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Disciplina: Avaliação em Saúde. Professores coordenadores: Marly Cruz e Gisela Cardoso. Professores Colaboradores: Ana Claudia Figueiró, Elizabeth Moreira dos Santos, Egléubia Oliveira, Vera Lucia Luiza, Lenice Reis, Luiz Antônio Camacho, Paulo Frias, Claudia Pereira. Aluno: Joyker Peçanha Gomes (joyker@ensp.fiocruz.br). Data: 29/11/2016 Atividade: Questionário com cinco questões discursivas sobre o conteúdo da disciplina. Questão 1- Diferencie as quatro gerações da avaliação e procure apontar os desafios e as vantagens na construção de uma avaliação de quarta geração para um programa social. Entendendo que a forma de representar a evolução da avaliação em seis períodos e quatro gerações (Madaus, Stufflebeam & Scriven, 1989; Guba e Lincoln, 1989 apud DUBOIS; CHAMPAGNE; BILODEAU, 2011) possibilita historiar as configurações de se enxergar a realidade, por meio da medição, descrição, julgamento e negociação das necessidades/demandas sociais que pressionam às políticas públicas, de acordo com o papel (pacto social) associado à capacidade de resposta dos Estados de Bem-Estar Social (Welfare State); correlaciono que os seis períodos são demarcados pelos meios de produção social e o processo de amadurecimento da avaliação na conquista de espaço como um campo do conhecimento. Já a caracterização das quatro gerações, associo ao aperfeiçoamento e a incorporação de atributos aos processos avaliativos e a caracterização do papel principal do julgador para, além de se consolidar o campo de conhecimento, direcionar sua atenção ao que considerou-se mais importante em cada momento histórico, aumentando o escopo da avaliação e sua capacidade de resposta às necessidades de conhecimento. A partir desse entendimento, pode-se diferenciar as gerações da avaliação por suas limitações, funções e capacidade desejada para o avaliador, reconhecendo uma transição paulatina do domínio exclusivo dos especialistas (1ª Geração) até a apropriação pelos interessados e envolvidos nas políticas públicas (4ª Geração). A primeira geração limita-se a capacidade de medir, com foco na eficiência e testagem, acompanhando a evolução científica e racionalidade das abordagens quantitativas, baseada na epidemiologia e estatística, representando em números o fracasso e sucesso do objeto avaliado, afastando-se do domínio comum, portanto, 2 exigindo do avaliador uma capacidade técnica, dominada por especialistas, para cumprir uma função diagnóstica. Em um momento entre guerras mundiais, período que ocorreu a grande crise mundial da década de 1930, os avaliadores identificaram uma limitação dos números para explicar a realidade/problemas e as intervenções, incorporando uma capacidade descritiva às avaliações, direcionando esforços às abordagens qualitativas, buscando compreender melhor o processo, suas forças e fraquezas. Assim, caracteriza-se a segunda geração, colocando a medida a serviço da avaliação que deve assumir um papel de descrever a intervenção e analisar suas condições de agir sobre o problema, incorporando uma função formativa que também depende da capacidade técnico- diagnóstica, mas incorporando uma capacidade técnico-descritora. Na terceira geração, apesar de utiliza-se das abordagens quantitativas (medir) e qualitativas (descrever), identificou-se uma limitação quanto à capacidade da avaliação valorar os objetivos e resultados, bem como, compreender e comprovar a relação entre necessidades sociais e intervenções. Então, potencializou-se a avaliação para subsidiar o processo de planejamento e tomada de decisão, enfatizando o papel do avaliador como juiz que deve fazer seu julgamento fundamentado de informações descritivas e de medida, assumindo as funções diagnóstica, formativa e somativa. Período de forte investimento público, levando a expansão e profissionalização da avaliação, facilitada pela evolução da tecnologia da informação e informática. Verificando-se uma insatisfação com os processos avaliativos e seus resultados limitados aos interesses dos avaliadores e a dependência dos métodos científicos fortalecidos pelo modelo positivista, o campo da avaliação avançou para expandir sua capacidade participativa. Reconhecendo que as avaliações de programas sociais extrapolavam os conhecimentos dos avaliadores técnicos, direcionou-se esforços para incorporação da diversidade de conhecimentos, valores e interesses inerentes à pluralidade dos envolvidos e beneficiados, permeando os métodos, julgamentos e resultados