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Direito Cambiário- Titulos de Crédito

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE
Artigo científico elaborado como requisito para a aprovação na Disciplina de DIREITO Empresarial ll, do 5º semestre de Direito, ministrada pelo professor Marcelo Nobis.
DIREITO CAMBIARIO
J.S.P
L.H
N.P.S
RESUMO: A partir do estudo e percepção de sua importância, o presente artigo visa colocar em foco a partir do Direito Cambiário, focando sua abordagem nos títulos de crédito, como seus princípios, conceito, execução, citando e explicando sobre sua composição, sendo estes a letra de câmbio, nota promissória, cheque, duplicata e outros tipos de títulos de crédito. Apresenta incluso em seu corpo, uma breve noção de crédito, a abrangência dos títulos de crédito bem como demonstra que tais títulos são extremamente utilizados (parte deles) e presentes no dia-a-dia, cada um com o seu diferencial e exceções. 
PALAVRAS-CHAVES: Direito Cambiário; Crédito; Títulos de Crédito; Princípios; Executividade;
Luziânia - GO
Abril/2014
S U M Á R I O
1RESUMO:	�
1PALAVRAS-CHAVES	�
3DIREITO CAMBIÁRIO – TITULOS DE CRÉDITO	�
3I N T R O D U Ç Ã O	�
4DO CRÉDITO	�
4DA TEORIA GERAL E CARACTERISTICAS	�
6DOS PRINCIPIOS DOS TÍTULOS DE CRÉDITO	�
9L E T R A D E C Â M B I O	�
13N O T A P RO M I S S Ó R I A	�
14C H E Q U E	�
17D U P L I C A T A	�
18P R O T E S T O	�
19C O N S I D E R A Ç Õ E S F I N A I S	�
20R E F E R Ê N C I A S	�
�
DIREITO CAMBIÁRIO – TITULOS DE CRÉDITO
 I N T R O D U Ç Ã O
Antes de se fala em títulos de crédito, torna-se necessário, primeiramente, uma breve noção do que vem a ser crédito. Juridicamente, crédito se traduz como direito a uma prestação futura, tendo como base fundamental a confiança e o prazo, bem como a boa-fé. A atividade empresarial, estabelece três pilares fundamentais: a rapidez, a segurança e o crédito. No crédito se destaca a relevância os títulos de crédito – instrumentos enormemente eficazes para a circulação de riquezas. O crédito é representado por um instrumento que pode ser um contrato ou um título de crédito, sendo o último o mais utilizado nas operações em que se pretende fazer o crédito circular, e este objeto deste trabalho.
A origem dos títulos de crédito foi na Idade Média, no século XIII onde viu-se a necessidade da criação de um documento que trocasse os vários tipos de moedas que circulavam, e ainda pensar numa maneira de driblar os frequentes assaltos, dando garantia aos negócios realizados. Dentre as vantagens do manuseio e utilização de tais títulos na época era óbvia: grandes somas em dinheiro ou de bens, é substituído por um pequeno e simplório papel: a cártula. No entanto há demasiados documentos que comprovem um direito, mas não se vale dizer que estes são títulos de crédito, ao menos em sentido jurídico e estrito. 
Modernamente, o direito empresarial encontra sua justificação não na tutela do comerciante, mas na tutela do crédito e da circulação de bens ou serviços, logo, a finalidade do direito empresarial é permitir o bom desenvolvimento das relações de crédito e das atividades econômicas. Dentro dessa concepção, os títulos de crédito ganha importância visto que eles são os principais instrumentos de circulação de riquezas no mundo moderno. Existem um gama de títulos de créditos, no entanto, este corpo se focalizará somente aqueles mais citados didaticamente – letra de câmbio, nota promissória, cheque e duplicata bem como os princípios que as regem.
As informações contidas se deram a partir de buscas a vários livros referências sobre o tema, bem como sites, procurando sempre obter as informações e repassá-las sob nossa concepção.
 
 
DO CRÉDITO
O crédito simboliza, em uma visão geral, a confiança no cumprimentos das obrigações, facilitando as transações comerciais que nem sempre representam trocas imediatas de valores. Sem o crédito, a atividade empresarial não possuiria o nível atual desenvolvimento. A palavra crédito, numa visão moralista, deriva do latim creditum, que por sua vez vem de credere, que significa confiar, ter fé. Economicamente, a palavra crédito, segundo conceitos apresentados por Luiz Emygdio da Rosa Júnior, “crédito é a troca no tempo e não no espaço (Charles Guide), “crédito confere poder de compra a quem não dispõe de recursos para realiza-lo (Werner Sombart), crédito é a troca de uma prestação atual por prestação futura.
