 xícara (chá) de caldo de galinha concentrado sal, pimenta do reino e pimenta calabresa em pó a gosto. Preparo: Tempere os corações já limpos e cortados com um pouco do vinho branco, sal, pimenta do reino por meia hora antes de iniciar o risoto. FRANGO COM ORA-PRO-NOBIS Ingredientes: 2,5 kg de frango picado 6 dentes alho amassados 1 colher (sopa) de colorau 1 xícara óleo de soja 2 tabletes caldo de galinha 2 maços orapronobis (sem talo) sal a gosto Modo de Preparo: Lavar bem o frango com limão. Colocar o alho e óleo em uma panela e por o colorau. Refogar o frango até prefritar. Cobrir com água até cozinhar bem. Misturar o orapronobis, tampar a panela por cinco minutos sem mexer. Sirva com arroz e angu. Rendimento: 08 porções Leitão à pururuca Prato típico da culinária mineira, hoje preparado e apreciado em todo o País. Há várias maneiras de fazer com que o leitão fique pururuca, isto é, com o couro crocante. A tradicional consiste em jogar azeite fervente sobre a pele do leitão depois de bem assado. Outra maneira é assar o leitão na brasa, em fogo lento e depois de pronto tostar o couro bem próximo das brasas, com cuidado para não queimar. Para acompanhar, farofa, arroz branco ou um bom virado de feijão. A receita que damos abaixo fica ótima assada em forno de lenha (pode-se mandar assar na padaria LEITÃO A PURURUCA INGREDIENTES 01 leitão de 5 kg - 200g de farinha de mandioca - 01 xícara (chá) de gordura de porco - 01 garrafa de vinho tinto - 02 colheres de vinagre - 04 limões04 cebolas - 08 dentes de alho - 01 pimenta-vermelha - 01 pimenta-do-reino - 01 pitada de noz-moscada - 06 ovos cozidos - 150g de azeitonas MODO DE PREPARO Temperar o leitão e seus miúdos de véspera, com o vinho, o vinagre, o suco de limão, sal, a pimenta-do-reino, o alho esmagado, a pimenta vermelha e a noz moscada. Cobrir com a salsinha picada. Refogar na gordura os miúdos do leitão com as cebolas picadas. Acrescentar a farinha de mandioca, os ovos cortados e as azeitonas e misturar, obtendo uma farofa úmida. Rechear o leitão e costurar. Assar o leitão em forno brando, regar com o molho de temperos. Quando já estiver dourado, tirar do forno e salpicar a pele do leitão com óleo bem quente, para ficar pururuca. Enfeitar com salsa e rodelas de limão QUITANDA - é toda variedade servida às visitas no lanche (15 horas) ou no chá (22 horas): bolos, bolinhos, biscoitos, docinhos e quantos mais.Também podem ser servidas como acessório à sobremesa das principais refeições. Palavra de origem africana (Quimbundo), introduzida no Brasil, aplicou-se às lojinhas típicas de vender verduras e frutas, expostas em tabuleiro. Em Minas, alem de acepção acima, aplicou-se às comedorias ligeiras, em sua maioria de origem africana, mas muitas desenvolvidas aqui pelo gênio culinário das pretas velhas em colaboração com as sinhás-donas. (Sabores e Cores das Minas Gerais - SENAC) PÃO DE QUEIJO – 30 unidades. Ingredientes 4 copos de polvilho azedo 1 copo de água 1 copo de leite ½ copo de óleo 1 colher (sopa) de sal 5 ovos 2 copos de queijo minas ralado. Modo de Preparo Numa panela, coloque a água, o leite, o óleo, o sal. Leve ao fogo e esquente bem. Escalde o polvilho com essa mistura. Deixe esfriar um pouco e acrescente os ovos, um a um. Por ultimo, o queijo Minas ralado.Amasse bem. Faça bolinhos, passe um garfo em cima e corte as bolinhas. Asse em forno quente.
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