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9
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TÍTULO DO TRABALHO:
AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
PAULO AFONSO BA
2014
título do trabalho:
AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina sobre Ambiente de Negócios no Brasil.
Orientador: Prof: Alcides José da costa filho;
 Mônica Maria silva;
 Regina Lúcia Sanches Malassise;
 Sergio de Góes Barbosa.
	 
PAULO AFONSO BA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
1-1AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL............................................................3 
2- AS MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MICROECONÔMICAS...................4,5,6
3- OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA 
MICROECONOMIA......................................................................................................6
4- CARGAS TRIBUTÁRIAS X INABILBIDADE ADMINISTRATIVA..........................7
5- CONCLUSÃO..........................................................................................................8
6- REFERÊNCIAS........................................................................................................9
INTRODUÇÃO
1-1AMBIENTE DOS NEGOCIOS NO BRASIL
O significativo tamanho e potencial de crescimento do mercado consumidor, a melhoria de renda dos assalariados, o nível de concorrência não muito acirrado e se há espaço neste momento para a entrada de novos players, especialmente os internacionais, são fatores que levaram o Brasil a ocupar a liderança do ranking de melhor clima de negócios para o setor varejista entre 30 países emergentes. O estudo, desenvolvido pela consultoria internacional A.T. Kearney e divulgado nesta quarta-feira, faz a análise da combinação de todos esses fatores para elencar quais países as varejistas encontram um melhor ambiente de negócios e menor risco para se desenvolver. “O Brasil combina uma demanda crescente com uma oferta que tem espaço para aumentar com os novos shoppings centers e a entrada de lojas internacionais no país”, afirma Esteban Bowles, sócio da A.T. Kearney no Brasil e líder da prática de varejo e bens de consumo na América do Sul. Com a crise mundial, os emergentes passaram de figurantes a protagonistas das multinacionais de varejo. Bowles lembra que, no ano passado, 40 novos centros de compras foram abertos no país, com destaque para os luxuosos Village Mall no Rio de Janeiro e o JK Iguatemi em São Paulo, que serviram de plataforma para o lançamento de várias marcas internacionais no Brasil, como Valentino, Miuccia Prada, Miu Miu, Goyard, Sephora, Gucci Lanvin, Van Cleef & Arples, Bare Minerals, Topshop, Dolce & Gabbana e Nicole Miller.
AS MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MICROECONÔMICAS
A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais. As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandante de bens de consumo. As firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos. Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possíveis. A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade.A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:
Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.
Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e sua consequência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.
Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estavam no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foi intensificada a urgência do estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica. A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços. • Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão de obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego. • Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.• Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
3- OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA
De acordo que há mudanças na microeconomia, caso elas forem benignas ao ambiente de negócios a mesma acarretará no incentivo de novas empresas surgirem no local, como a vida de novas empresas surge novos investimentos, empregos, etc.Estas "coisas” que surgem acabam modificando a sociedade em questão, no aspecto econômico é claro, a partir do momento que há mais emprego, há menos desempregados e quando a menos desempregados há maior giro de capital. A Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. É também com as mudanças na microeconomia que as pessoas conseguirão entender melhor como os preços são formados, e as empresas irão conhecer a necessidade de seguir a lei da oferta/demanda, pois a decisão de compra dos consumidores está diretamente relacionada com aquilo que ganham... Não podemos gastar mais do que ganhamos.
4- CARGAS TRIBUTÁRIAS X INABILBIDADE ADMINISTRATIVA
O Sistema Tributário Brasileiro é regido pela Emenda Constitucional nº 18, de 1º de dezembro de 1965, sendo efetivamente regulamentado pela Lei nº 5.172, de outubro de 1966 e foi denominado Código Tributário Nacional (CTN) pelo art. 7º do ato complementar nº 36, de 13 de março de 1967. Denomina-se carga tributária em referência ao custo que o funcionamento do Governo representa para a economia nacional. Convencionalmente, mede-se como o volume de tributos efetivamente ingressados aos cofres públicos, como uma percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) (que é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos na economia num período de, usualmente, um ano). Isto é: Arrecadação Tributária Produto Interno Bruto. Mas esta definição não toma em conta o verdadeiro custo social que tem um imposto. A carga tributária se mede em termos consolidados; isto é, eliminam-se os pagamentos de impostos entre instituições governamentais. Isto se faz para não duplicar impostos. Não é assim no caso dos impostos pagos por empresas públicas, os quais são carregados ao preço dos serviços que prestam. Nossa definição de carga tributária deixa de lado uma forma de impostos que paga o cidadão, qual é que o preço que cobram certas empresas públicas (essencialmente em virtude de certas características monopólicas, provavelmente por causa de proibições ao rendimento de ofertadores alternativos), excede aos custos que se teriam sob um regime competitivo. Isto é, em virtude de seu monopólio, as empresas públicas podem cobrar mais do que o que cobrariam num regime de concorrência.
. 5- CONCLUSÃO
O mundo globalizado, o mercado competitivo e esse pesado ônus tributário que sufoca as empresas requerem dos empresários, a todo instante, práticas de gerenciamento eficazes para preservar a continuidade do empreendimento. Procurar formas lícitas de reduzir o custo tributário e ao mesmo tempo estar atento às mudanças da legislação é uma necessidade imprescindível para maximizar os lucros Diante dessa alta carga de tributos, a economia de tributos tornou-se questão de sobrevivência para as empresas no mercado. As empresas que não buscarem um planejamento tributário eficaz estarão em desvantagem no mercado competitivo Para mostrar a importância de uma empresa realizar um planejamento tributário, realizamos um estudo de caso de uma empresa hipotética nesse trabalho, observamos que o não planejamento tributário pode inviabilizar uma atividade e realizando um eficaz planejamento tributário podemos reduzir consideravelmente os níveis de tributação de uma empresa, tendo como diferença entre um bom planejamento e um mau planejamento ou não planejamento um percentual de 274% no custo tributário.
6-REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, S. Microempresa e empresa de pequeno porte: novo estatuto. Rio 
De Janeiro: Temas e Ideias, 2000. 
 CATELLI, Armando. Contadoria uma abordagem da gestão econômica-GECON. 
São Paulo. Atlas, 1999.

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