Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP Curso de Administração – 3º Semestre/2014 JULIANA MACEDO DE MOURA OLIVEIRA - RA:7376566852 KELLY CRISTINA LEITE GOMES - RA: 6705325731 SUELI DIAS DO NASCIMENTO BARBOSA - RA: 6396234494 WARLEI DIAS DO NASCIMENTO - RA: 6542248857 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Pindamonhangaba/SP Maio/ 2014 Professora Ma. Renata M. G. Dalpiaz FACULDADE ANHANGUERA - UNIDERP Curso de Administração – 3º Semestre/2014 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) da Matéria de Processos Administrativos, do 3º Semestre do Curso de Administração da Faculdade Anhanguera - UNIDERP, sob a orientação da Prof. Paulo Araújo (Tutor Presencial). Pindamonhangaba/SP Maio/ 2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 4 ETAPA 01.................................................................................................................................................5 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................................6 PLANEJAMENTO......................................................................................................................6 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO..................................................................................6 PLANEJAMENTO TATICO...............................................................................................7 PALNEJAMENTO OPERACIONAL.................................................................................7 DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO SEGUNDO AUTORES................................................8 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................................9 REFERENCIAS......................................................................................................................................11 ETAPA 02...............................................................................................................................................12 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................................13 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO.......................................................................................13 ORGANIZAÇÃO......................................................................................................................16 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA......................................................................17 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO PARA ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS NÃO PERECIVEIS AO LAR DE IDOSOS LOCAL.......................................18 6.1- PLANEJAMENTO DO PROJETO...................................................................................18 6.2- ORGANIZAÇÃO DO PROJETO......................................................................................19 6.3- ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DO PROJETO...............................................................20 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................21 IMPLICAÇÕES ETICAS......................................................................................................................22 REFERENCIAS.....................................................................................................................................23 ETAPA 03..............................................................................................................................................24 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................................25 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS.......................................................................................25 DIREÇÃO COMO FUNÇÃO GARANTIDORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.....25 ESTILOS DE DIREÇÃO..........................................................................................................27 9.1- TEORIA X.........................................................................................................................27 9.2- TEORIA Y.........................................................................................................................27 10- CONCEPÇÕES DA NATUREZA HUMANA SEGUNDO A TEORIA X A TEORIA Y........28 11- NIVEIS DE DIREÇÃO PARA PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA.....................28 12- CONTROLE................................................................................................................................29 13- PORQUE AS FERRAMENTAS GERENCIAIS PODEM FALHAR........................................30 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................31 IMPLICAÇÕES ETICAS DO CONTROLE..........................................................................................32 REFERENCIAS......................................................................................................................................33 ETAPA 04...............................................................................................................................................34 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................................35 14- ANALISE CRITICA DE ARTIGOS RELACIONADOS AO TRABALHO DO GERENTE E AS FERRAMENTAS DE GESTÃO......................................................................................................35 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................................38 IMPLICAÇÕES ETICAS: ADMINISTRADOR NO CENTRO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO...............................................................................................................................................40 REFERENCIAS......................................................................................................................................41 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por finalidade sistematizar o processo administrativo através da elaboração de um plano estratégico que vise um projeto de extensão universitária. O objetivo é que as premissas do processo administrativo sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de Administração, favorecendo o desenvolvimento de competências e facilitando o processo de tomada de decisões. Temos por objetivo falar do planejamento e sua importância dentro da organização, auxiliando na tomada de decisões e alcançando metas através de um de planejamento eficaz. Apresentaremos o Planejamento, os Processos administrativos e sua importância para as empresas como importante ferramenta de gestão. ETAPA 01 Este trabalho tem por finalidade sistematizar o processo administrativo através da elaboração de um plano estratégico que vise um projeto de extensão universitária. O objetivo é que as premissas do processo administrativo sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de Administração, favorecendo o desenvolvimento de competências e facilitando o processo de tomada de decisões. Temos por objetivo falar do planejamento e