Por fim, pode-se classificar o crédito quanto ao seu instrumento, ou seja, sua forma de representação. Em termo gerais, o crédito é representado juridicamente por um instrumento que pode ser um contrato ou um título de crédito, vale dizer que o título de crédito instrumentaliza o crédito.
Modernamente, o direito empresarial encontra sua justificação não na tutela do comerciante, mas na tutela do crédito e da circulação de bens ou serviços, logo, a finalidade do direito empresarial é permitir o bom desenvolvimento das relações de crédito e das atividades econômicas.
DA TEORIA GERAL E CARACTERISTICAS
A Teoria Geral dos Títulos é uma obra de generalização da doutrina. No direito alemão, costuma-se usar um conceito geral, referindo-se ao título de crédito como “todos os documentos, cuja apresentação é necessária para o exercício do direito a que se referem”. No Brasil, Whitaker expos que o título de crédito era o título capaz de realizar de forma imediata o valor que ele representa. A partir deste conceito, aliado ao conceito de Vivante, Luiz Emygdio da Rosa Jr. afirma que o título de crédito “é o documento formal capaz de realizar imediatamente o valor nele contido e necessário ao exercício do seu direito literal e autônomo”.
O Código Civil atual, procurou traçar toda uma teoria geral dos títulos de credito nos arts. 887 a 9926, no qual deve ser necessariamente harmonizada com a disciplina dos respectivos títulos, letras de câmbio, nota promissória, duplicata, cheque etc. Essa matéria retomasse do direito costumeiro da Idade Média e da Lei Uniforme de 1930, não havendo necessidade do Código atual fazê-lo ¹.
Segundo artigo 887 do Código Civil, “o título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando� preencha os requisitos da lei”. Alguns autores, acreditam que o artigo não exprime a ideia de um título de crédito, mas sim, apresenta suas características mais típicas. �
Há três elementos essenciais de um título de crédito: a autonomia das obrigações, a literalidade e a cartularidade ou incorporação, que devem ser preenchidos para que um documento seja considerado um título de crédito. Existem outra características dos títulos de crédito, exemplo, a executividade e a presença de uma relação de crédito, não devem ser levadas em conta para a configuração de um título de crédito². Pelos conceito já elencados neste corpo, nota-se que o título de crédito tem como função provar a existência da obrigação, servindo até para constituí-la. Assim, os títulos de crédito podem exercer o papel de meio técnico para o exercício de direitos de crédito, isto é, eles simplificam o exercício desses direitos, dando mais certeza e segurança aos credores, todavia essa não seja sua função principal.³
Os título de crédito permitem a uma transferência simplória do documento que detenha o direito ali representado, gerando a circulação dos direitos de forma simples e segura. Ainda que não venha a circular, é constante em todos os títulos de crédito a vontade de circulação. Assim, presume-se, a função primórdia dos títulos de crédito é a facilitação da circulação de riquezas, permitindo o desempenho das atividades econômicas. 
Quando um consumidor tem interesse em adquirir um produto qualquer que seja, mas não detém de dinheiro suficiente no momento, ele recorre ao crédito para que o bem da vida circule e chegue a suas mãos. Vê-se então, que ele recebe o produto, mas só irá pagá-lo em um futuro próximo, o fornecedor assim sendo, irá conceder o créditopois, caso contrário, ficaria sem vender o produto. Podendo o fornecedor, não precisar esperar o prazo para fazer com que a riqueza circule e chegue para si.
Os títulos de crédito possuem duas funções fundamentais: constituir um meio técnico para o exercício de direitos de crédito; e facilitar e agilizar a circulação de riquezas. Quem detém de um título de crédito pode, de forma rápida, transformá-lo em dinheiro, endossando-o, nos contratos de factoring ou no desconto bancário. De forma igual, o credor que possui este documento pode ter o reforço de uma garantia pessoal de forma simples e segura (aval). Tais funções são primordiais em diversas relações jurídicas (compra e venda, financiamento, prestação de serviço etc.), e por essa razão, um só tipo de documento não seria suficiente para emplacar tamanha diversidade, assim, houve a necessidade de desenvolver vários tipos de títulos, como a letra de câmbio, duplicata, nota promissória, cédulas de crédito, cheque e outros, cada qual regulamentado por sua lei específica. 
