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trabalho 3° periodo ciências contabeis

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
islane de souza oliveira
contabilidade comercial
Pólo
 de 
Almenara
2013
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO	4
1 Definições Conceituais dos Principio da Contabilidade e Entidade	5
1.1	Continuidade	5
1.2	Competência	5
2 Regime de Apuração	5
2.1	Regime de competência	5
2.2	Regime de Caixa	6
3	Métodos de Avaliação de Estoque	6
3.1	Avaliação de Estoque	6
4	 Operação com Mercadoria e Imposto	6
4.1	 Reconhecimento de Receita	7
4.2	 Deduções de Receita	7
4.3 Imposto e Contribuições na Compra e Venda (ICMS,PIS,CONFINS)	8
5 Operações Financeiras.......................................................................................................8
5.1 Capitalização Composta......................................................................................................9
5.2 Taxas Equivalentes ..............................................................................................................9
6. Demonstrações Contábeis .................................................................................................10
7. Contabilidade e suas Perspectivas ......................................................................................11
INTRODUÇÃO
Para um melhor entendimento e acompanhamento da contabilidade empresarial, é necessário a apresentação de algumas características da entidade que será alvo de toda escrituração contábil e apuração dos resultados.
 A contabilidade empresarial irá se aprofundar em algumas operações já conhecidas dos alunos. Partido de um balancete de verificação já em andamento, a empresa irá apurar o resultado obtido e levantar corretamente todas as demonstrações contábeis envolvidas neste processo (balanço patrimonial e demonstração do resultado do resultado do exercício)
Neste trabalho de portfólio, vamos realizar de maneira prática o processo de apuração do resultado de uma empresa comercial, a fim de evidenciarmos o lucro ou prejuízo obtido, gerando nesse processo todas as demonstrações envolvidas e que evidenciam as despesas, receitas, depreciações, sua escrituração, até chegarmos ao balanço patrimonial, mostrando através dessa demonstração como se encontra a posição patrimonial da empresa no fechamento do exercício. 
 
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIO DA CONTABILIDADE .
ENTIDADE
 “A contabilidade é mantida para as entidades; os sócios ou quotistas destas não se confundem, para efeito contábil, com aquelas ...” Imagine um pequeno comércio cujo único dono ‘pega dinheiro’ na caixa registrada na empresa. A contabilidade deverá registrar um empréstimo da empresa a seu único dono. Em resumo: o caixa da empresa não é dos donos, sócios ou quotistas, mas da entidade.
CONTINUIDADE
“Para a contabilidade, a entidade é um organismo vivo que irá viver (operar)por um longo período de tempo (indeterminado), até que surjam fortes evidência em contrário...” Quando se constitui uma empresa, esperar-se que ela tem vida infinita. Tal admissão (vida útil indeterminada) permite registrar os fatos contábeis, as transações contábeis a valores de entrada, ou seja, o preço registrado no momento da transação, e não a valores de saída, o que seria uma espécie de liquidação da empresa.
1,2 COMPETÊNCIA
Existem dois regimes de apuração contábil, o regime de caixa e o regime de competência. Pelo o regime de caixa registraremos todas as receitas recebidas efetivamente pelo o caixa e as despesas efetivamente pagas, ou seja, só serão reconhecidas as receitas quando o dinheiro sair do caixa. Já no regime de competência as receitas e despesas são reconhecidas no momento em que serão pagas ou recebidas, ou seja, quando ocorre o fato contábil(venda ou compra) elas são registradas, mesmo que o impacto no caixa(ou seja entrada e saída do dinheiro)
REGIME DE APURAÇÃO
2.1 REGIMES DE COMPETÊNCIA
O conhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para pode avaliar adequadamente as informações financeiras.
O regime de competência é um princípio, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.
Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.
Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos). É apresentada assim uma associação entre as receitas e os gastos necessários para gerá-las.
As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência informam aos usuários não somente a respeito das transações passadas, que envolvem pagamentos e recebimentos de dinheiro, mas também das obrigações e serem pagas no futuro e dos recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro.
As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.
REGIME DE CAIXA	
 
