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BIOCOMPATIBILIDADE Estrutura Dental Esmalte Dentina

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BIOCOMPATIBILIDADE Estrutura Dental Esmalte Dentina
Então nós vimos propriedades mecânicas, térmicas, físicas, propriedade à fadiga, à resistência, desgaste. E hoje vamos falar de uma propriedade que está incluída dentro dessa tantas que o material tem que ter que é a Biocompatibilidade. 
E hoje nós vamos lembrar na Biocompatibilidade associando à estrutura que o que interessa pra gente. Então aquele material que eu vou colocar no elemento dentário ele tem que ser biocompatível. 
O que quer dizer isso? Por que ele tem que ser biocompatível? E com o que ele tem que ser biocompatível? Ele tem que conviver bem, harmoniosamente, com o dente e com os tecidos periodontais, não só com o dente, mas com o tecido mole também senão não funciona. E é isso que nós vamos ver na aula de hoje, essa relação do material com a estrutura dentária e com o tecido periodontal como que funciona ou pelo menos como deveria funcionar.
Então pra gente entender de biocompatibilidade, principalmente com relação à estrutura ou periodonto a gente tem que entender o que é o elemento dentário.
Então estrutura dentária é composta por esmalte, dentina, polpa e cemento que são as estruturas duras. E os tecidos moles é a gengiva (periodonto de sustentação) e está incluído a mucosa e a língua. Então o material que eu colocar ali ele tem que estar ele vai estar diretamente relacionado em contato direto com a estrutura dentária e com os tecidos moles, então ele tem que ser biocompatível porque se não for vai acarretar uma série de problemas que nós já vamos ver. 
Bom, está lá à estrutura, nós temos uma parte coronária e uma parte radicular. Então o material, pode estar em contato direto ou indiretamente nessa estrutura. Se eu colocar o material diretamente aonde ele vai estar? Que estrutura ele vai estar? Coloquei o material ali e ele tá em contato direto com a polpa ou indireto com a polpa. Onde ele estaria? A cavidade estaria o que? Média, rasa, profunda, muito profunda? Ali eu tenho um dente, vamos supor que eu tenho uma cavidade na coroa, então eu estou falando pra vocês que o material questionador que eu coloquei ali está diretamente em contato com a polpa dentária, então ele estaria aonde? Ele estaria em cima da polpa, contado direto. Se eu falar que ele está em contato indireto com a polpa? Onde ele está? No esmalte ou na dentina. Se ele estiver no esmalte, menos mal, vamos aprender isso na semana que vem. 
Agora se ele estiver em contato com a dentina, provavelmente ele também vai fazer um contato direto com a polpa. Por quê? Diretamente ele está lá em cima da polpa, eu fiz uma exposição pulpar inadvertidamente eu fui fazer uma remoção do tecido careado, fiz uma exposição pulpar e coloquei o meu material em cima da polpa, mas outra situação eu removi o tecido careado eu coloquei o material ali, mas ele não está diretamente na polpa, eu não fiz a exposição pulpar, mas de qualquer jeito ele está também em relação direta com o tecido, eu tenho que tomar cuidado do mesmo jeito. 
Por quê? Por causa da estrutura da dentina. A dentina ela é formada de túbulos dentinários e quando a gente separa como tá ali no quadro, esmalte, dentina e polpa, isso é didático, isso é pra vocês aprenderem. Clinicamente, no seu dente a dentina e a polpa é um órgão único. Para cada odontoblasto (que forma a polpa) eu tenho um túbulo dentinário, e isso quer dizer que a partir do momento que eu passo do esmalte que aquela parte branquinha ali, qualquer material que eu coloque em cima da dentina eu teoricamente estou levando tudo para o tecido pulpar. Por isso que a gente deve tomar cuidado. Eu posso ter feito um preparo e uma exposição pulpar, tá tudo bem, mas agora se eu estiver lá em cima também dependendo do material que eu tenha colocado ele vai estar em contato direto com a polpa, ele vai levar a composição desse material também para esse tecido pulpar. Então eu tenho que tomar cuidado. Por isso que vocês vão aprender a profundidade dessas cavidades. É claro que se eu estiver lá no esmalte, menos mal, mas a partir do momento que eu passo da junção amelodentinária... O que é junção amelodentinária? É a linha que separa o esmalte da dentina. A partir do momento que eu passo dessa junção a antena que tá ligada. Porque o que eu colocar ali vai estar em contato direto ou indireto com o tecido pulpar. Fora isso os órgãos de sustentação do dente, eu também se eu tiver uma restauração em cima do dente, na região cervical, eu tenho contato direto do material com a estrutura dentária e tenho o contato direto do material com o periodonto. 
Então, porque isso é importante?
