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TCC FINAL LUDICIDADE

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12
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER PEDAGOGIA-EAD	Comment by COMPUTADOR: De acordo com o manual página 46, no TCC final não consta capa e folha de rosto. Verifique a citada página e faça as devidas correções do Título e identificação.
Nome, RU
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
LAJEADO
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER PEDAGOGIA-EAD
 
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado á Faculdade Internacional de Curitiba, com requisito parcial para obtenção do Título de Pedagogo.
LAJEADO
2018
RESUMO
O trabalho a seguir aborda o tema: A importância do desenvolvimento do lúdico, jogos e brincadeiras na Educação Infantil, que tem como principal objetivo repensar sobre a prática pedagógica e como ocorre a aprendizagem por meio do brincar, enfatizando a importância das brincadeiras, jogos e brinquedos para o desenvolvimento sociável e integral das crianças. A partir dessa ideia, há um entendimento de que o brincar como objetivo pedagógico favoreça o processo de ensino aprendizagem e torna o sujeito formador de sua própria personalidade bem como, consciente do seu papel na sociedade. Nesse sentido, o trabalho presente tem a finalidade de compreender a inserção da criança e das atividades lúdicas no contexto da educação infantil buscando a inovação para uma prática docente bem como, a capacitação das habilidades dos educandos. Utiliza-se uma pesquisa bibliográfica que relata os assuntos pertinentes para esse entendimento levantando questões sobre o lúdico utilizando alguns pensadores como Kishimoto, Vygotsky, Piaget entre outros. Os resultados indicam que as atividades lúdicas são relevantes e necessárias dentro da sala de aula, pois elas estimulam e auxiliam na construção de conhecimento e contribuem para o desenvolvimento das mesmas. Espera-se que os dados coletados nessa pesquisa possam trazer subsídio teórico e prático bem como, apresente um caminho pelo qual os educadores possam conhecer e pensar na realidade lúdica das crianças.
Palavras-chave: Brincadeiras. Jogos. Educação Infantil. Ludicidade.
 INTRODUCÃO
O assunto abordado será o lúdico no processo de desenvolvimento na Educação Infantil, pois são através das brincadeiras, jogos, brinquedos e espaços lúdicos que as crianças ampliam suas habilidades e capacidades motoras, ou seja, é brincando que a criança aprende. Esse trabalho apresenta que é fundamental estimular o brincar através de recursos diferenciados fazendo com que o educando desenvolva aspectos significativos que são imprescindíveis para a formação de um indivíduo. O estudo baseia-se em uma pesquisa bibliográfica, desenvolvida a partir do material já elaborado, constituído principalmente de livros, artigos de revistas, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998). Para Zamboni (2006, p. 51), “é a busca sistemática de soluções, com o fim de descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a qualquer área do conhecimento humano”.	Comment by COMPUTADOR: inserir o cabeçalho de rodapé com as informações da instituição¹ Aluno do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho deConclusão de Curso. __ - 20__. (semestre e ano).² Professor Orientador no Centro Universitário Internacional UNINTER.FREZARIN, Maria Silvana ²
A ludicidade é uma forma de ensinar o aluno conforme o seu desejo, interesse e necessidade e tem como o objetivo refletir sobre a prática pedagógica e como acontece o processo educativo através do brincar, levando-se a pensar que o lúdico também é uma forma contínua de socializar o indivíduo, mostrando que ao trabalhar como esse método, fica mais agradável e prazeroso para a criança. O desenvolvimento da prática através das brincadeiras visa instigar os professores que estão desmotivados e desanimados como a forma de ensino proposto, não deixando de lado a importância dos conteúdos programados para cada faixa etária.
Segundo Kishimoto (1993, p. 45) O jogo é uma atividade espontânea, livre desinibida e gratuita, pela qual a criança se manifesta, sem barreiras e inibições. O jogo é a atividade, o “trabalho” próprio da criança. O jogo também tem função de dar prazer à criança, liberar a imaginação e a criatividade, ritmo, raciocínio, memória. Cada criança, através dos jogos, cria seu próprio êxito.
