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O jogo e a criança

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O jogo e a criança
A sociedade privilegia cada vez mais o conhecimento de jogos atrativos para o desenvolvimento da criança, pois é através da escola e se tem uma inovação de experimentações de novos métodos. O jogo quando usado como uma estratégia de ensino ele desenvolve motivação aos alunos de forma que potencializa sua aprendizagem. É na infância que a criança se prepara para o futuro, tendo de assimilar hábitos e valores sociais indispensáveis para o seu desenvolvimento e aceitação social, justamente porque a criança passa grande parte do seu tempo e da sua vida na escola. Portanto o jogo é considerado um auxiliar educativo e uma forma de motivar os alunos para aprendizagem, porque permite igualmente, que a criança tenha uma vontade de superar a si própria, para poder alcançar seus objetivos. Estamos conscientes de que os jogos estimulam os processos cognitivos, promovendo a socialização e, em função do mesmo pode desenvolver a capacidade física e perceptiva, enriquecendo o imaginário da criança e sendo simultaneamente, uma fonte de prazer e motivação para a criança. O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se tornando mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço. Por intermédio do jogo e do brincar a criança expressa suas fantasias, seus desejos e suas experiências reais de um modo simbólico, onde a imaginação e a criatividade fluem por conta da ludicidade. Para Platão e outros pensadores da Grécia antiga era importante que as crianças em seus primeiros anos de vida e ambos os sexos deveriam ser educados com jogos educativos e deveria começar aos sete anos. Os jogos têm um papel no desenvolvimento psicomotor e no processo de aprendizado de domino do social da criança, através dos jogos é possível exercitar os processos mentais e o desenvolvimento da linguagem e hábitos sociais. (DINELLO, 1984 AUPD SERAPIÃO, JOÃO, 2004). O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação do real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função de suas necessidades múltiplas do eu. (PIAGET APUD SERAPIÃO, JOÃO, 2004). Segundo o Referencial Curricular Nacional (1998) a criança precisa brincar ter prazer e alegria para crescer, precisa do jogo como forma de equilíbrio entre ela e o mundo e através do lúdico a criança desenvolve sua motricidade, seu senso motor, sua aceitação social, e seu desenvolvimento psicológico. O jogo tem um papel muito importante nas áreas de estimulação da pré-escola e é uma das formas mais naturais que a criança tem para entrar em contato com a realidade, por isso o jogo simbólico tem um papel especial. O jogo é uma característica do comportamento infantil e a criança, porque dedica uma grande parte de seu tempo a este. O jogo é, por excelência, integrador, tem sempre um carácter de novidade, o que é fundamental para despertar o interesse da criança, e à medida que vai jogando, a criança vai-se conhecendo melhor, construindo interiormente o seu mundo.

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