sua importância dentro da organização, auxiliando na tomada de decisões e alcançando metas através de um de planejamento eficaz. Apresentaremos o Planejamento, os Processos administrativos e sua importância para as empresas como importante ferramenta de gestão. Esta etapa tem por objetivo a compreensão do Planejamento como uma das principais funções doAdministrador dentro do Processo Administrativo em razão da busca pelo bom desempenho na elaboração dos passos para que estes estejam de acordo com o proposto. DESENVOLVIMENTO 1-PLANEJAMENTO Planejamento vem a ser um conjunto de processos, missão e ações a serem elaborados, implantados e gerenciados, em razão de um objetivo pré-estabelecido. À ainda a função administrativa que determina de forma antecipada os objetivos a serem alcançados, é de certa forma planejar o futuro para que os objetivos sejam alcançados com eficiência e eficácia, determinando o melhor plano de ação para tanto. Para que tudo flua com perfeição dentro de uma organização é necessário estabelecer metas e planejar a melhor forma de alcançá-las. Os planos permitem que a organização consiga aplique os recursos necessários para a o alcance de seus objetivos. É o planejamento que define como, quando e onde as ações devem acontecer. O planejamento é de suma importância para a correta gestão das organizações, porém para colocá-lo em pratica de forma eficaz é necessário que os gestores se aprofundem e conheçam muito bem cada um de seus elementos, suas funções e principalmente seus limites. O planejamento é feito de formas diferentes nos diversos níveis organizacionais, em decorrência disso existem níveis distintos de planejamento, a saber: O Planejamento divide-se em três níveis: 1.1-Planejamento Estratégico: É o processo que mobiliza a empresa e as pessoas a construir e escolher que tipo de futuro deseja, levando-se em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a empresa. Pode ainda ser definido como um processo de planejamento formalizado e de longo prazo trazendo coerência e força às decisões nas organizações. A direção da empresa deve ter uma participação ativa e com acesso as informações necessárias, sendo que este compromisso visa obter o comprometimento dos níveis mais baixos, é voltado para a eficácia da organização, ou seja, os resultados, o alcance de seus objetivos globais. Vale lembrar, porém que o planejamento estratégico é um conjunto de ferramentas que sozinho é insuficiente. O planejamento estratégico divide-se em sete etapas: Etapas Questões abordadas Determinação dos objetivos Onde queremos chegar? Analise ambiental externa O que há no ambiente? Analise organizacional interna O que temos na empresa? Formulação de alternativas O que fazer? Elaboração de planejamento Como fazer? Implementação e execução Como tornar realidade? Avaliação dos resultados Como estamos indo? 1.2- Planejamento Tático: O planejamento tático envolve uma relação de tempo intermediário, geralmente o exercício anual da empresa, abrange seus recursos específicos e separadamente em cada unidade da empresa, tem como preocupação atingir os objetivos por departamentos. Cada departamento da empresa tem seu planejamento tático. Neste nível torna-se muito importante estabelecer um contato eficiente entre o nível estratégico e o nível operacional, afinal ele age como um elo entre esses dois níveis 1.3- Planejamento Operacional: O planejamento operacional é caracterizado pela tomada de decisão de curto prazo, normalmente feita em horas, dias ou semanas. Envolve cada tarefa de forma isolada, prima a eficiência, ou seja, fazer bem feito e corretamente, é o processo onde o foco é trabalhar junto aos funcionários não administrativos, colocando em pratica os planos específicos definidos no planejamento tático. 2- DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO SEGUNDO AUTORES Autores Definição Chiavenato Segundo Chiavenato (2004), o planejamento se constitui na primeira função do processo administrativo, permitindo o estabelecimento dos objetivos organizacionais em função dos recursos necessários para atingi-los de maneira eficaz. Deste modo, para a compreensão desta função administrativa, faz-se necessário conhecer seu conceito. Maximiano Segundo Maximiano (2004), entende-se por planejamento o ato de se definir um futuro desejado e de estabelecer os meios pelos quais este futuro será alcançado. Trata-se essencialmente de um processo de tomada de decisões, caracterizado por haver a existência de alternativas. Maximiano (2004, p. 143) afirma ainda que: “O resultado do processo de planejamento é a preparação de planos. Em essência, um plano é o registro das decisões resultantes do processamento dos dados”. Oliveira Conforme Oliveira (2006), planejamento pode ser definido como um processo que considera os aspectos destacados pelas dimensões anteriormente demonstradas, no sentido de alcançar uma situação desejada de maneira mais eficiente e efetiva, com a melhor concentração de esforços e recursos pela organização. Deste modo, o planejamento norteia a organização a seguir o rumo traçado, de forma a buscar uma situação almejada, diferente da atual, empregando todo o seu potencial disponível. Oliveira (2006, p. 34) ainda o define como: [...] o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz [...]. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Grande parte das organizações, que hoje se destacam no mercado utiliza o planejamento. É através dele que se definem objetivos e metas á cumprir e traçam-se planos para que esses objetivos e metas sejam alcançados É importante salientar porem, que só o planejamento não garante o sucesso a nenhuma organização, tampouco elimina riscos, mas é a ferramenta mais eficaz que ajuda a detectar ameaças antes que elas se tornem um problema e cause prejuízos á organização. Essa importância é dada ao fato de prever com antecedência situações inesperadas e trabalhando em suas soluções. Baseado no estudo do que foi dito por diversos autores, tem-se clara a afirmação de que o planejamento é de grande importância para toda organização, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, visto que, por meio da implantação dessa ferramenta as incertezas são reduzidas, de forma a tornar as organizações cada vez mais competitivas. Portanto, a aplicação dessa ferramenta nas organizações tem possibilitado avanços e desenvolvimento, tornando-se impar para que os gestores organizacionais possam planejar antes de agir e pensar antes de executar. Analisando os artigos: “Veja o futuro antes dos outros” - Por Roberto Shinyashiki e “O Desafio do Administrador do Futuro” - Paulo Barreto dos Santos, em confronto o texto pesquisando nas bibliografias de Chiavenato, Maximiano e Oliveira, podemos afirmar que o gestor contemporâneo é o profissional que pensa e utiliza as idéias do futuro, ele identifica recursos disponíveis, reconhece fraquezas e estabelece um conjunto de ações integradas que deverão ser implementadas, assegurando assim o alcance dos resultados almejados. Ver além cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades. Então podemos afirmar que planejamento é uma ferramenta que todas as organizações