Dentro desta concepção deve-se enfatizar que as brincadeiras, brinquedos e jogos são ações desenvolvidas em busca do prazer, ou seja, visando a ludicidade, e através deste momento prazeroso para criança, desenvolver suas capacidades cognitivas, sócio afetivas e psicomotoras, construindo conhecimentos e o ensino aprendizagem. Conforme Kiskimoto (2000, p.32) “para Piaget ao manifestar a conduta lúdica, a criança demonstra o nível de seus estágios cognitivos e constrói conhecimentos”.
Visto que a primeira etapa da educação básica tem como finalidade “o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, completando a ação da família e comunidade” conforme o Art. 29 da LDB 9394/96, com o regimento da lei é possível refletir sobre a responsabilidade que a escola possui para criar metodologias adequadas para desenvolver coerentemente a aprendizagem dos alunos. Mas é preciso repensar sobre a prática pedagógica analisando qual é o melhor caminho, mostrando nova formar de criar, imaginar e interagir, porém isso só ocorre se o aluno estiver instigado. A escola tem a missão de transmitir o conhecimento produzido pelo homem proporcionando ambientes e profissionais capacitados.
O LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
 2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Na educação de modo geral, e principalmente na Educação Infantil o brincar é um potente veículo de aprendizagem experiencial, visto que permite, através do lúdico, vivenciar a aprendizagem como processo social, é considerada uma ferramenta que desafia a criança possibilitando às descobertas, desenvolvendo o raciocínio, rendimento escolar, linguagem oral, pensamento, sentido, atenção, prazer, alegria e ajudando na saúde mental e fazendo com que a criança também desenvolva uma vida saudável. 
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil destaca que:
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.” (RCN, 1988, p.22). 
A brincadeira é de suma importância, pois através dela a criança cria seu mundo de símbolos, desperta a sua criatividade criando cenas do seu cotidiano e o que presencia. O lúdico torna o aprender mais prazeroso, faz com que a criança crie novos cenários, proporciona compreender os limites e as possibilidades da assimilação.
Segundo Vygotsky (apud ROLIM,GUERRA e TASSIGNY, 2008,p.177 )
 “O brincar relaciona-se ainda com a aprendizagem. Brincar é aprender; na brincadeira, reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança aprendizagens mais elaboradas. O lúdico torna-se, assim, uma proposta educacional para o enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem”	Comment by COMPUTADOR: No final da citação constar entre parênteses(NOME, Ano e página da publicação).
A criança brinca porque brincar é uma necessidade básica assim como a nutrição, a saúde, a habitação e a educação são vitais para o desenvolvimento do potencial infantil. 
De acordo com Vigotsky (1979) a brincadeira cria para a criança uma zona de desenvolvimento proximal, onde a criança com o seu conhecimento atual, necessita da ajuda de umapessoa "mais capaz" para adquirir um novo conhecimento. Mesmo as brincadeiras mais simples são estímulos importantes para o desenvolvimento infantil, pois enquanto a criança brinca, a mente trabalha desenvolvendo conexões elaboradas, a ludicidade é uma forma de linguagem que permite a criança se comunicar com os outros, possibilitando não só a liberdade de expressão, mas a autonomia criativa, ampliando o seu conhecimento sobre o mundo e proporcionando seu desenvolvimento emocional, por meio das atividades lúdicas, o indivíduo forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções e se socializa.
A educação lúdica aparece inserida entre povos e estudiosos em várias épocas, sendo de fundamental importância para o desenvolvimento da humanidade, uma vez que, os jogos e brinquedos sempre estiveram presentes desde a antiguidade, nas atividades de dança, pesca, caça.
Partindo de fatores históricos percebe-se que o lúdico não pode ser visto apenas como diversão, mas sim visto e praticado de forma consciente, para obter uma educação de qualidade. 
