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- - - EducaçãoMédicaContinuada doColégioBrasileirode I ,. . ,..., ZrUralOeS - I ] DorCirúrgica Analgesiaadequadanopós-operatório.1,2 · Baixoriscodedepressãorespiratória e do sistemacardiovascular.1,3,4,5 · Efeitoprolongado: · Versatilidadedeadministração e rápidoiníciodeaçãoanalgésica ~~'e~d 'h~ :rr"!"~.r" I' VI.., '.11... .. '. ':"1. I',.1 """n~ ri I.., It' I, I , I ·. I J r, , Referênciasbibliográficas:1.lakeCl. DuckworthEN.Difazio(A, DurbinGC.MagruderMR-Cardiovascular effectsof nalbuphine in patientswith coronaryor valvularheart disease.Anesthesiology,1982;57;498-503. 2-TeixeiraMJ - Dor:Contextointerdisciplinar.SãoPaulo.MAIO Editora,2003;840.3-RomagnoliA et al- Ceiling effect for respiratorydepressionby nalbuphine. (Iin PharmacTher. 1980;27 (4): 478-485.4- Julien RM _ Nalbuphineantagonismof opiate-inducedrespiratorydepression.AnesthesiologyReview, 1985;7(6):29-31. 5- LeeG et aI - Hemodynamiceffectsof morphineand nalbuphinein acutemyocardialinfarction.(Iin Pharmac Ther,1981;29(5):576.581.6- Willian KS- Nalbuphine.Druganddependence,1985;14:339.362.7-Dadosde bula conformeregistrono Ministérioda Saúde. L Apresentação: Injetável: Caixascontendoampolascom1ml A buladesteprodutoencontra-senocorpodestaedição. ~ cristalla.com.br n n cçOOO@1í[R)G,O[R) ~ Transfonnamosciênciaemprodutos "A dor doidaé a dor quemaismedói. Ela vemda feridadedentro,da feridade fora, principalmentequand.osãoindiferentescomigo." Autordesconhecido A dorexisteetemacompanhadoaspessoaspormuitosemuitosanos. No passado,muitasvezesfoi tidacomoalgoquefazpartedaevoluçãodas doenças,necessáriaparao controledamelhora,ondeo tratamentoerafeitoapenas comanalgésicospoucopotentesemrelaçãoàintensidadedadorepoucoseconhecia dasuahistóriaefisiopatologia. "Nãoénecessárionemimportantesentirdor."Estenovoconceitotrouxeum saltograndioso,doiníciodadécadade90paracátivemosimportantesmudanças conceituaisemseuentendimentoenasuafisiopatologia. Com isso, foi possível classificar a dor de acordocom sua etiologia e fisiopatologia- Dor aguda,dorcrônica,dorinflamatória,dorneuropática,etc.Desse modo,podemosterumtratamentodirigidoaotecidolesadoouaocomplexoorganismo quesofre.Muitasclassesdefármacos,comaçãoemoutrossistemas,foramagregadas aotratamento.Aprendemostambémqueadorécomplexaemultifatorial. o entendimentodador agudae suasconseqüênciasagudase crônicas, principalmentenopós-operatóriodosmaisvariadostiposdecirurgias,nosajudaa evitaros desconfortospós-operatórios,comoasdificuldadesdemobilização, dificuldadesrespiratóriasemcirurgiasdetóraxouabdomesuperior,dificuldadespara umarecuperaçãoprecoceecronificaçãodador,alémdecontribuirparaahumanização dentrodoshospitais,clínicaseambientedoméstico. Boaleitura. o entendimentodadoredopacientequesofreéumapropriedadededomínio público.Todosprecisamconhecereseenvolver. Contribuindocomisso,o CBC e osautoresJoséLeonardoMachadoVaze MárciaSilveiraCharnecaVaz,atravésdestesencartesnarevista,apresentamo 3° fascículosobreotema-Dor,efechamcomacertezadeteracrescentadoàcomunidade médicaumaleituraclaraeagradávelarespeitodeumassuntotãocomplexoeatual. Departamentomédico- Cristália 3 , A ALIVIO DA DOR CRONICA José Leonardo MachadoVaz TitularEméritodo ColégioBrasileirode Cirurgiões ProfessorEméritodaEscoladeMedicinae Cirurgia da UniversidadeFederaldo Estadodo Rio deJaneiro ProfessorTitulardeAnestesiologiada UniversidadeSeverinoSombra Márcia Silveira CharnecaVaz EspecialistaemAnestesiologiaEA, SBA Cerontologa/ SBCC Livre-DocenteemAnestesiologiaUNIRIO DoutoraemCiênciasFIOCRUZ PhD emSaúdePública. Universidadede Toronto.Canadá A dorcrônicaé umadorquepodeser desenvolvidaapósumadoragudanãotratadade formaefetivaouentãoaquelaquefoiinstaladae