DOS PRINCIPIOS DOS TÍTULOS DE CRÉDITO
Os princípios serão considerados como aquelas normas apresentadas de forma enunciativa, cujo conteúdo está ligado a um valor ou fim a ser atingido e que se coloca acima e antes da premissa maior nos eventuais silogismos jurídicos que digam respeito à conduta e à sanção.4� Para Neil MacCormick, “o princípio determina a faixa legítima de considerações justificatórias. Ele não produz, nem pode ser apresentado como se produzisse, uma resposta conclusiva” 5. São princípios dos títulos de crédito a Cartularidade, Literalidade, Autonomia, Abstração e Independência, sendo os dois últimos considerados em alguns doutrinadores como atributos eventuais. Há ainda, mencionado em doutrinas, o Formalismo e a Independência.
PRINCIPIO DA CARTULARIDADE
A palavra cartularidade deriva de “cártula”, que significa “pequeno papel” em latim. A cartularidade é a característica pela qual o crédito se incorpora ao documento, ou seja, se materializa no título, assim por exemplo, o direito de crédito de um cheque está incorporado nele próprio, portanto basta apresentá-lo no banco sacado para exercer o direito. Nos dizeres de Fábio Ulhoa "é a garantia de que o sujeito que postula a satisfação do direito é mesmo o seu titular, sendo, desse modo, o postulado que evita o enriquecimento indevido de quem tenha sido credor de um título de crédito ou negociou com terceiros”. Em conceito dado por Vivante, “título de crédito é o documento necessário para o exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado”.6 �Em outros termos, este princípio determina que o título de crédito se deve representar através de uma cártula, em que se especifica a obrigação.
No entanto, essa não é a sua única característica, pois por meio deste princípio é que se pode identificar o real credor, o portador do documento real. Tendo em vista que não é aceita a cópia autenticada do documento. Somente este pode executar o devedor. Vale lembrar que esta característica não se aplica a todos os títulos de crédito, pois a duplicata é excluída de seu rol.
PRINCIPIO DA LITERALIDADE
Neste, apenas os atos e valores mencionados no documento é que gerarão efeitos jurídicos e mercantis. Portanto, qualquer outro ato mencionado em documento a parte, não terá nenhum valor. Assim, garante-se ao credor e devedor, que apenas os atos, literalmente, inseridos no título terão validade. Não olvidando que a duplicata se faz exceção aqui também.
Segundo o que dispões o art. 887 do Código Civil, título de crédito é “um documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido”, ou seja, somente produzirá efeitos se este atender os requisitos legais que o normatiza.
PRINCIPIO DA AUTONOMIA DAS OBRIGAÇÕES
Do título de crédito podem decorrer vários direito, bem como surgir várias relações jurídicas, e por consequente vários devedores e credores a posteriori. Cada uma dos credores ou devedores possui uma obrigação autônoma, no sentido de que seu crédito ou seu débito não é afetado por questões que digam a respeito a outras pessoas.7� Este princípio determina que as obrigações assumidas por meio do mesmo título são autônomas. Quer dizer que, quando o devedor emite o título de crédito ao credor, este último pode transferi-lo, endossando-o a um terceiro, garantindo assim o recebimento deste terceiro em face do emitente do título, independentemente de qualquer desavença com o antigo credor do título. 
Segundo Fábio Ulhoa Coelho, quando um título documenta mais de uma obrigação, a eventual invalidade de qualquer delas não prejudica as demais. Qualquer pessoa de boa-fé que adquire a condição de credora do título, adquire um direito novo como se fosse credor originário.
ABSTRAÇÃO
A abstração é o princípio dos títulos de crédito através do qual se torna desnecessário a verificação do negócio jurídico que originou o título. Atenta-se a duplicata pois esta não possui esta característica, pois fica vinculada ao negócio mercantil que lhe deu origem. Vale dizer que o princípio da Autonomia e abstração não devem ser confundidas, a primeira torna as obrigações assumidas no título independentes; enquanto que a segunda refere-se aos direitos representados no título serem abstratos, não tendo vínculo com a causa concreta motivadora do nascimento desse.
FORMALISMO
Deduz por obviedade, que nem todo documento vale como título de crédito. Para um documento ser considerado título de crédito, tal documento deverá obedecer aso requisitos legais previstos para tanto. A não observância destes requisitos não gera nulidade do documento, mas apenas não se reconhece ao documento os efeitos de um título de crédito (art. 888 do CC de 2002).
Tomando como exemplo, se uma nota promissória não contiver o nome de seu beneficiário, ela não pode ser tratada como nota promissória, e assim, tal documento não poderá gozar do tratamento peculiar dado ao títulos de crédito.
