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40 Questoes sobre jurisdição e ação penal

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MARQUE CERTO ( C ) OU ERRADO ( E ) 
PARA AS QUESTÕES DE JURISDIÇÃO E AÇÃO PENAL 
 
1 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) Embora a função jurisdicional seja função 
precípua do Poder Judiciário, não pode o juiz, sem provocação da parte 
interessada, dar início ao processo penal. ( ) 
2 – No Brasil a jurisdição é exercida pelo Poder Judiciário, somente sendo 
admitida a coisa julgada administrativa em questões restritas, expressamente 
discriminadas na Constituição. ( ) 
3 – Em nenhuma hipótese se admite a autotutela de interesses em nosso 
ordenamento jurídico. ( ) 
4 – Em crimes de menor potencial ofensivo é possível a autocomposição de 
conflitos, mediante a denominada transação penal. ( ) 
5 – No Brasil, em face do princípio da inafastabilidade de jurisdição, qualquer 
pessoa pode recorrer ao Poder Judiciário quando entenda lesado um direito seu. 
Essa faculdade de recorrer ao Judiciário pode ser exercida mesmo que a pessoa 
tenha já iniciado um processo administrativo objetivando solucionar conflito 
concernente à mesma matéria. Em nenhuma hipótese, em nosso ordenamento, 
pode o Judiciário recusar-se a receber uma ação e exigir que antes sejam 
esgotadas todas as instâncias da via administrativa existente para a solução do 
conflito que se lhe apresenta. ( ) 
6 - (CESPE/Procurador INSS/1998) No direito brasileiro, a ação penal é pública, 
salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido e, em qualquer 
caso, não se admite ação penal privada nos casos sujeitos a ação penal pública, 
nem ação penal pública nos casos sujeitos nos casos sujeitos a ação penal 
privada. ( ) 
7 - (CESPE/Procurador BACEN/1997) Não é compatível com a Constituição 
vigente a iniciativa ex officio da ação penal. ( ) 
8 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Na ação penal pública, o Ministério Público 
tem o dever de denunciar o indiciado, mesmo se não for comprovada a 
materialidade do crime. ( ) 
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9 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Uma vez iniciada a ação penal pública, não 
pode o seu titular dela desistir. ( ) 
10 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Na ação penal pública, a primeira peça 
processual pode ser tanto a denúncia quanto a portaria. ( ) 
11 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Na ação penal pública, vigoram os mesmos 
princípios que informam a ação penal privada. ( ) 
12 - (CESPE/Papiloscopista PF/1997) Na ação penal pública, não sendo oferecida 
a denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, admite-se a ação penal privada 
subsidiária. ( ) 
13 - (CESPE/Escrivão PF/1998) A ação penal será pública quando o crime, seja 
ele qual for, houver sido praticado em detrimento do patrimônio da União. ( ) 
14 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A ação penal pública ou privada admite 
desistência. ( ) 
15 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) A ação penal é pública, salvo quando a 
lei a declare privativa do ofendido. ( ) 
16 - (CESPE/Procurador INSS/1998) Nos casos de ação penal pública 
condicionada a requisição do Ministro da Justiça, essa requisição autoriza, mas 
não obriga, o Ministério Público a oferecer a denúncia. ( ) 
17 - A ação penal pública admite desistência. ( ) 
18 - (CESPE/Agente PF/1997) Em um crime de ação penal pública condicionada à 
representação, esta deverá ser oferecida no prazo de seis meses, contados a 
partir da data em que o ofendido ou seu representante legal tomou conhecimento 
da autoria do crime. ( ) 
19 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) A ação penal pública pode, em 
determinados casos, depender de requisição do Ministro da Justiça ou de 
representante do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo, caso em 
que a ação penal pública se diz condicionada. ( ) 
20 – A ação penal pública condicionada é convertida em ação pública 
incondicionada quando o Ministro da Justiça não apresenta a requisição dentro do 
prazo legal. ( ) 
