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DIREITO MPRESARIAL IV – CORREÇÃO DAS SEMANAS
Semana Aula: 01 
CASO CONCRETO: Determinada Sociedade Empresária, de pequeno porte, encontra-se em situação temerária, pela inadimplência de vários títulos de sua emissão no mercado. Os sócios procuram você, advogado especialista em Direito Empresarial, pois foram informados que são agentes econômicos excluídos da Lei 11.101/2005 e o único recurso, para se salvarem desta situação crítica, seria a dissolução da sociedade em questão. Pergunta-se: O que você responderia aos sócios consulentes? 
RESPOSTA: O ato de dissolver a sociedade não coloca fim as responsabilidades dos sócios de uma sociedade empresária, dessa forma, não é solução para a inadimplência gerada. O fato da sociedade empresaria ser de pequeno porte, não a exclui da possibilidade de ser incluso no plano de recuperação judicial, extrajuducial ou falência, conforma art 1 da Lei 11.101/2005. 
QUESTÃO OBJETIVA: São agentes econômicos excluídos da Lei 11.101/2005 (Lei Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência), exceto: 
A) Os empresários de pequeno porte. (art. 2° da lei)
B) As empresas sociedades de economia mista. 
C) As empresas públicas. 
D) As instituições financeiras. 
Semana Aula: 02 
CASO CONCRETO: Celpar, Centrais Elétricas do Pará, privatizada no final da década de 90, encontra-se em Recuperação Judicial desde fevereiro de 2012. Casoestivesse na situação anterior, Empresa Pública poderia ter tido o benefício do Instituto da Recuperação Judicial? 
RESPOSTA: As empresas públicas não estão sujeitas à falência nem podem pleitear recuperação judicial, pois encontram-se excluídas da recuperação judicial, conforme o art: 2º, I, da Lei: 11.101/2005. 
Como estão relacionadas com a administração pública, caso precisem de recuperação judicial, terão elas solução doméstica, vale dizer, no seio do próprio Poder Executivo. 
QUESTÃO OBJETIVA: O Juiz competente para declarar a falência é: 
A. O Juiz em cuja jurisdição o credor é domiciliado. 
B. O Juiz em cuja jurisdição o devedor tem o seu principal estabelecimento. (Art. 3°)
C. O Juiz em cuja jurisdição o empresário tem localizada uma de suas filiais. 
D. O Juiz em cuja jurisdição o devedor é domiciliado. 
Semana Aula 03 
CASO CONCRETO: Determinado grupo de credores quirografários, sabendo do pedido de falência realizado pelo Banco Santo S/A em face da Companhia Canção e Vídeo em fevereiro de 2011, constituíram como advogado o Dr. Vivante, renomado advogado empresarialista, para tomarem parte na ação em questão. À época, cumpridos os requisitos da Lei 11101/2005, desembolsaram a quantia de 25 mil reais, entre custas e honorários. Em março de 2012, habilitaram como crédito, o valor despendido para tomar parte na falência, mas o juiz da causa negou a habilitação,por entender que não são exigíveis na falência, tais créditos. Irresignados pretendem entrar com recurso, para que tal quantia lhes seja paga. Pergunta-se. Procede a irresignação dos credores em questão? 
RESPOSTA: Sim procede a irresignação dos credores, pois o art 5 da lei 11.101 é claro no seu inciso II, quando diz que as custas judiciais decorrentes do litígio podem ser exigíveis do credor. 
QUESTÃO OBJETIVA: NÃO podem ser reclamadas na falência do EMPRESÁRIO, as dívidas: 
A. Com garantia real. 
B. De natureza quirografária; 
C. Decorrentes de obrigações a título gratuito. (art. 5°)
D. De prestações alimentícias. 
Semana Aula: 04 
CASO CONCRETO: Deferido o processamento da recuperação judicial o juiz nomeou o administrador judicial, um arquiteto com larga experiência no ramo empresarial da sociedade empresária, uma construtora de obras públicas, como pontes, prédios, ferrovias e rodovias. O Ministério Público, pelo seu órgão de atuação na 2ª Vara Empresarial da comarca da capital se insurgiu contra a nomeação, sob o argumento que o art. 21 da Lei 11.101/05 impõe ao juiz a nomeação de um dos profissionais ali indicados, ou mesmo pessoa jurídica especializada. INDAGA-SE: A irresignação do Ministério Público procede? Fundamente a resposta. 
RESPOSTA: Não, pois o Art 5° da Lei 11.101 requer que seja profissional idôneo e elenca algumas categorias de profissionais, como preferência para exercer a atividade e não vetando demais profissionais. 
