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AULA BARIATRICA

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CIRURGIA BARIÁTRICA 
OBESIDADE MÓRBIDA TRATAMENTO CLÍNICO 
 CONVENCIONAL 
RESULTADOS INSATISFATÓRIOS 
- Perdas de 5 a 10% do peso melhora metabólica 
Não significativa para obesos graves 
- 95% dos pacientes recuperam o peso inicial em 2 anos. 
LYZNIECKI, 2001 
FISHER, 2002 
SEGAL & FANDIÑO, 2002 
CIRURGIA BARIÁTRICA 
 BAROS = Peso IATREN = Tratar 
 
 Intervenções no aparelho digestivo para o 
tratamento da obesidade tendo como objetivo 
promover redução do peso; 
 
 Consiste em reduzir o reservatório gástrico 
e/ou a absorção intestinal. 
 
 
Regulamentam a indicação de pacientes para 
cirurgia bariátrica, os critérios de inclusão dos 
centros capacitados, os procedimentos e a 
abordagem especializada. 
 
•.Portarias nº. 1.569 e 1.570/GM, de 28 
de junho de 2007 e nº. 492/SAS, de 
31/08/2007 do Ministério da Saúde: 
 
CIRURGIAS REALIZADAS: 
√2016: 100.000 
√2015: 93.500 
√2012: 72.000 
√ SANTOS, 2008 
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 
Portaria nº 628/GM, de 26 de abril de 2001, 
na qual aprova o protocolo de indicação de 
tratamento cirúrgico da obesidade mórbida – 
gastroplastia no âmbito do SUS. 
Exigências específicas para o cadastramento de Centro 
de Referência em Cirurgia Bariátrica, item C: “ 
Multiprofissional. Dispor de equipe multiprofissional 
composta por endocrinologistas, nutricionistas, 
enfermeiros, anestesistas, intensivistas, fisioterapeutas, 
professores de educação física, psicólogos e assistentes 
sociais.” 
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 
 PARA O TRATAMENTO CIRÚRGICO 
Indivíduos com IMC > 40 Kg/m² com fracasso de 
tratamento prévio clínico e nutricional 
Indivíduos com IMC ≥ 35 Kg/m² com co-
morbidades; 
 Ausência de causas endócrinas de obesidade; 
 Paciente informado, cooperativo, motivado; 
 Avaliação psicológica favorável. 
 Pneumopatias graves; 
 Insuficiência renal; 
 Cirrose hepática; 
 Lesão acentuada do miocárdio; 
 Distúrbios psiquiátricos graves; 
 Dependência de álcool ou drogas. 
CONTRA-INDICAÇÕES PARA O 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 
Banda gástrica ajustável 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
Trata-se de técnica ajustável, realizada por via laparoscópica, 
teoricamente reversível e que pode apresentar bons resultados 
quando o paciente é bem selecionado pela equipe multidisciplinar, 
mas que tem sido cada vez menos indicada devido ao grau elevado 
de insucesso e reabordagens para segundos procedimentos. 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
 Banda gástrica ajustável 
 Nesse procedimento, uma cinta é 
posicionada em volta do estômago 
na sua porção superior próximo ao 
cárdia, com uma porção interna 
de silicone que pode ser ajustada 
por meio de um portal suturado 
na musculatura abdominal 
abordável através de injeções 
periódicas de pequenos volumes 
de soro fisiológico que insuflam 
aquele silicone 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
Balão intragástrico (BIG) 
Trata-se de um procedimento endoscópico, e não de uma 
cirurgia. Pode ser utilizado como método auxiliar para perda de 
peso no pré-operatório. Só se pode utilizar o balão por até seis 
meses e, se houver necessidade de recolocá-lo, deve-se 
aguardar um intervalo de 30 dias. Apesar de ser um 
procedimento de baixo risco, cursa com reganho de peso após 
sua retirada na grande maioria dos casos. 
TIPOS DE CIRURGIAS 
 Derivação biliopancreática (DBP/S) com 
gastrectomia horizontal – técnica de Scopinaro 
 
Neste procedimento, caracterizado por uma 
gastrectomia horizontal, exclusão de todo o jejuno 
e parte do íleo (2,5 metros) e criação de uma alça 
intestinal comum de 50 cm, a perda de peso pós-
operatória é secundária principalmente à má 
absorção lipídica e calórica. Por isso, essa técnica 
possui maior incidência de efeitos adversos como 
diarreia, flatus fétidos, desnutrição que pode ser 
grave e ameaçar a vida e deficiência de vitaminas 
lipossolúveis. 
TIPOS DE CIRURGIAS 
Derivação gástrica em Y-de-Roux (DGYR) 
 