Piaget (1971) descreve quatro estruturas básicas de jogos infantis, que vão se sucedendo e se sobrepondo nesta ordem: Jogo de exercício, Jogo simbólico/dramático, Jogo de construção e Jogo de regras. A importância do jogo de regras se dá quando a criança aprende a lidar com a delimitação, no espaço, no tempo, no tipo de atividade válida, o que pode e o que não pode fazer, garante-se certa regularidade que organiza a ação tornando-a orgânica. 
E a instituição educacional desempenha um importante papel no desenvolvimento da criança, tendo em vista que as modificações proporcionadas pelo ambiente escolar permitem o desenvolvimento da mesma, a fim de contribuir com esse desenvolvimento a escola deve estabelecer um ambiente onde a criança interaja e troque conhecimento a partir de sua realidade. Deste modo, é por meio do lúdico (brincadeiras, jogos e atividades lúdicas), que os educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem, e os professores tem uma ferramenta, que usado de forma adequada, se torna eficaz no processo de ensino. Portanto, a proposta sobre a utilização da ludicidade deverá ser a de propiciar uma aprendizagem significativa na prática pedagógica. Já que a ludicidade promove o rendimento escolar, além do conhecimento, da comunicação, do pensamento e do sentimento.
	2.1.1 ORIGEM DOS JOGOS E BRINCADEIRAS 
A história dos jogos e brincadeiras, assim como a história de uma forma geral, é uma construção humana, tiveram ao longo da história um papel primordial na aprendizagem de tarefas e no desenvolvimento de habilidade social, necessário às crianças para sua própria sobrevivência. 
Na Grécia antiga era através dos jogos que se passava ensinamento às crianças. Os índios ensinavam e ensinam seus costumes através da ludicidade. No Brasil da Idade Média, os jesuítas ensinavam utilizando brincadeiras como instrumentos para a aprendizagem. Desde os primórdios, a metodologia lúdica sempre foi valorizada pelos povos.
O jogo advém do século XVI, e os primeiros estudos foram realizados em Roma e Grécia, destinados ao aprendizado das letras. Esse interesse decresceu com o advento do cristianismo, que visava uma educação disciplinadora, com memorização e obediência. A partir daí, os jogos são vistos como delituosos, que levam à prostituição e à embriaguez.
Ainda, é no Renascimento que o jogo perde esse caráter de reprovação e entra no cotidiano dos jovens como diversão.
A palavra jogo, do latim “incus” quer dizer diversão, brincadeira. As definições mais gerais que encontramos nos dicionários de Língua Portuguesa são: “divertimento, distração, passatempo”. Assim, a palavra jogo tanto é usada, por exemplo, para definir a atividade individual da criança na construção com blocos, como atividades em grupo de canto ou dança.
A introdução à brincadeira em seu contexto infantil inicia-se, timidamente, com a criação de jardins de infância, fruto da proposta de Froebel no ano de 1782 à 1852, primeiro filósofo a ver o uso de jogos para educar crianças pré-escolares que considera que a criança desperta suas faculdades próprias mediante estímulos, esta proposta influenciou a educação infantil de todos os países.
Com o aparecimento da Companhia de Jesus (uma organização religiosa inspirada em moldes militares, decididos a lutar em prol do catolicismo e que utilizaram o processo educacional como sua arma), o jogo educativo passou a ser um recurso auxiliar de ensino, vindo a expandir a partir de então.
A utilização dos jogos como ferramenta de aprendizagem teve seu desenvolvimento nos Estados Unidos na década de 50, com os objetivos de treinar executivos da área financeira. Nessa época, a Guerra Civil era estimulada pelo movimento de assentamento das famílias, pelo crescente aumento de pobres urbanos, fruto de deslocamentos sociais causados pela industrialização, urbanização e intensa imigração. Também a América estava sendo uma sociedade relativamente homogênea, buscando ideais como liberdade individual, ordem social e unidade nacional. Com a chegada dos imigrantes e o crescimento da pobreza urbana, buscavam-se meios para americanizarem esses imigrantes a partir da educação. 