QUESTÃO OBJETIVA: A expressão da figura do Síndico na Lei de Falências anterior de 1945 foi substituída pela terminologia: 
A. Comitê dos Credores. 
B. Assembleia dos Credores. 
C. Administrador Judicial. 
D. Auditor Independente. 
Semana Aula: 05 
CASO CONCRETO: Considerando a doutrina do Direito Empresarial e da Lei 11101/2005, diga se a sociedade em comum, que atua com nome fantasia COMIDA CASEIRA, que se encontra em grave crise econômico-financeira, poderá, através de seu advogado, impetrar pedido de Recuperação Judicial. 
RESPOSTA: Sim poderá, apesar da sociedade em comum é um tipo de sociedade cujos atos constitutivos ainda não foram inscritos no registro próprio, sendo pois, sociedades não personificadas. Estas sociedades se regem por normas próprias, e subsidiariamente pelas normas que regem as sociedades simples, quando forem compatíveis, a doutrina entende que a empresa, como ambiente econômico, no qual os contratos proliferam, existe independentemente da existência de registro por parte da sociedade. Pouco importa, portanto, se a hierarquia compõe-se de fato ou irregularmente, ou se já apresentou pedido de arquivamento dos atos constitutivos, como é o caso das sociedades em comum. Não é o ato registral que lhe confere caráter empresarial, mas a atividade prática exercidaainda que fora da aceitação do Estado. Assim, inevitável passa a ser a alusão à perspectiva do processo falimentar e da ação de recuperação judicial a respeito do assunto. 
QUESTÃO OBJETIVA: O processo de Recuperação Judicial aplica-se 
A. Às sociedades empresárias e às sociedades simples, desde que regulares.
B. Às sociedades empresárias regularmente constituídas há mais de dois anos. 
C. Às sociedades empresárias, inclusive instituições financeiras 
D. Às sociedades empresárias, inclusive sociedades seguradoras. 
Semana Aula: 06 
CASO CONCRETO: Mamede Mendonça, Empresário Individual, requereu em Juízo, através de seu advogado, o pedido de Recuperação Judicial. O plano foi aprovado, sem rejeição, pela unanimidade dos Credores. Pergunta-se: 
1. Qual o prazo máximo que teve o devedor, para apresentar o plano em juízo? 
RESPOSTA: Prazo de 60 dias, conforme art 53, após a publicação da decisão que proferir a sentença. 
2. Qual o prazo máximo que tem o devedor, para poder cumprir o plano e pagar as suas dívidas? 
RESPOSTA: 2 anos a partir da concessão da recuperação judicial, conforme art 61 da lei 11.101. 
QUESTÃO OBJETIVA: O Plano de Recuperação Judicial poderá sofrer alterações na Assembléia, desde que, 
A. Haja expressa concordância do devedor e em termos que não impliquem diminuição dos direitos exclusivamente dos credores ausentes. ( art 55, par. 3 dalei 11.101 ) 
B. Haja expressa concordância do devedor e em termos que não impliquem diminuição dos direitos exclusivamente dos credores presentes. 
C. Haja expressa concordância do Comitê dos Credores. 
D. Haja expressa concordância do membro do MP. 
Semana Aula: 07 
CASO CONCRETO: O Administrador de uma determinada sociedade limitada micro empresa, inscrita no Simples, por definição da Lei Complementar nº 123/2006, observou, após reunião extraordinária, que esta sociedade encontra-se diante de uma enorme crise financeira, sem a possibilidade de crédito na praça e dificuldades no pagamento de seus credores. Procurou você, advogado renomado no Direito Empresarial, indagando o seguinte: Quais os créditos que a ela ficam sujeitos? 
RESPOSTA: Exclusivamente os créditos quiriografários, excetuados os decorrntes de repasses oficiais ( art. 71 da lei 11.101 ) 
QUESTÃO OBJETIVA: Na Recuperação Judicial de Micro e Pequenas Empresas, observamos que, EXCETO: 
A. Abrangerá exclusivamente os Créditos Quirografários. 
B. Preverá parcelamento em até 36 parcelasmensais. 
C. Preverá o pagamento da primeira parcela em até 180 dias contados da distribuição do pedido de recuperação. 
D. Abrangerá todos os créditos descritos no artigo 83 da lei 11.101/2005. (ART 71)
Semana Aula: 08 
CASO CONCRETO: Varanda 33 Restaurante LTDA., obteve o deferimento da Recuperação Judicial, pordecisão do Juiz da 8ª vara Empresarial, e apoio do plano na Assembléia dos Credores. Ocorre que estão no momento, impossibilitados de dar cumprimento ao plano ao qual se comprometeram os sócios. Pergunta-se: 
Já se passaram dois anos e meio da concessão da recuperação. O descumprimento do que foi obrigatoriamente, disposto no plano, acarretará de imediato a Convolação da Recuperação em Falência? 