e seus gestores devem conhecer e desempenhar extremamente bem, para serem eficazes, pois determina os primórdios para as próximas etapas, ou seja, funções de organizar, liderar e controlar. Segundo o Professor Paulo Barreto dos Santos o verdadeiro empresário mantém o foco e isso requer planejamento. Com a iniciativa de planejar os negócios, o administrador deve levar em consideração que nem sempre é possível acertar tudo e sim diminuir decepções e prejuízos. Já o professor Roberto Shinyashiki diz que um empresário para alcançar o sucesso, precisa enxergar o que está escondido nas entrelinhas e se antecipar aos acontecimentos, tornando-se um verdadeiro empreendedor. Essa visão á frente faz com que o indivíduo sempre esteja alerta e possa aproveitar as oportunidades,assumindo riscos calculados, gerenciando crises e avaliando as reais chances de sucesso. Analisando os textos acima podemos concluir que um empresário de sucesso deve ter uma visão agora de como poderá ser o amanhã, planejando cada decisão. Sendo assim o planejamento faz com que a empresa tome decisões mais claras diante de qualquer obstáculo. REFERENCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.610p. CHIAVENATO, Idalberto. Parte III: Planejamento da Ação Empresarial. In: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Pratica. 5. ed. Barueri: Monole Ltda, 2014. p. 155-212. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, D.P.R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento estratégico aplicado a micro e pequenas empresas. Disponível em: HTTP://www.planejamentoestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2. Acesso em: 6 out. 2012. ETAPA 02 Este trabalho tem por finalidade sistematizar o processo administrativo através da elaboração de um plano estratégico que vise um projeto de extensão universitária. O objetivo é que as premissas do processo administrativo sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de Administração, favorecendo o desenvolvimento de competências e facilitando o processo de tomada de decisões. Temos por objetivo falar do planejamento e sua importância dentro da organização, auxiliando na tomada de decisões e alcançando metas através de um de planejamento eficaz. Apresentaremos o Planejamento, os Processos administrativos e sua importância para as empresas como importante ferramenta de gestão. Com o desenvolvimento desta etapa identificaremos o propósito e as dimensões da Organização com função do Processo Administrativo, elaboraremos um Plano Estratégico para execução de um projeto de Extensão Universitária, que atenderá a alguma necessidade da comunidade local, equipararemos nossa equipe a uma empresa para que este desafio seja atingido. DESENVOLVIMENTO 3- PLANEJAMENTO ESTRATEGICO O planejamento é a função primordial do processo administrativo, “especificar os objetivos a serem atingidos e decidir com antecedência as ações que devem ser executadas para atingir os objetivos”, ele lida com o futuro, tem inicio através da determinação dos objetivos e posteriores detalhamentos dos planos necessários para que esses objetivos sejam alcançados com eficiência e eficácia. Pode-se dizer ainda que o planejamento é uma técnica que visa dissolver a incerteza do futuro permitindo melhores resultados no desempenho das organizações, “planejar é o processo de definir objetivos, atividades e recursos”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61). Para que o planejamento estratégico seja efetivamente eficaz, ele deve ter como parceiros o Planejamento Tático e o Planejamento Operacional, criando-se assim uma poderosa ferramenta para programar o pensamento estratégico da organização. “O Planejamento estratégico apresenta a maneira como a estratégia empresarial deve ser colocada em ação, isto é, operacionalizada. Enquanto a estratégia empresarial se preocupa com “o que fazer” para atingir os objetivos empresariais propostos, o planejamento estratégico volta-se para o “como fazer”, tendo em vista o diagnostico sobre “ o que há no ambiente” e o que temos na empresa ”. (CHIAVENATO, 2014, p.177). Diversas são as razões para se fazer o Planejamento Estratégico: Contrabalancear as incertezas Concentrar atenção nos objetivos Aperfeiçoar modelo de gestão Facilitar o controle e aprimoramento dos resultados Identificar oportunidades Consolidar vantagem competitiva. O planejamento é a união de um conjunto de decisões que o administrador precisa tomar para concretizar seu empreendimento. É na verdade a identificação das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que afetam o negócio. Planejar é pensar antes, qual o melhor caminho a ser seguido para se alcançar os resultados desejados. O planejamento precisa ser flexível, com a finalidade de superar os problemas que vierem a surgir no caminho. Para se estruturar um bom planejamento é necessário a implantação de algumas observações, tais como: Diagnóstico – vem a ser o conhecimento exato da realidade. Ou seja, o administrador deve analisar com detalhes a situação da empresa, podendo assim identificar os problemas, para que a partir daí possa desenvolver estratégias e estabelecer as prioridades. O diagnóstico deve ser a mais preciso possível, além de ser: • Realista (ver as coisas exatamente como elas são, sem ilusões); • Completo (considerando a realidade do negócio e o mercado em que atua). Objetivos definidos – traçar metas e resultados que se propõe a alcançar dentro de num determinado período. De regra geral esses objetivos devem ser: • Concretos; • Associados ao tempo; • Mensuráveis. Estratégias – As estratégias nada mais são do que caminhos que o administrador deve seguir para alcançar seus objetivos. São vários os caminhos que levam a um mesmo objetivo. Escolher uma estratégia envolve entre outras coisas, os aspectos relacionados com; Prazos previstos; Recursos disponíveis; Locais determinados; divisão de tarefas; Contratação de pessoal capacitado, etc. Critérios de avaliação – Através deles é possível saber se os resultados foram realmente atingidos. È função do administrador, determinar o que espera obter em cada etapa do que foi planejado. O planejamento deve envolver todas as atividades do negócio, em razão disso quando o gestor formular seu projeto, ele precisa definir as estratégias que se aplicarão em todas as atividades da empresa. 4- ORGANIZAÇÃO Organização significa as aplicações dos recursos e das funções com o intuito de facilitar o trabalho criando uma nova visão da empresa. Organizar o negócio é saber distribuir o Espaço (um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar), o Tempo (cada tarefa realizada no seu devido tempo), o Trabalho (realização de tarefas de forma eficiente e no menor tempo possível), as Pessoas (colocar a pessoa certa para a atividade certa (, os Recursos Financeiros (distribuição correta dos recursos a fim de se obter o maior rendimento possível). Fonte: COSTA, M.c.m. Planejamento Estratégico 5- PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA A faculdade Anhanguera enfatiza uma cultura organizacional embasada nos preceitos da inclusão social e da ascensão profissional de todos, além de ter foco na responsabilidade sócio- ambiental contribui na área do ensino promovendo eventos de cunho social, já que um dos seus objetivos é o bem estar social da comunidade em que está inserida. Para este projeto utilizamos as ferramentas administrativas, objeto de nosso estudo, bem como informações importantes contidas no Manual de Responsabilidade Social da Universidade Anhanguera Educacional, além de dados e relatórios sobre atividades sociais executadas dentro das instalações da unidade, disponíveis para consulta na Biblioteca da faculdade. 