da avaliação. Assim, caracterizou-se a quarta geração como sendo da negociação, abrindo o campo da avaliação para além dos especialistas. O avaliador precisa assumir um papel também de mediador para fortalecimento de uma prática emancipatória. Diante do exposto, consolido como principais desafios e vantagens trazidos por essa abordagem de avaliação: - equilibrar o modelo positivista da ciência (interesse técnico) e a abordagem construtivista (interesse prático e libertador), reconhecendo a complexidade da realidade problema e diversidade de interesses dos envolvidos e beneficiados, sem perder a 3 capacidade explicativa e de compreensão trazida e reconhecida pela ciência, possibilitando cada vez mais um entendimento da realidade apreendida pelo senso comum e transformada em uma intervenção em determinado território; - garantir as condições e atividades necessárias para participação dos interessados e beneficiados na construção de desenvolvimento da avaliação participativa, proporcionando maior legitimidade ao processo avaliativo e seus resultados; - Alcançar o comprometimento dos envolvidos e beneficiados ao ponto de gerar sustentabilidade e institucionalização dos processos avaliativos, transformando-os em ação concreta para melhoria das condições sociais. Questão 2- Descreva estratégias para a escolha de uma pergunta avaliativa e explique qual a relação da pergunta avaliativa com o foco e os possíveis usos da avaliação. Dê três exemplos de perguntas avaliativas (uma de estrutura, processo e de resultado). Considerando que a pergunta avaliativa tem relação com a base e direcionamento do processo avaliativo, delimitando o escopo da avaliação e direcionando seu foco a determinados aspectos priorizados para aprofundamento (CAZARIN; MENDES; ALBUQUERQUE, 2010); esta deve garantir o atendimento aos interesses de seu público e possibilitar as justificativas necessárias para fundamentar as conclusões. Deste modo, deve ser formulada e selecionada com todo rigor e de forma participativa (Worthen, Sanders & Fitzpatrick, 2004 apud CAZARIN; MENDES & ALBUQUERQUE, 2010), desde o entendimento do contexto, passando pela modelização lógica da intervenção até as bases para delimitação do modelo teórico da avaliação. Na expectativa de objetivar as estratégias para formulação e seleção da pergunta ou perguntas avaliativas, alguns autores recomendam responder algumas questões prévias (BEZERRA; CAZARIN; ALVES, 2010; CHAMPAGNE et al., 2011a): - Qual o problema que gerou necessidade do Programa? - Qual o Programa? - Qual o objetivo geral do programa? - Quais objetivos específicos do programa? - Que metas o programa pretende alcançar? - Qual o público-alvo? - Quais os componentes do programa? - Que atividades são realizadas no programa? - De que estrutura precisa para funcionar? (física, organizacional e simbólica) 4 - Quais produtos espera-se obter com a realização das atividades? - Que resultados o programa pretende alcançar? - Que fatores podem influenciar o alcance destes resultados, que não apenas os relacionados ao programa? - Quais são as finalidades da avaliação,seus desafios e utilização em função das expectativas dos principais atores? Por que se está avaliando essa intervenção e para fazer o quê? - Quem são os decisores e destinatários da Avaliação? - O que será avaliado? Conjunto todo, um os vários componentes? - Qual contexto – político, histórico, legislativo, econômico, cultural, social, institucional, organizacional, técnico da intervenção? - Em que etapa da intervenção a avaliação está ocorrendo? Concomitante, intermediária ou final? - Qual a viabilidade operacional da intervenção? (principalmente humanos e financeiros) - O avaliador dispõe dos meios para desenvolver a contento seu trabalho? Como forma de construção coletiva para formulação e seleção da pergunta avaliativa Cronbach (1982; apud CAZARIN; MENDES; ALBUQUERQUE, 2010) orienta a realização em duas fases. A primeira denominada divergente, onde fica aberta a todos os interessados e envolvidos para sugerirem potenciais perguntas investigativas, buscando compreender e abranger a diversidade dos pontos de vista. A segunda, chamada de convergente, visa chegar ao consenso para direcionamento da avaliação e definição da pergunta ou perguntas avaliativas, por meio de critérios de prioridade, utilidade, relevância e viabilidade. De acordo com a fase do programa, objetivo da avaliação e tipo de avaliação (CAZARIN; MENDES; ALBUQUERQUE, 2010), pode-se exemplificar algumas perguntas avaliativas: - para fase do programa implantação, com o objetivo formativo e tipo de avaliação normativa de estrutura – Os recursos públicos disponibilizados na subfunção Atenção Básica de Saúde são suficientes para os municípios cumprirem as metas do Pacto da Atenção Básica de Saúde no Brasil? - para fase do programa desenvolvimento, com o objetivo formativo e tipo de avaliação normativa de processo – Como funciona a política de atenção básica de saúde nos municípios brasileiros? 