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merfin v1 (1)

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SLIDES DE APOIO AO LIVRO
Todo o conteúdo dos slides está apresentado no livro Mercados Financeiros para a Certificação Profissional Anbid (CPA-10), publicado pela Editora Atlas.
Adriano Leal Bruni
albruni@infinitaweb.com.br
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CAPÍTULO
Conceitos Gerais
1
ENTENDENDO OS ..
Mercados
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UM PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA
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DE ONDE SOBRA PARA ONDE FALTA
MERCADOS FINANCEIROS
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Normativa
Regulamenta e controla
Operacional
Intermediação
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PRINCIPAIS DIVISÕES
Estrutura Normativa
Estrutura Operacional
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ENTENDENDO A ...
Estrutura Normativa
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ESTRUTURA NORMATIVA
Órgãos de Regulação e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional
BC ou Bacen - Banco Central do Brasil
CVM - Comissão de Valores Mobiliários
Susep - Superintendência de Seguros Privados
SPC - Secretaria de Previdência Complementar
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ESTRUTURA NORMATIVA
CMN
BC
CVM
Susep
SPC
Orgão máximo
Regulamenta todo o SFN
Meta inflacionária
Instituições financeiras
Proteger correntista e poupador
Cias abertas
Proteger pequeno investidor
Seguro e previdência ABERTA
Proteger pequeno segurado
Previdência FECHADA
Proteger associado
ESTRUTURA DE INTERMEDIAÇÃO
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ALGUNS PERSONAGENS DA ...
Estrutura
Normativa
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CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
a)	regular e orientar a constituição, a atuação e os regulamentos das instituições financeiras públicas e privadas, zelando pela sua liquidez e solvência.
b)	estabelecer medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos;
c)	regular o valor interno e externo da Moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos do país.
d)	coordenar toda política monetária, credíticia, orçamentária fiscal e da dívida pública interna e externa
e)	disciplinar todos os tipos de crédito. 
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COMPONENTES DO CMN
Ministro da Fazenda (Presidente)
Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
Presidente do Banco Central. 
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PARA PENSAR ...
Empresários e trabalhadores querem integrar CMN 
Desde 1994, a composição do CMN é restrita aos três representantes da equipe econômica, mas historicamente o conselho teve composição mais ampla. No seu lançamento, em 1964, eram nove integrantes, com uma média histórica de 20 membros, e um recorde durante o governo José Sarney, quando eram 27 representantes.
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BANCO CENTRAL
a)	Ter o monopólio de emissão de papel moeda e moeda metálica.
b)	Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais.
c)	Realizar operações de redesconto e empréstimos às instituições financeiras, para atender política econômica do governo ou para resolver problemas de liquidez.
d)	Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis.
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ATRIBUIÇÕES
e)	Exercer o controle de crédito sob todas as suas formas.
f)	Autorizar o funcionamento e a dinâmica operacional das instituições financeiras, fiscalizando-as e punindo-as quando necessário.
g)	Controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.
h)	Efetuar como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais.
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
promover medidas incentivadoras à canalização das poupanças ao mercado acionário;
estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado de ações em bases eficientes e regulares;
garantir a legalidade e a ética nas operações com títulos e valores mobiliários;
A inspiração ...
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OUTRAS ATRIBUIÇÕES
proteger os investidores.
a CVM tem seu poder disciplinador e fiscalizador atuando sobre os seguintes segmentos do mercado: Instituições financeiras, Companhias de capital aberto (com valores mobiliários negociados em bolsa e mercado de balcão) e Investidores (protegendo seus direitos); outras entidades do mercado financeiro que transacione Títulos e Valores Mobiliários (exemplo: Bolsa de Valores e BM&F)
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TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
a) ações, debêntures e bônus de subscrição;
b) cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários;
c) certificados de depósitos de valores mobiliários;
d) cédulas de debêntures;
e) cotas de fundos de investimento em geral ou de clubes de investimentos em quaisquer ativos;
f) notas comerciais (commercial papers);
g) contratos futuros, de opções e outros derivativos cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários;
h) títulos ou contratos de investimento coletivo, ofertados publicamente.
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NÃO SÃO VALORES MOBILIÁRIOS
títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal 
títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures.
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SUSEP
a) fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Provados, CNSP; 
b) atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; 
c) zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; 
d) promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização;
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OUTRAS ATRIBUIÇÕES
e) promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem; 
f) zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; 
g) disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; 
h) cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; 
i) prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.