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21 – A ação penal pública condicionada é convertida em ação pública 
incondicionada quando o ofendido não apresenta a representação dentro do prazo 
legal. ( ) 
22 – Nas ações penais públicas condicionadas a representação será a primeira 
peça processual, em substituição à denúncia. ( ) 
23 - Nas ações penais públicas condicionadas a representação, embora a 
representação seja necessária ao início da persecução criminal, não tem ela força 
obrigatória, ou seja, o Ministério Público pode concluir pela não instauração da 
ação, requerendo o arquivamento do inquérito ou das peças de informação. ( ) 
24 - (CESPE/Procurador INSS/1998) Nos casos em que somente se procede 
mediante queixa (ação penal privada exclusiva ou principal), considerar-se-á 
perempta a ação penal quando, sendo o querelante pessoa jurídica, essa se 
extinguir sem deixar sucessor. ( ) 
25 - (CESPE/Procurador INSS/1999) Aceita a ação penal privada subsidiária, o 
Ministério Público retornará à condição de parte principal em caso de desídia do 
querelante, ou seja, quando tenha ocorrido uma omissão caracterizadora da 
perempção. Nesse caso, não haverá extinção da punibilidade. ( ) 
26 - (CESPE/Procurador BACEN/1997) É admissível ação penal privada nos 
crimes contra o sistema financeiro, se a ação pública não for proposta no prazo 
legal. ( ) 
27 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A ação penal privada pode ser proposta pela 
mulher casada, independentemente do consentimento do marido. ( ) 
28 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A ação penal privada não pode ser ajuizada por 
pessoa jurídica. ( ) 
29 - A ação penal privada admite desistência. ( ) 
30 - (CESPE/ Escrivão PF/1998) A ação penal privada subsidiária da pública é 
admissível sempre que o Ministério Público deixe de oferecer a denúncia no prazo 
legal. ( ) 
31 - (CESPE/Agente PF/1997) Em um crime de ação penal privada, o Ministério 
Público poderá oferecer denúncia contra os indiciados, desde que o ofendido 
formule queixa-crime ao Promotor de Justiça no prazo legal. ( ) 
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32 - (CESPE/Agente PF/1997) Por entender inexistente o crime apurado em 
inquérito policial, o representante do Ministério Público requereu ao juiz 
competente o arquivamento dos autos. Em tal caso, de acordo com o 
entendimento majoritário dos tribunais superiores, a vítima poderá, arquivado o 
inquérito policial, ajuizar ação penal privada subsidiária da pública. ( ) 
33 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) É por intermédio da queixa que se inicia 
a ação penal privada. ( ) 
34 - (CESPE/Agente de Polícia DF/1998) Nos crimes de ação penal 
exclusivamente privada, os autos do inquérito podem ser entregues à vítima, 
mediante traslado. ( ) 
35 - A fluência do prazo de seis meses sem que seja apresentada a representação 
do ofendido, nos crimes de ação pública condicionada, é causa de extinção da 
ilicitude. ( ) 
36 - A fluência do prazo de seis meses sem que seja apresentada a representação 
do ofendido, nos crimes de ação pública condicionada, é causa de extinção 
punibilidade do infrator. ( ) 
37 - A fluência do prazo de seis meses sem que seja apresentada a requisição do 
Ministro da Justiça, nos crimes de ação pública condicionada, é causa de extinção 
punibilidade do infrator. ( ) 
38 - O prazo para exercício do direito de representação é considerado prazo de 
direito material, portanto, inclui-se, na contagem do prazo, o dia de início e exclui-
se o dia do término. ( ) 
39 - Nas hipótese de co-autoria, a representação feita contra apenas um dos 
suspeitos não se estende aos demais, em razão do princípio da divisibilidade, que 
informa as ações públicas. ( ) 
40 - Enquanto na ação pública vigora o princípio da obrigatoriedade,a ação penal 
privada sujeita-se ao princípio da oportunidade. ( ) 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
 
 
1 C 11 E 21 E 31 E 
2 E 12 C 22 E 32 E 
3 E 13 C 23 C 33 C 
4 C 14 E 24 C 34 C 
5 E 15 C 25 C 35 E 
6 E 16 C 26 C 36 C 
7C 17 E 27 C 37 E 
8 E 18 C 28 E 38 C 
9 C 19 C 29 C 39 E 
10 E 20 E 30 E 40 C

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