persistiporumouseismeses. Podendosernociceptivaouneuropática,ou entãoacombinaçãodeambas.Ospacienteque desenvolvemdorcrônicatempequenaouausente neurorespostaa esteestresseassimcomo modificaçõesdohumor. Emprincípio,adorpodesertratadadequatro maneiras:pordrogas,cirurgia,métodosfísicose psicoterapia. A terapiapor drogas inclui tanto a administraçãosistêmicademedicamentoscomo procedimentosanestésicoslocais. Otratamentodadorporagentesanalgésicos encontrasuaprincipalaplicaçãonomanejodas váriasformasdedoraguda;graçasaospoderesde curadocorpo,elassãonormalmenteautolimitadas eoslenitivosdadorlogosetomamdesnecessários. A situaçãoé completamentediferenteem pacientescomdorcrônicaemsuasváriasformas. Estetipodedornãocedeespontaneamente,mas persistepormeseseatémesmoporanos.Ousoa longoprazodoslenitivosdador,especialmenteos analgésicosaltamentepotentes,podelevara problemascomoodesenvolvimentodetolerância, oumesmoaosurgimentodedependênciaàdroga.A tolerânciaeavelocidadedeseudesenvolvimentosão imprevisíveis.Emborapareçaclaroqueapenasuma pequenaparceladapopulaçãoapresentaoriscode desenvolverdependênciapsicológicaapósexposição aanalgésicosaltamentepotentes,aprescriçãoalongo prazodeopióides- excetoparadortumoral-sóé pellTlissívelemcircunstânciasespeciais. Asdrogasantidepressivaseanticonvulsivantes sãodegrandevalornotratamentodadorcrônica, emparticulardaquelacomcaráterneuropático.Nos casosemquesãoeficazes,elastêma grande vantagemdenãoinduzirtolerânciaenãocausar dependência. Osprocedimentosnão-medicamentosossão naturalmentedamaiorimportâncianocontroleda dorcrônica. } - Entreascausasdedorcrônicaestão: · Dorporneoplasiasmalignas; · Dordamusculaturaesquelética; · Dorneurogênica; · Dorpsicogênica. DOR POR NEOPLASIAS MALIGNAS Adordevidaaocâncer,istoé,adorcrônica origináriadeneoplasiasmalignas,ocupaposição especial.O planoterapêuticoestábaseadonum esquemagraduadodedrogasanalgésicas.Há consensogeralde queproblemascomoo desenvolvimentode tolerânciae a possível emergênciadevíciosãodemenorimportância secundárianessespacientes.12 DOR DA MUSCULATURA ESQUELÉTICA Excetuandoasdoresdeorigemneurogênica, asqueseoriginamdosistemadamusculatura esqueléticasãootiposomáticomaisfreqüentede dorcrônica.Noscasosemqueadorpodeser rastreadaatéartriteoudoençaarticulardegenerativa, o diagnósticonãoapresentadificuldade.Essas causaspoucasvezessãoignoradas.Oqueébem menosconhecidoéqueomúsculo-esqueléticopode seraorigemdedorescrônicasangustiantes,as chamadasdoresmiofasciais,quepodemser rastreadasaté"pontosdegatilho"específicosnos músculos.Essespontosdegatilhosãoáreas dolorosasnosmúsculosoufáscias,sensíveisà pressão.Estaevocaumaformacaracterísticade dorqueseirradiaemvariasdireçõesenãoestá restritaaoslimitesdodermátomo.Ospontosde gatilhonosmúsculos-esqueléticospodemser palpáveiscomoáreasdeendurecimento.Adorda musculaturaesqueléticacainosdomíniosdaterapia fisica.Istoincluitodooespectrodeprocedimentos terapêuticosnão-medicamentosos,como fisioterapia,ginásticamedicinal,eletroterapia,terapia decaloreanestesiaterapêuticalocal.6 DOR ARTICULAR otratamentoé basicamentesintomático,dirigido principalmenteparaoalíviodadoredainflamação secundária.Todo o tratamentodeve ser individualizadodentrodosseguintesparâmetros: Educaçãoeapoio- visaesclareceropacientea respeitode:controledepeso,adequaçãodehábitos desportivos,deatividadesprofissionais,deatividades diáriasecontroledoexcessivoestressearticular. Terapêutica não-medicamentosa- pela aplicaçãode fisioterapia(cinesioterapiae hidroterapia,calor,dentreoutras). Terapêuticamedicamentosa-pelaprescriçãoe indicaçãodeantiinflamatóriosnão-hormonais. Tratamentocirúrgico- indicadonoscasosde gravesdeformidadesarticularesincapacitantes. Terapêuticacondroprotetora- seupapelna