INDEPENDÊNCIA
A independência dos títulos significa que o título vale por si só, não precisando ser completado por qualquer outro documento. Ele representa a existência bem como o conteúdo da relação, e para executá-lo basta si mesmo. Facilita ainda a circulação do título, visto que para a transferência do título para transferir o crédito nele contido. Somente algumas doutrinas o veem como princípio, pois ele não se encontra presente em alguns título, como alguns título nas cédulas de crédito rural que devem ser acompanhadas do orçamento (Decreto-lei nº 167/67 – art.3º) ou nas cédulas de crédito bancário que devem ser acompanhadas pelos extratos bancários (Lei nº 10.931/04 – art.28, § 2º, II)8�, neste caso não se vale apenas o crédito.
EXECUTIVIDADE DE UM TITULO
Não havendo pagamento voluntário de uma determinada obrigação, compete ao credor recorrer ao Judiciário para buscar essa pretensão. Haverá situações em que o credor terá de obter primeiro o reconhecimento judicial do crédito com a condenação do devedor em mora, para só então lançar mão das medidas satisfativas do seu crédito. 
Todavia, em algumas situações em que as obrigações são representadas por determinados documentos, no qual a lei atribui grau de certeza, permite que o credor pleiteie as medidas, é nessa hipótese que se encontram os título de crédito, neste caso fala-se em eficácia processual abstrata dos títulos, onde, na medida em que ele permitem a realização da execução, sem a necessidade de qualquer nova demonstração da existência do crédito98.�
DOS TIPOS DE TITULO DE CRÉDITO
L E T R A D E C Â M B I O 
A letra de câmbio sempre foi utilizada como título de crédito didático para o estudo das regras gerais dos diversos atos cambiário, constituição e exigibilidade do crédito, aplicando-se essas regras aos demais título de crédito, respeitadas as particularidades de cada um. Ela estabeleceu a base de toda teoria geral dos títulos de crédito, porém, sua utilidade perdeu-se nos meandros da história10. 
A letra de câmbio é um título no qual alguém declara que alguémirá pagar certa quantia a alguém, no tempo e no lugar acordados. Basicamente é uma declaração de uma ordem de pagamento a vista ou à prazo.
Segundo o pensamento de Maria Celeste, a letra de câmbio, “começou a se formar na Itália, no século XIV. Para não transportar dinheiro de uma cidade para outra, estando uma pessoa sujeita à emboscada e à perda, procurava um banqueiro de sua própria cidade, que tinha relação comercial com outro banqueiro onde pretendia se dirigir, e entregava-lhe o dinheiro. Em troca, recebia uma carta, uma ordem de pagamento, que dava tal incumbência ao banqueiro de outra cidade, onde faria o pagamento”. 
Observa-se através do exemplo descrito, 03 (três) figuras envolvidas na operação: o banqueiro – responsável pelo recebimento do dinheiro e expedia a carta, se define �como sacador; aquele que recebia a carta (beneficiário); e o encarregado do pagamento(sacado). Assim, o sacador é aquele que emite a nota, o sacado é quem recebe a ordem de pagamento e o beneficiário é o credor da relação comercial.
O formalismo é uma das principais características mais importantes e marcantes da letra de câmbio, portanto, ela deve conter:
1. denominação “letra de câmbio” no seu contexto;
2. a quantia que deve ser paga, por extenso;
3. o nome da pessoa que deve pagá-la (sacado);
4. o nome da pessoa que deve ser paga (tomador);
5. assinatura do emitente ou do mandatário especial (sacador).
Têm-se como requisitos da letra de câmbio:
- O lugar do pagamento: “Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente” (§ 2º do art. 889, CC/02).
- a importância declarada por cifra;
- a data do vencimento do título: A falta da indicação da data do vencimento não afeta a validade do documento. “É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento” (§ 1º do art. 889, do Código Civil).
- a data da emissão: “Art. 889 (Código Civil): Deve o título de crédito conter a data da emissão...”
A partir do Novo Código Civil, passou a ser requisito legal, no entanto, segundo dispõe o art. 888 do CC que a “omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem”
ENDOSSO
Endosso é a transferência do direito ao valor contido no documento, ao devedor emitente do título, cabe responsabilidade solidaria pelo pagamento do título, em termos lógico endossar significa transferir + responder solidariamente pelo aceite + garantir pagamento.11� 
Para identificação num título o endosso, este deve ser lançado no dorso (verso do título), consistindo a assinatura do endossante, também por ser colocado no anverso do documento ou em uma folha anexa.
Há dois “tipos” de endosso, o endosso em preto (também chamado de completo) e o endosso em branco (ao portador). No primeiro título há a presença da indicação do beneficiário, já no segundo compõe-se apenas pela simples assinatura do endossante. No endosso preto, o título é nominal, ou seja, apenas para a pessoa mencionada como destinatário à ele, no endosso branco haverá a circulação do crédito ao portador.
