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13 Raiz, Caule e Folha

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Organologia Vegetal é a parte da Botânica que estuda 
os órgãos de uma planta. Órgãos são estruturas 
formadas por conjuntos de tecidos que desempenham 
funções específicas num organismo. Os órgãos 
vegetais são: raiz, caule e folha. A flor é na verdade um 
conjunto de órgãos (folhas modificadas) e o fruto por 
sua vez é resultado da fecundação da flor. 
 
A raiz é um órgão vegetativo, geralmente subterrâneo e 
aclorofilado com geotropismo e hidrotropismo positivo e, 
fototropismo negativo. Origina-se a partir da radícula do 
embrião e tem funções de absorção de água e sais 
minerais, fixação, condução de seivas, além de também 
armazenar reservas nutritivas em alguns vegetais. As 
raízes são classificadas de acordo com o ambiente em 
que se encontram. São aéreas, subterrâneas e 
aquáticas. 
 
Numa raiz, podemos distinguir as seguintes partes: 
 
 
Raiz – morfologia externa 
 
As regiões da raiz: 
 
a) coifa ou caliptra - originada do caliptrogênio 
(meristema primário), é uma estrutura que protege a 
ponta da raiz à medida que ela cresce e se aprofunda, 
evitando um desgaste devido ao atrito com o solo. A 
coifa é tipicamente encontrada em raízes terrestres, 
porém em plantas aquáticas, quando presente, é muito 
desenvolvida. 
b) zona lisa ou de crescimento – localiza-se acima 
(posição subterminal) da coifa e é subdividida em três 
partes: meristemática por onde ocorre as divisões 
celulares; alongamento onde as células aumentam de 
volume e maturação onde as células iniciam-se a 
diferenciação em tecidos adultos. 
 
c) zona pilífera ou de absorção – é a região 
responsável em absorver água e sais minerais do solo. 
Possui inúmeros pêlos absorventes de origem 
epidérmica que, em conjunto, multiplicam mais de cem 
vezes a área de absorção da raiz. 
 
d) zona suberosa ou de ramificação – é a parte 
mais espessa e antiga da raiz. Caracteriza-se pela 
presença de suberina em suas células, dessa região 
partem as ramificações da raiz, ou seja, as raízes 
secundárias, as quais têm uma origem endógena, de 
uma camada chamada periciclo. Também auxiliam a 
fixação do vegetal e aumentam a capacidade de 
absorção. Em cada raiz secundária existem as mesmas 
regiões já descritas. 
 
e) colo ou coleto – corresponde à região de 
transição entre a raiz e o caule. Tem pequenas 
dimensões e apresenta tecidos de ambos os órgãos. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES 
 
RAÍZES SUBTERRÂNEAS 
São aquelas que se desenvolvem abaixo da superfície 
do solo. Podem ser: 
 
1) Axial ou Pivotante: são raízes que possuem um 
eixo principal maior, perpendicular ao solo, do qual 
partem ramificações de menor porte (radicelas). 
Encontrada em dicotiledôneas e gimnospermas. Ex.: 
pinheiro, feijão, couve-flor, café. 
 
2) Fasciculada ou Cabeleira: são sistemas 
radiculares onde não existe diferenciação entre a raiz 
principal e as raízes secundárias. Elas surgem de 
pontos muito próximos, não se aprofundam muito e 
geralmente pertencem a plantas de estrutura ou porte 
menor. São características de plantas 
monocotiledôneas. Ex.: arroz, trigo, mamona, grama, 
etc. 
 
3) Tuberosa: são raízes que além de 
desempenharem as funções básicas de raiz, acumulam 
substâncias de reserva, principalmente o amido. São 
raízes que se desenvolvem além do normal e podem 
ser pivotantes ou fasciculadas. Ex.: cenoura, mandioca, 
beterraba, rabanete, etc. 
 
RAÍZES AÉREAS 
São aquelas que crescem acima do nível do solo. 
Podem ou não se apoiar na superfície. Grande parte 
das raízes aéreas são classificadas como adventíceas, 
ou seja, emergem diretamente de caules e não da 
radícula do embrião. Podem ser: 
 
1) Suportes ou Escoras: partem do caule e auxiliam 
a sustentação do vegetal não tanto pelo porte, mas pelo 
tipo de terreno em que estão instaladas. Ex.: plantas de 
mangue, milho, cana-de-açúcar. 
 
