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QUÍMICA ORGANICA EXPERIMENTAL I Michele Rodrigues Martins DRE:113085248 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Química - Licenciatura em Química QUÍMICA ORGANICA EXPERIMENTAL I Relatório VI Teste de identificação de halogenados Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2014 Professor: João Augusto Michele Rodrigues Martins DRE:113085248 1. Objetivo Realizar testes para verificar se há a presença de substância halogenada na amostra desconhecida. 2. Procedimento Experimental Foram utilizados três tipos de amostra para posteriores analises: uma amostra padrão, uma amostra branca e o teste com a amostra desconhecida. Os testes consistiram em promover a oxidação para verificar se há ou não a presença de halogênios. Tubo 1 – Amostra padrão: Adicionou-se dicromato de potássio em um microtubo até atingir um volume próximo de 1/3 da capacidade volumétrica do mesmo. Em seguida adicionou-se duas gotas de um halogenado qualquer disponível no laboratório e uma quantidade suficiente de ácido sulfúrico concentrado para penetrar em todo o dicromato presente no microtubo. Feito isso, foi colocado sobre o microtubo um pedaço de papel filtro embebido com fluoresceína. O tubo foi colocado em banho-maria e a reação foi observada. O sistema de aquecimento em banho maria consistia em um bécher com água sobre uma chapa de aquecimento, onde os microtubos estavam parcialmente imersos na água sob aquecimento. Tubo 2 – Amostra neutra (teste branco): Repetiu-se o mesmo procedimento anterior, com a exceção de adicionar uma substância halogenada. Ou seja, neste tubo é adicionado apenas dicromato de potássio e ácido sulfúrico. Foi observada a transformação ocorrida depois de realizado o ensaio. Tubo 3 – Amostra desconhecida: Adicionou-se uma pequena quantidade, equivalente a uma ponta de espátula, de dicromato de potássio em outro microtubo. Em seguida adicionou-se duas gotas da amostra 2 e posteriormente adicionou-se mais dicromato de potássio até atingir um volume próximo de 1/3 da capacidade volumétrica do microtubo. Já colocado o microtubo em banho-maria foi adicionado uma quantidade suficiente de ácido sulfúrico concentrado para penetrar em todo o dicromato presente no microtubo. Feito isso, foi colocado sobre o microtubo um pedaço de papel filtro embebido com fluoresceína. Foi observada a transformação ocorrida depois de realizado o ensaio. 3. Resultados e discussões Primeiro tubo – amostra padrão: Serve para ter uma base de como a amostra se comportará no caso de se afirmar a presença de halogênio na amostra 2. Neste procedimento, houve mudança da coloração rosa no papel filtro que foi embebido com fluoresceína e colocado sobre o microtubo mediante aquecimento. Segundo tubo – amostra branca: Serve para ter uma base de como a amostra se comportará caso haja ausência de halogênio na amostra 2. Neste procedimento não houve alteração no papel filtro embebido com fluoresceína colocado sobre o microtubo mediante aquecimento. É importante também ressaltar que este teste vale para determinar se há alguma contaminação por halogênio nas substancias utilizadas para o teste, ou seja, o Acido sulfúrico e o Dicromato de potássio. Terceiro tubo – amostra desconhecida 2: Foi verificada a transformação ocorrida pelo oxidante a fim de detectarmos se há a presença ou ausência de halogênios. Neste tubo não houve coloração no papel embebecido por fluoresceína, o que indica que a amostra desconhecida não contém halogênios. Este teste apenas comprova o resultado obtido no teste de solubilidade realizado na prática anterior, em que a amostra 2 apresentou solubilidade apenas em ácido sulfúrico concentrado. Isto indica que a amostra desconhecida apresenta característica neutra podendo conter nitrogênio ou não. 4. Conclusão A partir dos resultados dos testes realizados na pratica pode-se concluir que a amostra desconhecida 2 não possui nenhum halogenado em sua composição visto que não houve coloração no teste realizado. 5. Referência Bibliográficas
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