É a técnica mais realizada atualmente, caracterizada pela 
criação de uma pequena câmara ou bolsa gástrica junto à 
pequena curvatura e pela exclusão do restante do estômago, 
incluindo todo o fundo e o antro gástrico, o duodeno e a 
porção inicial do jejuno. Como efeito principal, leva à 
saciedade mais precoce, associada a efeitos causados pela 
reconstrução do 166 Obesidade: tratamento cirúrgico 
trânsito em Y-de-Roux 
O peso final atingido após DGYR é menor que 
o das técnicas puramente restritivas (diferença 
mais acentuada em IMC >50 kg/m²), sendo a 
perda do excesso de peso de aproximadamente 
70%. 
Deve-se garantir reposição de complexo 
vitamínicomineral e de vitamina B12, bem como 
monitoramento dos níveis séricos de ferro, 
cálcio e vitamina D. 
Há técnicas que utilizam um anel de 
contenção para reduzir o esvaziamento da 
pequena câmara gástrica (as mais conhecidas 
são as de Capella e Fobi). 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
 PERDA PONDERAL 
 Restrição gástrica 
Saciedade precoce 
Pequenos volumes de refeição 
Desvio da secreção de grelina 
 
 MENOR INGESTÃO ALIMENTAR 
 
 Fandiño et al, 2010 
Gastrectomia vertical (ou em manga, sleeve) 
 A gastrectomia vertical (GxV) vem sendo considerada como uma 
opção de tratamento cirúrgico bariátrico definitivo. Embora 
existam pequenas variações do procedimento, em geral, cerca 
de 80% da curvatura maior é excisada, deixando um tubo 
estreito no estômago. 
 
 A parte do estômago que foi separada é removida e um dreno é 
então colocado ao lado da linha de grampos. Embora o 
processo não envolva anastomose, o comprimento da linha de 
grampos ainda torna o paciente em risco para sangramento ou 
fístula, particularmente por ser uma câmara de alta pressão, 
diferentemente do bypass. 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
 A gastrectomia laparoscópica é um procedimento 
restritivo que reduz o tamanho do reservatório 
gástrico para 60-100 mL, mas a remoção do fundo 
gástrico reduz os níveis endógenos de grelina. Está 
em ascenção o número de procedimentos com esta 
técnica. 
TIPOS DE CIRURGIAS 
OBJETIVOS DO CUIDADO NUTRICIONAL 
 Promover perda de peso adequada; 
Reeducação alimentar; 
Controlar doenças associadas 
 ( comorbidades) e problemas 
 nutricionais; 
Orientação alimentar antes e após a 
cirurgia. 
 
ACOMPANHAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO 
• Consulta ambulatorial em nutrição: 
 Antropometria: IMC, CC 
 Bioquímicos: hemograma, proteinograma, 
perfil lipídico,vit. B12, folato, vit. B1, zinco, 
ferritina, cálcio e ferro séricos, uréia, 
creatinina, glicemia 
 Inquérito dietético: recordatório 24 horas, 
dia alimentar habitual. 
 
 REEDUCAÇÃO ALIMENTAR 
 CONSUMO 
ALIMENTAR 
ABORDAGEM 
“Auto-reflexão sobre os 
próprios conceitos e 
conhecimentos a respeito 
da obesidade, o que 
proporciona maior 
capacidade para a ação”. 
 
 Grejanin, 2007 
ESTILO DE VIDA E HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS 
Tapioca 
Canjica Pão integral 
Arroz da terra 
Inhame 
Macaxeira 
Bolo de Milho 
Arroz integral 
Milho 
Batata 
doce 
Ricota 
sardinha 
Cana-de-açúcar 
EXEMPLOS DE PORÇÕES DOS ALIMENTOS: 
Açúcar simples presentes nos alimentos 
Açúcares bons, ricos em fibras – presentes em frutas, hortaliças e cereais inegrais 
Gorduras presentes nos alimentos 
Gorduras boas, ricas em 3, 6 e 9 – presentes no azeite, óleo de canola, linhaça e peixes. 
1 a 2 porções 
1 a 2 porções 
3 porções 
1 a 2 porções 
4 a 5porções 
3 a 5 porções 
5 a 9 porções 
1 a 2 vezes 
por semana 
Beber 2 a 3 L de 
água/dia 
EQUIPE INTERDISCIPLINAR 
ATUAÇÃO DA NUTRIÇÃO: 
 PACIENTE 
 FAMÍLIA 
 