2) Cintura: são raízes que se desenvolvem 
geralmente sobre árvores ou pedras, sem serem 
parasitas. São características das epífitas. Ex.: 
bromélia, orquídea. 
 
3) Estrangulantes: raízes não parasitas que vivem 
sobre outro vegetal apenas envolvendo-o. Devido ao 
crescimento em espessura, as raízes estrangulantes 
vão comprimindo o tronco suporte e acaba por 
estrangulá-lo. Ex: cipó-mata-pau 
 
4) Respiratórias ou pneumatóforas: são raízes que 
apresentam geotropismo negativo e desempenham 
função de arejamento. Ocorrem em plantas de terreno 
alagadiço como pântanos, onde o solo se apresenta 
com baixo teor de oxigênio. Desenvolvem-se a partir de 
raízes subterrâneas secundárias e apresentam orifícios 
característicos denominados pneumatódios. Ex.: 
avicenia 
 
5) Sugadoras ou Haustórios: são características de 
plantas parasitas. Penetram até o sistema vascular da 
planta hospedeira da qual retira os nutrientes. Podem 
ser hemiparasitas (parasita parcial), quando retiram 
apenas a seiva bruta, como por exemplo a erva-de-
passarinho ou holoparasitas (parasita total), quando 
retiram a seiva elaborada, como o cipó-chumbo. 
 
6) Tabulares: são raízes que crescem a partir do 
caule de árvores de grande porte. Aumentam a 
estabilidade e auxiliam as trocas gasosas, permitindo a 
respiração em solos pobres em oxigênio devido à 
presença de grande quantidade de matéria orgânica em 
decomposição. Ex.: flamboyant, figueira. 
 
7) Grampiformes: têm função de fixação de plantas 
trepadeiras. São pequenas com aspecto de grampos 
que brotam da face sombreada de alguns caules. 
Produzem uma substância cimentante que acaba por 
fixar a planta no substrato. Ex.: hera. 
 
RAÍZES AQUÁTICAS 
São características de plantas aquáticas, podendo ficar 
ou não submersas. Possuem parênquima aerífero bem 
desenvolvido para auxiliar na flutuação e aeração da 
planta. Ex.: aguapé, vitória-régia. 
 
Observação: em monocotiledôneas geralmente não 
ocorre o espessamento da raiz, devido a falta de 
meristemas secundários e também pelo pouco tempo 
de vida que possuem. Os tecidos de condução se 
originam diretamente do meristema primário pleroma e 
situam-se aleatoriamente na raiz. 
 
 
 
O caule é um órgão vegetativo geralmente aéreo com 
função de sustentar ramos, folhas e frutos, além de 
elevar as folhas em direção à luz e distribuir seiva pelo 
organismo vegetal. Apresenta geotropismo e 
hidrotropismo negativo e fototropismo positivo. 
Apresentam dois tipos de ramificações: monopodial, 
com caule principal, de onde partem ramos laterais de 
crescimento indeterminado devido à presença de 
meristema primário em suas gemas ou brotos, e 
simpodial, sem eixo principal, onde cada ramo tem 
crescimento limitado e ao parar de crescer origina outro 
ramo. Da mesma forma que as raízes, os caules são 
classificados de acordo com o ambiente em: aéreos, 
aquáticos e subterrâneos. 
As partes de um caule são: 
 
a) gema apical – responsável pelo crescimento em 
extensão, devido à presença do meristema primário. 
Situa-se na ponta superior do caule. 
 
b) gemas laterais – distribuídas pelas laterais do 
caule, são responsáveis pelo desenvolvimento dos 
ramos, botões florais e até raízes. 
 
c) nó – região onde brotam as folhas. Também 
apresenta tecido meristemático. 
 
d) entrenó – região situada entre dois nós 
consecutivos 
 
 
Caule – anatomia externa 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS CAULES 
 
CAULES AÉREOS ERETOS 
 
1) Tronco: caule lenhoso com ramificações desde a 
base e bastante resistente. É característico de plantas 
frondosas do grupo das angiospermas dicotiledôneas e 
das gimnospermas. Ex.: mangueira, pessegueiro, etc. 
	
  
	
  
	
  
	
  
 
2) Estipe ou Estípite: caule cilíndrico, alongado e 
resistente com ramificações apenas no ápice nas 
regiões de inflorescências. Ex.: coqueiro, palmeira. 
 
3) Colmo: caule cilíndrico com divisão em, nós e 
internós bem nítida, formando gomos. Típico de 
algumas monocotiledôneas.Pode ser oco, como no 
bambu ou então, como na cana-de-açúcar ser 
suculento. 
 