 Na cavidade oral nós temos umidade. Essa umidade leva os materiais a sofrerem oxidação, eles mudam a cor, corrosão, eles dificultam a adesividade e aumenta a solubilidade. Tem um material nosso que eu já falei, que é cimento ionômero de vidro que é um material maravilhoso, mas ele é muito solúvel. Pensa bem, é um material ótimo, a gente usa ele em quase toda a situação, mas a cavidade é uma cavidade úmida, então eu não posso deixar esse material a longo prazo porque ele é solúvel e com a umidade da cavidade ele vai se solubilizar ainda mais, ou seja, um material que é tão bom não vai ter as propriedades que eu gostaria que tivesse. 
E outra coisa é que a cavidade tem uma temperatura de 37º essa temperatura é propícia pra bactéria, a bactéria ama, que bactérias nós temos na cavidade? Todas! Principalmente quais? Fatores etiológicos da cárie. Vamos lembrar... Streptococcus Mutans... Mutans é um valor primário, tem mais. Pra ter cárie eu preciso ter uma dieta cariogênica, preciso ter um meio ácido e preciso ter uma colonização, a bactéria tem que grudar ali no dente. Então isso tudo influi para o desenvolvimento da cárie e...? Que bactéria eu tenho mais na boca além do Mutans? Mutans tem valor primário e o resto das bactérias? É ele que é o responsável por tudo o que acontece com a gente? Pela cárie? Não é! Ele coloniza e faz a cavidade. Pra eu ter a progressão desse tecido careado eu tenho outra bactéria bonitinha que chama: lactobacilo. Eu tenho o Mutans e lactobacilo. E para o desenvolvimento da doença periodontal qual é a bactéria que eu tenho? Actinomyces. Então por isso a cavidade oral é um lixo bacteriano. Porque tem as condições favoráveis para o desenvolvimento do maior numero de bactérias, principalmente aquelas que estão relacionadas à nossa profissão que é a carie e a doença periodontal. Tem bactérias que controlam o Ph da nossa boca. É também. Existem outras coisas que também controlam o Ph da nossa boca como a saliva. A saliva é protetora, o Ph está baixo. O Ph menor que se encontra começa a ter o desenvolvimento da cárie, mas se eu fizer um bochecho com flúor o Ph vai subir. Então a saliva é um órgão de proteção. Ela que faz o equilíbrio, ela tem essa capacidade tampão às bactérias que são cariogênicas. Se fizer um bochecho com flúor não vai matar as bactérias porque o flúor não é bactericida. O enxaguatório que é bactericida e bacteriostático é a clorexidina, que vocês sabem que é o Periogard, ele dificulta a polarização do mutans. O que ele faz? Pega o mutans e inativa ela não deixa que ela grude no dente, se ela gruda no dente e ela coloniza, e você come um bombom e faz dieta cariogênica. Então, o que essa bactéria produz? Ácido! E esse ácido vai desmineralizar. Então, na verdade, o flúor faz o equilíbrio de meio, põe o meio que estava baixo e sobe com ele. Não mata bactéria, não tem jeito. Não tem como matar a bactéria.
Bom, a alimentação também é outro componente, além da própria cavidade que é aquele ambiente favorável, o que a gente come também faz com que eu tenha uma alteração de temperatura, a gente já viu isso, ai a gente vai direto pra outra propriedade que tem que ter biocompatibilidade. Que é coeficiente de expansão térmica linear, difusividade, condutibilidade, lembra de quando a gente falou disso tudo? O que quer dizer isso?
 São as alterações térmicas dos alimentos que vão passar para os materiais e os materiais vão passar para a estrutura dentária.A acidez do meio ,quando a gente come algum alimento cariogênico, principalmente com sacarose, que é o açúcar mais cariogênico, o meu Ph vai cair e vai propiciar ao aparecimento da cárie. Certo? E os corantes de alimentos. Pensa bem o quanto a gente come de corante que a gente nem sabe. Que a gente nem sabe, mas come. E esses corantes fazem o que? Pigmentam e além de pigmentar os materiais a gente pigmenta até o dente. Por ex. Guaraviton, Guaraviton pigmenta demais o dente. Às vezes chega o paciente chega no consultório com o dente todo manchado, as vezes você pensa que foi o sulfato ferroso, o ferro é um medicamente para paciente que tem anemia que o médico receita, mas ele pigmenta. O Guaraviton não na mesma coloração, mas ele também deixa o dente muito amarelado. Que a gente precisa até fazer, naqueles pacientes que tomam muito, profilaxia porque o dente fica todo amarelinho de Guaraviton. Café, vários alimentos pigmentam muito. Inclusive a clorexidina que eu falei com você, que é o Periogard, que é muito indicado pra que? Pra paciente que tem problema periodontal, paciente que tem cárie e precisa diminuir um pouquinho aquela colonização de bactérias então a gente usa o Periogard, só que a gente tem que usar restrito. Eu não posso usar em larga escala. O que quer dizer isso? Eu tenho que usar até o paciente se conscientizar que ele tem que higienizar, ele tem que escovar o dente. Eu não posso fazer por ele o que ele tem que fazer. Porque aquilo é um remédio, eu tenho dosagem. Eu não posso deixar de fazer Periogard por um tempo indeterminado e normalmente paciente que faz isso, usa por um tempo indeterminado, quando ele volta no consultório pigmenta todos os dentes, pigmenta a prótese, pigmenta as coras, altera o paladar, até alteração no paladar o Periogard dá. Então pra vocês verem que os alimentos e medicamentos também pigmentam os dentes. Tá?