terapêuticadaosteoartrosehumanaaindanãoé consensualnaliteraturamédica. DOR NEUROGÊNICA Estasformasdedorcrônicapodemseoriginar dedanoouferimentoemnervos. A dorneuropáticaédefinidacomosurgindo emdecorrênciadiretadelesãonervosa.Estapode sermecânica(comoapressão),metabólicaoutóxica (porexemplo,polineuropatia)ou,comonocaso doherpes-zóster,podeseoriginardeffacionamento celularcausadoporinfecção.Essasdorestêmocaráterdequeimaçãoe/oupontada.7,8 Outrotipoéadordedesaferenciação,causada pelaavulsãodasraízesposterioresdamedula vertebral.Na maioriadoscasos,essasdores resistematodasasformasdefarmacoterapia. Umaformaespecialdedorneurogênicase originanosenvoltóriosdosistemanervososimpático e é conhecidacomoalgodistrofiasimpática (síndromedeSudeck).Nestacondição,alémda dorneurogênicaedossinaisdelesãonervosa,há evidênciadedisfunçãoautônomanoterritórioda dor:issoincluianormalidadesdetemperatura, distúrbiosdasudorese,edemalocalelesõestróficas dapele,unhaseossos.Emmuitoscasos,essasdores respondembema injeçõesdeanestésicolocal aplicadaparabloquearosgângliossimpáticos. Os agentesantidepressivose anti- convulsivantesfornecemosmeiosmaiseficientes dealíviodessasdores.Osopióideseanalgésicos não-narcóticostêmgeralmentevalorlimitado.2,6.7 - 5 QUADRO DE AVALIAÇÃO DAS DROGAS DOR NEUROGÊNICA - 6 Drogas Efeitos Efeitos Condições que apropriadas terapêuticos indesejáveis aumentam o risco Dipirona Analgésicodebaixa Reaçõesalérgicas Alergia,asma(cuidado:não potênciaeantitérmico sérias darduranteoprimeirotrimestrede (muitoraras), gravidezouduranteasúltimas6 hipotensãoarterial semanas,amenosqueestritamente indicado) Opióideseopióides (sistêmico) Morfina Analgésicopotente Depressãorespiratória, Asma,alergia(liberaçãode bradicardiahipotensão histamina).insuficiênciaventricular. arterial,espasmoda musculaturalisa, náuseasevômitos Petidina Analgesiasemefeito Quedada Insuficiênciarenal,asma,alergia, Controledadorporvia pressãoarterial epilepsia oralemduasdosesdia teto Oxicondona Opióideseopióides Náusea,sonolênciae (espinhal,epidural) bocaseca Buprenorfina Depressãorespiratória Dependênciadadroga nãocorrigívelcom naloxona Opióideseopióides Analgesiadelongae (espinhal,epidural) médiaduração dependendodofármaco empregado Morfina Possibilidadedeusode Prurido Alergia cateterdelongaduração Fentanil Possibilidadedeinjeção emassociaçãocom anestésicoslocaise intra-articular Anestésicolocal Analgesialoco-regional Efeitosnervosos Terapiaanticoagulante bupivacaínaou delongaduração centrais(convulsões, levobupivacaína coma),reações aO,125-0,5% alérgicas,reações cardiovasculares QUADRO DE AVALIAÇÃO DAS DROGAS DOR REUMÁTICA 7 Drogas Efeitos Efeitos Condiçõesque não opióides terapêuticos indesejáveis aumentamo risco Acidoacetilsalicílico Analgésicodebaixa Tinitus,perdada Alergia,asma,úlceraspépticas, Ditlunisal potênciaeantitérmico audição,distúrbios tendênciashemorrágicas,doençasdo gástricos,diminuição figadoedorins(cuidadonoúltimo deplaquetas trimestredegravidez,nãousarpouco antesdoparto) Diclofenaco Analgésicoe Distúrbios Alergias,úlceraspépticas Naproxeno antiintlamatórios,não gástricos,Constipação, lbuprofeno hormonais leucopenia, Cetoprofeno trombocitopenia, dificuldadede concentração,tonturas, sonolência Cetarolaco Antiintlamatóriopotente Distúrbios Alergias,úlceraspépticas, gástricos,leucopenia, trombocitopenia trombocitopenia Fenilbutazona Antiintlamatóriopotente Formaçãodeedema, Asma,úlceraspépticas,epilepsia, Oxifenilbutazona alergiasevera doençagravedofigadooudosrins. (choque), agranulocitose,anemia aplástica lndometacina Antiintlamatóriopotente Distúrbiosgástricos, Úlcerapéptica,epilepsia,agravaos