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FCE- FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
A ABORDAGEM DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ÂMBITO ESCOLAR
RESUMO 
O presente trabalho tem o objetivo de mostrar como a Gestão Escolar pode fomentar as discussões acerca do tema do desenvolvimento sustentável. Em termos gerais, o desenvolvimento sustentável significa a satisfação das necessidades do presente sem comprometer as capacidades das gerações futuras para atender às suas próprias necessidades, ou seja, o desenvolvimento do homem e do meio ambiente pode ser sustentado indefinidamente no tempo sem esgotar o material ou os recursos energéticos necessários para funcionar. No entanto, esta definição é criticada no sentido de que o desenvolvimento sustentável é a expressão de uma ideia de senso comum, sustentar não é algo novo porque várias civilizações já intuíram a necessidade de preservar recursos para as gerações futuras. No entanto, é um conceito absolutamente novo que pressupõe que o mundo não é tão amplo e ilimitado como se acreditava, então a sustentabilidade exige abordagens holísticas para lidar globalmente com a emergência planetária de poluição, degradação de ecossistemas, esgotamento de recursos, crescimento descontrolado da população mundial. A educação é, sem dúvida, uma garantia para a promoção do desenvolvimento sustentável, para que as gerações presentes estejam cientes da necessidade de se formar, crescer em todas as ordens, construir uma sociedade cada vez melhor.
Palavras chave: Palavras-chave: Educação. Gestão Educacional. Desenvolvimento Sustentável. 
INTRODUÇÃO
Os conceitos de desenvolvimento e progresso na esfera social e cultural impactaram fortemente as propostas doutrinais e ideológicas na Europa desde o século XVIII até o presente. Para o pensamento hegemônico europeu do século XVIII, o mundo e a sociedade não eram mais coisas estáticas e eternas que representavam os desejos de Deus. 
A nova estrutura da sociedade burguesa permitiu o surgimento social de alguns dos marginalizados e empobrecidos da antiga sociedade patriarcal. Além disso, a sociedade capitalista moderna, em todas as áreas, provocou mudanças nunca antes percebidas pela humanidade. Esses processos sociais irreversíveis são chamados desenvolvimento e progresso social. No entanto, logo depois, esse desenvolvimento e suas consequências foram questionados e criticados. A sociedade não se desenvolveu nem progrediu de acordo com os postulados da ilustração do século XVIII. Durante a décima nona e primeira metade do século XX, quando o desenvolvimento social na Europa parecia um objetivo inalcançável, surgiram formas de pensamento que postulavam que o desenvolvimento não era a continuidade linear de um capitalismo que havia sido expandido pelos cinco continentes. 
Os pensamentos anarquistas e socialistas dos séculos XIX e XX, em todos os seus aspectos, incorporaram em seus ideais, o desejado conceito de desenvolvimento social, mas esse seria o produto de uma ruptura histórica qualitativa entre as estruturas do sistema estrutura capitalista social e uma futura estrutura social comunitária. Até agora, o desenvolvimento social é um requisito urgente de toda ação política, social e cultural.
O atual processo de globalização oferece a oportunidade de posicionar o modelo de Desenvolvimento Sustentável na esfera planetária. Em parte, devido à conectividade entre os países do globo, bem como a convicção de que os valores e princípios que são promovidos e tentados para instalar são propostas razoáveis para o nosso bem comum.
O trabalho a ser desenvolvido é uma revisão bibliográfica, de artigos, livros, revistas e publicações referentes ao assunto. Durante o desenvolvimento das pesquisas foram incluídos artigos sobre acerca do impacto da sustentabilidade no século XXI, bem como a educação por meio de sua gestão pode abordar esse tema de forma multidisciplinar. 
 2. A CONSCIENTIZAÇÃO DE UM MUNDO SUSTENTAVEL E O PAPEL DA ESCOLA NESSE PROCESSO
O conceito de desenvolvimento sustentável tem duas fontes de origem: o primeiro lado, do lado da economia, no qual havia aqueles que criticaram durante a década de 1970 o modelo de crescimento econômico no qual os países industrializados foram embarcados. O segundo relacionado ao nascimento da crítica ambiental ao modo de vida e ao consumo das sociedades contemporâneas. 