Quando se transporta para outros cenários históricos culturais, os jogos não permanecem exatamente os mesmos. Enquanto manifestação da cultura popular eles tem função de perpetuar a cultura infantil.
Já jogos tradicionais recebem forte influência do folclore, nesse sentido, os contos lendas e histórias dos portugueses se fizeram presentes em brinquedos e brincadeiras brasileiras. Por todos os séculos XVI, XVII, XVIII, os negros africanos entraram no Brasil para substituir o trabalho indígena, as crianças africanas aqui chegadas, principalmente no XVI encontraram no Brasil as condições necessárias para reproduzirem seus jogos e brincadeiras e, acabaram por se difundir na cultura lúdica brasileira.
 Percebe-se então, que o Brasil sofreu a influência de vários povos, cada um contribui com um pouco de seus costumes e tradições, gerando essa mistura cultural que é característica marcante do povo brasileiro, com uma variedade de costumes e tradições, presente nas danças, no artesanato, nas brincadeiras e nos jogos tradicionais brasileiros, que surgiram da mistura entre o negro, o índio e o branco, formando assim nossa cultura popular brasileira tão rica e grandiosa, mas que precisam ser resgatada e difundida nas escolas entre nossas crianças.
2.1.2. O JOGO, O BRINQUEDO E A BRINCADEIRA LÚDICA E SEUS BENEFÍCIOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
O jogo carrega em si um significado muito abrangente, ele é construtivo porque pressupõe uma ação do indivíduo sobre a realidade através do simbolismo, bem como, reforça a motivação e possibilita a criação de novas ações e o sistema de regras, que definem a perda ou o ganho.
 Nem todos os jogos e brincadeiras são sinônimos de divertimento, pois a perda muitas vezes pode ocasionar sentimentos de frustração, insegurança, rebeldia e angústia. Dessa forma, são sentimentos que devem ser trabalhados principalmente na escola, para que não se perpetuem impossibilitando que a criança tenha novas iniciativas.
 A brincadeira é a atividade mais típica da vida humana, por proporcionar alegria, liberdade e contentamento. É a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo e ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. A utilização do lúdico na educação tem também, além do objetivo de desenvolver o aprendizado de forma mais atrativa para o aluno, o objetivo do resgate histórico-cultural dessas atividades, um ótimo momento para o reconhecimento do seu histórico familiar e de sua cultura regional.
 Adquire-se desde criança as mais diferentes formas de conhecimento: seja popular, cientifico, cultural, religioso, aprendendo-as de maneiras e objetivos diferentes, mas com algo comum para todos os seres: o mundo da criança, independente de suas origens, é lúdico e ilusório e o mundo do adulto se abstémde ludicidade, sendo realista. 
Atualmente já é reconhecida a importância dos jogos e brincadeiras como ferramenta para auxiliar o desenvolvimento infantil, com foco na construção do conhecimento, é preciso dizer que a brincadeira acontece onde quer que a criança se encontre, independentemente do local. Basta um pequeno estímulo para que sua imaginação leve para um mundo repleto de criatividade. 
Muitos estudiosos ressaltam a importância das atividades lúdicas na infância, veem o brincar como estímulo ao desenvolvimento cognitivo e social desta. O brincar social vai refletindo o grau em que a criança interage umas com as outras, e o brincar cognitivo mostra o desenvolvimento mental da criança, mas, para que isso aconteça, a criança precisa de experiência concreta, motivações, desafios e situações-problema, como o desenvolvimento da linguagem oral.
A ludicidade segundo Kishimoto (1993) está interligada com o brincar, pois o lúdico é uma ação transformadora que é praticada por meio de jogos, brinquedos, brincadeiras, ou seja, como o brincar. Com isso completa:
Brincar é uma atividade fundamental para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. Desde muito cedo as crianças se comunicam por gestos, sons e mais tarde a imaginação. Podemos dizer que o brincar é uma atividade natural, espontânea e necessária para sua formação (KISHIMOTO, 1993, p.95).