perdadocabelo, sintomasesinaisdediabetesmellitus, neuropatiaperiférica, doençadeParkinsonedoença agranulocitose,anemia psiquiátrica aplástica Paracetamol Analgésico Superdosagemcausa Doençasdofigadoerins lesãohepáticaerenal; formaçãode metemoglobina. DipironaSódica Analgésicoe Alergiasevera Alergia,asma antipirético (muitorara) DOR REUMÁTICA Todosospacientescomdoençasreumáticas inflamatóriaspossivelmentenecessitarãode tratamentopor toda a vida com drogas antiinflamatórias(agentesanti-reumáticos esteróidese não-esteróides).Nas doenças articularesdegenerativaseemtodasasformas de reumatismodos tecidos moles, são necessáriosos usosde: analgésicoscom propriedadesantiinflamatóriasoudeagentesanti- reumáticosnão-esteróidessomenteduranteas exacerbaçõesagudas.A terapiadirecionadacom anestésicoslocais(injeçãoempontosdegatilho no músculo-esquelético pode ser um complementoútil.10,I1 DOR DE CÂNCER UmcongressodaOMS,realizadoemMilão em1982,reuniuumgrupodeespecialistasno tratamentodadorcausadaporneoplasiasmalignas. Essesespecialistasredigiramdiretrizesprovisórias paraotratamentodadorcancerosa.Suaopinião abalizadafoiqueosofiimentocausadopelocâncerpode sersatisfatoriamentealiviadoem90%dospacientes. Progressosfundamentaisnomanejodadorpor câncer.Essemovimentoadvogaousocontinuado deanalgésicosaltamentepotentesadministradospor via oral com o objetivo de aliviar a dor. O estabelecimentode centrosdecontroledador contribuiuparaadisseminaçãomaisampladesses resultadosclínicos. Uma seqüênciagradual de medidase procedimentosprovouseuvalornocontroledador crônicacausadaporcâncer.A ênfaseprincipalé colocadana técnicamais simples,ou seja,a administraçãooralregulardedrogaslenitivasdador, segundoumhorário. O elementoessencialdestaformadeterapia medicamentosaé a administraçãoregular,a intervalosregidospelafarmacocinética(emparticular aeliminaçãooudegradação)eapotênciaclínica dasdrogas.Somentecomessatécnicaépossível assegurarqueonívelefetivodadrogapermanece dentrodafaixaterapêuticaenãocairepetidamente abaixodela. 8 As DiretrizesAnalgésicasdaOMSparao tratamentodadorcrônicacausadaporcâncer,são asseguintes: OestágioI compreendeumanalgésiconão- narcóticocompropriedadesantiinflamatórias. NoestágioII sãoacrescentadosanalgésicos deaçãocentral,inicialmentedetipomenospotente, comoacodeína,adiidrocodeínaouotramadol. OestágioIII incluiumopióidecomoamorfina, a levometadonaouabuprenorfina.Porserum agonista/antagonista,aúltimadestasapresentao chamadoefeito-teto.Fazendoatitulaçãosistemática dadrogacontraador,omédicopodeapuraras doseseosintervalosdetempoapropriados.Podem surgirefeitoscolateraisopióidestípicos,maseles são,namaioriadasvezes,apenastransitórios (sedação)ou podemrespondera tratamento medicamentosoapropriado(náuseas,vômitos).A constipaçãosemprerequerumlaxativoemdoses ajustadasaoindivíduo.1.4,15 A eficáciada administraçãoepiduralou intratecaldemorfinanoestágioIV éatribuívelà alta concentraçãode opióides atingidanos receptoresnasubstânciagelatinosadamedula vertebralenosnúcleoscerebrais.Emgeral,adose deopióidesutilizadaparaessepropósitoémenor queanecessáriaparaaadministraçãosistêmica, diferençaquepodeservaliosaparaminimizaros efeitoscolaterais(íleo).Alémdomais,comocateter epiduralcolocado,tambéméfáciladministrarum anestésicolocal. Emqualquerestágio,podemserusadasvárias drogascomplementares,comoantidepressivos, anticonvulsivanteseneurolépticos.Enquantoas drogasdasduasprimeirascategoriassãovaliosas, principalmenteempacientescomdorneurogênica, osneurolépticossãoúteisparapotencializaraação dosanalgésicosetambémcomoantieméticosepara aliviaraansiedade. Em 25%dospacientescomcâncerocorre depressãomanifesta,aqualrequerdosesmuitomais elevadasdeantidepressivosqueasnecessáriaspara otratamentosomentedador.6.17 