 AMBULATÓRIO 
 GAPOM 
 REUNIÕES 
 PREPARO PARA A CIRURGIA 
• Orientações nutricionais 
• Dieta restrita 2 a 3 dias antes da cirurgia 
• Preparo do intestino: glutamina, pool de 
lactobacilos, suplementação nutricional oral 
• Consulta com o paciente e familiares para 
orientação sobre a dieta no pós-operatório e 
o uso de suplementos 
TERAPIA NUTRICIONAL NO PÓS 
OPERATÓRIO 
OBJETIVOS 
 Manter a competência nutricional; 
 Promover a redução do peso; 
 Adaptar o volume alimentar à capacidade 
gástrica; 
 Adaptar a oferta de nutrientes. 
DIETA LÍQUIDA DE PROVA 
Água de coco e chá com adoçante.; 
Volume - 20 ml a cada 30 min 
Composição da dieta: < 500 Kcal 
Solução endovenosa de glicose e eletrólitos; 
 
DIETA LÍQUIDA COMPLETA: 
Leite desnatado ou de soja, iogurte líquido, caldo de 
carnes coados 
Volume- 50 ml a cada 30 min. 
Composição da dieta: aproximadamente 500 a 700 
Kcal/dia 
DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO 
DIETA LÍQUIDA PASTOSA: 
Sopas liquidificadas, vitaminas de frutas, mingaus, 
caldo de feijão. 
 Volume – 100 ml a cada 60 min. 
 
DIETA PASTOSA: 
Papas, frutas amassadas e/ou raspadas, purês, 
carnes moídas, arroz pastoso. 
Volume: 80 a 100 ml a cada 2 horas. 
 
 Plano alimentar definitivo: 
 Alimentação regular, em 6 refeições/dia. 
 VET = 1200 cal: 50-65% CH, 15-20% PTN, 15-
30% LIP 
Fisberg, M., 2004 
 DIETA BRANDA 
 
 Pão light, torrada, vegetais 
bem cozidos, carnes cozidas, 
cereal cozido, ricota, requeijão 
light. 
 
 Evolução de acordo com a 
tolerância gástrica do 
paciente:dieta branda 
 
 “Comer o líquido e beber o 
sólido” (mastigação exaustiva) 
 
 Composição da dieta: 
aproximadamente 1000 
Kcal/dia 
 
 
 
 FASE DA ADAPTAÇÃO FINAL E 
INDEPENDÊNCIA ALIMENTAR 
Quase todos os alimentos começam a ser 
introduzidos na alimentação diária. 
Alimentação regular, em 6 refeições/dia. 
Alguns autores chegam a sugerir valores 
entre 800 e 1200 calorias/dia. 
 
 
Fisberg, M., 2004 
 Restrição de bebidas alcoólicas, 
refrigerantes e café; 
 
 Restrição de frituras, gorduras, 
alimentos com açúcar, pelo 
menos durante 3 meses  
síndrome de Dumping; 
 
 Uso de suplementos 
nutricionais: Uso de TCM e óleo 
de canola alopécia; 
 
 Suplementação 
medicamentosa: polivitamínico 
e minerais 
 
 
 
 
 
Garrido Jr., A.B.,2002 
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS 
 
 COBALAMINA 
LEITE, 2004 
 CÁLCIO 
 TIAMINA 
 ZINCO 
 DESNUTRIÇÃO PROTÉICA 
 
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS 
FOLATO 
FERRO 
 DESNUTRIÇÃO PROTÉICA E PERDA DE MASSA 
MAGRA 
  ingestão alimentar 
 Balanço nitrogenado negativo 
 Volume gástrico reduzido 
 Capacidade individual de adaptação à absorção 
intestinal 
 Hábitos errôneos 
 A perda de massa protéica pode chegar a 25% do total 
de peso perdido. 
 
 Há uma perda de massa corporal celular nos 1º 3 
meses, mas há retorno ao normal em 12 a 18 meses 
após a operação. 
Savassi et. al., 2004 
Garrido JR, A.B., et. al., 2002 
PROBLEMAS COMUNS 
 Intolerância alimentar 
 Vômitos 
 Síndrome de Dumping 
 Queda de cabelo : frequente entre o 3º e o 6º mês, 
prolongando-se por 6 até 12 meses. 
 Perda de peso excessiva 
 DPE 
 Baixa absorção de nutrientes 
 Deficiências vitamínico-minerais específicas 
 
 Fandiño et al, 2010 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR 
Carne vermelha 
Arroz 
Doces/açúcar 
Cuscuz 
 
 
 