Essas críticas começaram fortemente no final da década de 1960, e a origem do notório aprofundamento da crise ambiental foi o aumento do consumo de recursos pelos países industrializados (petróleo, recursos bióticos, etc.) e o aumento de pobreza, desigualdade e problemas sociais em muitas nações do planeta. Economistas críticos do modelo de crescimento econômico questionaram no final da década de 1970 os resultados sociais e econômicos das nações subdesenvolvidas. Um exemplo disso é que, na América Latina, o modelo econômico generalizado não conseguiu superar os problemas estruturais no emprego, a concentração de renda, a pobreza, o atraso tecnológico, entre outros.
Existem várias conceituações para a Educação Ambiental, o Congresso de Belgrado, promovido pela UNESCO em 1975, definiu-a como: 
“um processo que visa: formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que lhe dizem respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam” (Congresso de Belgrado, 1975).
Neste esforço heterogêneo de diferentes aspectos para propor novas abordagens ao desenvolvimento, novos estilos de vida ou uma nova organização de estruturas produtivas, aliada à crescente mobilização social provocada pelo agravamento da crise econômica e pelo aumento das diferenças entre as nações ricas e pobres durante a década de 1980. A definição de desenvolvimento sustentável neste relatório pressupõe que o crescimento econômico nos países em desenvolvimento deve enfatizar aspectos qualitativos (equidade e uso de recursos), que o desenvolvimento deve se concentrar na superação de déficits sociais nas necessidades básicas, o que era necessário estabilizar a população humana, que os padrões das nações industrializadas deveriam ser modificados, que a tecnologia deveria ser reorientada para mitigar e mitigar seus impactos negativos, que o desenvolvimento deveria ter uma orientação democrática, participativa e respeitosa para as minorias étnicas. Finalmente, as instituições, leis e normas tiveram que ser modificadas para realizar esse desenvolvimento. (GUIMARÃES, 1995, p. 88).
O Relatório Brundtland, reconhecido como uma das maiores autoridades do mundo no tema meio ambiente, afirma:
 A preservação do meio ambiente não pode ser a preocupação e a obra apenas dos ecologistas [...] e, às vezes, de políticos. O desenvolvimento não pode ser a preocupação e a obra apenas dos economistas [...] e, mais frequentemente, desta vez, dos políticos. Uma concertação transetorial, transdisciplinar e transprofissional impõe-se com muita urgência. (BRUNDTLAND, 1988, apud GADOTTI, 2000, p.154).
A dificuldade de definir o desenvolvimento sustentável decorre da multiplicidade de dimensões implícitas no conceito, da forma como são percebidas e das prioridades que são dadas a cada uma dessas dimensões, situações históricas específicas ou as metas a que cada sociedade aspira. O fenômeno do desenvolvimento é extremamente complexo, suas dimensões são múltiplas e as formas de visualizá-las e defini-las diferem de acordo com a perspectiva a partir da qual são analisadas e os conceitos que são tratados. No entanto, pode-se dizer que está sempre associado ao aumento do bem-estar individual e coletivo. Embora seja verdade que este último tende a ser medido exclusivamente por magnitudes econômicas, é cada vez mais evidente que outras dimensões humanas, como o acesso à educação e ao emprego, à saúde e à segurança social, ou uma série de valores como a justiça social, a equidadeeconômica, a ausência de discriminação racial, religiosa ou outra,, liberdade política e ideológica, democracia, segurança e respeito pelos direitos humanos, qualidade e preservação do meio ambiente, etc. (OLIVEIRA,1999, p.56).
2.1 Desenvolvimento Sustentável e Educação para a Sustentabilidade
O conceito de Desenvolvimento Sustentável está intimamente relacionado com os novos conceitos de educação, em que é necessário modificar as atitudes sociais, no qual o conhecimento é a base para a modificação da realidade social. A educação pode abordar o desenvolvimento sustentável de acordo com diversos estudos, o que significa alcançar o desenvolvimento sustentável em nossas sociedades e modificar métodos e ferramentas em processos educacionais. Além disso, a educação ambiental aparece como uma prioridade para educadores, líderes de opinião, organizações internacionais e nacionais. 
Para reorientar a educação quanto ao desenvolvimento sustentável é necessário admitir que comportamentos e categorias tradicionais não podem ser mantidas isoladas umas das outras e que devemos trabalhar cada vez mais, para inter-relação das mesmas, visando enfrentar os complicados problemas da atualidade. A educação, ambiental ou não, é um dos mais nobres veículos de mudança na história, a conquista de um direito inalienável do ser humano mas não age isoladamente. (Anais I Encontro de Estudos sobre Biodiversidade e Sustentabilidade, 2005, p.72).