Tendoemvistaalimitadaexpectativadevida, existecampoparaprocedimentosdedenervação, comoaneurólisedogângliocelíacoouacordotomia r II. QUADRO DAS DROGAS APROPRIADAS PARA CADA ESTÁGIO DA DOR DE CÂNCER 9 Drogas Modo de Intervalo Dose Condiçõesque apropriadas administração entre aumentamo risco doses(h) Analgésicosnão-narcóticos Dipirona Oral,EV 4-6 500-1.000mg Alergiaséria(rara) MDD 5.000mg) Paracetamol Oral,retal 3-4 500-1.000mg Hepatotóxicoemaltasdoses, (MDD3-5g) praticamentesemefeitos gastritestinais Ácido Oral,EV 4-6 500-1.250mg Prolongaotempodesangramento acetilsalicílico (MDD6.000mg) quandodadoporváriosdias; distúrbiosgastrintestinais frequentes(40%);alergias Iboprofeno Oral,retaI 4-6 250-800mg Dispepsia(IO- 15%)MDD 1.250mg) Naproxeno Oral,retal 8- 12 250-500mg Úlcerasgástricas,dispepsia, KMoD1.250mg) hemorragias(15%) Dic1ofenaco Oral,retaI 6-8 50-100mg Gastrite,erosões,dispepsia (MDD 150mg) (15- 20%) Oral,deliberação 6- 12 EfeitosnoSNC:tonturas,fadiga lenta Indometacina Oral,retal 6-8 50-100mg Úlcerasgástricas,erosõese (MDD200mg) hemorragias,náuseas,dispepsia Oral,deliberação 6 -12 (20- 35%) lenta EfeitosnoSNC:convulsão, cefaléia,agranulocitose,anemia aplástica MDD =máximadosediária 1 I 10 Drogas Modo de Intervalo Dose Efeitos indesejados apropriadas administração entre doses(h) Opióides"fracos" Codeína Oral,retal 4 30-100mg Náuseas,constipação,supressora datosseemdosesde10-20mg Diidrocodeína Oral, 8- 12 30-120mg liberaçãolenta Tramadol Oral,EV 4 50-100mg Sudorese(20%),sãomenos freqüentesoutrosefeitosdos opióides Nalbufina 1M,EV, SC 4 5- 10mg "Efeito-teto"porqueéum agonistalantagonista Opióides"fortes" Morfina Oral, 6- 12 5-IOmg Náuseas,vômitos,constipação, liberaçãolenta espasmodamusculaturalisa Oral,EV 4 Levometadona Oral 6- 12 2,5-5mg Riscodeacúmuloporqueameia- pordose vidaplasmáticaémaislongaqueo efeito,emoutrosaspectossimilar àmorfina Buprenorfina Oral 6-8 0,3-0,6mgl "Efeito-teto"porqueéum kilocorpóreo agonistalantagonista TERAPIA ANALGÉSICA PARA DOR PERSISTENTE EM PACIENTES COM CÂNCER percutânea.Aabordagemterapêuticapodesermuito maisradicalqueapermissívelempacientescom doençasnãomalignas. ENXAQUECA Oprincipalfatornapatogênesedaenxaqueca éumdesequilíbriodavasorregulaçãonoterritório dasartériascarótidasinternaeexterna.Umataque começacomvasodilataçãodosvasosintrae extracranianos.Essasreaçõesvascularessão desencadeadasporumaliberaçãobruscade serotoninadosnúcleosdarafemedianae das plaquetas,juntocomaliberaçãodenoradrenalina dofoeuseoerufeus. Aoseconsiderarotratamentodaenxaqueca, deveserfeitadistinçãonítidaentreotratamentodo ataquee asmedidasprofiláticasdestinadasa controlarasrecorrências.17.18 O tratamentoprofiláticoestáindicadoseo pacienteestáapresentandomaisdetrêsataquespor mês,seos analgésicosnão-narcóticosnãosão eficazes,eseadosepermitidadeergotamina(2a4 mgumavezporsemana)deveserultrapassada, porqueissotrazriscodecefaléiainduzidapordroga. Asdrogasusadasparaotratamentoprofilático sãobloqueadoresbeta-adrenérgicos(metoprololou propranolol)ou umantagonistado cálcio (flunarizina).Seistonãosurtirefeito,podeser tentadoentreoutrasdrogasem reservaa diidroergotamina,ametisergidaeaamitriptilina.8,9,10 TRATAMENTO DE UM ATAQUE DE ENXAQUECA . Proteçãocontraosestímulos(repouso,quarto escuro,supressãoderuídos) . Metoclopramida,domperidona(paraacelerar o esvaziamentogástricoe acelerara absorção intestinal) Esperar20minutos · Drogasanalgésicasnão-esteróides(ácido acetilsalicílico/naproxeno/ibuprofeno),dipironaou paracetamol. Esperarpor30minutos . Ergotamina(2a4mg) Em casofTustousar: . Sumatriptano,umtriptanocommecanismode açãocentral,umagonistaseletivodosreceptores serotoninérgicos(HTIB/ID)' Doseoralaté200mg/diaouspraynasalaté 