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Atividade estruturada gestao tributaria parte 2

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Atividade estruturada –Gestão tributaria II
Parte II
 2) Com base no texto acima discorra sobre ações que poderiam ser tomadas pelas organizações, contadores e pelo governo para minorar a desinformação da população sobre a carga tributária no Brasil.
A desinformação é uma das razões predominantes da indiferença da população brasileira diante da prática da sonegação fiscal. Como qualquer outro problema de origem cultural, a sonegação de impostos não deixará de existir enquanto o país não investir em programas de conscientização promovendo uma mudança de A legislação tributária, por natureza, apresenta características que não são de domínio da grande maioria da população. Cite-se o caso, por exemplo, da definição de fato gerador do imposto de renda, que vai desde um fato simples (rendimento do trabalho assalariado), até um fato complexo (renda variável obtida no mercado de capitais).
Tão importante quanto a simplificação referida, é a elaboração de normas que não sejam modificadas a todo instante. É fundamental que a legislação tributária tenha caráter duradouro, pois a freqüente mudança das normas não permite que sua compreensão seja sedimentada na sociedade. A constante alteração das leis cria dificuldades tanto para o contribuinte, quanto para a própria administração tributária.
Neste sentido, buscar a simplificação das normas sem perder o controle da base tributável é um desafio para as Administrações Tributárias. Deve-se entender tal simplificação não só em relação ao texto da norma, mas também em relação aos procedimentos necessários para o contribuinte cumprir suas obrigações. O uso de novas tecnologias, de declarações eletrônicas e de instrumentos como a Internet, deve ser estimulado.
Existem legislações que funcionam como escudos protetores aos contribuintes delituosos. Tais normas, sob o argumento de proteger a intimidade do indivíduo, acabam por proporcionar, em muitos casos, a ocultação de fatos e operações irregulares, cujas conseqüências podem se dar no campo tributário e até mesmo na esfera penal.
Restrições de ordem legal que impedem ou dificultam o acesso da Administração Tributária às informações de interesse fiscal, bem assim aquelas que propiciam o surgimento deparaísos fiscais, estão em desarmonia com os tempos atuais. Leis desta espécie são inadequadas e não podem ser admitidas num Estado moderno, pois acabam protegendo o evasor, com graves prejuízos aos interesses coletivos.
Não se está com isso admitindo o acesso irrestrito e irresponsável à privacidade dos cidadãos. Em qualquer caso, deve a Administração Tributária justificar amplamente a necessidade de se obter as informações que configurem a evasão tributária, bem assim dar transparência ao processo e ampla defesa ao contribuinte sob investigação.
No Brasil, a Administração Tributária Federal tem se empenhado na simplificação das normas e procedimentos de natureza tributária. Um avanço considerável foi conseguido nos últimos anos no campo da simplificação e racionalização da legislação fiscal. Vejamos os principais casos.
mentalidade, tanto do empresário, quanto do consumidor.
O empresário deve ter clareza do seu papel de fiel depositário do imposto pago pelos consumidores. Clareza, sobretudo, quanto ao destino que devem ter tais recursos, os cofres públicos. O consumidor, por sua vez, pode auxiliar o Estado na tarefa de garantir o recolhimento dos impostos, fonte de financiamento das políticas públicas.
O Programa Consciência Tributária, composto pelos projetos " Movimento Consciência Tributária, Educação Tributária, Combate a Sonegação e Parceria com os Municípios ", desenvolverá um conjunto de ações que, somadas, pretendem consolidar um trabalho duradouro e eficaz de consciência tributária.
3) Como o Contador pode contribuir, no âmbito das pessoas jurídicas, para assessorar os administradores e planejadores
 O planejador, consultor ou gestor tributário deve ter em mente que, fundamentalmente, não são mais as informações o elemento diferenciador, mas sim a capacidade de transformar as informações em conhecimento.
Não basta ter em mãos todas as informações do cliente, é necessário utilizá-las em proveito do negócio. As informações tributárias do cliente também são fundamentais: qual o regime de tributação do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro que ele optou?, a operação que ele pratica tem ou não substituição tributária (ICMS, PIS, COFINS e IPI)?
Retratamos que a essência do prestador é o foco em suprir as necessidades do cliente, é conquistar sua confiança para que seja criada uma relação de confiança para que exista uma relação de parceria fiel e sincera.
Para isso, é importante que o consultor conheça bem a atividade desenvolvida pelo cliente, para que, de posse das informações dele e do seu conhecimento em matéria tributária, possa sugerir uma análise tributária, ou como chamamos, de planejamento tributário, no intuito de reduzir a carga tributária imposta ao contribuinte, possibilitando que assim ele possa gerir melhor o negócio através da economia tributária obtida.
O papel do consultor é servir de facilitador oferecendo as hipóteses de planejamento tributário que atenda às necessidades do cliente, ou seja, oferecer soluções empresariais sob medida.
Bibliografia 
GRECO, Marco Aurélio. Planejamento fiscal e interpretação da lei tributária, São Paulo 
AMARAL, Gilberto Luiz do (Coord.). Planejamento Tributário & A Norma Geral Antielisão. Curitiba, Juruá Editora, 2002. 
http://www.berbel.pro.br/cenario_tributario_ii.htm 23, de novembro de 2014 22:06

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