Então como é que o material, o que eles vão responder a essa invasão de determinantes que a gente tem na cavidade? Que são as alterações térmicas, os corantes... Eles vão responder de que forma? A gente tem quatro respostas: inflamatórias; alérgicas; tóxicas e mutagênicas. Nós vamos falar de cada uma delas. 
Então a resposta inflamatória, vocês já devem ter visto isto. Qualquer agressão que a gente tem no tecido. O que vai acontecer? Eu tenho uma defesa através do meu sistema imunológico. E essa reação inflamatória, os sinais da inflamação, quais são? Edema, calor, dor, edema, calor, rubor. Não é isso? Isso acontece quando? Claro na nossa cavidade oral, quando eu tenho cárie ou pode ser exposição da dentina também,né? Também, eu tenho um processo inflamatório ali que eu vou ter uma reação. Isso implica que a dentina está ligada diretamente a região pulpar. Sim, a dentina e a polpa é um único órgão. A gente separa pra vocês entenderem, tá? O que você coloca na dentina imediatamente repercute na câmara pulpar. Inclusive a sensibilidade. Quem que é responsável pela sensibilidade do órgão dental? A polpa. Por isso que a gente tem dor, não tem cárie, mas tem uma exposição pulpar, radicular, exposição dentinário, retração gengival, que é muito comum, o paciente escova os dentes e na escovação faz uma retração gengival, quando o paciente toca aquele local, bebe alguma coisa ou come, bebe água, qualquer alteração térmica o paciente sente dor porque está em contato direto com a região pulpar. A escova dura também causa, a gente só recomenda escova com cerdas macias. Porque se você escova com uma escova dura ele faz retração e agride toda a gengiva marginal livre do periodonto. 
Mas pra remover a cárie, a gente tá também fazendo uma agressão a aquele tecido. Eu tenho uma cárie, eu tenho que remover essa cárie pra tirar o processo inflamatório, que é uma inflamação eu tenho bactérias, não é isso? Só que dependendo de como você vai remover esse tecido careado eu vou aumentar essa resposta mais. 
De que forma? Ao remover o tecido careado o que vai acontecer? Eu vou agredir de qualquer jeito, eu não posso deixar a cárie lá. Agora como é que eu vou agredir? De que forma eu vou agredir? Eu vou usar o que pra remover esse tecido careado primeiro? Sonda não porque é pra fazer exame clínico. Sonda é pra eu ver se tem cárie. Na verdade, a gente nem usa mais sonda porque a sonda, se vocês verem, ela tem uma pontinha fininha, então se eu tenho uma mancha branca. Mancha branca é uma cárie, é uma atividade de cárie, só que ela não tá cavitada ou aberta, então se eu pego a sonda que é fininha e passo ali no sulco, o que vai acontecer? Eu vou penetrar e vou cavitar uma lesão que eu poderia remineralizar com flúor. Então, atualmente, a gente não faz mais exame clínico com sonda. 
A organização mundial da saúde lançou uns dois anos atrás, se não me engano, uma sonda que é uma sonda romba, ela tem uma bolinha ao invés de ter uma ponta. Ai eu posso passar em cima daquele sulco, daquela cicatrícula, daquela fissura sem possibilidade de cavitar. 
 Como é que eu vou remover o tecido careado? Eu vou usar a caneta de alta rotação, com broca. 