6- PLANO ESTRATEGICO PARA ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS AO LAR DE IDOSOS LOCAL. 6.1- PLANEJAMENTO DO PROJETO Etapas Atividades de Planejamento 1 Contatar a gerencia da Faculdade e expor nosso projeto. 2 Após apresentação do Projeto, formalizar pedido de autorização para colocá-lo em pratica 3 Contatar o asilo local e colocar seus diretores a par de nossas intenções 4 Determinar data para as arrecadações e data para distribuição dos alimentos arrecadados 5 Convocar os participantes diretos a iniciarem os trabalhos de divulgaçãodo projeto 6 Divulgar o projeto através de panfletos e meios virtuais da Faculdade 7 Na data determinada para realização do evento distribuir os executores do projeto de forma estratégica no espaço da Faculdade de maneira que possa dar suporte às arrecadações. 8 Após o evento, realizar a entrega dos itens arrecadados em parceria com um representante da faculdade 6.2- ORGANIZAÇÃO DO PROJETO Após planejamento detalhado do projeto, será preciso estruturá-lo, ou seja, transformar o que foi planejado em ações que culminem no sucesso do projeto. A equipe executora deste projeto é composta por quatro integrantes, que serão divididos da seguinte forma: Gerente geral; Será responsável pelo evento de maneira geral, orientando o grupo a repassando as diretrizes; Supervisor; Auxiliará o gerente analisando todo o processo e verificando eventuais necessidades dos membros do grupo. Gerente de departamento financeiro e marketing; Vai seguir buscando doadores “de última hora” buscando o máximo de doações possíveis, auxiliará na recepção dos doadores; Gerente de execução de projetos: Atenderá a alguma eventual necessidade logística. 6.3- ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO DO PROJETO Etapas Atividades de Organização 1 Reunião com os integrantes do grupo para determinar a função de cada um. 2 Definir planos de ação. 3 Contatar formalmente por meio de ofícios a direção da Faculdade e a direção do Asilo local, colocando-os a par de nossas intenções e solicitando as devidas autorizações. 4 Verificar locais onde a arrecadação possa acontecer de forma a não tumultuar as outras atividades do ambiente. 5 Determinar os meios que farão o transporte dos alimentos arrecadados até o local de entrega. 6 Levantar os valores necessários para a confecção de panfletos e transporte dos alimentos arrecadados por meio do itinerário Faculdade x Asilo. 7 Para arcar com os gastos de marketing e logística, os executores do projeto deverão buscar recursos junto ao comercio da cidade levando como argumento a importância do projeto; 8 Confeccionar os panfletos e fazer sua distribuição nas dependências da faculdade e comunidade próxima, simultaneamente, divulgar o evento através dos meios virtuais da faculdade. 9 No dia marcado para o evento será feita uma breve solenidade onde falarão os executores do projeto, universidade e lar de idosos local. 10 Os doadores serão recepcionados por alunos e pelo Gerente de departamento financeiro e marketing. 11 Os alimentos não perecíveis arrecadados serão armazenados em local apropriado, até a data de entrega. 12 Na data estipulada para entrega dos alimentos arrecadados, os membros do grupo juntamente com um representante da faculdade farão a entrega dos alimentos arrecadados ao lar de idosos local. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a execução deste projeto visamos envolver não só os integrantes de nosso grupo, mas também toda a comunidade, o projeto proposto será um grande aprendizado não só para os executores, mas também os que participam do projeto, principalmente os beneficiários deste. É fato que haverá impactos positivos que se estenderão a todos os participantes do projeto sem distinção. Teremos ainda maior contato com os diversos processos administrativos e suas respectivas implicações junto às pessoas. Com pontos positivos deste projeto podemos destacar: o senso de responsabilidade, o conhecimento sobre a estrutura que envolve a elaboração e execução deste projeto. Para a comunidade atendida pelo projeto às melhores recompensas são a valorização do ser humano, suas competências e potencialidades, o que com certeza eleva a auto-aceitação dos mesmos e contribui para a inclusão junto a sociedade. IMPLICAÇÕES ETICAS Para falarmos a respeito das implicações éticas é necessário, sobretudo esclarecer seu significado, que é caráter ou ainda o modo de ser de uma pessoa. Ética é ainda um apanhado de valores morais e princípios que moldam a conduta dentro da sociedade, ela serve para que haja um equilíbrio. No ambiente empresarial a ética torna-se imprescindível como um conjunto de atitudes e valores aplicados no ambiente de trabalho, sendo fundamental para o bom andamento da empresa. Atualmente a sociedade com um todo leva em conta consideração o comportamento ético das empresas, hoje a sociedade avalia quais recursos ambientais e tecnológicos são usados nos processos, essa mesma sociedade tem exigido das empresas dos mais diferentes setores maior envolvimento com as causas sociais, sendo que estas empresas ganham a confiança e a admiração do consumidor. Através deste projeto estaremos mostrando para a sociedade que o nosso conhecimento em estratégia, organização e administração nos levou à criação de um projeto de inclusão social que trará benefícios à sociedade, o resultado será um impacto positivo nas pessoas que participarão do processo de ação social e também à sociedade trazendo a certeza de que a Faculdade Anhanguera é uma instituição que auxilia pessoas em situação de abandono social. REFERENCIAS COSTA, M.c.m. Planejamento Estratégico: Slides: Planejamento Estrategico. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/mcmoraescosta/planejamento-estrategico-3882824>. Acesso em: 06 maio 2014. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologias e praticas. Disponível em: <www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/download_file.aspx?f...