4) Haste: caule pouco desenvolvido, flexível e 
geralmente clorofilado. Típico de ervas, como couve, 
salsinha, etc. 
 
CAULES AÉREOS TREPADORES 
São aqueles que se apóiam num suporte. Podem ser de 
dois tipos: 
 
1) Sarmentosos: quando apresentam elementos de 
fixação como as gavinhas do chuchu. 
 
2) Volúveis: quando simplesmente se enrolam no 
suporte através do caule principal, como na 
madressilva, lúpulo e feijão. 
CAULES AÉREOS RASTEJANTES 
São aqueles que se desenvolvem rente ao solo, Não 
conseguem manter-se eretos e também não se apóiam 
em nenhuma superfície. O tipo mais conhecido é o 
estolho ou estolão, de cujos nós partem raízes 
adventíceas. Ex.: morangueiro, aboboreira, grama. 
 
 
CAULES SUBTERRÂNEOS 
 
1) Rizoma: cresce horizontalmente em relação ao 
solo, emitindo de espaços em espaços, brotos aéreos 
folhosos e floríferos. Apresentam raízes adventíceas Ex: 
bananeira, samambaia. 
 
2) Tubérculo: é a porção terminal de certos caules 
subterrâneos que são intumescidos pelo acúmulo de 
substâncias nutritivas. Apresentam gemas das quais 
saem ramificações e não apresentam raízes. Ex.: cará. 
Inhame, batata-inglesa, cará. 
 
3) Bulbo: consiste, geralmente, de um eixo caulinar 
curto achatado (prato ou disco), envolvido por folhas 
modificadas que são os catáfilos. Podem ser tunicados 
(cebola), escamosos (alho) ou sólidos (palma). 
. 
CAULES AQUÁTICOS 
São pouco desenvolvidos, quase sempre clorofilados, 
com aerênquimas facilitando retenção a de gases (para 
a respiração e fotossíntese) e a flutuação do vegetal. 
Ex.: vitória-régia. 
 
Caule submerso de vitória-régia 
 
CAULES MODIFICADOS 
São caules que apresentam adaptações estruturais que 
lhes permite uma melhor adaptação ao ambiente. Os 
principais são: 
 
Gavinhas: típicas de plantas trepadeiras. Tem o 
aspecto de uma mola e atua na fixação dessas plantas. 
 
Espinhos: Estas estruturas geralmente se apresentam 
pontia-gudos e rígidos. Prote-gem a planta de preda-
dores, como exemplo, o limão, a laranja, etc. 
 
Caule alado: caule achatado em forma de folha. Ex: 
carqueja. 
 
Cladódios / Suculentos: comuns em algumas espécies 
de cactos, sendo achatados, clorofilados e com reserva 
de água. 
 
Xilopódios: caules subterrâneos, resistentes e que 
armazenam substâncias de reserva. Típicos de plantas 
de cerrado. 
 
 
 
É um órgão vegetativo geralmente laminar, verde, com 
crescimento limitado (com exceção: samambaias). Sua 
principal função é realizar a fotossíntese, mas também é 
na folha que ocorrem as trocas gasosas da respiração, 
a transpiração e a gutação. 
 
Uma folha completa apresenta as seguintes partes: 
 
a) limbo – região onde se encontra o parênquima 
clorofiliano, geralmente laminar. É no limbo que se 
realizam as funções da folha. 
 
b) pecíolo – haste que prende a folha ao caule. 
 
c) bainha – região alargada do pecíolo, junto ao 
tronco, com função de proteção e fixação. 
 
d) estípulas – projeções do pecíolo geralmente com 
função protetora, podendo em alguns casos se 
transformar em espinhos. 
 
e) nervuras – correspondem ao sistema de vasos 
condutores de seiva bruta e elaborada. 
 
 
 
Quando uma folha não apresenta todas as partes 
descritas, é dita incompleta e sua denominação 
depende da parte que está ausente. 
• Folhas pecioladas: Não possuem bainha. Ex.: 
abóbora. 
• Folhas invaginantes: a bainha abraça o caule, 
portanto não possui pecíolo. Ex.: milho, grama. 
 
 
Folhas invaginantes 
 
• Folhas sésseis: Não apresentam pecíolo e bainha. 
Ex.: fumo. 
 