Compreende-se, assim, que o brincar faz parte do processo de formação do sujeito, visto que é uma das atividades primordiais na infância, quando a criança realiza esses movimentos de modo espontâneo em todas as etapas do seu desenvolvimento. Com isso, a diversão está vinculada ao individuo deste a maternidade ao instante que é inserido na escola, com a mediação dos educadores torna-se mais prazeroso aprender brincando por meio da ludicidade.
Para Vygotsky (1988, 1987, 1982) apud, (Kishimoto, 1997, p. 32) “os processos psicológicos são construídos a partir de junções do contexto sóciocultural”, para esse autor, o jogo infantil é o resultado de processos histórico-sociais, pois esses processos interferem no pensamento do ser humano, ainda Kishimoto (1997, p. 33) afirma que “dessa forma toda a conduta do ser humano, incluindo suas brincadeiras, é construída como resultado de processos sociais”. 
Sendo assim, o jogo contribui indiretamente a educação, permitindo ao aluno relaxado ser mais eficiente em seus exercícios e em sua atenção, o pedagogo tem a oportunidade de explorar a personalidade infantil e eventualmente adaptar a esta o ensino e a orientação do aluno, além do divertimento, serve como suporte para que a criança na fase escolar alcance o seu desenvolvimento, também colabora muito para o desenvolvimento intelectual e afetivo, já que existem diversos deles desencadeado em aceitar o perder ou ganhar, seguir regras, esperar sua vez, manusear objetos, o objetivo dependerá do jogo escolhido, o sujeito não sabe que estão sendo desenvolvidos estes processos em sua vida, mas o professor por sua vez deve trabalhar estes de forma normal.
As brincadeiras são os primeiros recursos que a criança assimila e desenvolve no caminho da aprendizagem. O brincar permite que a criança compreenda a ação dos objetivos e estimula-a a sentir-se seguro oportunizando o movimento livre, ainda, desenvolve a curiosidade, a capacidade de expressão e proporciona a ampliação de vivências, por meio de diversificação dos espaços e da oferta de diferentes matérias, garantindo o cuidado, afeto e a interação com outras crianças e, principalmente ampliando o repertório de suas brincadeiras das crianças. Assim, desenvolvendo a autonomia, favorecendo a autoestima da criança e a interação com seus pares, propiciando situações de aprendizagem que desafiam suas capacidades cognitivas. Também, por meio do jogo simbólico, elas aprendem a agir, têm a curiosidade estimulada, adquirem iniciativa e exercitam sua autonomia. As atividades lúdicas proporcionam ao ser humano o desenvolvimento integral, ou seja, o desenvolvimento afetivo, social e mental. Com isto, a criança libera energia e imaginação, constrói normas e encontra alternativas para resolver situações que aparecem no período da brincadeira.
Os professores devem acreditar na capacidade dos jogos e das brincadeiras, tendo a criança, como ser ativo, pensante e participante, que aprecia as novidades e também aprende brincando. 
Quando as crianças brincam, elas ativam sua imaginação, criam sua própria maneira de brincar, desenvolvem-se sem perceber o que contribui na construção da autonomia e personalidade, criando o mundo ao seu redor, refazendo os fatos para adequá-los à sua capacidade de assimilação, enquanto brinca, seu conhecimento se amplia, pois pode expressar o que sente e vê nessa atividade.
Kishimoto (2008) diz que a uma característica do jogo que deve ser levado em consideração:
(...)controle interno: no jogo infantil são os próprios jogadores que determinam o desenvolvimento dos acontecimentos. Quando um professor utiliza um jogo educativo em sala de aula, de modo coercitivo não oportuniza os alunos liberdade e controle interno. Predomina, nesse caso, o ensino, a direção do professor. (KISHIMOTO 2008 p.26)
Conforme visto, o indivíduo que tem acesso ao jogo e brincadeiras, expande e socializa de forma significativa, o que faz com que a pratica docente seja oferecida com objetivos definidos proporcionando momentos de imaginação, fantasia e criatividade.