>. Acesso em: 06 maio 2014. ETAPA 03 Este trabalho tem por finalidade sistematizar o processo administrativo através da elaboração de um plano estratégico que vise um projeto de extensão universitária. O objetivo é que as premissas do processo administrativo sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de Administração, favorecendo o desenvolvimento de competências e facilitando o processo de tomada de decisões. Temos por objetivo falar do planejamento e sua importância dentro da organização, auxiliando na tomada de decisões e alcançando metas através de um de planejamento eficaz. Apresentaremos o Planejamento, os Processos administrativos e sua importância para as empresas como importante ferramenta de gestão. Esta etapa tem por objetivo a associação entre Direção e Controle como funções relevantes do Administrador frente às outras funções do Processo Administrativo, além de apontar os possíveis impactos que as decisões administrativas podem causar na sociedade como um todo. DESENVOLVIMENTO 7- PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Administrar uma organização é uma das atividades mais complexas da atualidade, sua complexidade aparece na medida em que são vistas de maneira holística. Naturalmente podemos concluir que é uma tarefa crucial, que culmina no desenvolvimento de habilidades e competências que são gerais e também específicas. Uma das maneiras de se interpretar o significado de administrar uma empresa é através das atividades do processo administrativo. O processo administrativo é composto por quatro fases distintas, sendo: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. 8- DIREÇÃO COMO FUNÇÃO GARANTIDORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Pode-se definir Direção como sendo um processo administrativo que conduz e coordena as pessoas na execução das tarefas planejadas. Têm por objetivo interpretar os planos e instruir em como colocá-los em prática, tem a ver com orientação, assistência à execução, comunicação, motivação e liderança, estão ligadas ao relacionamento entre as pessoas. O administrador é um gestor de pessoas. Veja que ele desempenha o seu papel quando assume a responsabilidade de orientar seus colaboradores na execução de suas atividades, na busca de solução de conflitos interpessoais e inter-setoriais, ou seja, quando promove o envolvimento participativode todos, seja ao estabelecer objetivos e metas ou mesmo conduzindo processos. O profissional desta área, deve necessariamente possuir uma visão íntegro-renovadora, tendo ativa a percepção e o entendimento de que é através do equilíbrio entre os líderes e as equipes na valorização dos colaboradores e numa boa liderança que ele será bem sucedido, em razão disso a organização só terá a ganhar. Para que o administrador exerça uma boa liderança é preciso que ele desenvolva as seguintes habilidades: Comunicação - Para alcançar os objetivos sua comunicação deve ser clara e precisa (para que não haja duplicidade de sentido), respeitosa e sincera (fortalecendo a integração das equipes); Motivação dos colaboradores - Preocupar-se com fatores importantes (como a necessidade de reconhecimento por parte dos colaboradores, ser justo no gerenciamento de conflitos, permitir que todos contribuam com idéias inovadoras); Exercer autoridade – Conquistar a confiança dos colaboradores para que eles encontrem no gestor qualidades dignas de admiração e de respeito, ou seja, um exemplo a ser seguido; Avaliar desempenhos - capacidade para identificar, desenvolver e reter talentos; Tomada decisões – Escolher uma entre várias alternativas a que melhor se adapta aos objetivos traçados. O papel da Direção é dinamizar a empresa, ou seja, direcionar as coisas para que elas aconteçam. A Direção está relacionada com colocar as pessoas em ação, está ligada ao exercício da liderança, fazendo valer sua influência sobre os funcionários, sendo esta de diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, embora seja preferível o uso da persuasão e do convencimento, a autoridade deve ser utilizada como último recurso. Planejamento O rganização Controle Direção Encaminhar os esforços em direção a um propósito comum. Comunicar Liderar Motivar e incentivar Gerir conflitos Reconhecer e recompensar Direção dentro do Processo administrativo (CHIAVENATO, 2014 9- ESTILOS DE DIREÇÃO Os estilos de direção são marcados pelo modo como os administradores dirigem o comportamento das pessoas dentro das empresas, esses estilos variam de acordo com as suposições que o gestor tem a respeito do comportamento humano. De acordo com McGregor existem duas concepções opostas de estilos de direção: a Teoria X ( ou tradicional) e a Teoria Y ( ou moderna) 9.1- Teoria X: Apresenta concepções incorretas e distorcidas no que diz respeito à natureza humana, segundo essa teoria o homem é: Indolente e preguiçoso por natureza; Falta ambição, não assume responsabilidades; Egocêntrico, colocando seus objetivos á frente dos da empresa; É acomodado, resiste às mudanças; É dependente, precisa sempre de alguém por traz. A Teoria X representa o estilo de direção definido pela administração Cientifica de Taylor, pela teoria Clássica de Fayol, além da teoria Burocrática de Weber, em diferentes estágios da teoria administrativa, onde há um aprisionamento da criatividade do individuo e estreitamento da atividade profissional através das rotinas de trabalho. 9.2- Teoria y: Suas concepções a respeito da natureza humana são: O homem tem o trabalho como fonte de satisfação; As pessoas não são alheias as necessidades da empresa; Tem motivação, potencial de desenvolvimento e padrões de comportamento adequado. A capacidade de imaginação e criatividade na solução de problemas é distribuída entre as pessoas. A teoria Y tem um estilo de direção aberto, dinâmico e democrático, através do qual a administração torna-se um processo de criar oportunidades, libertando potenciais, removendo obstáculos e encorajando o crescimento individual. 10- CONCEPÇÕES DA NATUREZA HUMANA SEGUNDO A TEORIA X E TEORIA Y Pressuposições da Teoria X Pressuposições da Teoria Y Pessoas são preguiçosas e indolentes Pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer Pessoas evitam o trabalho Trabalho é uma atividade tão natural como brincar ou descansar Pessoas evitam a responsabilidade, A fim de se sentirem mais seguras Pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios Pessoas precisam ser controladas e dirigidas Pessoas podem ser auto motivadas e dirigidas Pessoas são ingênuas e sem criatividade Pessoas são criativas e competentes (CHIAVENATO, 2014) 11- NIVEIS DE DIREÇÃO PARA PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITARIA Para determinarmos os níveis de direção para o projeto de extensão universitária, promovemos reuniões entre os membros além de utilizarmos o método de pesquisa de campo, buscando em sites confiáveis na internet para podermos identificar semelhanças e possíveis melhorias no nosso trabalho. De acordo com nossas pesquisas escolhemos como estilo de direção o estilo baseado na Teoria Y, visto que os integrantes do projeto têm competências e autonomia o suficiente para criar, planejar, identificar e sanar problemas que vierem a surgir no decorrer do projeto. A Direção é tida como o maior das afio do administrador, visto que através dela se comunica com os subordinados, dentro da direção se lidera, motiva e orienta as pessoas da equipe de forma a alcançar os objetivos propostos pela organização. 