Caso o sacador inserir a expressão “não à ordem”, a letra não poderá circular por meio de endosso Entretanto, como referido, o normal é que a letra de câmbio contenha a cláusula “à ordem” e, assim, o credor poderá negociar o crédito mediante um ato jurídico denominado endosso, consistente da sua assinatura no verso ou anverso do título. 
O CC/02 dispõe em seu art. 914 caput e § 1º que: 
"Art. 914.Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título. 
§ 1º Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se torna devedor solidário". 
Porém as letras de câmbio tem sua legislação na LUG, que assim afirma:
“Art.15. O endossante, salvo cláusula em contrário, é garante tanto da aceitação como do pagamento da Letra". 
Também determina a LUG, na primeira parte do artigo 47 que:
"Os sacadores, aceitantes, endossantes ou avalistas de uma Letra são todos solidariamente responsáveis para com o portador." 
Portanto, há responsabilidade entre os endossantes frente ao portador.
AVAL
De acordo com J.X. Carvalho Mendonça “o aval é a garantia prestada em forma cambial ao pagamento da letra de câmbio”, já João Eunápio Borges lecionou que o aval “tem por finalidade garantir o pagamento da letra de câmbio e da nota promissória, assim como de outros títulos (cheques e duplicatas)12�, uma declaração cambial firmada por terceiro (avalista) que garante o pagamento do título. O avalista fica sujeito a mesma obrigação que seu avalizado, tantos em seus efeitos quanto em suas consequências. Por isso, o art.32 da Lei Uniforme declara que o avalista é responsável da mesma maneira que a pessoa por ele avalizada.13 
 O aval tem que ser prestado no título, fora dele, não é considerado aval, logo não se rege pelo direito cambiário. Se o avalista pagar o valor do título, este toma para si os direitos emergente dele, podendo exercê-lo contra o avalizado para lhe reclamar o valor pago. Há casos em que o avalista que paga a dívida em sua totalidade, havendo outros avalistas para com este mesmo título, neste caso poderá o avalista pagador cobrar dos demais avalistas a respectiva cota, em processo de execução por título extrajudicial – Art. 567, inc. III do CPC).
O aval só é válido entre relações jurídicas entre sócios e obrigado, sendo proibido prestação do aval em contrato social ou estatuto da sociedade, não sendo oponível a terceiros de boa-fé.
ACEITE
Aceite nada mais é do que o ato cambial pelo qual o sacado concorda em acolher a ordem incorporada pelo título de crédito, tornando-se o responsável pelo pagamento da quantia expressa na letra de câmbio na data de seu vencimento. O sacado somente assume a obrigação cambial pelo aceite, se o desejar, já que é ato livre de sua vontade. O aceite resulta da simples assinatura do sacado lançada no anverso do título, podendo também ser feita no verso do título mediante identificação do ato praticado pela expressão "aceito" ou equivalente. A recusa do aceite importa no vencimento antecipado do título.
Sem o aceite o sacado não se vincula, não se torna devedor, não se gerando para ele qualquer obrigação decorrente do título.
N O T A P RO M I S S Ó R I A
 
A Nota promissória é um título cambiário em que seu criador assume a obrigação direta e principal de pagar a soma constante no título. A nota promissória nada mais é do que, um documento formal de uma promessa de pagamento. Para o nascimento da nota promissória são necessárias duas partes, o emitente (devedor), criador da promissória no mundo jurídico, e o beneficiário ou tomador que é o credor do título. O sacador (emitente) compromete-se a pagar determinada quantia ao beneficiário, tem a mesma responsabilidade que o sacado (aceitante) da letra de câmbio. 
 A Nota promissória, bem como a Letra de Câmbio, está regulada pelo Decreto n° 2.044/1908, e pelo Decreto n°. 57.663 de 24/01/1966, que promulga as convenções para adoção de uma lei uniforme em matéria de letras de câmbio e notas promissórias e possui alguns requisitos de validade. Na nota promissória exige-se a promessa incondicionada de pagar quantia determinada, diferente da letra de câmbio que contém ordem de pagar. Dentre os requisitos essenciais, têm-se: Denominação nota promissória expressa em idioma do empregado no título; Promessa pura e simples de pagar quantia acordada; data e lugar pagamento; Pessoa a quem dever ser paga; e assinatura do emitente. O pagamento da nota promissória será feito na data ou no tempo indicado no título. Se não se determina o prazo para pagamento, subentende-se que se trata de nota promissória à vista.