Folha séssil 
 
As folhas podem ser divididas em dois grupos básicos: 
folhas simples (quando o limbo se apresenta em uma 
única lâmina) e compostas (quando o limbo está 
dividido em porções laminares denominadas folíolos) 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS SIMPLES 
 
1) Quanto à forma do limbo (alguns exemplos) 
• Elíptica 
• Oval 
• Cordiforme 
• Sagitiforme 
• Acicular 
 
 
A. elíptica; B. lanceolada; C. cordiforme; D. 
reniforme; E. sagitiforme; F. oblonga; G.acicular; 
H.ovóide. 
 
2) Quanto à disposição das nervuras 
• Uninérveas: nervura central. Exemplo: Cravo. 
• Paralelinérveas: As nervuras dispõem-se 
paralelamente no limbo. Exemplo: Monocotiledôneas 
como o milho. 
• Peninérveas ou Reticuladas: Com nervura 
principal e desta partem as laterais. Exemplo: 
Dicotiledôneas como a laranjeira. 
 
A. paralelinérvea; B. peninérvea; C. palminérvea; D. 
curvinérvea; E. uninérvea 
 
3) Quanto ao bordo (alguns exemplos) 
• Liso 
• Denteado 
• Serrilhado 
• Lobado 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS COMPOSTAS 
 
	
  
	
  
	
  
	
  
1) Quanto ao aspecto do limbo 
• Paripenadas – os folíolos terminam em número par 
(A); 
• Imparipenadas – os folíolos terminam em número 
ímpar (B); 
 
A. Folha paripinada B. Folha Imparipinada 
 
• palmadas ou digitadas – os folíolos saem de um 
mesmo ponto (vértice); 
 
Folha Palmada 
 
 
• geminadas – possuem apenas dois ou três 
folíolos. 
 
 
Folhas geminadas 
 
 
A QUEDA DAS FOLHAS 
 
Na região de contato da folha com o caule , formam-se 
duas camadas: camada de abscisão e a camada de 
proteção ou cicatrização. A camada de abscisão 
consiste em células pequenas, de paredes celulares 
mais fracas e a camada protetora é rica em suberina, 
conferindo maior resistência ao local onde a folha vai se 
desprender. As plantas que permanecem com suas 
folhas por um tempo longo são chamadas de 
perenifólias e as plantas que perdem suas folhas a 
cada outono são chamadas de caducifólias. 
 
VARIAÇÕES 
 
Heterofilia: fenômeno que a planta apresenta dois ou 
mais tipos de folhas devido ao ambiente em que se 
encontram. Um exemplo é uma planta aquática do 
gênero Sagitaria, que possui folhas em forma de ponta 
de flecha na parte aérea, folhas arredondadas na 
superfície da água e folhas alongadas na parte 
submersa em água. 
Anisofilia: são folhas diferentes no mesmo ramo, 
porém a planta vive em um único ambiente. Geralmente 
é uma aberração genética. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS QUANTO À 
FUNÇÃO 
 
Algumas plantas apresentam folhas modificadas ou 
não, que exercem funções especiais além das já 
mencionadas. São elas: 
• espinhos – protegem e evitam perda de água. Ex: 
cactus 
• gavinhas – pequenas folhas de plantas trepadoras. 
Ex: chuchu. 
• brácteas – protegem flores e atraem agentes 
polinizadores. Ex: copo-de-leite 
• escamas ou catáfilos – protegem caules 
subterrâneos (bulbos). Ex: cebola 
• esporófilos – produzem esporos para reprodução 
assexuada. Ex: samambaia 
• insetívoras – folhas de plantas carnívoras; digerem 
os insetos capturados. Ex: Dionaea sp 
• coletoras – organizam-se como um vaso para 
coletar água de chuva, como reserva durante períodos 
de escassez. Ex: bromélia 
• cotilédones – folhas presentes na semente; 
armazenam reservas nutritivas. 
 
 
Espinho em cáctus 
 
 
Gavinha em chuchu 
 
Brácteas em 
Bougainvillea sp 
 
Catáfilos em cebola 
 
Esporófilo em 
samambaia 
 
Folha insetívora em 
Dionaea sp 
 
Folha coletora em 
bromélia 
 
Cotilédones em feijão 
 
ANATOMIA DA FOLHA 
 
A anatomia da folha é estudada principalmente de 
acordo com a disposição do parênquima no mesófilo 
(meio da folha). Pode se apresentar de três tipos: 
 
1) Mesófilo Assimétrico: Típico de dicotiledôneas, 
onde o mesófilo é formado por uma camada de 
parênquima paliçádico e uma logo abaixo de 
parânquima lacunoso. Neste tipo de anatomia, os 
estômatos se encontram na epiderme de baixo, sendo 
por isso chamadas de folhas hipoestomáticas. 
 