12- CONTROLE Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar são fundamentos básicos da administração, além de serem fatores chave para uma boa gestão. Em analise do artigo “Gestão de Projetos como Ferramenta Estratégica para Pequenas Empresas”, podemos destacar a importância de propor instrumentos de controle para obter o sucesso do Planejamento Estratégico. Embora este artigo trate a gestão de projetos como uma boa ferramenta para promover melhorias, enfatiza que por si só não é garantia de sucesso, daí a necessidade do Controle, possibilitando as intervenções que se façam necessárias visando o alcance pleno dos objetivos. A função Controle está relacionada às outras funções do processo administrativo e essas outras funções repercutem nas atividades do controle da ação empresarial. Controle é a comparação do que foi planejado com os resultados alcançados, para a partir desses resultados verificar se todos os objetivos foram cumpridos dando a possibilidade de corrigir as falhas que possam surgir durante a execução dos projetos. O Controle dentro do processo administrativo funciona da seguinte forma: Define padrões de desempenho; Monitora o desempenho; Compara o desempenho com os padrões definidos; Torna a ação corretiva, assegurando os objetivos desejados. Nível da Empresa Tipo de Controle Conteúdo Tempo Amplitude Institucional Estratégico Genérico e sintético Longo prazo Macro orientado Aborda a totalidade Intermediário Tático Menos genérico e mais detalhado Médio prazo Aborda cada departamento isoladamente Operacional Operacional Detalhado e analítico Curto prazo Micro orientado Aborda cada tarefa isoladamente (CHIAVENATO, 2014) Podemos concluir que o controle está presente em todos os níveis da organização, sendo estrategicamente fundamental aplicá-lo desde o início do processo, para que os objetivos não só sejam alcançados, como também para corrigir eventuais falhas que surjam no decorrer do processo. 13- PORQUE AS FERRAMENTAS GERENCIAIS PODEM FALHAR O artigo TITTANEGRO, Sergio. Por que as ferramentas gerenciais podem falhar, diz que o Planejamento deve ser participativo e ainda envolver todas as áreas da empresa, além de ser coordenado visto que a maioria de seus aspectos é interdependente, ou seja, um depende do outro. Fala ainda das vantagens de se trabalhar em equipes, dentre elas: O aumento da produtividade, melhora na comunicação, uso inteligente dos recursos entre outros. Ainda de acordo com o artigo, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores para se chegar ao objetivo, mas para alcançar essa meta é necessário que os recursos disponíveis tenham funções de agregar valores, sendo que essas ferramentas podem auxiliarem cada etapa de um processo, mas não se pode pressupor o comportamento humano, pode ser que venha daí o principal problema em questão, o mau uso das ferramentas, de nada adianta ter a melhor ferramenta de gestão se não tiver os agentes de mudança para façam com que ela aconteça. Fazendo um paralelo entre o artigo e as decisões tomadas pela equipe, nos chama a atenção a interação entre os idealizadores do projeto e o público alvo. Este é um ponto importante, pois estaremos trabalhando junto a uma comunidade carente do município e esta carência não é financeira, em sua maioria é uma carência afetiva, visto que muitos desses idosos não têm contato nenhum com a família, ou porque estão sozinhos ou até mesmo porque foram abandonados e esquecidos ao acaso. Outro fator de destaque é que o autor aborda alguns conceitos que concordamos ser a chave para o sucesso do nosso projeto junto à esta comunidade, onde podemos destacar: Dignidade e serviço ao próximo; Amor e generosidade; Justiça e igualdade; Humildade e simplicidade; Cooperação e solidariedade; Paciência e tolerância; Em relação a possíveis falhas, naturalmente elas podem ocorrer, assim como todo processo, neste caso, porém, as chances de que essas falhas ocorram partem do pressuposto do não comprometimento entre os integrantes da equipe na direção, planejamento, execução e controle do projeto proposto, o que não vai de encontro às metas estabelecidas pela equipe visando o sucesso do projeto. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabemos que administrar uma organização é uma das atividades mais complexas da atualidade, sendo que essa complexidade aparece na medida em que são vistas de maneira holística, ou seja, como um todo. Obviamente podemos concluir que é uma tarefa extremante difícil, que resulta no desenvolvimento de habilidades e competências que são gerais, porém específicas. Uma das maneiras de se interpretarmos o significado de administrar uma empresa se dá através das atividades do processo administrativo composto por quatro fases distintas, sendo elas: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. Segundo Chiavenato (2014, p. 366), o controle consiste em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados dentro do que foi previsto. Como função administrativa consiste em mensurar (medir) o desempenho para que se possa assegurar que os objetivos organizacionais sejam cumpridos. Nas organizações o controle é formado por procedimentos que objetivam proteger a estrutura patrimonial e oferecer informações que contribuam para o processo decisório. O objetivo do controle é assegurar que os processos sigam no eixo, identificar os desvios e corrigi-los para que atendam aos objetivos estabelecidos. Pela razão das alterações vivenciadas no mercado nos últimos anos, o processo de Direção não tem sido tarefa fácil, visto que as incertezas que envolvem a Organização fazem com que cada decisão seja avaliada e reestudada para alcançar uma Gerência e Controle com menos riscos por parte do nível estratégico e assim repassada aos níveis hierárquicos sob a forma de ordens e execução. IMPLICAÇÕES ETICAS DO CONTROLE Controlar é na verdade verificar se a atividade controlada vem ou não de encontro aos resultados desejados, através da verificação se a execução está de acordo com o que foi planejado, visto que este pressupõe a existência de objetivos traçados, pois não se pode controlar sem planos para definir o que deve ser feito. Agir com ética significa agir de acordo com determinadas regras e preceitos determinados pela sociedade. É certo, porém que varias são as empresas que divulgam regras sem cumpri-las, ficam somente no papel, é preciso moldar as idéias e conceitos que adquirimos e que são parte de nós, valorizando nossas relações pessoais, ambientais e profissionais. Toda organização tem um relacionamento com o ambiente externo, sendo que este ambiente externo está ligado de alguma forma á organização, portanto o que legitima uma empresa é a sociedade, diante disso o Gestor não pode deixar de ter um olhar minucioso para a sociedade. A sociedade é envolta da natureza e esta é formada por uma estrutura com um equilíbrio biológico entre os seres orgânicos e inorgânicos, organismos produzem e dissipam substâncias que são úteis para outros organismos. Baseado nisso vemos que não é correto um administrador que provocar a poluição, jogando resíduos sólidos, líquidos e gasosos que são produzidos pela organização no ambiente, colocando em risco a sobrevivência das espécies, esse problema entre as organizações e o meio ambiente tem crescido muito nos últimos anos, daí a necessidade de um administrador ser mais consciente do produto ou serviço que ele produz ou adquire, a partir do momento que ele consume de organizações que seguem as normas, força as que não seguem também seguir, para que não percam mercados ou fecharem as portas. Existem outras variáveis que estão ligadas diretamente com a gestão de um Administrador. Sendo positivas ou negativas, uma célula social tem papel relevante para a sociedade pela sua relevância de ordem social principalmente, por ter papel de sustentabilidade perante a sociedade e também seguindo de marco regulatório para a economia da população. REFERENCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Parte V e VI: Planejamento da Ação Empresarial. In: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Pratica. 