5 - para fase do programa conclusão, com o objetivo somativo e tipo de pesquisa avaliativa para análise de rendimento – Quais os impactos da Política Nacional de Atenção Básica na eficiência dos sistemas de saúde pública nos municípios? Questão 3- Qual a importância sobre o conhecimento da lógica, da racionalidade da intervenção para sua avaliação? O que diferencia a análise lógica da análise estratégica? E qual a importância do conhecimento sobre o contexto (“Lugar” do programa) para a avaliação? Para um processo avaliativo de uma intervenção, recomenda-se, inicialmente, compreender a lógica e racionalidade da própria intervenção, ou seja, sistematizar seus componentes estrutura, atores e práticas, processos de ação, finalidades e contexto onde a intervenção será aplicada. Considera-se ideal transformar o constructo mental em conhecimento explícito, representado por um modelo lógico visual da intervenção (modelização), tornando-a inteligível entre os interessados e possibilitando a verificação de sua avaliabilidade (BEZERRA; CAZARIN; ALVES, 2010; CHAMPAGNE et al., 2011b). Estes autores também consideram que a modelização torna-se indispensável para o avaliador construir seu julgamento, em especial à análise lógica. A análise lógica diferencia-se da análise estratégica desde seu objetivo (CHAMPAGNE et al., 2011c, 2011d). Enquanto na estratégica o avaliador precisa ter uma visão mais abrangente para julgar sobre a pertinência dos objetivos de uma intervenção em relação ao problema a ser resolvido; na lógica, a análise está no contexto interno, visando julgar a adequação dos meios de operacionalização da intervenção em relação aos seus objetivos. Esse entendimento não é consenso entre os autores, uma vez que Cazarin, Mendes e Albuquerque (2010, p. 84) correlacionaram a análise estratégica ao tipo de pergunta: “A intervenção proposta contempla todos os componentes necessários para alcançar os objetivos?”. Observa-se também uma divergência entre esses autores quanto ao objetivo sintético da avaliação na análise lógica. Champagne, Brousselle, Contandriopoulos e Hartz (2011c) caracterizam a análise lógica como tendo objetivo essencialmente somativo, apesar de reconhecerem sua utilização para concepção de uma intervenção. Cazarin, Mendes e Albuquerque (2010) vinculam essa análise ao objetivo formativo e à fase do programa que denominam como implantação. Para Cazarin, Mendes e Albuquerque (2010), a fase de implantação do programa tem forte relação com o contexto, seja para analisar as influências deste na implantação da intervenção ou desta na mudança do contexto local. Por conseguinte, a compreensão do contexto torna-se fundamental para identificação dos fatores externos e internos a 6 governabilidade da gestão da intervenção que realmente impactam na implantação da intervenção e nos seus resultados, buscando identificar com clareza as causas atribuídas ao contexto externo e àquelas concernentes à intervenção. A compreensão do contexto também contribui para o reconhecimento da complexidade de se avaliar a implantação e impacto de intervenções sociais, em face das especificidades inerentes a cada território e a diversidade de contextos sociais, econômicos, legais, culturais e históricos. Questão 4- Se é consenso na literatura que toda avaliação requer um julgamento, com base em que esse julgamento pode ser feito em uma avaliação? Quais as implicações éticas na produção desse julgamento? Como o julgamento caracteriza-se pela declaração do avaliador sobre o mérito da intervenção (ALVES et al., 2010), este deve estar embasado por critérios, indicadores e parâmetros definidos pelos interessados, incluindo se possível o público- alvo da intervenção (negociação), respaldado pelo conhecimento científico acumulado ou histórico e especificidades do local da intervenção. Quando o julgamento é construído apenas pelo próprio avaliador, este pode se afastar da realidade e necessidades do público-alvo, atendendo interesses restritos e privados. A construção dos critérios, indicadores