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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 CONCEITO DE ESTRUTURA DE MERCADO
�2.1.1 PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL ....................................................4
2.1.1.1ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO.......................................................................5
MEDIDAS DESCRITIVAS.......................................................................................5
I- MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL....................................................................5
II- MEDIDAS DE DISPERSÃO....................................................................................6
III- TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBALÍSTICA.................................................6
2.2.2. NÚMEROS ÍNDICES..........................................................................................7
2.2.2.2 DEFLAÇÃO DE DADOS..................................................................................7
2.3 TENDÊNCIAS DO CAPITALISMO DE SE TORNAR MONOPOLISTA e impicações sociais desta tendência.............................................................7
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
REFERENCIAS..........................................................................................................10
�
INTRODUÇÃO
O Rio Grande do Sul é a quarta economia do Brasil, pois o Produto Interno Bruto – PIB alcança o valor de R$206,3 bilhões. Com a participação de 6,7% do PIB nacional, estando abaixo apenas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A economia gaúcha possui uma associação com os mercados nacional e internacional superior a média brasileira.
Mesmo com forte participação no Setor de Serviços no Estado e com o crescimento ocorrido durante as duas ultimas décadas, tendo em vista que a economia é impulsionada por dois setores hegemônicos: a agropecuária e a indústria de transformação.
O setor de agropecuária apresentou (de acordo com os dados de 2010) uma participação de 8,7%da estrutura do Valor Agregado Bruto- VAB tendo forte vínculo com o setor agroindustrial.
Vale salientar que o setor agropecuário tem sofrido grandes impactos causados por estiagens explicando a razão de safras mal sucedidas, atingindo o PIB de forma negativa como nos anos de 2004 e 2005.
 O setor industrial também possui grande relevância na economia gaúcha, participando com 29,21% do VAB. Destaca-se a importância da Indústria de Transformação, que participa com de 21,28% do VAB do Estadual, com destaque para setores como mecânica e produtos alimentares.
DESENVOLVIMENTO
CONCEITO DE ESTRUTURA DE MERCADO
O termo estrutura de mercado refere-se às características organizacionais de um mercado, as quais determinam as relações entre vendedores no mercado; compradores no mercado; vendedores e compradores; vendedores estabelecidos e novos vendedores.
A questão da Estrutura de Mercado aponta que o critério mais frequente para classificar as diferentes estruturas de mercado é o que faz referência ao número de participantes deste mercado, podendo reconhecer três estruturas: Concorrência Perfeita = muitos compradores e muitos vendedores; Oligopólio = número reduzido de vendedores e muitos compradores; Monopólio = apenas um vendedor para muitos compradores.
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL
O avanço dos grandes grupos na área de supermercados fez com que o consumidor Porto- Alegrense fosse, em sua maioria, cliente de apenas três gigantes do varejo, uma vez que as pequenas redes locais estão sendo absorvidas.
As três maiores empresas Sonae, Zaffari e Carrefour, respondem por 90% do faturamento do setor na Capital e são responsáveis por cerca de 55% da receita estadual, segundo a Associação Gaúcha de Supermercados- AGAS.
A literatura industrial diz que, caso haja uma firma que detenha no mínimo 40% do mercado, não possuindo um rival próximo, será chamada de firma dominante. Caso as quatro maiores firmas do mercado possuam mais de 60% de parcela no mercado, haverá um caso de oligopólio forte. Quando o market-share das quatro maiores empresas, não ultrapassar 40% do mercado, é considerado oligopólio fraco.
Atualmente as empresas, exceto Carrefour e Zaffari, foram adquiridas pelo grupo português Sonae que posteriormente foi adquirido pelo grupo Wal Mart.
Diante dessa situação, é possível identificar o oligopólio como estrutura de mercado.
ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO
Corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, no qual o mercado é controlado por um número reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras quando toma decisões de mercado.