5. ed. Barueri: Monole Ltda, 2014. p. 299-397. SILVA, Solange Aparecida de Assis Mourão; MATAMOROS, Efrain Pantaleón. GESTÃO DE PROJETOS COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA PEQUENAS EMPRESAS. Revista de Ciências Gerenciais, Valinhos, v. 14, n. 20, p.27-47, 2010. TITTANEGRO, Sergio. Por que as ferramentas gerenciais podem falhar. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/73/71>. Acesso em: 09 maio 2014. ETAPA 04 Este trabalho tem por finalidade sistematizar o processo administrativo através da elaboração de um plano estratégico que vise um projeto de extensão universitária. O objetivo é que as premissas do processo administrativo sirvam de base para a aprendizagem das demais disciplinas do curso de Administração, favorecendo o desenvolvimento de competências e facilitando o processo de tomada de decisões. Temos por objetivo falar do planejamento e sua importância dentro da organização, auxiliando na tomada de decisões e alcançando metas através de um de planejamento eficaz. Apresentaremos o Planejamento, os Processos administrativos e sua importância para as empresas como importante ferramenta de gestão. Esta atividade será importante para a percepção do Administrador como agente ativo no processo pela busca do sucesso da organização, alem de ser direcionador dos esforços das pessoas e possuir um conjunto de competências e habilidades que são essenciais para o bom Administrador. DESENVOLVIMENTO 14- ANÁLISE CRITICA DE ARTIGOS RELACIONADOS AO TRABALHO DO GERENTE E AS FERRAMENTAS DE GESTÃO O primeiro estudioso da administração a tentar definir o papel do gerente foi Chester Barnard, ele era um executivo em tempo integral e foi um dos primeiros a tratar dos papeis dos executivos nas organizações, para Barnard o papel do executivo era gerir os valores da organização, sua visão do papel do administrador ia contra a visão de Taylor e Fayol, afinal para eles administrar era uma ciência exata que poderia ser aplicada por meio de um conjunto de regras. O aprofundamento no tema relacionado ao papel do executivo se deu com a publicação do livro Comportamento Administrativo de Herbert Alexander Simon, porém o reconhecimento da teoria administrativa como pertencente à abordagem comportamental da administração veio somente com a publicação da “teoria decisória da gerencia”, Simon foi o primeiro a caracterizar os processos administrativos como processos decisórios.A história do Pensamento administrativo é um relato de soluções gerenciais encontradas para problemas concretos, essas soluções se tornaram capítulos da Teoria Administrativa. É importante dizer que para preparar administradores é necessário fundamentar o ensino e o treinamento baseados em estudos reveladores sobre as atividades de trabalho, visto que, a eficácia da formação e treinamento de futuros administradores depende da adoção de uma boa descrição de seu trabalho. Naturalmente a imagem do executivo fechado em sua sala na realização de um planejamento é ficção, já que as atividades do administrador são caracterizadas pela brevidade, variedade e fragmentação em razão de ser um respondente das pressões do cargo. A globalização e competitividades entre as empresas resultam na necessidade de se desenvolver estratégicas que as diferenciem das demais para se destacarem no mercado. Atualmente um novo tipo de gestão organizacional tem sido implementado, neste novo tipo de gestão os conceitos de aprendizagem continua são desenvolvidos de forma sistêmica, tendo surgido na década de 90 com o conceito Learning Organizations ou Organizações que Aprendem. Senge (1990) apresentou um conjunto de cinco disciplinas de aprendizagem que a partir do momento que são desenvolvidas na organização tendem a estimular a criatividade, o trabalho em equipe, além de adaptar-se as mudanças continuas, são elas: Pensamento sistêmico; Domínio Pessoal; Modelos Mentais; Visão compartilhada; Aprendizagem em equipe. “As organizações que aprendem contam com um poderoso diferencial competitivo, visto que, ao longo da historia as vantagens competitivas evoluíram.” (MACHADO, 2001). Segundo Garvin (1998), a aprendizagem é um processo de reflexão que leva á ação. A atribuição de ferramentas gerenciais as cinco disciplinas de aprendizagem consiste em garantir melhor interação dos conceitos de aprendizagem organizacional aos processos da empresa. Disciplinas de aprendizagem Ferramentas gerenciais Domínio pessoal Hábitos eficazes para o domínio pessoal: proatividade, começar com objetivo em mente; prioridade; pensamento ganha-ganha; compreender para ser compreendido; criar sinergia; renovação. Modelos mentais Benchmarking: comparação de processos e praticas para avaliação de produtos, visando superioridade competitiva. Visão compartilhada DPM- Direção por Missões Compartilhadas: servir os clientes; recompensar o capital do acionista; impulsionar a melhora continua; promover o bem estar pessoal; contribuir para a comunidade. Aprendizado em equipe Engajamento das pessoas: harmonia e sincronismo de ações no desempenho dos processos conduzem a ótimos resultados. Pensamento sistêmico Método de resolução de problemas em equipes 8D: objetiva a análise sistemática de possíveis causas de um problema e as varias formas de corrigi-lo definitivamente. Aplicação das ferramentas gerenciais ás cinco disciplinas de aprendizagem. Temos então que a aprendizagem organizacional é um meio de apropriação e renovação de conhecimentos através de melhoria contínua, agregando valor e ao processo, porém torna-se necessário a observação das cinco disciplinas de aprendizagem para que não se sinta com muita intensidade o impacto do mercado competitivo e globalizado dos produtos e serviços. Percebe-se através das analise minuciosas desses artigos enfocam a época contemporânea, no qual está cada vez mais complexo se traçar um objetivo e cumpri-lo sem que haja uma necessidade de adequação em alguma etapa do processo visando adequar algo que está em desencontro com o objetivo final. O primeiro artigo foca mais um pequeno grupo de administradores, já o segundo trata das organizações que aprendem. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que o administrador deve sempre buscar a eficiência, visto que o mercado será construído pelo preparo das empresas e suas competências básicas a sua existência, em razão disso será exigida uma mudança na maneira de gerenciamento das organizações, já que o mercado de produtos e serviços exige que dos administradores uma concentração de esforços nos elementos críticos. Nesse contexto, os gestores devem buscar os objetivos de maneira eficiente e eficaz, atendendo, de forma a atender as expectativas de todos os envolvidos, externos e internos. Por essa razão é necessário planejar, organizar, direcionar e controlar todos os recursos disponíveis, englobando os financeiros, humanos, insumos, sendo de responsabilidade dos administradores alcançarem o máximo de resultados com o mínimo de esforços. Através dos estudos realizados para a execução desse trabalho adquirimos conhecimento a respeito das tarefas do Administrador através de uma visão mais ampla, enfatizando cada função e as ações do Administrador. Por meio da execução do Projeto de Extensão Universitária colocamos em prática os conceitos relacionados à matéria Processos Administrativos, visto que optamos por um tema de relevância social e baseado neste tema se exerceu todas as funções administrativas Para falarmos de uma situação real sobre a atuação do Administrador optamos por expor a situação vivida por nossa equipe durante o planejamento e execução do nosso projeto para expansão universitária: Na fase inicial deste projeto realizamos um Planejamento, onde nela abordamos todas as variáveis pertinentes ao projeto, essa fase de Planejamento foi de suma importância auxiliando-nos posteriormente na tomada de decisões, a partir daí traçamos objetivos, reunimos os parceiros de projeto objetivando expor nossa mensagem ao público final, discutimos através de reuniões como conseguir recursos que dariam suporte ao nosso projeto, conseguimos recursos que viabilizaram a divulgação inicial com material impresso, e no decorrer do processo fomos adquirindo recursos e parcerias que nos ajudaram a financiar as fases de Organização, Direção e Controle o que contribuiu de forma positiva para que alcançássemos os resultados planejados no inicio do projeto. A presença do administrador é fundamental na organização das empresas para o planejamento e organização das ações conforme os recursos disponíveis e os objetivos a serem conquistados. Sem um Administrador que chame a responsabilidade para si a empresa perde a direção e o foco que necessita para alcançar as metas pré- estabelecida, ou seja, sem um bom administrador, não há sucesso empresarial. O Administrador deve possuir ou ainda desenvolver princípios de organização que garantam tanto uma correta tomada de decisões quanto fazer que essas decisões sejam eficazes. Existe uma pirâmide da organização, onde o Nível Institucional esta no topo, este nível deve possuir as habilidades conceituais, abaixo está o Nível Intermediário, representado pela gerencia e precisa ter as habilidades humanas, seguidos do Nível Operacional onde se coloca em pratica tudo que veio determinado de outros níveis. Atualmente dispomos de ferramentas de gestão que dão suporte para o alcance dos objetivos organizacionais, mas isso vai além, pois percebemos que as organizações que aprendem vêm utilizando como vantagem competitiva o capital intelectual, sendo que este modelo participativo traz resultados positivos à organização, visto que as pessoas passam a ter mais motivação de alcançar metas que já não englobam apenas as metas relacionadas aos salários. IMPLICAÇÕES ÉTICAS: ADMINISTRADOR NO CENTRO DO PROCESSO DE TOMADA DE DESCISÃO Temos por implicações éticas as responsabilidades que o administrador tem em relação ao meio externo, tendo nas mãos o poder da decisão ela se torna decisiva para o relacionamento com a sociedade como um todo, quando pensamos nessas responsabilidades olhando para o fator gerencial, entendemos como a relação entre as decisões do administrador e seus subordinados. A ética é de suma importância para um administrador, os seus processos devem seguir um regulamento ético, visandoque seus resultados não prejudiquem o meio externo. Como sugestão para redução dos impactos, podemos concluir que a organização é um sistema aberto que está em interação com o seu meio externo, ela não pode e não deve se limitar aos processos internos. A responsabilidade social visa atender às exigências do mercado, em prol da competitividade, baixo custo, qualidade, retorno do investimento, além de se preocupar com o desenvolvimento sustentável, de forma geral a Responsabilidade Social tem por objetivo a conscientização do Administrador, através uma gestão socialmente responsável. Atualmente, tendo em vista a era da informação, as ações do administrador tomam proporções gigantescas de uma hora para a outra, daí a necessidade de sempre fazer a coisa certa. Em relação à atuação do Administrador na gestão da Organização, temos o Administrador se tornou a figura mais importante dentro da organização, o modelo de gestão tem sofrido mudanças que foram influenciadas pela realidade vivida em cada época, sendo que a atuação do Administrador teve que se adequar a esse contexto, atualmente percebemos que uma organização causa impacto sobre o meio externo onde a Administração é ferramenta principal, essa ferramenta faz com que os resultados apareçam. A primeira função o Administrador é Planejar, antecipar o que se deve fazer ter uma visão proativa. A segunda função é de Organizar, fazer com que as coisas caminhem. Depois temos a Direção (Direcionar) ser participativo. Por fim temos o Controle (Controlar), se estabelecem padrões, avaliação de desempenho comparando-os e corrigindo eventuais desvios, todas essas fases caminham juntas para alcançar os objetivos da organização. REFERENCIAS CARREIRA, Marcio ET AL. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.Disponivel em: HTTP://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641. Acesso em 26 maio 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.610p. CHIAVENATO, Idalberto. Parte III: Planejamento da Ação Empresarial. In: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Pratica. 5. ed. Barueri: Monole Ltda, 2014. p. 155-212. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Pratica. 5. ed. Barueri: Monole Ltda, 2014. p. 299-397. COSTA, M.c.m. Planejamento Estratégico: Slides: Planejamento Estrategico. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/mcmoraescosta/planejamento-estrategico-3882824>. Acesso em: 06 maio 2014. CURY, Antonio: BRUNO, Suzana. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e critica. Disponível em: HTTP://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83. Acesso em: 26 maio 2014. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologias e praticas. Disponível em: <www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/download_file.aspx?f...>. Acesso em: 06 maio 2014. SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento estratégico aplicado a micro e pequenas empresas. Disponível em: HTTP://www.planejamentoestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2. Acesso em: 6 out. 2012. SILVA, Solange Aparecida de Assis Mourão; MATAMOROS, Efrain Pantaleón. GESTÃO DE PROJETOS COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA PEQUENAS EMPRESAS. Revista de Ciências Gerenciais, Valinhos, v. 14, n. 20, p.27-47, 2010. TITTANEGRO, Sergio. Por que as ferramentas gerenciais podem falhar. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/73/71>. Acesso em: 09 maio 2014. 23 30
Compartilhar