Primeira coisa, se vocês usam a caneta de alta rotação e não usa água, não irriga... O que vai acontecer com as propriedades térmicas daquela estrutura? Eu vou esquentar. Então eu vou gerar um processo inflamatório ainda maior do que o meu paciente já tinha. A polpa agüenta mais ou menos 5ºC a caneta de rotação vai a mais de mil se você ficar sem água, porque ela esquenta vocês já devem ter visto sai até um foguinho, dá aquele cheiro de dentina queimada. Então, primeira coisa, eu tenho que ter água. Segunda coisa, pra eu tirar aquele tecido careado eu vou usar uma ponta, uma broca. Essa broca tem que tá nova. Ai o aluno compra broca no terceiro período pra dentística ai o aluno só vai comprar broca quando ele se formar. Pensa bem o desgaste daquela broca. A broca, do que ela é feita? A gente tem broca carbide e broca diamantada. Então as carbide têm lâminas e as diamantadas têm diamantes, que fazem o corte da estrutura senão não corta. O dente é a estrutura mais dura que a gente tem, ele é mineralizado. Então se eu não troco a broca, o que vai gerar naquela estrutura? Pra eu poder cortar o que eu vou fazer? Força. Se eu faço força eu faço pressão se eu faço pressão eu gero calor. Agrido ainda mais. Então tá, foi só se acumulando o processo inflamatório. Ai eu tenho uma cavidade profunda, eu tenho que associar materiais, o meu paciente é um paciente de risco então eu vou por resina porque resina acumula placa, então eu vou colocar amálgama, paciente de risco é aquele paciente que está propício a desenvolver a cárie, seja através de dieta, seja através de um medicamento que ele usa, seja através da higiene que ele não faz então junta placa se junta placa eu tenho possibilidade de ter cáries em outros elementos então eu vou usar amálgama que não vai juntar placa aquela superfície não deixa juntar placa. Só que o amálgama é condutor térmico então eu tenho que associar esse amálgama, a gente já conversou isso, o coeficiente de expansão térmico linear não acompanha o dente e ele é condutor. Então eu tenho uma cavidade grande que eu já vim fazendo coisas que eu não deveria desde, da ponta pra broca ai eu peguei o amálgama e eu não estava com paciência e coloquei só o amálgama mesmo porque tá bom, isso é bobagem esse negócio de falar que conduz calor que a cavidade procura associar materiais é bobagem. Ai ele vai lá ao invés de proteger com ionômero ou que seja lá com que base for pra diminuir o coeficiente ele enche a cavidade de amálgama não coloca nenhum agente de base pra poder aliviar aquela pressão. O que vai acontecer? Eu vou gerar mais processo inflamatório. Ai o que ele faz? A gente tem que checar a oclusão do paciente. Não tem? Qualquer situação. Eu vou restaurar eu tenho que devolver a oclusão que foi perdida, a anatomia, a forma, função! Isso eu faço com o material, mas eu tenho que devolver os movimentos que ele tinha. Até então sem a restauração. Eu deixo eu alto. O paciente vai embora com eu não coloquei água na caneta, eu não troqueia broca então eu gerei calor ali, eu coloquei o material restaurador que eu não deveria ter colocado ou poderia ter colocado, mas eu deveria ter associado e eu não chequei a oclusão do paciente. E o paciente foi embora pra casa com aquele amálgama alto. O que vai acontecer? Esse processo inflamatório que o paciente tinha que era restrito a cárie se elevou ao cubo. Porque eu fui só agredindo, agredindo, agredindo. O paciente vai voltar provavelmente com uma pulpite porque várias agressões que ele teve a polpa não conseguiu resistir e ai eu vou mandar esse paciente pra endo porque ele não agüentou, e ai a culpa é do paciente porque ele é muito chato. A culpa não é minha. Entenderam como é que age a resposta inflamatória com relação ao material restaurador? Qualquer coisa que eu colocar em cima da estrutura vai ter uma reação. Reação de defesa porque primeiro pelo processo de cárie e depois pelo material e todos os processos que eu usei que eu não deveria até que o elemento dentário não vai resistir. E eu vou ter que encaminhar esse paciente porque provavelmente vai voltar com uma pulpite, com dor. 
O que é pulpite? Processo inflamatório da região pulpar, e ai, vou ter que encaminhar esse paciente pra fazer endo pra fazer canal. 
A resposta alérgica é a mesma coisa é a reação do corpo, do organismo pra defender com relação à mucosa, como eu falei com vocês, coloca uma restauração muito próxima da gengiva. O que vai acontecer? Se o paciente for alérgico aquele material eu vou ter uma reação de defesa. Vai envolver o sistema imunológico do paciente, então resposta alérgica está diretamente relacionada à sensibilidade e composição do material, por exemplo, eu nunca peguei, mas tem um amigo meu que já pegou um paciente que tem alergia a amálgama. Alergia a metal... Não precisa nem ser material restaurador, mas pode ser o látex que a gente usa no isolamento absoluto, a luva tem paciente que tem alergia ao talco da luva e assim é o material do restaurador também. Isso independe da dose, eu posso colocar uma quantidade de amálgama pequenininha e posso pegar uma cavidade enorme e colocar amálgama, se ele tem alguma alergia que seja da composição do amálgama ele vai ter uma resposta. 
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