A nota promissória deve conter os requisitos elencados pelo art. 76 da Lei Uniforme para servir, como título executivo extrajudicial, à execução. Conforme apresenta Waldo Fazzio Jr. emseu livro “Manual de direito comercial (2014)”, algumas regras resultam da jurisprudência sobre a matéria, sendo estas:
“-Se ficar apurado que a nota promissória foi adulterada, exonera-se o promitente do dever de pagá-la; 
-Na emissão de promissória, ainda que apresente valor maior que o total da obrigação, por acréscimo de quantia acessória, é válida a exclusão do excesso, mas o título é válido;
-A anotação no verso do título de que seu valor equivale a determinada coisa não retira sua exigibilidade;
-A ausência de data de pagamento torna a nota promissória título à vista;
-Nota promissória sem requisito essencial não tem força executiva, mas serve como início de prova;”14�
ACEITE, ENDOSSO E AVAL
Por se tratar de uma promessa de pagamento, não há que se falar em aceite, pois o título é emitido pelo próprio devedor. Difere-se ainda da letra de câmbio, pois não há o que se falar em saque, mas sim, em emissão do título. Em relação ao endosso, ela aceita mais de um endosso, porém o último deve ser em preto (não à ordem). Sua elaboração não consiste na utilização de formulário tradicional, desde que contenha em destaque a expressão “nota promissória”, pode ser acolhido em qualquer formato.
Inicialmente, podemos identificar dois sujeitos na nota promissória: o emitente-devedor e o tomador-beneficiário do crédito. No entanto, pode haver um terceiro sujeito na nota promissória: o avalista. Conforme apresentado na letra de câmbio, esse terceiro se obriga de forma solidária o pagamento do débito.
PRESCRIÇÃO
Quanto aos prazos para a propositura de ação de execução baseada na nota promissória, o credor terá que observar os seguintes prazos prescricionais: 
a) em 03 (três) anos a contar do vencimento do título, para o exercício do direito de crédito contra o promitente-devedor e seu avalista.
b) em 01 (um) ano a contar do protesto efetuado dentro dos prazos legais, para o exercício da competente ação executiva contra os endossantes e seus respectivos avalistas. 
c) em 06 (seis) meses, a contar do dia em que o endossante efetuou o pagamento do título ou em que ele próprio foi demandado para o seu pagamento, para a propositura de ações executivas dos endossantes, uns contra os outros, e de endossante contra o promitente-devedor. 
C H E Q U E 
Sua operação envolve três agentes: o emitente (emissor ou sacador), que é aquele que emite o cheque; o beneficiário, que é a pessoa a favor de quem o cheque é emitido; e o sacado, geralmente é o banco ou instituição financeira onde está depositado o dinheiro do emitente.
O cheque pode ser emitido de três formas:
Nominal à ordem: no qual só pode ser apresentado ao banco pelo beneficiário indicado no cheque, podendo ser transferido por endosso do beneficiário;
Nominal não à ordem: não pode ser transferido pelo beneficiário; e 
Ao portador: não nomeia um beneficiário e é pagável a quem o apresente ao banco sacado. 
Uma observação relevante à terceira forma é que está não poderá ter o valor superior a R$ 100,00 (cem reais).
Ao utilizar o cheque, o sujeito deve se ater em alguns detalhes importantes, exemplo: para tornar um cheque não à ordem, basta o emitente escrever, após o nome do beneficiário, a expressão “não à ordem”, ou “não-transferível”, ou “proibido o endosso”, ou outra equivalente. 
O cheque é considerado um título dito cambiariforme, visto que a Lei confere a ele força cambial, podendo assim instruir um Processo de Execução.
Vae ressaltar que os cheques tidos como Pós-datados, segundo a lei Uniforme sobre Cheques, os cheques com data futura ao dia real da emissão não devem ser levados em conta. A data futura não é considerada e o cheque sempre é pagável à vista.��
REQUISITOS
O cheque possui alguns requisitos, são eles: 
EXTRÍNSECOS: No caso o agente capaz, cuja vontade foi livremente expressa, sem qualquer vício 
INTRÍNSECOS: A expressão “cheque”, inscrita no próprio texto; A ordem incondicional de pagar uma quantia determinada; O nome do banco/instituição que deve pagar; A indicação da data e lugar de emissão; A indicação do lugar do pagamento; A assinatura do emitente ou a de seu mandatário com poderes especiais��.
TIPOS DE CHEQUE
Cruzado: possibilita a identificação do credor e só poderá ser pago via depósito em conta. O cruzamento pode ser: Geral - dois traços paralelos no anverso- e Especial - entre os traços, figura o nome do Banco.