A Lei 9795/99 dispõe sobre a Educação Ambiental, definindo-a e estabelecendo ações que constituem a Política Nacional de Educação Ambiental. O Art. 2º dispõe que: “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.” (BRASIL, 1999).
Esta mesma lei, em seu art. 4º descreve os princípios básicos da educação ambiental, que são os seguintes:
 I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
 II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
 III - o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,multi e transdisciplinaridade;
 IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
 V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
 VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;
 VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
 VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. (BRASIL, 1999). 
No entanto, muito poucos recursos foram dedicados à sua implementação e desenvolvimento. Entre outras razões, isso ocorre porque, nas nações industrializadas, a educação ambiental foi restrita à visão física e especialmente biológica (visão ecológica). Em geral, o meio ambiente é limitado ao ramo e ao texto biológico dos níveis escolares básicos e estrangeiro para assuntos sociais e conteúdo formal. No entanto, novas visões promovem uma educação ambiental associada a valores que transcendem a verticalidade das disciplinas. A mudança para a sustentabilidade deve envolver, entre outros, mudanças profundas nos estilos de vida, uso de recursos, técnicas de gestão, organização social, estilos de pensamento, conhecimento e princípios éticos. 
Essas mudanças devem estar relacionadas à promoção da conscientização, percepção, aptidão e atitude social para que as pessoas tenham as ferramentas necessárias para tomar decisões informadas em todas as áreas de sua atividade social que afetam sua qualidade de vida (OLIVEIRA,1999, p.68).
De acordo com os novos paradigmas no campo da educação, esses processos de transformação não podem ser realizados com a simples adição de mais conteúdos disciplinares, mas estão relacionados a uma organização transversal dos programas curriculares, juntamente com um processo de gestão adaptativa dos programas educação. Compreendemos pelo gerenciamento adaptativo, uma estratégia adaptada no tempo, de acordo com avaliações periódicas de acordo com as condições da realidade particular da intervenção educacional. OS O PCN dos Temas Transversais representou um modelo conceitual dirigido da educação ambiental ao desenvolvimento sustentável, no qual os objetivos do processo educacional apontam para mudanças nas atitudes e comportamentos nos indivíduos.
A Educação Ambiental, embora considerada prioridade por todas as instâncias de poder, está longe de ser aceita e desenvolvida, porque implica mudanças profundas. Se realmente fosse realizada de forma eficaz e eficiente, levaria a mudanças de comportamento pessoal e a atitudes e valores de cidadania que podem ter consequências positivas no que se refere à sustentabilidade. (BRASIL, 2001, p. 26, 27).
Tradicionalmente, a educação era entendida como um processo apenas receptivo e reflexivo. Mas as novas visões dos processos de aprendizagem compreendem que o conhecimento é adquirido em um processo indeterminado de desenvolvimento, no qual a transformação do meio ambiente pela ação em si é uma característica indispensável e inevitável do processo educacional. As pessoas e os grupos sociais não são simplesmente receptores de ações externas, mas agentes que assimilam as estruturas de seu ambiente natural e social e a transformam com suas ações. Para que este processo seja consciente, ou seja, parte de uma estratégia educacional, a participação de indivíduos e grupos sociais deve ser promovida. Segue-se que as ferramentas para avaliar e monitorar programas e estratégias de sustentabilidade e para a educação ambiental em si devem ser usadas com a participação democrática de indivíduos e da comunidade. (DIAS, 1993, p.98).
2.2 Promover a equipe social
A ausência de equidade social é inexcusável para uma sociedade e educação sustentáveis. A promoção da equidade social é uma parte determinante e um requisito fundamental para o desenvolvimento sustentável da sua promoção estrutural. Devido ao fato de que o conceito de Desenvolvimento Sustentável é definido como um conjunto de direitos e princípios éticos que promovem à equidade social e econômica (condições de pobreza, marginalidade e fome), o fortalecimento dos sistemas educacionais de acesso público, a proteção de sistemas naturais, entre outros.
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção e construção [...] Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (FREIRE s. d, apud GADOTTI, 2000, p.25, grifos meus).