Sobre o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente.
	Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstração financeira de entidades publicas. Isto é devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade.
 Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um principio contábil.
Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames. Existem livros fiscais (como o Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR), que permitem os ajustes necessários e controles de tributação, á margem da contabilidade.
O que não se pode nem se deve é submeter à contabilidade a uma distorção, apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o caso do fisco.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
 O maior objetivo do custeio do estoque é a determinação de custos adequados às vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado. Em adição ao fator lucro, existe um número de outros fatores que influenciam as decisões relativas à seleção dos métodos de custeio de estoque. A lista destes fatores, excluindo a definição de lucro, incluiria: 
. Aceitação do método pelas autoridades do Imposto de Renda; 
. A parte prática da determinação do custo; 
. Objetividade do método; 
. Utilidade do método para decisões gerenciais. 
3.1 AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
O método de avaliação escolhido afetará o total do lucro a ser reportado para um determinado período contábil. Permanecendo inalterados outros fatores, quanto maior for o estoque final avaliado, maior será o lucro reportado, ou menor será o prejuízo. Quanto menor o estoque final, menor será o lucro reportado, ou maior será o prejuízo. 
Considerando que vários fatores podem fazer variar o preço de aquisição dos materiais entre duas ou mais compras (inflação, custodo transporte, procura de mercado, outro fornecedor, etc.), surge o problema de selecionar o método que se deve adotar para avaliar os estoques. Os métodos mais comuns são: 
. Custo Médio 
Este método, também chamado de método da média ponderada ou média móvel, baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos. 
O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo Fisco e usado amplamente. Por esse critério, os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes. 
O princípio contábil de Custo de Aquisição determina que se incluam no custo dos materiais, além do preço, todos os outros custos decorrentes da compra, e que se deduzam todos os descontos e bonificações eventuais recebidas. 
.PEPS
 