RESPOSTA: Sim, conforme previsto no art 61, § 1 da Lei 11.101 
QUESTÃO OBJETIVA: Em “relação a vis atrativas” do Juízo Falimentar, excetuam-se: 
A. As obrigações relativas a penas pecuniárias. 
B. As execuções de Títulos Quirografários. 
C. As obrigações garantidas por Direito Real. 
D. As decorrentes de obrigações fiscais e trabalhistas. 
Semana Aula: 09 
CASO CONCRETO: A Sociedade Empresária “Compraria Home” foi citada em razão do pedido de falência por parte de um de seus fornecedores, em razão da impontualidade do pagamento de uma Nota promissória, no valor de 100 mil reais. Em defesa pré- falimentar, a referida sociedade contestou o pedido e depositou a quantia reclamada. O juiz da 3ª Vara Empresarial não acolheu a contestação, mas, denegou a falência. Pergunta-se: 
1. Qual o nome do referido depósito realizado? 
RESPOSTA: Depósito judicial 
2. Quem irá sucumbir, o devedor ou o credor? 
RESPOSTA: O credor, pois não foi aceito o pedido de falência. 
QUESTÃOOBJETIVA: Havendo trespasse de Estabelecimento Empresarial na Falência do devedor empresário, 
A. Haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor. 
B. Haverá somente sucessão do arrematante nas obrigações fiscais do devedor. 
C. O arrematante estará livre de qualquer ônus, inclusive os de natureza fiscal e trabalhista. 
D. Haverá somente sucessão do arrematante nas obrigações trabalhistas do devedor. 
Semana Aula: 10 
CASO CONCRETO: A Sociedade Reinaldo Eletro, conhecida no ramo de vendas a varejo de eletrodomésticos, foi declarada falida em sentença publicada em 19 de dezembro de 2011, em razão do inadimplemento de uma série de títulos e dívidas bancárias, vencidas e não pagas. O Juiz da 2ª Vara Empresarial de São Paulo, em sua sentença, determinou o termo legal em 90 dias, contados da data do primeiro protesto em 30 de outubro de 2011. Em agosto do mesmo ano, os sócios da referida sociedade empresária, alienaram a preço vil, todos os bens da empresa, além de abandonarem as três lojas que estavam em funcionamento na Capital Paulista. Pergunta-se: 
Qual a importância do termo legal de falência bom curso do Processo Falimentar? 
RESPOSTA: Estabelecer o inicio efetivo do processo de decretação de falência.
Quais as conseqüências dos atos dos sócios em questão? 
RESPOSTA: Poderão responder por no crime de fraude contra credores, conforme art 168 da lei11.101. 
QUESTÃO OBJETIVA: No Direito Falimentar, observamos que: Da sentença que declara a falência, o recurso é: 
a. Apelação. 
b. Agravo. (art 100)
c. Embargos. 
d. Recurso Adesivo. 
Semana Aula: 11 
CASO CONCRETO: A massa falida da Sears Departamentos S.A., por seu administrador judicial, ajuizou Ação Revocatória em face do controlador da citada Cia. que dentro do período suspeito, ou termo legal de falência, realizou o pagamento de dívidas vencidas e exigíveis, por meios duvidosos do que fora estipulado em contrato com seus fornecedores. Questiona-se: 
Tal pedido será fundado na declaração de nulidade do ato praticado pelo controlador, por evidenciar fraude aos credores da massa? 
RESPOSTA: Sim ( art 130 da lei ), pois no caso em questão ocorreu fraude a credores conforme art 168 da lei 11.101, pois beneficiou determinados credores em detrimento dos demais. 
QUESTÃO OBJETIVA: A ação revocatória de que trata o artigo 130 da L. F., deverá ser proposta dentro do seguinte prazo: 
A. Três anos da data da decretação de falência. (Art 132 da lei ) 
B. Três anos do Período Suspeito. 
C. Dois anos da Convolação da Recuperação em Falência. 
Semana Aula: 12 
CASO PRÁTICO: Armani Guerreiro era empregado da Cia Brasil Café, que teve sua falência decretada em fevereiro de 2012. Por isso, pretende saber como deve ser exercido o seu direito de crédito na falência.Responda justificando a resposta. 