Mesófilo assimétrico. I – estômato, II – parênquima 
paliçádico. 
 
2) Mesófilo Simétrico: Típicode 
monocotiledôneas, onde o mesófilo é formado por duas 
camadas de parênquima paliçádico, sendo que entre 
estas duas camadas, situa-se uma camada de 
parênquima lacunoso. Os estômatos, nesta anatomia, 
se encontram nas duas epidermes, por isso, as folhas 
são chamadas de anfiestomáticas. 
 
3) Mesófilo Indiferenciado: Neste tipo de mesófilo, 
não existe diferença de parênquimas, pois as células 
são todas do mesmo tamanho. É comum em algumas 
monocotiledôneas e algumas plantas aquáticas. 
 
 
 
1. (UEL) Assinale a alternativa que apresenta, 
correta e respectivamente, o órgão da planta 
utilizado como especiarias: pimenta, canela, cravo-
da-índia, noz-moscada e gengibre. 
a) Fruto, semente, botão floral, rizoma, tronco. 
b) Fruto, tronco, botão floral, semente, rizoma. 
c) Rizoma, semente, tronco, botão floral, fruto. 
d) Semente, rizoma, fruto, botão floral, tronco. 
e) Semente, tronco, botão floral, fruto, rizoma. 
 
2. (PUCRS) Caules e folhas podem sofrer 
modificações para a realização de diferentes 
funções na planta. Considerando a videira (Vitis 
sp.), as estruturas utilizadas como suporte são 
_________ modificadas(os) em _________. 
a) folhas / gavinhas 
b) caules / gavinhas 
c) folhas / cladófilos 
d) caules / cladófilos 
e) caules / estolões 
 
3. (ENEM) A Caatinga é o único bioma 
exclusivamente brasileiro, ocupando cerca de 7% a 
10% do território nacional. Nesse ambiente seco, 
mesmo quando chove, não há acúmulo de água, 
pois o solo é raso e pedregoso. Assim, as plantas 
desse bioma possuem modificações em suas raízes, 
caules e folhas, que permitem melhor adaptação a 
esse ambiente, contra a perda de água e de 
nutrientes. Geralmente, seus caules são suculentos 
e suas folhas possuem forma de espinhos e 
cutículas altamente impermeáveis, que apresentam 
queda na estação seca. 
Disponível em: www.ambientebrasil.com.br. 
Acesso em: 21 maio 2010 (adaptado). 
 
Considerando as adaptações nos órgãos 
vegetativos, a principal característica das raízes 
dessas plantas, que atribui sua maior adaptação à 
Caatinga, é o(a) 
a) armazenamento de nutrientes por um sistema 
radicular aéreo. 
b) fixação do vegetal ao solo por um sistema radicular 
do tipo tuberoso. 
c) fixação do vegetal ao substrato por um sistema 
radicular do tipo sugador. 
d) absorção de água por um sistema radicular 
desenvolvido e profundo. 
e) armazenamento de água do solo por um sistema 
radicular do tipo respiratório. 
 
4. (ENEM) O manguezal é um dos mais ricos 
ambientes do planeta, possui uma grande 
concentração de vida, sustentada por nutrientes 
trazidos dos rios e das folhas que caem das 
árvores. Por causa da quantidade de sedimentos — 
restos de plantas e outros organismos — 
misturados à água salgada, o solo dos manguezais 
tem aparência de lama, mas dele resulta uma 
	
  
	
  
	
  
	
  
floresta exuberante capaz de sobreviver naquele 
solo lodoso e salgado. 
NASCIMENTO, M. S. V. 
Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br 
Acesso em: 3 ago. 2011. 
 
Para viverem em ambiente tão peculiar, as plantas 
dos manguezais apresentam adaptações, tais como 
a) folhas substituídas por espinhos, a fim de reduzir a 
perda de água para o ambiente. 
b) folhas grossas, que caem em períodos frios, a fim de 
reduzir a atividade metabólica. 
c) caules modificados, que armazenam água, a fim de 
suprir as plantas em períodos de seca. 
d) raízes desenvolvidas, que penetram profundamente 
no solo, em busca de água. 
e) raízes respiratórias ou pneumatóforos, que afloram 
do solo e absorvem o oxigênio diretamente do ar. 
 
