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POLO ITAOCARA Ciências Biológicas. Diagnóstico Socioambiental 2º semestre de 2018 NOMES DOS ALUNOS: Douglas Teixeira Corrêa – 16111020130 Thalita Almeida - 13211020329 DISCIPLINA: Educação Ambiental e Agenda 21 INTRODUÇÃO: A responsabilidade socioambiental nas unidades escolares tem entrado na fila de desastres socioambientais envolvendo organizações globalizadas. Os alunos, neste novo cenário envolvendo um todo, querem e têm expectativas de interagir com organizações que sejam éticas voltadas ao meio ambiente futuramente, tendo boa imagem institucional no mercado, e que atuem de forma ecologicamente responsável. Neste ambiente escolar, se levanta a questão da sustentabilidade, que enfatiza o compromisso dos professores, juntamente com os alunos e com o restante do corpo estudantil, como instrumento de gestão para a otimização de um ambiente socioambiental entre eles, com atividades que se tornem interessante e que de alguma forma se torne participativas a eles. Neste contexto, foram analisados os fatores de influência sobre essa questão social nas escolas voltadas para os alunos e as possibilidades do uso de indicadores socioambientais, proposta do presente trabalho, ou seja, soluções que sejam viáveis para um melhor convívio. Foram abordadas as atividades exercidas pela escola no turno da Noite (E. J. A), através de pesquisa e entrevista direta com uma funcionária do Colégio Municipal Prof°. Nildo Caruso Nara, relacionando-as com suas características de modo a usar sua técnicas para melhoria do ambiente e de um espaço escolar de melhores relações. Como decorrência desta análise, estabeleceu-se uma metodologia para o diagnóstico socioambiental com enfoque diferenciado para cada tipo de ambiente do cenário escolar, citando diferenças ditas entre os turnos de estudos que o colégio oferece. Este diagnóstico permitiu que nós pudéssemos estruturar um tipo de indicador de problemas que levasse em conta as peculiaridades existentes nas escolas em função do seu setor educacional socioambiental. O princípio que serviu de base para a composição do diagnóstico participativo, foi fundamentado na avaliação do desenvolvimento na escola, através da voz de uma das funcionárias, nos capacitando interpretar o modo de como é o cuidado voltado à sustentabilidade e o meio ambiente das ações da escola. Estes problemas, que podem implicar num crescimento profissional do aluno, deixando de lado o potencial dos alunos desta determinada escola, na medida em que não convivem com saudáveis práticas de qualidade de vida. O objetivo e o desenvolvimento de uma qualidade de vida melhor a educação ambiental não terá sucesso evolutivo em termos socioambientais se não tiver algum jeito em função das possibilidades de direcionar esses alunos as decisões de respeito ao meio ambiente de forma a mudar suas maneiras de viver com os objetivos da sustentabilidade a partir do ambiente escolar. Metodologia Durante todo o processo da formação do diagnóstico foi utilizada duas técnicas para o recolhimento de dados da pesquisa. A primeira técnica utilizada foi à entrevista, essa técnica foi escolhida pelo fato de podermos estar em contato direto com a pessoa que será entrevistada, podendo ter o contato de olho no olho, também ajuda ver a expressão que a pessoa entrevistada passa enquanto relata sobre o assunto da entrevista, e essa expressão nos ajuda a perceber a gravidade e facilitar na hora de avaliar os dados coletados. A segunda técnica utilizada, porém um pouco modificada foi à técnica da “Árvore de problemas”, porém essa técnica foi utilizada de um modo de gráfico organograma, onde através dos dados recolhidos, foi possível fazer uma separação de tipos de problemas relacionados, tais como problemas ambientais e sociais, e através dessa separação pode ser feito a análise de cada caso mais detalhadamente e assim facilitando na discussão de possíveis resoluções para cada caso. Conclusão Após todo o processo de coleta de dados, foram destacados os seguintes problemas encontrados: Falta de sombras no pátio da escola pelo fato de que todas as árvores foram cortadas para o pátio virar estacionamento de ônibus escolar. Falta de um ambiente mais verde na escola por falta de plantas. A falta de educação ambiental nas salas de aula, sendo que os próprios professores não carrega com eles essa educação. A escola não tem uma atividade extra ou algum evento para que os alunos possam aproveitar o ambiente escolar, isso se destaca muito com os alunos do E.J.A que não recebe a atenção e nem a cobrança necessária e com isso os alunos acaba ficando largados. Muitos alunos estão na escola por obrigação do juiz, pois se não frequentarem a escola, acaba sendo preso ou perde todos os benefícios, e por este fato, esses alunos não recebem a atenção e a dedicação necessária para que eles sintam o prazer de estrar na escola e não de estar lá apenas por obrigação. Esses foram os problemas que mais se destacaram no local onde teve a coleta de dados, sendo que a instituição escolar não tem visão para melhorias desses problemas destacados. BIBLIOGRAFIA: COPERNICUS. Copernicus university charter for sustainable development how to sign the charter http://www.copernicus-campus.org - acesso em 05 de setembro de 2005. Campusverdes. Centro de Excelência para o Meio Ambiente – Campusverdes - Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL) disponível em http://www.campus.fct.unl.pt - acesso em 16 de setembro de 2018. http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_publicacao/20_publicacao1301200909381 6.pdf#page=27 – acesso em 16 de setembro de 2018 Anexo: Gráfico organograma de problemas relatados na instituição escolar.
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