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1 - Considerando os estudos realizados no caderno didático, devidamente atualizado pelas erratas e complementado pelo material postado na plataforma ao longo das diversas aulas, mostre a diferença entre o Direito Positivo, o Direito Objetivo e o Direito Subjetivo.
Direito Positivo é bastante amplo, pois abrange não só o direito em vigor (direito vigente também denominado direito objetivo) como o já fora de vigor (direito histórico) , o direito escrito ( direito codificado e legislado ) como o direito não escrito (direito costumeiro ou consuetudinário). 
Direito Objetivo é o direito vigente, e que ele é parte do Direito Positivo. Em outras palavras, o Direito Objetivo é a parte do Direito Positivo em vigor, isto é, quando em condições de ser aplicado, de alicerçar nossa pretensão jurídica. O Direito Objetivo se refere ao que é determinado pela lei, a algo que se deve fazer para se estar de acordo com a lei como, por exemplo, “ não fumar em elevadores”.
lei, como, por exemplo, “ não fumar em elevador es”.
lei, como, por exemplo, “ não fumar em elevador es”. 
Direito Subjetivo significa a possibilidade, a faculdade de alguém exercitar um direito contido em norma do ordenamento jurídico vigente, ou seja, do DIREITO OBJETIVO. 
 “O direito objetivo designa o Direito enquanto regra de ação ( norma agendi), isto é , o 
conjunto de regra s v igentes num d eterminado momento, para reger a s relações h uman as, e 
que são impo stas, coativamente, à obediência de todos. Assim, quando eu me r eporto ao C ó-
digo Penal, ao Código Civil, à Lei do Inquilinato, ao Estatuto da Cidade etc., bem como a qua l-
quer uma de suas r egras, estou me referindo ao direito ob j etivo. 
 
O direito subjetivo encerra o poder de ação derivado da norma (facultas agend i), isto é, 
a faculdade ou prerrogat iva de o indivíduo invocar a lei na defesa de seu interesse. Assim, ao 
direito sub jetivo d e uma pessoa corresponde s empre o dever de outra, que , se não o cumprir, 
poderá ser compelida a observá -lo através de m edidas judic iais. 
 
Melhor explicitando : a C on stituição Fede ral garan te o dir eito de p ropriedad e, ao di spor 
no art. 5 .°, XXII, q ue "é garantido o direito de p ropriedade". Essa regra é um preceito de direito 
objetivo. Ago ra, se algué m violar a minha propried ade, pode rei acionar o Poder Judi ciário pa ra 
que a irregularidade seja sanada. Essa faculdad e que tenho de movimentar a máquina jud ici á-
ria p ara o reconhecimento de um direito que a lei me garante é que constit ui o direito subjet i-
vo. Disso resulta que o direito objetivo é o conjun to de leis dirigidas a tod os, ao passo que o 
direito subj etivo é a f aculd ade que tem cada um de invocar essas leis a seu favor sempr e que 
houver violação de um di reito por elas re sguardad o” . 
O direito objetivo designa o Direito enquanto regra de ação ( norma agendi), isto é , o 
conjunto de regra s v igentes num d eterminado momento, para reger a s relações h uman as, e 
que são impo stas, coativamente, à obediência de todos. Assim, quando eu me r eporto ao C ó-
digo Penal, ao Código Civil, à Lei do Inquilinato, ao Estatuto da Cidade etc., bem como a qua l-
quer uma de suas r egras, estou me referindo ao direito ob j etivo. 
 
O direito subjetivo encerra o poder de ação derivado da norma (facultas agend i), isto é, 
a faculdade ou prerrogat iva de o indivíduo invocar a lei na defesa de seu interesse. Assim, ao 
direito sub jetivo d e uma pessoa corresponde s empre o dever de outra, que , se não o cumprir, 
poderá ser compelida a observá -lo através de m edidas judic iais. 
2 - Como aprendemos na aula 2, as fontes SUPLETIVAS do Direito são a DOUTRINA e a JURISPRUDÊNCIA. Assim sendo, explique cada uma delas e esclareça ainda o que são as SÚMULAS DE JURISPRUDÊNCIA.
Jurisprudência- Conjunto formado por diversas decisões judiciais, proferidas em vários casos concretos, interpretando, em um mesmo sentido. 
 
Doutrina- É o resultado do estudo que pensadores, juristas e filósofos do direito, fazem a respeito do direito. 
 
Súmula de Jurisprudência- é o resumo do entendimento jurisprudencial baseado em decisões reiterado no mesmo assunto. 
Exemplo: SÚMULA 402 
 Vigia noturno tem direito a salário adicional
3 - Por que a sociedade necessitou evoluir para a criação do Estado? Por que dizemos que ele é um ente jurídico?
“O direito objetivo designa o Direito enquanto regra de ação ( norma agendi), isto é , o 
conjunto de regra s v igentes num d eterminado momento, para reger a s relações h uman as, e 
que são impo stas, coativamente, à obediência de todos. Assim, quando eu me r eporto ao C ó-
digo Penal, ao Código Civil, à Lei do Inquilinato, ao Estatuto da Cidade etc., bem como a qua l-
quer uma de suas r egras, estou me referindo ao direito ob j etivo. 
 
O direito subjetivo encerra o poder de ação derivado da norma (facultas agend i), isto é, 
a faculdade ou prerrogat iva de o indivíduo invocar a lei na defesa de seu interesse. Assim, ao 
direito sub jetivo d e uma pessoa corresponde s empre o dever de outra, que , se não o cumprir, 
poderá ser compelida a observá -lo através de m edidas judic iais. 
 Para garantir o cumprimento das leis e a satisfação das necessidades da coletividade, chegando à ideia de um ente criado por lei com a finalidade de satisfazer as necessidades sociais. Esse ente é o Estado. 
 Dizemos que ele é um ente jurídico por que não podemos registrá-lo pelos nossos sentidos (visão, tato etc.). Mas podemos registrar as repercussões dele em nossa vida material, como por exemplo: o carro do Estado, o funcionário do Estado, o equipamento do Estado etc.
4 - Por que os Estados do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e todos os outros são denominados Estados Autônomos? De modo sintético, mostre as principais diferenças entre um Estado que tenha autonomia e outro que tenha soberania
Os Estados do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo , Minas Gerais , entre outros são estados são Estados autônomos ,pois são estados membros ao qual são subordinados às limitações da vontade do Estado Brasileiro (estado nação). Um Estado que tem autonomia é limitado a vontade e as de terminações da entidade que mantém a autonomia absoluta ou soberana. Já o Estado soberano exerce a autoridade, impondo seu ordenamento jurídico sobre todo território.

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