Piaget atribui ao jogo um papel essencial para o desenvolvimento infantil; acredita que ao jogar as crianças assimilam e transformam a realidade. Propõe uma subdivisão dos jogos, por faixa etária, sendo elas:
Primeira etapa - para crianças de zero a dois anos de idade que ele chama de período sensório-motor, as crianças repetem situações simplesmente por prazer;
Segunda etapa - para crianças de dois a sete anos que ele chama de período pré-operatório em que as crianças não fazem o exercício mental, mas sim a representação do ocorrido;
Terceira etapa - para crianças acima dos sete anos, que ele chama de período operatório em que os jogos são de regras. E, é, p ssimentyye qui chegadas n a união dos outros dois jogos, explorando, neste caso, a coletividade para o ato de jogar, sendo importante a cooperação entre as crianças.
A utilização do lúdico na educação tem também, além do objetivo de desenvolver o aprendizado de forma mais atrativa para o aluno, o objetivo do resgate histórico-cultural dessas atividades. É um ótimo momento para o reconhecimento do seu histórico familiar e de sua cultura regional. Adquire-se desde criança as mais diferentes formas de conhecimento: seja popular, cientifico, cultural, religioso, aprendendo-as de maneiras e objetivos diferentes, mas com algo comum para todos os seres: o mundo da criança, independente de suas origens, é lúdico e ilusório e o mundo do adulto se abstém de ludicidade, sendo realista.
É nesse sentido, portanto, que se deve procurar aprofundar os conceitos do lúdico na Educação Infantil, fortalecendo o seu uso. Ou seja, o vínculo que se faz o profissional em atender as necessidades da criança através das brincadeiras e jogos, e não por si só, mas com a profundidade do objetivo a ser alcançado, uma vez que está deve proporcionar a criança diversão e muita interação, assumindo assim, seu caráter educativo e de uma construção fundamental para as crianças. 
2.1.3 O PAPEL DO EDUCADOR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DA EDUÇÃO INFANTIL
Percebe-se que o papel do professor, segundo a LDB, é mais do que transmitir informações. Numa gestão democrática, ele deve participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, como também estabelecer os objetivos, as metas que se quer alcançar no tocante ao perfil do aluno que se quer formar, uma vez que é ele que tem maior contato com o aluno e é de sua responsabilidade a construção de uma educação cidadã.
Muito se discute sobre o papel do professor dentro da sala de aula, isto é, o que ele pode contribuir para a melhoria do desenvolvimento eaprendizagem do aluno. 
De acordo com Kramer (1993) a criança é ser humano dotado de habilidades afetivas emocionais e cognitivas. Através da interação que ela tem com os demais indivíduos, obtém a capacidade de aprender, no sentido que desenvolve suas relações que lhe darão subsídio, para expor-se de modo seguro.
Assim, quanto maior forem às oportunidades oferecidas para a criança de socialização maior será o seu desenvolvimento. Portanto o papel do professor nesse momento é muito importante, ele deve valorizar e reconhecer as diferenças, de modo que proporcione e sem discriminação a aprendizagem. 
É ainda, através de um ambiente lúdico que o brincar se torna prazeroso, e é de extrema importância que a experiência das crianças que frequenta a educação infantil seja a melhor possível. 
Nessa faze de 0 a 6 anos a criança tem muito a desenvolver, iniciando o processo de aprendizagem da linguagem, dos primeiros passos, coordenação motora ampla e fina, construção da personalidade, mas para isso ocorrer de forma integral e válida precisa-seos de um trabalho educativo do professor onde proporcione situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagem orientada de forma integrada e que possa contribuir para o desenvolvimento da capacidade infantil, Almeida (1990, p.43) defende dizendo: “De modo geral é preciso recuperar o verdadeiro sentido da palavra escola: lugar de alegria, prazer intelectual, satisfação; é preciso também repensar a formação do professor, para que reflita cada vez mais sobre a sua função (consciência histórica) e adquiram cada vez mais competências, não só em busca de conhecimento, mas numa prática que se alimentará do desejo de aprender cada vez mais para poder transformar”.