e parâmetros pelo avaliador especialista pode garantir a validade interna, como se a intervenção fosse uma ação isolada da realidade, semelhante a testes e estudos controlados em laboratório. Deste modo, podendo gerar fragilidades quanto à validade externa, à legitimidade social e à eticidade da avaliação. Em relação às boas práticas do processo avaliativo, consequentemente, do julgamento, Hartz (2006) pontua os quatro grandes princípios: da utilidade que deve garantir às necessidades de informação dos usuários; da exequibilidade, sendo realista e tendo custo-benefício que justifique sua realização; da propriedade, respeitando o bem- estar dos envolvidos; da acurácia, direcionando a transmissão de informações sobre mérito das intervenções avaliadas de forma responsável com a devida validade. Complementando, a autora cita as diretrizes sobre ética elaboradas pela Sociedade Canadense de Avaliação com foco na competência, na integridade e na imputabilidade dos avaliadores. Evidenciando a importância da subjetividade nas avaliações de intervenções de saúde, Uchimura e Bosi (2002) enfatizam a exigência ética da alteridade na reflexão sobre as ações governamentais, devendo ser verificado o nível das relações estabelecidas entre os atores sociais e suas vivências. 7 Questão 5- O que diferencia a avaliação normativa da pesquisa avaliativa? Quais são os possíveis critérios de sucesso de uma avaliação de implementação e de resultado? Como se justifica a escolha desses critérios? A característica que diferencia a avaliação normativa e a pesquisa avaliativa está no seu julgamento. Esta realiza o julgamento usando métodos científicos, avançandona capacidade analítica correlacionando problema, intervenção, objetivos, recursos, atividades, efeitos e contexto. Aquela compara a estrutura, o processo e os resultados com critérios e normas existentes (FIGUEIRÓ; FRIAS; NAVARRO, 2010; SAMICO; FIGUEIRÓ; FRIAS, 2010). Diferenciando apreciação normativa e pesquisa avaliativa, Champagne, Contandriopoulos, Brousselle, Hartz e Denis (2011a) vinculam: a primeira à medição e julgamento do grau de conformidade da intervenção (estrutura, processo e resultado) em relação a critérios normativos e de boas práticas; e a segunda aos métodos cientificamente reconhecidos, com o objetivo de analisar a pertinência da intervenção em relação ao problema, a adequação lógica entre objetivos e modelo operacional, a produtividade de serviços na utilização dos insumos, os efeitos e sua eficiência, além da relação entre contexto e implantação da intervenção. Furtado e Silva (2014), com base nos resultados de entrevistas de 28 agentes selecionados entre pesquisadores e gestores, relatam que emergiu uma diferenciação entre pesquisa avaliativa e avaliação para a gestão. A primeira, realizada por pesquisadores e docentes, enfatiza a geração de novos conhecimentos no campo da avaliação, baseado em métodos científicos. A segunda, por agentes da gestão e de serviços de assessoria, destaca a fluidez entre gestão e avaliação. Apesar das diversas denominações atribuídas à avaliação normativa, observa-se uma convergência na diferenciação da pesquisa avaliativa, uma vez que esta, por ser baseada em métodos científicos, proporciona maior capacidade explicativa e abrange a complexidade das intervenções sociais. A avaliação normativa também pode ser caracterizada como parte da pesquisa avaliativa, em especial na análise de implantação (SAMICO; FIGUEIRÓ; FRIAS, 2010) Espera-se que a avaliação de implementação ou análise de implantação tenha seus critérios forjados para analisar o nível de implementação e qualidade da intervenção, a influência do contexto na implantação e resultados, além da capacidade do processo avaliativo em curso alterar a intervenção. Observa-se não haver consenso para seleção e formulação de critérios, nem sua distinção em relação a indicadores, portanto, entendo ser inviável a sistematização dos 8 critérios de sucesso possíveis de uma avaliação de implementação e de resultado de forma generalizada. Acredita-se aos avaliadores este papel de acordo com cada intervenção e seu contexto, recomendando-se uma revisão da literatura e construção participativa com especialistas e interessados, incluindo, sempre que possível, o público-alvo, tendo como referência, para justificar a escolha/decisão, os requisitos de validade, sensibilidade, especificidade, relevância, simplicidade, custo-efetividade e oportunidade (ALVES et al., 2010). Em um exercício de generalização podem ser