 Cheque para ser creditado em conta: O emitente/portador proíbe o pagamento em dinheiro mediante a inscrição no anverso da expressão: “para ser creditado em conta”.
Cheque visado: é aquele garantido pelo banco sacado durante um certo período. 
Cheque Administrativo: é aquele sacado pelo banco contra um de seus estabelecimentos.��
ACEITE, ENDOSSO E AVAL
O cheque não admite aceite por se tratar de uma ordem de pagamento à vista, sendo assim a praça é obrigada a aceitar pagamentos em cheque. 
Sua transmissão a pessoa qualificada é feita através do endosso, com ou sem a cláusula “à ordem”. Indica dois atos jurídicos diversos, a transferência da propriedade do título e o mandato.
 	No que tange ao seu aval, este é expresso da forma convencional ou pela simples assinatura no anverso do cheque. Sendo que, na falta de indicação, considera-se avalizado o emitente.
VENCIMENTO
 Sempre à vista, contra apresentação. O cheque para ser levado em conta, somente é liquidado por lançamento contábil por parte do sacado. O prazo para pagamento de cheque é de 30 dias para mesma praça e 60 se for de praça distinta. A perda do prazo implica em perda do direito contra os coobrigados e do direito creditício se não mais existir fundos. Este título de crédito pode servir como instrumento de prova de pagamento e extinção de obrigação em frente ao judiciário. 
PAGAMENTO
 	Cheque sem fundos é tipificado como estelionato, portanto, crime. O credor não pode recusar pagamento parcial. O sacado não deve pagar o cheque após o prazo de prescrição. 
A execução de cheques sem fundos prescreve em 6 meses a partir do término do prazo para apresentação. Após o decurso deste prazo, será admissível ação com base em locupletamento sem causa no prazo de 2 anos.��
SUSTAÇÃO DO CHEQUE
O emitente e o portador podem fazer sustar o pagamento, por meio de revogação quando notificados os motivos, feitos após o prazo para apresentação do cheque, ou por oposição, neste há relevante razão de direito, antes da liquidação do título.
D U P L I C A T A
 	Duplicata ou duplicata mercantil é um título causal, nascido sempre de uma compra e venda mercantil a prazo entre vendedor e comprador domiciliados no território, de emissão facultativa e aceite obrigatório e com cláusula à ordem, com pagamento, no todo ou em parte, ajustado para prazo não inferior a 30 dias, contado da data da entrega ou despacho das mercadorias ou da prestação dos serviços. Em outras palavras, duplicata nada mais é que um título de crédito, pelo qual o comprador se obriga a pagar dentro do prazo a importância representada na fatura que só pode corresponder a uma única fatura e deve ser apresentada ao devedor em no máximo 30 dias. 
Para representar seu crédito, é possível emitir uma duplicata de fatura, conforme faz o art. 2º da Lei 5.474/68, que regulamenta as regras aplicáveis a esse título de crédito. Assim como o cheque, também é considerada um título cambiariforme (lei específica lhe dá força cambial). 
ACEITE, ENDOSSO E AVAL
A duplicata em relação a letra de câmbio e nota promissória, é a única passível de aceite. O Sacador é sempre um Comerciante (quando se trata de Duplicata Mercantil) ou Pessoa Física ou Jurídica (no caso da Duplicata por Serviços). A indicação do domicílio do comprador indicará o local da apresentação do título para aceite, onde deverá ser tirado o protesto e promovida a ação de cobrança. A duplicata prescreve em 1 ano a ação contra o endossante da Duplicata.
DUPLICATA VIRTUAL
Com a informatização as duplicatas virtuais encontraram respaldo legal no artigo 8º, parágrafo único,da lei nº 9.492/97 e no artigo 889, do CC - 2002.
Quando o contrato de compra e venda ou de prestação de serviço é concretizado, o vendedor, pela internet, emite a uma instituição financeira os dados referentes ao negócio realizado. A instituição financeira, também pela internet, encaminha ao comprador ou tomador de serviço, um boleto bancário para que o devedor pague a compra. Esse boleto não é um título de crédito ele contém as características da duplicata virtual.
P R O T E S T O 
É a declaração formal de que, no vencimento, o título não foi aceito ou não foi pago. Protesta-se o título, não “o devedor”.
 O protesto é feito pelo Oficial competente do lugar indicado na Letra para o aceite ou o pagamento (praça do pagamento). Se a Letra indicar, para pagamento, um lugar diferente do domicílio do Sacado, naquele lugar deve ser tirado o protesto.