Essa etapa de pleno desenvolvimento da criança exige que seja atendido por profissionais com a devida formação, instrumentalização e paixão pelo trabalho que realiza, pois não se faz educação sem investimentos no capital humano.
Segundo a Referencial Curricular Nacional (1998), É necessário que os docentes da educação infantil adquiram uma boa formação, no sentido de aperfeiçoamento a sua pratica pedagógica. Portanto, o diálogo, no interior da escola, como os investimentos na carreira e na formação profissional nas redes de ensino, tornasse nos dias atuais um grande desafio.
De acordo com os Parâmetros em ação (1999, p.33) para a educação infantil é importante que ela ofereça condições para que os educadores:
Compreendam que o brincar é uma língua própria da infância e que se desenvolve por meio da representação de papeis e da atribuição de novos significados a objetivos e ações:
 Pensem sobre a forma como contexto pré-escolar pode influenciar o uso do brinquedo e matérias pelas crianças, de maneira a contribuir para que a brincadeira se transforme em espaços privilegiados de aprendizagem.
Compreender a brincadeira como uma linguagem particular e como espaço de aprendizagem (Parâmetros em ação, p.33)
Percebe-se que o docente possui papel fundamental na formação do indivíduo, é preciso trabalhar através do brincar, cabe aos professores desenvolver jogos e brincadeiras que considerem as representações das crianças, precisa estar atento à idade e as capacidades de seus alunos para selecionar e deixar à disposição materiais adequados, encontrarem um ponto de entrada no sistema cognitivo, para desestabilizá-lo o suficiente para reestabelecer o equilíbrio, incorporando assim novos elementos às representações existentes.
Para Brasil,
(...) conhecimentos e experiências adquiridos no âmbito da convivência social favorece a proposição de situações que despertam a curiosidade e interesse das crianças para continuar conhecendo (...) O professor deve partir dessas práticas para propor situações- problemas em que a criança possa ampliar aprofundar e construir novos sentidos para seus conhecimentos. (BRASIL, 1998, p.226, v.3)
O professor ao selecionar jogos e brincadeiras para trabalhar os conteúdos, deve considerar as experiências que a criança adquire na convivência social, pois é enriquecendo mais sua cultura que a criança vai ampliando suas representações e atribuindo-lhe novos significados.
Para Kishimoto (1997, p. 36-37) o professor ao utilizar o jogo na educação infantil “significa transportar para o campo do ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora”.
Professor e educando deve aprender juntos, caminhando lado a lado na busca pela aprendizagem.
Segundo Costa (2005, p.21) ‘Educar é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesmo, dos outros e da sociedade, oferecendo ferramentas para que o outro possa escolher, entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, com sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar”.
A escola é muito mais do que um lugar para aprender a ler, escrever e fazer contas. É nela onde se tem as primeiras experiências em sociedade, aprendendo a dividir espaços, bem como recebe-se instruções e constrói-se as primeiras noções de autoridades, bem como a convivência diária cria laços que não podem se desfazer tão rápido, aquele que ensina acaba causando certo fascínio mesmo que inconsciente, e tudo que o professor fala e transmite estimula a reflexão.
 METODOLOGIA
O presente estudo tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, elaborada a partir de materiais já publicados, constituído principalmente de livros, artigos, vídeos aulas do curso e material disponível na internet sobre o tema a importância das atividades lúdicas jogos e brincadeiras na aprendizagem e desenvolvimento das crianças na educação infantil.