40mg/dia. 11 Drogas Efeitos Efeitos apropriadas desejáveis nãodesejáveis Anti-reumáticos,p.ex., I Oral Paracetamol, ácidoacetilsalicílico, Oral(retal) 1 (retal) dipirona Analgésicosdiclofenaco,ibuprofenoenão-narcóticos outros 11 Oral(retaI) Codeína Opióides Tramadol,tilidinaeoutros Oral(retal) 11"ftacos" III Oral Oral 1II OpióidesMorfina BuprenorfinaIntratecal "fortes" Intratecal IVIV Epidural Epidural Ostriptanoscomoomencionadoacimatêm evoluídoparamedicaçõesdesegundageração, como:zolmitriptano,naratriptano,rizatriptanoe flavotriptano Otratamentofarmacológicodasenxaquecas exigegrandeconhecimentocomsuasvárias síndromes.O tratamentoa longoprazocom analgésicosé inaceitávele arriscadoparaos pacientesdevidoaoriscodemaiornúmerodeefeitos colateraisebaixoíndicederesolutividade. o papeldasdrogasdeaçãocentral Hojeemdia,asdrogasdeaçãocentral exercempapelimportantenotratamentodador crônica,especialmenteadecaráterneuropático.As maisimportantessãoos antidepressivos,os neurolépticose asdrogasanticonvulsivantes carbamazepinaegabapentina.Ostranqüilizantes ataráxicosnãosãoadequadosparaotratamentoa longoprazo,devidoaoriscodedependência. O mecanismodeaçãodosneurolépticose antidepressivosnassíndromesdedorcrônicaainda nãoestáclaro.Ésabidoqueessesmedicamentos reagemcomosreceptoresopióidesetambémse acreditaqueinfluamnometabolismoaminérgicodo cérebro.Os neurolépticos,porexemplo,têm potentesefeitosantagonistassobresistemas transmissorescomoaserotonina,adopamina,a noradrenalina,enquantoosantidepressivosagem comoagonistasdadopamina,danoradrenalinae daserotonina.Parecesignificativoqueessas substanciasexerçampapelimportantenosistema nociceptivo,comoneurotransmissores.O mecanismodeaçãodacarbamazepinaéumaação agonistanoreceptorGABA.12,13,15 Existeagoraevidênciadequeoefeitoanalgésico dessasdrogaséindependentedeseupoderdealiviar adepressão,masaindaseaguardaumaresposta conclusivaaessapergunta.Deveserenfatizado, porém,queumefeitoquemelhoreadisposição- qualquerquesejaaorigem- éaltamentedesejável. Os antidepressivosde escolhasão a clomipramina,aamitriptilinaeadoxepina.Asduas últimaspertencemàcategoriadosantidrepressivos comaçãosedativaesão,namaioriadasvezes, 12 administradasànoite,enquantoaclomipramina- drogadesenvolvidadaimipramina,asubstância pioneiradessetipo- tendeamelhoraravitalidade e a energia.As contra-indicaçõesaousode antidepressivostricíclicossãoo glaucoma,a hipertrofiaprostáticaeosdistúrbiosdamicção, qualquertendênciaparataquiarritmiaeinsuficiência cardíaca.Sãonecessárioshemogramasregulares nosprimeirosmesesdetratamento. Entreosagentesneurolépticos,asdrogasque demonstramvalorparaesseobjetivosãoa levomepromazinae o haloperidol(derivadoda butirofenona).Devidoao riscodesíndrome discinéticadeinícioretardado,qualquertratamento comneurolépticosdeveserlimitadoaquatrosemanas deduração,excetoodadorcausadaporcâncer.18 Entreosagentesanticonvulsivantes,omaisútil é a carbamazepina,emboraa fenitoínae o clonazepampossamserusadoscomosubstitutos. Aqui,novamente,sãonecessárioshemogramas regularesnosestágiosiniciaisdotratamento.Os agentesanticonvulsivantessãoutilizadospor pacientescomdorneurogênicacomcaráterde pontadaoude"choqueelétrico"(tipoencontrado nanevralgiaidiopáticadotrigêmeo).11,16-18 Quesíndromesdolorosasrespondem aosfármacospsicotrópicos/ antiepilépticos? Dor neurogênica Nevralgiadotrigêmeo(tiquedoloroso): . carbamazepina. Nevralgiaatípicadotrigêmeo: . amitriptilina,doxepina,clomipramina; . haloperidol,levomepromazina. Nevralgiapós-herpética,neuropatia (porexemplo,diabética,pós-traumática,etc.): . amitriptilina,doxepina,clomipramina; . levomepromazina,haloperidol; . carbamazepinausadasemcombinação,se necessário. Cefaléia Cefaléiatensionalcrônica: . amitriptilina. Dor porcâncer: . amitriptilina,doxepina,clomipramina; . levomepromazina,haloperidol;e usadasemcombinação,senecessário. Enxaqueca: . amitriptilina,profilaticamente,noscasosemque outrasdrogasfalharam. Artrite: . amitriptilina. 