Quanto ao Cheque, diz a Lei do Cheque que o Protesto pode ser feito no lugar do pagamento ou no domicílio do emitente. Na Nota Promissória, Cheque e Duplicata aceitada o protesto é facultativo, para efeito de Ação Executiva contra os devedores diretos e seus avalistas. Ou seja, não é obrigatório. No caso de Duplicata Sem Aceite, o protesto é obrigatório. A Lei exige que, para executar-se uma Duplicata não aceita, se junte ao processo o instrumento de protesto e a prova da remessa ou da entrega da mercadoria
Protesta-se somente o título por falta de aceite, por devolução de duplicatas, por falta de pagamento em seu vencimento. O protesto é de competência dos Cartórios de Protesto de Títulos.
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C O N S I D E R A Ç Õ E S F I N A I S
O título de crédito é o documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido e este somente produz efeito quando preenche os requisitos da lei (art. 887 CCB/2002). Literal, porque o credor não tem outros direitos senão os declarados no título e autônomo, porque não podem ser opostas ao titular as exceções oponíveis ao portador anterior Os títulos de crédito são documentos que representam obrigações pecuniárias e que não podem se confundir com a própria obrigação, já que se distinguem dela na exata medida em que a representam.
Diante da exposição, percebemos tamanha a utilidade dos títulos de crédito para as relações comerciais, trazendo agilidade e segurança entre credores e devedores, com os atributos da negociabilidade e executividade. Sendo assim, não poderia o legislador esquecer de legalizar tais documentos representativos das obrigações. Tanto que só são títulos de crédito aqueles documentos mencionados na lei como tais.
 R E F E R Ê N C I A S
Disponível: http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522483891/pages/93499631
Acesso em: 01/03/2014 
Disponível: http://tudodireito.wordpress.com/2012/03/24/resumo-direito-cambiario/
Acesso em: 01/03/2014 
Disponível: http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?pagina=1&idarea=19&idmodelo=20329
Acesso em: 07/03/2014 
Disponível: http://www.bcb.gov.br/?CHEQUESFAQ
Acesso em: 07/03/2014 
Disponível: http://mariacelesteadv.com.br/titulos-de-credito/topicos-de-aula/duplicata-mercantis-e-de-servico/
Acesso em: 07/03/2014 
Disponível:..http://ricardomacedoempresarial.blogspot.com.br/2012/02/titulos-de-credito- cheque.html
Acesso em: 05/05/2014
Disponível: http://josedocarmo.blogspot.com.br/2011/07/nota-promissoria-duplicata-e-cheque.html 
Acesso em: 19/05/2014
LIVRO(S): 
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil; direito empresarial/ Sílvio de Salvo Venosa, Cláudia Rodrigues. 4.ed. -- São Paulo: Atlas, 2012 – (Coleção direito civil; v. 8).
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, volume 2 /Marlon Tomazette. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2013.
ULHOA COELHO, Fábio. Curso de Direito Comercial, volume 1 – 11.ed. rev. e atual. – São Paulo: Saraiva, 2007.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresas, Vol. 1. Editora Saraiva, 2010. 
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial – 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2014.
� VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil; direito empresarial/ Sílvio de Salvo Venosa, Cláudia Rodrigues. 4.ed. -- São Paulo: Atlas, 2012 – (Coleção direito civil; v. 8), p.239
� TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, volume 2/Marlon Tomazette. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2013, p. 08.
3 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, volume 2/Marlon Tomazette. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2013, p.10.
4 FREITAS FILHO, Roberto. Intervenção judicial nos contratos e aplicação dos princípios e das cláusulas gerais: o caso do leasing. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2009, p.309
5 MacCORMICK, Neil. Argumentação jurídica e teoria do direito. Tradução de Waldéa Barcelos. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p.230
 
6 VIVANTE, Cesare. Trattato di dirictto commerciale. 5. Ed. Milano: Casa Editrice Dottor Francesco Vallari, 1924, v.3, p. 123 
7 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, volume 2/Marlon Tomazette. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2013, p.34
8 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, volume 2/Marlon Tomazette. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas, 2013, p.39
9. LIEBMAN, Enrico Tullio. Processo de execução. São Paulo: Bestbook, 2003, p.39
10 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil; direito empresarial/ Sílvio de Salvo Venosa, Cláudia Rodrigues. 4.ed. -- São Paulo: Atlas, 2012 – (Coleção direito civil; v. 8), p.279
11 FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial – 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2014, p.330 
12 e 13 FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial – 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2014, p.334 
14 FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial – 15. ed. – São Paulo: Atlas, 2014.

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