5. (UEPB) 
 
 
A figura acima representa o corte microscópico 
esquemático de uma raiz de angiosperma. No lado 
direto da figura, há representação sequencial dos 
tecidos vegetais que formam a raiz, e no lado 
esquerdo há representação de hifas de um 
organismo estabelecendo uma associação 
mutualista com as raízes da planta. 
 
Sobre essas estruturas podemos afirmar que 
a) a associação estabelecida é com um fungo 
endomicorrízico e a sequência numérica é representada 
através de pelo radicular, epiderme, córtex, endoderme, 
floema e xilema, respectivamente. 
b) a associação estabelecida é com um fungo 
ectomicorrízico e a sequência numérica é representada 
através de pelo radicular, epiderme, córtex, endoderme, 
floema e xilema, respectivamente. 
c) a associação estabelecida é com um fungo 
endomicorrízico e bactérias fixadoras de nitrogênio, e a 
sequência numérica é representada através de pelo 
radicular, epiderme, córtex, endoderme, floema e 
xilema, respectivamente. 
d) a associação estabelecida é com um fungo 
ectomicorrízico e bactérias fixadoras de nitrogênio, e a 
sequência numérica é representada através de pelo 
radicular, epiderme, córtex, endoderme, floema e 
xilema, respectivamente. 
e) a associação estabelecida é com um fungo 
endomicorrízico e a sequência numérica é representada 
através de pelo radicular, epiderme, córtex, endoderme, 
xilema e floema, respectivamente. 
 
6. (UFSM) Vindas da água, as plantas também 
enfrentaram muitas dificuldades na colonização do 
ambiente terrestre. Para reduzir a transpiração de 
folhas e caules, a qual poderia ser fatal, elas 
desenvolveram 
a) tecidos condutores. 
b) estômatos. 
c) parede celular. 
d) tecidos mecânicos. 
e) cutícula. 
 
7. (UERN) A figura mostra o corte transversal de um 
tronco, apresentando os anéis de crescimento, que 
são estruturas formadas através do tempo, sendo 
conhecidos por anéis anuais, os quais facilitam a 
identificação do tempo de vida das árvores. 
 
 
 
Assinale a afirmativa INCORRETA. 
a) Surge através do câmbio da casca ou felogênio; e a 
parte externa da planta conhecida por periderme. 
b) Durante o crescimento da planta, o xilema, formado 
basicamente pelo lenho, fica inativo e é conhecido como 
cerne. 
c) Nem todo o lenho deixa de ser funcional. O alburno, 
conhecido como parte externa próxima ao câmbio, 
permanece em funcionamento. 
d) O câmbio interfascicular, que surge por 
desdiferenciacao de células adultas, forma sozinho um 
anel completo de tecido meristemático, observando 
cortes transversais do caule. 
 
8. (UFG) A conquista de diferentes ambientes pelos 
seres vivos depende de processos evolutivos que, 
muitas vezes, resultam na modificação de órgãos 
para adaptação à nova condição ambiental. Nesse 
aspecto, as brácteas coloridas e os espinhos são 
adaptações foliares que visam, respectivamente, 
a) nutrir a planta e realizar a fotossíntese. 
b) atrair polinizadores e fornecer proteção. 
c) dispersar as sementes e nutrir a planta. 
d) economizar água e realizar fotossíntese. 
e) proteger contra insolação e realizar transpiração. 
 
9. (UFJF) As plantas vasculares apresentam uma 
grande diversidade de adaptações morfológicas que 
permitem a ocupação dos mais diferentes tipos de 
ambientes. Com relação aos sistemas radiculares e 
caulinares, é CORRETO afirmar que: 
a) O rizoma da bananeira é um tipo de raiz pivotante 
armazenadora de amido. 
b) Na cebola, o sistema caulinar é do tipo colmo, 
formado por camadas de folhas carnosas 
armazenadoras. 
c) As plantas parasitas, como a erva-de-passarinho, 
desenvolveram raízes aéreas sugadoras ou haustórios. 
d) Em regiões com estresse hídrico, muitas espécies de 
plantas xerófitas, como os cactos, desenvolvem raízes 
do tipo pneumatóforos. 
e) Os cladódios são sistemas radiculares especializados 
no armazenamento de nutrientes. 
 