13 Drogas Modo de Dose Efeitos indesejados apropriadas administração diária Antidepressivos 10-75mg Sedação,hipotensão,arritmias,efeitos Amitriptilina Oral,retal colateraisanticolinérgicos,cuidadocom (apenasànoite) depressãomedular,checarfunção hepática Clomipramina Oral, EV 25-75mg Igualàamitriptilina,masmenossedativa, tremor Doxepina Oral,EV 10-75mg Sedativo,poucosefeitoscolaterais cardíacos Atéo iníciodaaçãoanalgésicadecorremnomínimo2a3dias. A partirdeentãoadosepodesergradulamenteaumentada. Neurolépticos Haloperidol Oral,EV 0,5-3mg Sinaisanticolinérgicoseextrapiramidais (síndromediscinética),hipotensão Levomepromazina Oral,EV 10-60mg Igualaohaloperidol Anticonvulsivantes Carbamazepina Oral 10-1.600mg Tonturas,distúrbiosgastrintestinais,erupçõescutâneas(3%),cuidadocom depressãomedular ReferênciasBibliográficas I. 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Mosby,Inc.Disponívelemhttp://homemdconsult.com/das/ book/view. 12.RardfordetaI.Amitriptylineandflufenazineinthetreatment ofposherpeticneuralgia.TheClínicalJoumalofPainV 16 N3 Setembro2000. 13.Semenschuk,Marulyn,Sherman,Davis.Doublebind, randomizedtrial of bupropionaSR for treatmentof neuropathicpain.NeurologyV 57N°9Novembro200I. 14.TasmuthTiina,HartheBrita,KalsoEija.Venlafaxinain neuropathicpainfollowingtreatmentof breastcancer EuropeanJoumalofPainV6N°I Janeiro2002. 15.TsaiYu-Chuan,ChuKoung-Shing.A comparisonoftramadol, amitriptilylineandmeperidineforposepoduralanesthetic shiveringinparturients.AnesthesiaandAnalgesiaV 93N° 5Novembro200I. 16. Wall & Melzack. Textbookof Pain: Chapter 5 - Pathophysiologyofdamagednervesinrelationtochronic pain.EscritoporMarshallDevoreZe'evSeltzer.1999,4a Ed. Churchill Livingstone,Inc. Disponívelemhttp:// home.mdconsult.com/das/book/view. 17.Wall& Melzack.TextbookofPain:Chapter6- Thedorsal horn:state-dependentsensoryprocessing,plasticityandthe generationofpain.EscritoporTimothyP.Doubell,Richard J. Mannione CliffordJ. Woolf.1999,4aEd. Churchill Livingstone,Inc.Disponívelemhttp://home.mdconsult.coml das/book/view. 18.Wall& Melzack.TextbookofPain:Chapter67- Peripheral neuropathicpain:anapproachtomanagement.Escritopor HowardL. Fields,RalfBarone MichaelC. Rowbotham. 1999,4aEd.ChurchillLivingstone,Inc.Disponívelemhttp:/ /home.mdconsult.com/das/book/view. I ~. Nubain cIoridratodenalbufina INDICAÇÕES: Nubain@é indicadonoalíviodedoresdesdeasmoderadasatéasseveras.Podetambémserutilizadocomo complementodaanestesiacirúrgica,naanalgesiapréepós-operatória,naanalgesiaobstétricaeparaalíviodadorapósinfartoagudo domiocárdio.CONTRA-INDICAÇÕES: hipersensibilidadeaocIoridratodenalbufinaouaosexcipientes;abdômenagudo:a nalbufinapodemodificarossintomas.TratamentocomIMAO. CUIDADOS E ADVERTÊNCIAS: deveserusadoapenaspor profissionaisexperientescomo seumanuseio.Nos locaisdeutilizaçãodeveestardisponívelequipamentocompletopara ressuscitação.Estemedicamentopodecausardependênciafisicaeseuusoemindivíduosinstáveisemocionalmente,podefavorecer adependência.A despeitodisso,opotencialdeabusoébaixoemrelaçãoàsdrogasquenãosãoagonistas-antagonistas.Apósuso prolongado,a interrupçãoabruptadomedicamentopodedeterminarsintomasdeabstinênciadeopióides.O usoambulatorial diminuiaatençãoehabilidadesparadirigirveículosouoperarmáquinas.Emsituaçõescomaumentodapressãointracraniana,ouso denalbufinapodepioraroquadro,alémdepodermascararossintomasdoquadrodebase.A capacidadedeNubain<R>decausar depressãorespiratóriaémenordoqueosagonistaspuros.A