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Universidade Estácio de Sá – Campus Norte Shopping 
Matéria: Arquitetura e urbanismo
 
Período até 400 d.c
As Grutas de Mogao, situadas nos arredores da cidade de Dunhuang, na província de Gansu, no noroeste da República Popular da China, compõe-se de 735 covas com mais de 45 000 metros quadrados de pinturas murais, o que as tornam o maior conjunto de arte budista do mundo. Situadas num ponto estratégico ao longo da Rota da Seda importantíssimo para o comércio da Idade Média, com variadas influências intelectuais, culturais e religiosas, os 492 santuários nas cavernas e grutas em Mogao são famosos pelas suas estátuas e pinturas rupestres, abrangendo cerca de mil anos de arte budista. Também conhecidas como as "Cavernas dos Mil Budas", as Grutas de Mogao foram escavadas no ano de 366, na encosta da Montanha Mingshashan. 
Certo dia, no ano 366, um monge chamado Le Zun passou pelo monte Sanwei em Dunhuang. Ao cair da noite, ele teve uma visão: milhares e milhares de luzes iluminavam mil budas. O monge, então, ficou na localidade e, com toda a devoção, começou a escavar grutas no monte Mingsha, situado em frente ao monte Sanwei. Assim foi o início da construção das grutas Mogao, de acordo com a história gravada numa estela erguida no local.
Dunhuang, apesar de localizada em pleno deserto, foi uma vila importante na antiga Rota da Seda e uma das primeiras escalas para a introdução do budismo na China. Era visitada por comerciantes, emissários e monges procedentes da Ásia Central, Ásia Ocidental e Europa, com marcas das diferentes culturas. A prosperidade de Dunhuang era como o seu nome: Dun, grandioso, e Huang, período próspero, conforme registram as documentações antigas.
 Depois de Le Zun, a abertura de grutas e a produção de estátuas budistas estenderam-se por mais de mil anos. No século 14, a atividade entrou em decadência e acabou por ser abandonada.
 
 
 
Existem hoje mais de 700 grutas grandes ou pequenas espalhadas num precipício de mais de 1600 metros de comprimento e divididas em cinco camadas. A maior gruta tem 268 metros quadrados e a mais alta, cerca de 50 metros de altura. As 492 grutas gozam da fama do "acervo da arte budista existente no mundo" por abrigarem cerca de 45 mil metros quadrados de afrescos e mais de 2400 estátuas coloridas.
As dinastias Sui (581 a 618) e Tang (618 a 907) são os apogeus no desenvolvimento do budismo na China e no desenvolvimento da arte das grutas Mogao. Apesar do curto período de existência de 38 anos, a dinastia Sui construiu 101 novas grutas Mogao. Isto representa o dobro do número total das grutas abertas nos 180 anos anteriores. Na mesma dinastia, a religião e o poder real se integravam estreitamente, enquanto a arte das grutas se diversificavam. Mas, o seu auge aconteceu na dinastia Tang, da qual restam 232 grutas, cerca de metade das grutas atualmente existentes.
Durante mais de mil anos, Dunhuang abrigava muitas minorias étnicas e representava um local de mescla das culturas chinesas, indianas, islâmicas e gregas. As diferentes nações, culturas e períodos deixaram aqui seus vestígios.
Ricos em seus enredos desde os contos budistas, pinturas feitas de base nas sutras, até as imagens das divindades e desenhos ornamentais, os afrescos são a elite da arte das grutas Mogao, sendo os da dinastia Sui mais da metade dos existentes. Nas grutas, o descascamento da tinta revelou outro segredo: afrescos feitos em diversos períodos se sobrepõem até em quatro a cinco camadas.
 
Fonte de consulta;
 - INTERNET, Grutas de Mogao china, http://pt.wikipedia.org
 - INTERNET, Rota da seda, www.narotadaseda.com
Aluno: Roberto Henrique Torres dos santos - Matricula 201307101224

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