citados como critérios de implementação: a disponibilidade de insumos necessários, o atendimento a padrão de boas práticas, a acomodação às necessidades dos usuários, o registro de beneficiados do público-alvo e o alcance de metas planejadas (CHAMPAGNE et al., 2011e). A análise de implantação deve contribuir para explicar os resultados da intervenção. Complementando exercício do parágrafo anterior, para a avaliação de resultado, seja do mais próximo da intervenção (intrínseco a análise de implantação) e dentro de sua governabilidade (produto) ou do mais próximo da realidade territorial (efeitos e impactos) com potenciais influências externas. Para produto podemos citar critérios de eficácia e para efeitos e impactos critérios de efetividade. Como critérios de efetividade na área da saúde podemos citar a mortalidade e morbidade por uma doença específica. Para Donabedian (2005), a linha que demarca o término do processo e o início do resultado é tênue e elástica, dependendo da perspectiva da avaliação e da combinação de um sistema dentro de outro sistema. Na perspectiva da atenção básica no brasil, um critério de efetividade utilizado são as internações por causas sensíveis a atenção básica, sendo critério de sucesso a redução da taxa destas internações específicas. Quanto ao julgamento de sucesso ou fracasso, além dos critérios e indicadores, precisa ter claro o parâmetro/padrão para servir de referência e fundamentar o julgamento por comparação. Por fim, na lógica da avaliação normativa estar contida na análise de implantação, os resultados produtos são abrangidos nas avaliações de implementação, ou seja, o conjunto de critérios atenderiam o processo e resultado. Entretanto, quando trata-se de efeitos e impactos, a avaliação de implementação contribui em parte, precisando valer-se de uma análise dos efeitos para melhor julgar e explicar as alterações ocorridas na situação problema que motivou e fundamentou a intervenção. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, C. K. DE A. et al. Interpretação e Análise das Informações: O Uso de Matrizes, Critérios, Indicadores e Padrões. In: Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2010. p. 89–107. BEZERRA, L. C. DE A.; CAZARIN, G.; ALVES, C. K. DE A. Modelagem de Programas: Da Teoria à Operacionalização. In: Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2010. p. 65–78. CAZARIN, G.; MENDES, M. F. DE M.; ALBUQUERQUE, K. M. DE. Perguntas Avaliativas. In: Avaliação em Saúde: Bases conceituais e Operacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2010. p. 79–87. CHAMPAGNE, F. et al. A Avaliação no Campo da Saúde: conceitos e métodos. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011a. p. 41– 60. CHAMPAGNE, F. et al. Modelizar as intervenções. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011b. p. 61–74. CHAMPAGNE, F. et al. A Análise Lógica. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011c. p. 105–113. CHAMPAGNE, F. et al. A Análise Estratégica. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011d. p. 95–103. CHAMPAGNE, F. et al. A Análise da Implantação. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011e. p. 217–238. DONABEDIAN, A. Evaluating the Quality of Medical Care. Milbank Quarterly, v. 83, n. 4, p. 691–729, 2005. DUBOIS, C.-A.; CHAMPAGNE, F.; BILODEAU, H. Histórico da Avaliação. In: Avaliação: conceitos e métodos. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. p. 19– 39. FIGUEIRÓ, A. C.; FRIAS, P. G. DE; NAVARRO, L. M. Avaliação em Saúde: Conceitos Básicos para a Prática nas Instituições. In: Avaliação em Saúde: Bases conceituais e Operacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2010. p. 1–13. FURTADO, J. P.; VIEIRA-DA-SILVA, L. M. A avaliação de programas e serviços de saúde no Brasil enquanto espaço de saberes e práticas. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, n. 12, p. 2643–2655, dez. 2014. HARTZ, Z. M. DE A. Princípios e padrões em metaavaliação: diretrizes para os programas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 11, n. 3, p. 733–738, set. 2006. SAMICO, I.; FIGUEIRÓ, A. C.; FRIAS, P. G. DE. Abordagens Metodológicas na Avaliação em Saúde. In: Avaliação em Saúde: Bases conceituais e Operacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2010. p. 15–28. UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação de programas e serviços em saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 18, n. 6, p. 1561–1569, dez. 2002.
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