Considerando que o método em analise exige uma reflexão sobre a prática pedagógica mediante o processo teórico educativo o qual está sempre em construção, podendo assim aperfeiçoar cada vez mais, as práticas e conceitos conforme a evolução do conhecimento geral, ou seja, de cada pessoa que faz parte do ensino. Faz-se necessário, portanto, uma reflexão do modelo direcionado ao ato do educar por meio do brinca.
Segundo Prodanov (2003, p.25) a pesquisa bibliográfica e chamada de dados secundários, pois se trata de “dados de segunda mão” essa expressão significa que são dados disponíveis coletados para o trabalho. Ainda, completa que a metodologia é o canal por onde ser obtido o conhecimento, comprovando aquilo que se encontra no trabalho sabendo assim como aborda-lo adequadamente, sendo uma ferramenta para auxiliar na busca de resposta Prodanov (2003 p. 19-20).
Esse método foi usado para entendermos que a ludicidade, jogos e brincadeiras são os ícones da educação infantil, que a criança brincando aprende com mais facilidade, desejo e vontade, sendo considerado um dos métodos mais coerentes a ser utilizado na sala de aula desde o berçário até a pré-escola, essa metodologia oferece uma aprendizagem expressiva de qualidade, ressaltando a contribuição do professor nesse processo. 
CONSIDERACÕES FINAIS
Com a realização deste trabalho percebeu-se a importância que este trouxe para a formação acadêmica e profissional, pois com ele obteve-se conhecimentos de forma clara sobre a importância da utilização das atividades lúdicas na aprendizagem e desenvolvimento das crianças na educação infantil.
O objetivo era analisar a importância e desenvolvimento do lúdico, jogos e brincadeira na Educação Infantil destacando-se como estratégia fundamental no processo de ensino e aprendizagem das crianças, apresentando o surgimento dos jogos e brincadeiras.
Percebeu-se que os jogos e brincadeiras proporcionam pra a criança a opção de executar de forma agradável e prazerosa os conteúdos obrigatórios. Brincar é essencial pra concepção do pensamento e para obter a sabedoria, além de colaborar para a aprendizagem, auxilia a criança e se expressar, e prepara a mesma para enfrentar emoções particulares.
É visível que as brincadeiras e jogos sempre foram um fator motivador em relação às atividades, despertandosempre o interesse e a curiosidade pelos conteúdos, fazendo com que os alunos interagissem e criassem hipóteses ao qual poderiam validar seus conhecimentos. Sendo assim pode se dizer que o lúdico foi uma grande inovação na proposta de ensino aprendizagem, visando desenvolver no aluno, um ser reflexivo, questionador, crítico e lógico, de maneira que os conhecimentos possam ser ampliados. 
E, por ser muito importante para o desenvolvimento infantil, o lúdico requer importância vinda dos docentes, cada criança é única apresenta dificuldade e carrega experiências, além de anseios. Sendo assim uma metodologia de ensino não ira alcançar a todos com a mesma eficácia, sendo necessário nesse momento que o professor inclua atividades lúdicas, jogos e brincadeiras para alcançar o êxito no processo de ensino aprendizagem.
Ainda, além de promover a interação dos alunos com o ambiente e com os colegas, os jogos e toda a parte lúdica ao qual a educação infantil se estabelece, sempre foram acolhedores e prazerosos para as crianças e também intermediárias entre professor e aluno. De acordo com as contribuições de autores citados nesse trabalho o lúdico, jogos e brincadeiras contribuem para obtenção de resultados satisfatórios no processo de aprendizagem da criança, baste ser oferecido de forma dinamizada. 
Verificou-se também, que a ludicidade no contexto escolar é algo inerente na vida da criança, estas atividades deve ser inserido desde cedo, se tornam estimuladores facilitando processo de ensino aprendizagem, favorecendo varias possibilidades, experiências, mas para desenvolver suas capacidade e habilidade de forma que traga benefícios concretos para seu desenvolvimento, necessita de auxilio de um adulto. 
REFERÊNCIAS
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