No oligopólio, os bens produzidos podem ser homogéneos ou apresentar alguma diferenciação sendo que, geralmente, a concorrência se efetua mais ao nível de factores como a qualidade, o serviço pós-venda, a fidelização ou a imagem, e não tanto ao nível do preço.
As causas típicas do aparecimento de mercados oligopolistas são a escala mínima de eficiência e características da procura. Em tais mercados existe ainda alguma concorrência, mas as quantidades produzidas são menores e os preços maiores do que nos mercados concorrenciais, ainda que relativamente ao monopólio as quantidades sejam superiores e os preços menores. 
No texto Estrutura de mercado no setor supermercadista do Rio Grande do Sul e concentração no seu grau de concentração, é possivel identificar a estrutura de oligopolio, tendo em vista que pequenas redes locais estão sendo absorvidas algumas pelo grupo portugues Sonae, depois pelo grupo Wal Mart. 
MEDIDAS DESCRITIVAS
A estatística descritiva é a etapa inicial da análise utilizada para escrever e resumir os dados.
As medidas descritivas têm por objetivo descrever um conjunto de dados de forma organizada e compacta por meio de suas funções básicas – dentre elas, destacam-se as medidas de posição e as de dispersão.
Podendo ter como conceito de estatística descritiva, o conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir dados. Implica em descrever aquilo que os dados indicam depois de tabelados, convertidos em tabelas ou gráficos.
I- MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Em estatística, uma tendência central (ou, normalmente, uma medida de tendência central) é um valor central ou valor típico para uma distribuição de probabilidade. É chamada ocasionalmente como média ou apenas centro da distribuição. As medidas de tendência central mais comuns são a média aritmética, a mediana e moda. Tendências centrais podem ser calculadas tanto para um número finito de valores quanto para uma distribuição teórica, a exemplo da distribuição normal. Ocasionalmente autores usam tendência central (ou centralidade), significando "a tendência de dados quantitativos de se agruparem ao redor de um valor central." Tal significado pode ser esperado da definição usual das palavras tendência e centralidade.
Medidas de tendencia central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores apresentando-o adequadamente.
II- MEDIDAS DE DISPERSÃO
As medidas de posição (média, mediana, moda...) descrevem apenas uma das características dos valores numéricos de um conjunto de observações, o da tendência central. Porém, nenhuma delas informa sobre o grau de variação ou dispersão dos valores observados. Em qualquer grupo de dados os valores numéricos não são semelhantes e apresentam desvios variáveis em relação a tendência geral de média.
As medidas de dispersão servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média.
III- TÉCNICAS DEAMOSTRAGEM PROBALÍSTICA
As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo.
A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de selecção aleatória dos seus membros.
2.2.2. NÚMEROS ÍNDICES
Os números índices são medidas usadas para comparar grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si, de tal forma que seja possível a retenção de um quadro organizados dos comportamentos das variáveis dentro desse grupo relacionado, como, por exemplo: variação de preço do produto A num determinado espaço de tempo, ou uma comparação do produto A com o produto B em termos de preço em um determinado período de tempo.
O índice de preços ao consumidor – IPC, por exemplo, contribui para que se possa fazer uma analise histórica da variação de preços de vários itens da cesta básica de consumo da população.
Os números – índices, ao se referirem a um único elemento sendo comprado em períodos distintos, são denominados números – índices simples. Ao envolver mais de um elemento, são denominados compostos. 
2.2.2.2 DEFLAÇÃO DE DADOS
Instrumento estatístico utilizado por várias áreas, como administração, economia, contabilidade, engenharia etc., para fazer comparação de alterações em variáveis específicas num dado espaço de tempo. Geralmente, tratam-se de variáveis como o preço, quantidades, volume, de produção entre outros.
TENDÊNCIA DO CAPITALISMO DE SE TORNAR MONOPOLISTA e impicações sociais desta tendência
A internacionalização crescente da produção, os movimentos de fusão/ aquisição que vem correspondendo a nível nacional e mundial e as formas de acordos interempresas resultam na criação e consolidação de oligopólios mundiais.