depressãorespiratóriapodeserrevertidacomnaloxona.Ametabolização hepáticadeNubain@exigecautelanasuaadministraçãoapacientescominsuficiênciarenalouhepática.Gravidez:nãohárelatosde teratogenicidade,masnãoexistemtrabalhosadequadosmostrandoasegurançadadroga,quedeveseradministradalevando-seem consideraçãoarelaçãocusto-beneficio.Trabalhodeparto:hápassagemrápidaparaofeto,podendo-seobservar,nofeto,bradicardia fetal,depressãorespiratóriaaonascimento,apnéia,cianosee hipotonia.Deve-setercautelanaadministraçãodeNubain4l>a mulheresqueamamentam.NãofoiestabelecidaasegurançadeNubain4l>emmenoresde18anos.REAÇÕESADVERSAS:areação adversamaisfreqüenteésedação.Sistemanervosocentral:nervosismo,depressão,agitação,euforia,instabilidadeemocional, hostilidade,sonhosnão-habituais,confusão,alucinação,disforia,sensaçãodepeso,dormência.Cardiovascular:hipertensão, hipotensão,bradicardia,taquicardia.Gastrintestinal:cólicas,dispepsia,gostoamargo.Respiratório:depressãorespiratória,dispnéia, asma.Dermatológico:prurido,queimação,urticária.Reaçõesalérgicas:foramrelatadasreaçõesdehipersensibilidadecomousode nalbufina,podendosernecessáriosuportemédicoimediato.Alteraçõesdeexameslaboratoriais:podeinterferircommétodos enzimáticos,na especificidade/sensibilidadedo testede detecçãode dependênciade opióides. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: analgésicosnarcóticoseoutrosdepressoresdoSNC,administradosconcomitantementecomNubain<R>, podemterseusefeitosdepressoresacentuados.POSOLOGIA: adultos:adoserecomendadaparaumadultode70kgéde10mg, porviasubcutânea,intramuscularouintravenosa.Senecessáriorepetiracada3a6horas.Empacientesnãotolerantes,adoseúnica máximaéde20mg,comumadosetotaldiáriamáximade160mg.Comocomplementodeanestesia:adosedeinduçãodeveserde 0,3mg/kga3,0mg/kg,administradaporviaintravenosadurante10a15minutos,comdosedemanutençãode0,25a0,50mg/kg, emadministraçõesintravenosasúnicas.CRIST ÁLIA - ProdutosQuímicosFarmacêuticosLtda- Farm.Resp.:Dr.JoaquimA.dos Reis- CRF-SPn°5061-Rod.Itapira-Lindóia,km14- Itapira-SP- CNPJ N°44.734.671/0001-51- SAC 0800-7011918- N°do Lote,DatadeFabricaçãoePrazodeValidade:VideRótuloeCaixa.Classificação:VendasobPrescriçãoMédica- Vendasob retençãodereceita"A" - Reg.MS nO1.0298.0284-A PERSISTIREMOSSINTOMAS,O MÉDICO DEVERÁ SERCONSUL- TADO. I- ProduzidoporPlanMarkLtda- Av.Miruna,601- Moema- SãoPaulo- CEP: 04084-002 PA8X: II 55430040- E-mail:atendimento@editoraplanrnark.com.br- Home-page:www.editoraplanrnark.com.br As opiniõesaquiexpressasrefletemo pontodo vistadosautorese nãosãoderesponsabilidadedaPlanMarkou dos laboratóriosCristália. 15 Analgesiaadequadanopós-operatório.1,2 · Baixoriscodedepressãorespiratória e do sistemacardiovascular.1.3.4,S · Efeitoprolongado: · Versatilidadedeadministração erápidoiníciodeaçãoanalgésica I . Referendasbibliográficas:1- lake CL.Duckworth EN. DiFazio CA. Durbin Gc. Magruder MR - Cardiovascular effectsof nalbuphine in patientswith coronaryor valvularheart disease.Anesthesiology,1982;57:498-503. 2-TeixeiraMJ - Dor:Contextointerdisciplinar.SãoPaulo.MAIO Editora.2003;840.3- RomagnoliA et al- Ceiling effect for respiratorydepressionby nalbuphine. (Iin PharmacTher, 1980;27 (4): 478-485.4- Julien RM - Nalbuphineantagonismof opiate-inducedrespiratorydepression.AnesthesiologyReview, 1985;7(6):29-31. 5-leeGetai- Hemodynamiceffectsof morphineand nalbuphinein acutemyocardialinfarction.(Iio Pharmac Ther.1981;29(5):576-581.6- Willian KS- Nalbuphine.Druganddependence.1985;14:339-362.7-Dadosde bula conformeregistrono Ministérioda Saúde. Apresentação:Injetável: Caixascontendoampolascom1ml A buladesteprodutoencontra-senocorpodestaedição. ~ cristalla.com.br
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