10. (UFRN) O palmito juçara é extraído do topo da 
palmeira Euterpe edulis Martius (parente do açaí), 
outrora abundante em toda a Mata Atlântica. Para 
essa extração é realizado um corte que produz um 
único rolo de palmito e é responsávelpela parada 
de crescimento e morte da árvore. Uma alternativa 
para a produção comercial de palmito é a pupunha 
(Bactris gasipaes, Kunth), que, além de ser mais 
fácil de cultivar, diferente da juçara, é capaz de 
sobreviver à mutilação, fazendo brotar novos 
ramos. Essa limitação de sobrevivência da palmeira 
juçara ao corte se explica porque, 
a) na retirada do palmito do interior do caule, há 
comprometimento da condução da seiva. 
b) nessa planta, inexiste tecido de expansão celular 
além daquele encontrado no ápice do caule. 
c) em todas as palmeiras, não há folhas além daquelas 
localizadas no topo da planta. 
d) nessa espécie, a ausência de gemas laterais não 
permite a formação de novos ramos. 
 
11. (UCS) O corpo de uma planta apresenta 
basicamente três partes: a raiz, as folhas e o caule. 
Em relação à morfofisiologia vegetal, assinale a 
alternativa correta. 
a) O procâmbio origina o sistema avascular primário, 
que compreende o súber e a epiderme. 
b) A seiva bruta é transportada pelo floema, que 
também é responsável pela sustentação da planta. 
c) Na epiderme das folhas, estão presentes estruturas 
como os hidatódios, muito importantes no processo de 
troca gasosa. 
d) A coifa protege o meristema apical da raiz contra 
eventuais danos, durante a penetração no solo. 
e) Os tricomas, presentes apenas nas folhas, ajudam na 
manutenção do equilíbrio hídrico. 
 
12. (UFSM) Segundo alguns autores, o “Abaporu”, 
de Tarsila do Amaral, homenageia o povo sofrido 
dos trabalhadores da época; o sol inclemente e o 
cacto representam, ali, sua dura rotina. Essa planta 
se adapta bem ao meio ambiente. Em geral, 
dispensa as folhas para a fotossíntese e armazena 
água para sobreviver. Que tecido vegetal está 
envolvido nesses dois processos fisiológicos? 
a) Parênquima. 
b) Xilema. 
c) Meristema. 
d) Periderme. 
e) Esclerênquima. 
 
13. (FEEVALE) Marque a alternativa que completa 
corretamente a frase que segue. 
As folhas das árvores parecem-nos verde porque a 
luz solar que incide sobre elas: 
a) é verde e as folhas refletem-na. 
b) contém a cor verde e esta é absorvida pelas folhas. 
c) contém a cor verde e esta é refletida pelas folhas. 
d) não contém a cor verde e as plantas emitem-na. 
e) contém as cores vermelha e azul e a cor verde 
emitida pelas folhas é uma mistura destas duas. 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
 
14. (UEL) A obra A flor do mangue faz alusão às 
plantas de hábito arbóreo típicas do mangue. Com 
base nos conhecimentos sobre essas plantas, 
considere as afirmativas a seguir. 
 
I. Possuem raízes escoras como adaptação ao solo 
instável para a sustentação do vegetal. 
II. Suas raízes realizam trocas gasosas diretamente 
com o ambiente aéreo como adaptação a um solo 
pobre em oxigênio. 
III. Possuem raízes com baixo potencial osmótico de 
sucção celular, gastando energia para absorver 
água do solo salgado. 
IV. Suas raízes possuem orifícios, denominados 
pneumatódios para realizar a absorção e excreção 
de sais. 
 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas I e II são corretas. 
b) Somente as afirmativas I e III são corretas. 
	
  
	
  
	
  
	
  
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. 
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. 
 
15. (FUVEST) Uma das extremidades de um tubo de 
vidro foi envolvida por uma membrana 
semipermeável e, em seu interior, foi colocada a 
solução A. Em seguida, mergulhou-se esse tubo 
num recipiente contendo a solução B, como mostra 
a Figura 1. Minutos depois, observou-se a elevação 
do nível da solução no interior do tubo de vidro 
(Figura 2). 
 
 
 
O aumento do nível da solução no interior do tubo 
de vidro é equivalente 
a) à desidratação de invertebrados aquáticos, quando 
em ambientes hipotônicos. 
b) ao que acontece com as hemácias, quando 
colocadas em solução hipertônica. 
c) ao processo de pinocitose, que resulta na entrada de 
material numa ameba. 
d) ao processo de rompimento de células vegetais, 
quando em solução hipertônica. 
e) ao que acontece com as células-guarda e resulta na 
abertura dos estômatos. 
 