O conceito de Desenvolvimento Sustentável é útil na gestão e avaliação de programas de educação e pesquisa, entre outros, e a promoção dos principais objetivos e princípios éticos do desenvolvimento social humano.
2.3 O modelo de qualidade da gestão escolar 
A implementação de qualquer projeto deve levar em conta os aspectos fundamentais: um é o produto que é de interesse para os alunos e a comunidade local, e o segundo é o aprendizado esperado que é de interesse dos professores. Também é necessário tornar explícito que cada projeto deve considerar a mensuração de cada uma das áreas, por meio de suas respectivas dimensões. Deve-se usar todos e cada um dos espaços de liberdade que temos para desenvolver nossa concepção de Educação Ambiental. 
As atividades da escola devem estar sempre em sintonia com a realidade da comunidade a que ela serve. A escola deve abordar o mundo do trabalho apresentando aos alunos (as) diferentes profissões e esclarecendo suas características. O processo de Educação Ambiental deve demonstrar a relação que cada profissão estabelece com o meio ambiente. (DIAS, 2009, p.61).
Para ser bem sucedido nos processos, é necessário conhecer as diferentesestruturas de personalidade que geralmente decorrem do exercício da liderança educacional, que, juntamente com a estrutura básica da pessoa, constituem dois pares de características dicotômicas: Dominante-Submisso, Afetuoso- Hostil. Essas características configuram, dando origem a quatro estruturas de personalidade que são expressas em comportamentos básicos que são reconhecíveis e, portanto, nos permitem estabelecer estratégias de abordagem que devem ser seguidas pela gestão escolar atenta aos novos sinais. 
3. CONCLUSÃO
	Durante as últimas décadas, a necessidade de passar de um paradigma racional, devedor dos modelos funcionalistas e utilitários, para outro mais congruente com a preservação dos recursos naturais e, portanto, da vida, tem sido amplamente discutida. Do mesmo modo, eles levantaram diferentes vozes apontando a urgência de inserir esses preceitos dentro do campo educacional, esperando alcançar com isso a verdadeira cultura de transformação que é necessária para consolidar a mudança. No entanto, apesar dos muitos esforços, ainda não há uma proposta educativa integrativa, verdadeiramente holística, que assuma os postulados do chamado desenvolvimento sustentável, o que leva a uma boa visão da visão sistêmica que está subjacente a essa perspectiva, deixando sua gênese de forma simples e transcrição ideológica simples, cujo plano operacional se torna o novo assunto pendente. Dado esse cenário, ainda há muito a fazer, especialmente em países em desenvolvimento, no qual a replicação arbitrária de modelos pragmáticos é o denominador comum. 
A educação é, sem dúvida, uma garantia para a promoção do desenvolvimento sustentável, para que as gerações presentes estejam cientes da necessidade de se formar, crescer em todas as ordens, construir uma sociedade cada vez melhor e mais justa sem comprometer a sobrevivência das gerações futuras; mas apenas uma educação baseada em uma base holística, que fortalece à medida que sua moeda comprometeu mais a formação em valores, pode cumprir tais propósitos. A preservação do ecossistema e do meio ambiente em sua maior dimensão, requer a formação de conscientização sobre produção e poupança, austeridade em estudantes e não consumismo e desperdício de recursos. 
Para os países do Terceiro Mundo, muitos dos quais faltam fontes suficientes de recursos naturais, a sua exploração racional, baseada na educação de seus recursos humanos, é um elemento indispensável. A incorporação de elementos das ciências dos materiais em cursos de formação de professores como parte da formação científica pode ser uma proposta estimulante para o desenvolvimento de uma consciência da racionalidade dos meios materiais. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	Comment by AAA: COLOQUE TODOS OS TÍTULOS DAS OBRAS EM NEGRITO
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
 _______. Lei 9795/99. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 
_______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos Temas Transversais e Ética. 3. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 2001.
 _______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. 3. ed. Brasília, DF: Senado Federal, 2001. 
DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental: Práticas Inovadoras de Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006.
GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 3. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000.
GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. 3. ed. Campinas: Papirus, 1995.
JACOBI, Pedro. Educar para a Sustentabilidade: complexidade, reflexividade, desafios - In: Revista Educação e Pesquisa – vol. 31/2, maio-agosto 2005, FEUSP.
OLIVEIRA, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP (Brasil). 1999, 120 p.

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