RESPOSTA: Deverá o empregado em questão, se habilitar como credor, conforme estabelece o art 7, § 1 da lei 11.101. 
QUESTÃO OBJETIVA: Indique a alternativa incorreta, em relação à ordem de classificação dos créditos na Falência: 
a) Os Créditos Tributários são os últimos a serem pagos, pela nova legislação falimentar, sendo preferidos pelos créditos com garantia real. (art 83, III da lei) 
b) Os créditos com garantia real são atendidos depois dos créditos Trabalhistas; 
c) Os créditos com privilégio especial são atendidos antes do pagamento dos créditos quirografários; 
d) Os créditos oriundos de prestações alimentícias, são considerados pela doutrina e pela jurisprudência, como créditos extra concursais. 
Semana Aula: 13 
CASO CONCRETO: A Sociedade Zuna Bambino Ltda. foi declarada falida em novembro de 2010. Antenor era o gerente de uma das lojas, no caso, no Shopping Via Parque e uma semana antes da decretação da quebra, adquiriu dois carros de bebês importados para as suas gêmeas que estavam para nascer. O Sócio majoritário da referida sociedade, que não sabia que os carrinhos pertenciam a Antenor, procedeu a venda de vários brinquedos e equipamentos de bebê, inclusive os dois carrinhos que Antenor havia comprado e pago à vista. Na ocorrência desse fato, como deve agir o legitimo proprietário, Antenor, para ser reembolsado peloprejuízo que tomou? 
RESPOSTA: Sim, pois no caso em questão ocorreu falha durante a realização do ativo da empresa, conforme previsto no art. 139 e ss da lei. 
QUESTÃO OBJETIVA: Assinale a alternativa correta entre as abaixo, segundo o enunciado: 
O pedido de restituição é resultante de direito de pessoa que não se submete à habilitação de seu crédito, por que: 
a) Aquele que postula não é credor da massa falida; 
b) Não se submete ao juízo da falência; 
c) O autor terá que postular uma Ação de Conhecimento; 
d) O autor deverá postular uma Ação Monitória. 
Semana Aula: 14 
CASO CONCRETO: Na liquidação do processo falimentar do “Lobaz S.A.” o juiz determinou a venda dos bens por leilão através de lances orais. Foi designado dia e hora e o leilão foi realizado com a presença do Membro do Ministério Público. Pergunta-se: Na nova Lei de Falências, muito se comentou que a presença do membro do MP ficou um tanto quanto frustrada, em razão de ter sido vetado o artigo 4º da referida Lei. Poderia, no caso, ter ocorrido o leilão com a ausência de intimação do MP? 
RESPOSTA: Não, pois conforme o art 142, par 7 é necessária a intimação do MP, sob pena de nulidade do ato. 
QUESTÃO OBJETIVA: Na fase de liquidação, estudamos que, em qualquer modalidade de alienação, o Ministério Público será intimado pessoalmente, sob pena de: 
a. Nulidade. (art 142, par 7 ) 
b.Revogação. 
c. Ação revocatória. 
d. Restituição. 
Semana Aula: 15 
CASO CONCRETO: Dorival Cai mi, Empresário Individual, teve a sua Falência decretada em setembro de 2006 pelo juízo da Comarca de Salvador. A falência foi encerrada em julho de 2007, com o pagamento de todos os credores e não havendo a ocorrência de crime falimentar por parte de Dorival. Em julho do corrente ano, Dorival decidiu reabrir o seu negócio, mas foi impedido pela Junta Comercial da cidade supracitada. Dorival ficou muito triste, pois como seu processo foi encerrado em 2007, entendeu que poderia retornar às suas atividades empresariais. Pergunta-se: Agiu corretamente a Junta Comercial, negando a inscrição do empresário? 
RESPOSTA: Considerando que ele quitou suas obrigaçõesem Julho de 2007, cabe a ele pleitear conforme art 159, a declaração de juízo de que suas obrigações foram extintas, devendo aguardar os trinta dias previstos no art 159, §1 e mais 5 dias conforme § 2. 
QUESTÃO OBJETIVA: Qual das alternativas apresentadas no enunciado abaixo, se encontra INCORRETA? A sentença que declarar extintas as obrigações do falido, 
a. Será comunicada a todas às pessoas e entidades informadas na decretação da quebra; 
b. Desta sentença cabe o recurso da Apelação; cabe apelação, art 159, § 5
c. Desta sentença cabe agravo; 
d. Após o trânsito em julgado, os autos serão apensados aos da falência.

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