Desde o inicio dos anos 1990, o número dos bancos comerciais vem reduzindo, enquanto as grandes organizações bancárias diversificam suas atividades contemporaneamente a sua expansão a nível nacional.
A década final do século XX parece fundamenta também no fortalecimento de grandes bancos e conglomerados financeiros no Brasil, onde o processo de consolidação vem ocorrendo com intensidade, sobre tudo a partir de 1995.
Algumas das razões apresentadas para justificar o acelerado processo de consolidação são: a desregulamentação dos serviços financeiros a nível nacional; economias de grandeza, isto é, economias de escalas, de escopo e de planta; maior abertura do setor á competição internacional; os desenvolvimentos tecnológicos em telecomunicações e informática, internet, banco eletrônico, etc.
Se o processo de concentração e centralização do capital, que opera de modo desigual e desequilibrado nas empresas e nos setores industriais e comerciais, determina a formação de grandes grupos que se internacionalizam e competem entre si e com grandes grupos internacionais.
O desenvolvimento capitalista transforma o sistema de crédito em “uma arma nova e terrível na luta pela concorrência” e “um enorme mecanismo social pela centralização do capital”. 
 
CONCLUSÃO
O Brasil é alvo de grandes investimentos pelo fato de oferecer muitos atrativos como: numero significativo de consumidores, baixa concorrência, além da flexibilidade em relação à entrada de novas empresas.
 A vinda de redes estrangeiras causou grandes mudanças na economia, tendo em vista a quantidade de valores investidos no país.
O Rio Grande do Sul é uma referencia em relação aos investimentos de empresas estrangeiras e nacionais resultando na disputa de consumidores, estimulando o uso de estratégias para se manter-se ativo no mercado.
Vale ressaltar que quanto mais as organizações possuem recursos financeiros/ poder aquisitivo cresce a probabilidade de que outras organizações com menos recursos sejam absorvidas, consolidando o monopólio.
REFERÊNCIAS
MALASSISE, Regina Lúcia Sanches. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 184p.
 DOMINGUES JÚNIOR, Jurandir. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 184p.
TORRE LA DE GÓMEZPAREJA, José Alfredo. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 184p.
SALVALAGIO, Wilson. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 184p.
MALASSISE, Regina Lúcia Sanches. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
VIEGAS, Marcelo Caldeira. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
SCHMITT, Ana Luisa Fantini. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
BRANDT, Débora Cristina. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
GARCIA, Régis. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.176p.
DALPIAZ, Márcia Vilma Depiné. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
GESSER, Kiliano Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
SAMPAIO, Helenara Regina. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
SOUZA, André Marcelo Santos. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
AMARAN, Eliane Maria de Oliveira. Métodos Quantitativos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014. 176p.
TAVARES, Fábio Roberto. Ética, Política e Sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.192p.
ALMEIDA, Márcia Bastos. Ética, Política e Sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.192p.
BARBOSA, Sérgio de Goés. Ética, Política e Sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.192p.
http://www.scp.rs.gov.br/atlas/conteudo.asp?cod_menu_filho=818&cod_menu=817&tipo_menu=ECONOMIA&cod_conteudo=1468
http://www.vivendoentresimbolos.com/2012/08/medidas-de-tendencia-central-media-moda.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tend%C3%AAncia_central
OLIVEIRA, Daniele. Concentração monopolista na faze imperialista: o caso da consolidação bancária.
SANTOS, Everson Vieira. Estrutura de mecado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. Revista Negócios e Talentos. Porto Alegre, ano 6, n.6, p 157-175, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração
aline dos santos silva souza
estrutura de mercado do setor supermercadista
Pilar
2014
aline dos santos silva souza
 estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Micro e Macro Economia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade e Seminário. 
Orientador: Prof. Regina Lucia Sanches Malassise 
 Marcelo Caldeira Viegas
Wilson Sanches
Sebastião de Oliveira
Pilar
2014

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