Sigla traduzida para o vernáculo, o primeiro que entra é o primeiro que sai – FIFO 
First in, first out. À medida que ocorrem as vendas, ocorre às baixas no estoque a partir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos/compramos primeiro as primeiras unidades compradas produzidas. Justificando, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção o ou a ser vendida. Entretanto, não é objeto do o procedimento em si, e sim o conceito do resultado (lucro). Enumeram-se, algumas vantagens deste método: 
.Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos controles de maneira lógica e sistemática; 
.O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas; O movimento estabelecido para os materiais, de forma contínua e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito controle dos materiais, especialmente quando estes estão sujeitos a deterioração, decomposição, mudança de qualidade, etc. 
. UEPS 
Traduzida da sigla LIFO – last in, first out, é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recente-adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas (saídas) ou seja (primeiro a sair). Supõe-se, portanto, que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo destas unidades. Segue-se que, de acordo com o método UEPS, o custo dos itens vendidos saídos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (comprados ou produzidos, e assim, os preços mais recentes). Também permite reduzir os lucros líquidos relatados por uma importância que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia prejudicar as operações futuras da empresa. 
Algumas considerações do método UEPS: 
É uma forma de se custear os itens consumidos de maneira sistemática e realista; nas indústrias sujeitas as flutuações de preços, o método tende a minimizar os lucros das operações; 
Em períodos de alta de preços, os preços maiores das compras mais recentes são apropriados mais rapidamente às produções reduzindo o lucro; 
O argumento mais generalizado em favor do UEPS é o de que procura determinar-se a empresa apurou, ou não, adequadamente, deus custos correntes em face da sua receita corrente. De acordo com o UEPS, o estoque é avaliado em termos do nível de preço da época, em que o UEPS foi introduzido. 
 Obviamente, com a adoção desse método, o efeito da flutuação dos preços sobre os resultados é significativo, as saídas são confrontadas com os custos mais antigos, sendo esta uma das principais razões pelas quais alguns contadores mostram-se contrários a esse método. 
O método UEPS não alcança a realização do objetivo básico, porque são debitados contra a receita os custos mais recentes de aquisições e não o custo total de reposição de todos os itens utilizados. 
OPERAÇÕES COM MERCADORIA E IMPOSTO:
4.1 RECONHECIMENTOS DE RECEITAS
 Receita pode ser pode explicada com um fluxo de elementos para o Ativo, na forma de dinheiro, títulos a receber ou outros tipos de bens e dinheiros a provenientes de terceiros, estando sempre relacionados com a venda de mercadoria ou produtos, ou seja à prestação de serviços. Uma receita também pode provir de investimentos: a empresa pode, por exemplo, receber juros relativos a depósitos bancários ou a títulos emitidos por terceiros e de sua propriedade (ver no novo código Civil, Lei n.10.406/2002, art. 1.267). 
 As receitas representam os valores, provenientes das operações de uma empresa, que ele recebe ou tem previsão de receber. Por exemplos:
Receitas de serviços;
Receitas e aluguel;
Receitas e vendas;
Receitas financeiras etc.
 Uma receita sempre resulta do aumento do Patrimônio Liquido; portanto, o aumento do Ativo compensado pelo o aumento do Passivo ou pela diminuição do Ativo não é receita como, por exemplo, a compra de matéria-prima.
 O patrimônio líquido pode ser aumentado de outra maneira que não por meio de uma receita. Por exemplo, o aumento do capital, por parte dos sócios ou proprietários, leva ao aumento do Patrimônio Líquido, mas não é receita, pois não é um ganho decorrente das atividades da empresa.
DEDUÇÕES DE RECEITAS.
 Correspondem a acréscimos nos ativos ou decréscimos nos passivos, reconhecimentos e medidos em conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade, resultantes dos diversos tipos de atividades em que pode alterar o Patrimônio Líquido.
 Os seguintes termos podem ser empregados como sinônimos de receita, de acordo com suas particularidades:
Receita operacional: corresponde ao evento econômico relacionado com as principais atividades da empresa, independentemente de sua frequência.
Receita não operacional: correspondem aos eventos econômicos aditivos ao patrimônio Líquido, não associado com a atividade ou as atividades principais da empresa, independentemente de sua frequência.
Ganho: corresponde ao evento econômico aditivo ao Patrimônio Líquido, não associado a atividades operacionais.
Receita (ou lucro) extraordinária: é o evento econômico aditivo ao Patrimônio Líquido que não resulta das operações típicas da empresa, sendo correspondente, de natureza eventual.
IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA (ICMS, PIS E CONFINS)
ICMS é o imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços. O ICMS está contido no preço de venda. No valor da nota fiscal de venda existe uma parcela de imposto integrante no preço. A Constituição Federal de1988, no art.155, inciso XII, alínea “j”, estabelece que “compete à lei complementar fixara a base de que o cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço”. Desta forma, é considerado um imposto calculado “por dentro” (o montante do imposto integra a sua própria base de cálculo). No momento da venda, o contribuinte deve reconhecer a sua incidência, ao mesmo tempo, como uma despesa e também a obrigação de recolhê-la aos cofres públicos. A nota fiscal emitida pelo vendedor deverá destacar a parcela correspondente ao ICMS, bem como a alíquota aplicada.
Sendo assim, nas vendas, tratamento dado ao IPI e ao ICMS é inteiramente diferente: 
O ICMS é “por dentro preço”, fazendo parte da receita bruta de vendas e exigindo um lançamento em conta redutora de vendas(ICMS sobre vendas); já o IPI é “por fora do preço” e não exige lançamentos em conta não é considerado despesa.
 PIS e CONFINS- as contribuições para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do servidor Público- PIS/PASEP – é a contribuição para o financiamento da Seguridade Social – CONFINS – estão previstas em diversas normas legais e infra-legais. 
 Esses dois tributos sofreram, recentemente, profundas alterações por meio das leis n. 10.637/2002, 10.684/2003, 10.865/2004 (PIS)e da lei n. 10.833 de dezembro de 2003 (CONFINS), que intuíram o regime de tributação não cumulativo – para estas contribuições às pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ ( Imposto de Renda das Pessoas jurídicas) com base no lucro real. A Lei 10.865/2004 instituiu a cobrança do PIS e dos CONFINS na importaçãode mercadorias e serviços.
Para as demais empresas, continua a tributação de forma cumulativa, isto é, a incidência não cumulativa aplica-se apenas ás pessoas jurídicas tributadas pelo IRPJ com base no lucro real. Assim, as entidades que atuam no sistema financeiro e assemelhados, as operadoras de plano de saúde, entre outras, continuarão a tributação pela sistemática anterior à introdução da forma não cumulativa.
Exemplo
A empresa LEICAM LTDA vende um lote de cadeiras a um valor total de R$ 20.000,00, sendo IPI de 10%, PIS / PASP de 1,65%, CONFINS de 7,6% e ICMS de 20%.
Conforme já foi visto, o IPI também não compõe a base de cálculo dessas contribuições nas operações de venda. 
	Valor bruto
	R$ 20.000,00
	+ IPI de 10% x R$ 20.000,00
	R$ 2.000,00
	Total de NF
	R$ 22.000,00
	ICMS destacado (20% x 20.000,00
	R$ 4.000,00
Valor do PIS – 1,65% x R$ 20.000,00 =R$ 330,00
Valor dos CONFINS – 7,6% x R$ 20.000,00 = R$ 1,520,00
 As contribuições PIS e CONFINS, assim como o ICMS, também estão incluídas no preço de mercadoria, isto é, são calculadas por dentro. Sendo assim, sua contabilização também será realizada como contas de despesa.
Lançamentos (no vendedor)
	