 
 
1: [B] 
A pimenta é um fruto que se desenvolveu a partir do 
ovário da flor da pimenteira. A canela é a casca do 
caule, que é classificado como tronco. O cravo da índia 
utilizado como especiaria corresponde ao botão floral 
seco. A noz- moscada é a semente encontrada dentro 
do fruto da moscadeira. A porção do gengibre utilizado 
como especiaria corresponde o caule subterrâneo, 
conhecido como rizoma. 
 
2: [B] 
As estruturas utilizadas como suporte pelas videiras são 
prolongamentos de caules modificados, denominados 
gavinhas. 
 
3: [D] 
As plantas presentes no bioma Caatinga apresentam 
diversas adaptações para a sobrevivência em ambiente 
quente e árido; dentre as quais, um sistema radicular 
bem desenvolvido e profundo capaz de absorver água e 
íons que percolam o solo raso e pedregoso desse 
ambiente. 
 
4: [E] 
As plantas dos manguezais apresentam adaptações 
para sobreviver em solo encharcado de água salobra e 
pobre em oxigênio, tais como raízes respiratórias 
(pneumotóforos), as quais afloram do solo e absorvem o 
oxigênio diretamente do ar. 
 
5: [A] 
O desenho representa a associação da raiz com um 
fungo endomicorrizico, porque ele penetra nas 
estruturas internas à raiz. A sequência numérica de 1 e 
6 representa, na ordem, pelo radicular, epiderme, 
córtex, endoderme, floema e xilema. 
 
6: [E] 
A cutícula, constituída por substâncias gaxas, 
impermeabiliza a superfície de partes aéreas das 
plantas, evitando a perda excessiva de água para o 
meio ambiente. 
 
7: [D] 
O câmbio interfascicular surge da desdiferenciação de 
células adultas, sendo denominado meristema 
secundário, porém este não forma sozinho um anel 
completo como observado no corte transversal do 
caule, ele se intercala com o câmbio intrafascicular que 
é um tecido meristemático primário. 
 
8: [B] 
Brácteas são folhas modificadas cuja função é atrair 
agentes polinizadores que levarão o pólen de uma flor 
para outra garantindo a fecundação. E os espinhos 
também são folhas alteradas com o passar do tempo e 
sua finalidade é proteção contra outros organismos. 
 
9: [C] 
As plantas parasitas desenvolvem raízes aéreas 
sugadoras (haustórios) para retirar parte da seiva das 
plantas hospedeiras. 
 
10: [D] 
 
A planta que produz o palmito juçara não possui gemas 
laterais que produzam ramos que substituem os que 
sofrem abscisão. A retirada do ápice do caule, onde 
novos ramos são formados, acaba por provocar a morte 
do vegetal. 
 
11: [D] 
A coifa é um tecido de proteção que reveste 
externamente a extremidade da raiz, local em que se 
encontra o meristema subapical, responsável pelo 
crescimento longitudinal desse órgão. 
 
12: [A] 
Em cactos, as folhas são transformadas em espinhos. A 
fotossíntese é realizada pelo parênquima clorofiliano 
localizado no caule. 
 
13: [C] 
As folhas dos vegetais são verdes aos nossos olhos 
porque a luz que incide sobre elas contém o 
comprimento de onda equivalente ao verde que é 
refletido pela superfície foliar. 
 
14: [A] 
As plantas de mangue possuem raízes com alto 
potencial osmótico porque estão emersas em águas 
salobras. Os orifícios presentes nas raízes e caules 
desses vegetais, denominados pneumatóforos, são 
adaptações para a absorção de oxigênio do ar. A 
concentração desse gás na água é baixa devido à 
intensa decomposição aeróbica nesses ecossistemas 
costeiros. 
 
15: [E] 
Na figura 1, a solução B é isotônica em relação à 
solução A. Por isso, não há alteração no nível da 
solução no tubo de vidro. Na figura 2, por outro lado, a 
soluçãoA é hipertônica em relação à solução B, o que 
faz a água entrar por osmose no tubo de vidro através 
da membrana semipermeável, elevando o nível dessa 
solução no tubo. Esse processo é o equivalente ao que 
acontece com as células-guarda dos estômatos que, ao 
ficarem túrgidas devido à entrada de água através de 
suas membranas plasmáticas, promovem a abertura 
dos estômatos.

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