É NORMAL ? 
Vomitar 
Cair cabelo 
Ter depressão 
Ter anemia 
Ter síndrome de Dumping 
“Trocar” o foco da 
compulsão 
COMO 
EVITAR/DIMINUIR AS 
DEFICIÊNCIAS 
NUTRICIONAIS? 
O USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS É 
DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA EVITAR AS 
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS PROVÁVEIS 
APÓS A CIRURGIA. 
CAMBI,MICHELIS & 
MARCHESINE, 2003 
RECOMENDAÇÃO DE PROTEÍNAS 
 PROTEÍNAS 
 Um mínimo de 60g de proteínas devem ser garantidos 
 diariamente para preservar a massa muscular e evitar balanço 
 nitrogenado negativo; 
 Utilizar alimentos ricos em proteínas AVB. 
 
ADEQUAÇÃO PROTEICA 
 80 g – mulher (mínimo 55 g) 
 100 g – homem (mínimo de 65 g) 
 
 
 
 
 
 Savassi et al,2004 
 
SUPLEMENTAÇÃO 
Suplementos nutricionais: 
 
 Módulos em pó: hiperproteico e hipercalórico, 
rico em vitaminas e minerais isento de sacarose 
 Suplementação oral líquida isenta de sacarose 
 (no pós-operatório imediato – por 3 a 5 dias) 
Ácido graxo essencial – óleo de canola ou TCM-
AGE 
 Módulo de proteínas 
Maltodextrina 
Fibra dietética: se necessário 
 
PONTOS QUE DEVEM SER 
CONSIDERADOS 
 Existe uma tendência do “pensar e do agir gordo”... 
 A mudança de vida é extremamente rápida... 
 Há necessidade de uma adaptação rápida da quantidade e 
a necessidade da ingestão de alimentos de qualidade... 
 Podemos considerar que ocorre a troca de uma doença por 
outra... 
 Portanto... é fundamental que... 
 Toda mudança, mesmo que pequena, deve ser 
incentivada... 
 Que utilizemos estratégias lúdicas para incentivar 
mudanças básicas e extremamente necessárias como a 
mastigação adequada (tempo de mastigação), o comer 
devagar, o controle na ingestão adequada de líquido, a 
melhor maneira de deglutição (devagar e pouco)... 
 
COMPLEMENTAÇÃO DO 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 Reeducação alimentar: em todas as avaliações, 
alvo de maior importância para o sucesso de 
procedimento 
 
 Exercício físico sob orientação do profissional 
 
 Correções plásticas: entre o 1º e 2º anos de pós – 
operatório. 
 
PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013 DO MINISTÉRIO 
DA SAÚDE. 
 
• “Art. 6º Aos indivíduos submetidos ao tratamento cirúrgico da 
obesidade será garantida a realização de cirurgia plástica 
reparadora, cujos critérios constarão em atos normativos 
específicos do Ministério da Saúde.” 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A redução do peso corporal e 
do IMC é significativa; 
 Há perda de massa gordurosa e ganho de massa magra 
(principalmente quando há atividade física); 
 Há melhora significativa das comorbidades; 
 A qualidade de vida tende a melhorar nos aspectos 
afetivos, profissional, social e de saúde; 
 O acompanhamento da equipe multidisciplinar é 
imprescindível para o sucesso dos resultados. 
A gente tem que 
viver, independente 
de ser gordo ou não.” 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
- CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto1ª ed. Barueri, SP 
Manole, 2002 
-COZZOLINO & COMINETTI. Bases bioquímicas e 
fisiológicas da nutrição nas diferentes fases da vida, na 
saúde e na doença. Barueri, SP.Manole, 2013 
BARBOSA, EWG. Efeitos da cirurgia de Fobi-Capella sobre o 
perfil metabólico e antropométrico de mulheres segundo 
diferentes tercis de IMC, 2009. Dissertação de 
mestrado.UFAL. 
TOSCANO, JJO - Obesidade Mórbida: abordagem 
multidisciplinar. Edufal, 2010 
MANCINI, MC. Tratado de obesidade. Acfarmacêutica,2010. 
 
 
 
- WAITSBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na 
Prática Clínica. 
 3ª ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2001 
- FISBERG, M. Atualização em Obesidade na Infância e na 
Adolescência. 1ª ed. 
 São Paulo, SP: Atheneu, 2003 
- SILVA, R. S.et al. Cuidados pré e pós-operatórios na 
cirurgia da obesidade. 
 Porto Alegre, 2005. AGE editora. 
-www.abeso.org.br 
- www.sbcbm.org.br

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