	DÉBITO
	CRÉDITO
	Caixa (AC)
	R$ 22.000,00
	
	Vendas à vista (CR)
	
	R$ 20.000,00
	IPI a recolher (PC)
	
	R$ 2.000,00
	ICMS sobre as vendas (CR)
	R$ 4.000,00
	
	ICMS a recolher (PC)
	
	R$ 4.000,00
	PIS sobre vendas (CR)
	R$ 330,00
	
	PIS a recolher (PC)
	
	R$ 330,00
	CONFINS sobre vendas (CR)
	R$ 1.520,00
	
	CONFINS a recolher (PC)
	
	1.520,00
	
5. OPERAÇÕES FINANCEIRAS:
O regime de capitalização composta tem grande importância financeiras por representar melhor a realidade. 
Os juros gerados pela aplicação serão incorporados ao capital inicial e gerarão mais juros no período seguinte.
5.1 CAPITALIZAÇÕES COMPOSTA:
 Em primeiro lugar será deduzida a fórmula da capitalização composta, ou seja, dado o capital, como se acha o montante. A partir disso, trabalha-se com as outras grandezas por meio dessa fórmula.
No regime de juros compostos ou capitalização composta, apenas no fim do primeiro período os juros são calculados sobre o capital inicialmente aplicado. Nos períodos seguintes, a partir do segundo, os juros incidem sobre o montante (capital mais juros produzidos) constituídos no período anterior.
 Vai-se caracterizar a capitalização composta por meio do exemplo da unidade anterior.
Exemplos: 
Islane tomou emprestado R$ 10.000,00, comprometendo-se a pagar daqui a 5 meses, porem com uma taxa de 5% a. m. Quanto Islane vai pagar de juros? E qual será o valor pago?
Fórmula: M = C x (1+i)n 
M ou FV= montante de juros
C ou PV= capital
I= taxa de juro aplicado.
n= período
M = C x (1 i)n	
M = 10.000,00 x (1+ 0,05)5
M = 10.000,00 ( 1,05)5
M = 10.000,00 x 1, 2762815625
M = R$ 12, 763.00
5.2 TAXAS EQUIVALENTES
Duas taxas são equivalentes no sistema de capitalização composta quando, aplicadas pelo o mesmo prazo, em um mesmo período, resultam em um mesmo montante. São calculadas pela seguinte fórmula:
I e = (1+i)n -1
Exemplo:
Achar a taxa anual que seja equivalente a 1% a. t.
I e =(1+i)n
I e = (1+0,01)12-1
I e =3, 1384-1
I e = 2, 1384 x 100
I e = 213,84% a. a.	
6.DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS]
 Uma demonstração financeira obrigatória segundo a Lei n. 6.404/76.
Lei das Sociedades por Ações, e que corresponde a um dos relatórios mais importantes no processo decisório, podendo ser comparado de forma figurativa a “fotografia” de uma empresa em um determinado período. Basta olharmos para uma foto e podemos observar As pessoas presentes nesta imagem, bem como todas as características, à aparência, o estado que se encontram.
 Da mesma forma, apresenta Balanço Patrimonial todas as peculiaridades da empresa, permitindo que seus interessados possam extrair informações precisas de toda situação. É considerada uma demonstração estática, pois a qualquer momento a contabilidade poderá elaborá-la e evidenciar naquele estande, a quem endereçar o desempenho financeiro e patrimonial da empresa. Não se pode deixar de evidenciar que o Ativo é o composto pelos os Bens e Direitos da entidade, representando por tanto, a parte positiva do patrimônio.
7. CONTABILIDADE E SUAS PESPERCTIVAS
 O Balanço Patrimonial e a Demonstração Resultado do Exercício (DRE) fazem parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contábeis de uma entidade, e são exigidas pela atual legislação societária brasileira. Os critérios para elaboração são definidos por órgãos específicos de cada país. No Brasil é o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) que expede as normas gerais da contabilidade.
 A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) foi instituída no artigo 187 da Lei n°6404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) e tem como objetivo principal apresentar resumidamente, de forma vertical, as operações realizadas num determinado período, geralmente de doze meses, e o resultado pode ser lucro ou prejuízo.
Na elaboração da DRE completa exigida por lei é necessário apresentar os grupos de receitas, despesas, lucros e impostos.
7.1 AS TENDENCIAS DAS CONTABILIDADE
A forma restrita de ver o empreendimento empresarial apenas como unidade de produção já não satisfaz o mundo moderno. A empresa requer hoje uma visão maior, uma ótica social e humana. O conceito ampliou-se e com isto também se ampliou o dos fenômenos a ela pertinentes.Precisa ser vista como uma célula social e não pode mais conservar apenas o seu destaque de teor jurídico e econômico. O patrimônio, como substância contida na célula social, igualmente, acabou por precisar, também, de novos enfoques doutrinários e de uma nova metodologia de análise .Tais tendências são as "neo-patrimonialistas" e que acenam para novos campos de estudos na Contabilidade, fazendo prever um futuro ainda mais radiante para nosso ramo de conhecimento A evolução do conceito é a evolução da ideia, fruto natural do progresso da mente humana.
As formas de observar, raciocinar, entender, perceber, alteram-se de acordo com as diversas circunstâncias, mas, também, de acordo com a valorização da inteligência humana.
É natural que na escala do progresso do espírito o ponto mais importante inicial fosse o nosso próprio e isto não se passou diferentemente com a visão empresarial.O conceito fortemente jurídico, do "meu", do "seu", justificou, por milênios, o caráter absolutamente sigiloso das empresas e até o aparecimento das expressões "débito" e "crédito", como forma primitiva de registro contábil, preocupada com a defesa do direito individual.
Na Idade Média, as empresas possuíam seus registros e informações secretas e protegia-se o sigilo absoluto em matéria de conhecimento sobre os fatos ocorridos com a riqueza e com o pessoal.Quase que exclusivamente dentro desta forma de pensar desenvolveu-se o conhecimento doutrinário da Contabilidade.A análise dos documentos e livros contábeis das Companhias italianas, espanholas, francesas etc. realizadas pelos historiógrafos da Contabilidade oferecem essa face conceptual, ou seja, a de um acendrado subjetivismo das informações e registros.Os tempos, todavia, incumbiu-se de mudar a visão e, então, foi o caráter econômico da empresa que passou a ser o predominante, especialmente a partir dos fins do século XIX.Foi uma fase de euforia do relevo do estudo do capital, como produtor do lucro e das filosofias e políticas sobre o mesmo.
 A Contabilidade viveu densamente esse período e até viu-se envolvida pela dita "economia de empresa" e por uma corrente doutrinária, a da "economia azienda".Hoje, porém, a ótica modifica-se e observa-se que os fenômenos do capital, do patrimônio, possuem interesse de estudo nas áreas sociais e humanas e até nas relativas ao meio ambiente.Essa modificação de forma de entender, de necessidades de informação, também exigiu mudanças doutrinárias, em face dos modernos estudos da Contabilidade. Inspirado no social, no humano, na grandevisão que precisa ter a análise das relações que são responsáveis pelo fenômeno contábil, edificou a minha Teoria das Funções Sistemáticas.
Entendi não ser mais possível encarcerar o pensamento em análises apenas econômicas, financeiras, patrimoniais de estrutura apenas (ver sobre a matéria os meus livros, Teoria Geral do Conhecimento Contábil, edição IPAT-UNA, Belo Horizonte e o de Teoria da Contabilidade, edição (Atlas, São Paulo). Para mim, também, o termo "azienda", "entidade", seja o que desejassem atribuir a essas unidades,foi concebido e aceito sob um novo conceito, ou seja, o de "célula social". Idéias novas, novos enfoques, exigem novos conceitos .Entendi, em minha teoria, que a empresa poderia ser examinada como se fosse algo digno de objeto de estudos, mas, sem isolar a mesma dos ambientes que eram os seus continentes (aqueles internos e também os externos como a ecologia, a sociedade, o mercado, a tecnologia, a ciência, a política, etc.) .Sabíamos que não é só a informação dos fatos do patrimônio, da riqueza, do capital, que, com o correr dos séculos, passara a ser objeto de natureza contabilista, mas, especialmente, substancialmente, como evolução e progresso racional, o entendimento do que representam os acontecimentos, do que significam esses movimentos da riqueza em um ambiente especifico .Preocupei-me mais com os aspectos científicos porque esses realmente são os que mais dignificam qualquer ramo de conhecimento e especialmente porque a modernidade exigia outra forma de enfocar a matéria de nossos estudos.O empresário, o acionista, deixaram, de há muito de ser os exclusivos interessados nos movimentos e efeitos transformadores da riqueza, mas, também, um número expressivo de outros interessados e que se inserem nesse grande complexo social .A nova face da Contabilidade, aquela que tende a mostra-se no futuro, em meu entender, é, pois, eminentemente a da observação dos fenômenos patrimoniais, mas, sob a ótica das relações amplas e não aquela restrita, de séculos anteriores. 
 REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
URITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de linguística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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