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SPC
a) propor as diretrizes básicas para o Sistema de Previdência Complementar;
b) harmonizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar com as políticas de desenvolvimento social e econômico-financeiro do Governo;
c) fiscalizar, supervisionar, coordenar, orientar e controlar as atividades relacionadas com a previdência complementar fechada;
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OUTRAS ATRIBUIÇÕES ...
d) analisar e aprovar os pedidos de autorização para constituição, funcionamento, fusão, incorporação, grupamento, transferência de controle das entidades fechadas de previdência complementar, bem como examinar e aprovar os estatutos das referidas entidades, os regulamentos dos planos de benefícios e suas alterações;
e) examinar e aprovar os convênios de adesão celebrados por patrocinadores e por instituidores, bem como autorizar a retirada de patrocínio; e
f) decretar a administração especial em planos de benefícios operados pelas entidades fechadas de previdência complementar, bem como propor ao Ministro a decretação de intervenção ou liquidação das referidas entidades.
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ENTENDENDO A ...
Estrutura Operacional
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ESTRUTURA OPERACIONAL – INTERMEDIAÇÃO E AUXÍLIO
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CAPTADORAS DE DEPÓSITOS À VISTA
Bancos Múltiplos com Carteira Comercial
Bancos Comerciais
Caixas Econômicas
Cooperativas de Crédito
EFEITO
MULTIPLICADOR
DA MOEDA
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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DEMAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Bancos Múltiplos sem Carteira Comercial
Bancos de Investimento 
Bancos de Desenvolvimento 
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento
Sociedades de Crédito Imobiliário 
Companhias Hipotecárias 
Associações de Poupança e Empréstimo 
Agências de Fomento 
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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OUTROS INTERMEDIÁRIOS OU AUXILIARES FINANCEIROS
Bolsas de Mercadorias e de Futuros
Bolsas de Valores
Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários
Sociedades de Arrendamento Mercantil 
Sociedades Corretoras de Câmbio
Representações de Instituições Financeiras Estrangeiras
Agentes Autônomos de Investimento
Ações
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BOLSAS DE MERCADORIAS
O objetivo maior da BM&F é efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico, bem como desenvolver, organizar e operacionalizar mercados livres e transparentes, para negociação de títulos e/ou contratos que possuam como referência ativos financeiros, índices, indicadores, taxas, mercadorias e moedas, nas modalidades a vista e de liquidação futura.
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BOLSAS DE VALORES
As Bolsas de Valores são associações civis, comumente sem fins lucrativos, e que tem como objetivo principal manter local adequado ao encontro de seus membros e a realização entre eles, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários em mercado livre e aberto, organizado e fiscalizado por seus membros e pelas autoridades monetárias.
Seu patrimônio é representado por títulos patrimoniais que pertencem às sociedades corretoras membros. Para poder operar em uma bolsa de valores, a sociedade corretora deve comprar um título patrimonial da instituição. 
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ATRIBUIÇÕES DE BOLSAS ...
Assegurar aos investidores completa garantia pelos títulos e valores negociados
Organizar, administrar, controlar e aperfeiçoar o sistema e o mecanismo de registro e liquidação das operações realizadas.
Fiscalizar o cumprimento, pelos seus membros e pelas sociedades emissoras de títulos e valores mobiliários das disposições legais e regulamentares que disciplinam as operações da Bolsa, aplicando aos infratores as penalidades cabíveis.
Dar ampla e rápida divulgação às operações efetuadas em seu pregão.
Estabelecer sistema de negociação que assegure a continuidade das cotações e a plena liquidez do mercado de títulos e valores mobiliários.
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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ENTIDADES LIGADAS AOS SISTEMAS DE PREVIDÊNCIA E SEGUROS
Entidades Fechadas de Previdência Privada 
Entidades Abertas de Previdência Privada 
Sociedades Seguradoras 
Sociedades de Capitalização 
Sociedades Administradoras de Seguro-Saúde 
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS
Fundos Mútuos 
Clubes de Investimentos 
Carteiras de Investidores Estrangeiros 
Administradoras de Consórcio
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GRANDES GRUPOS
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista
Demais Instituições Financeiras
Outros intermediários ou Auxiliares Financeiros
Entidades Ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros
Administração de Recursos de Terceiros 
Sistemas de Liquidação e Custódia
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SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC
Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos – CETIP
Caixas de Liquidação e Custódia
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SELIC
Sistema Especial de Liquidação e Custódia
Registro de títulos públicos
Dívida interna federal
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SELIC: DEFINIÇÃO FORMAL
Sigla do Sistema Especial de Liquidação e Custódia. 
É um sistema computadorizado do Banco Central onde são registradas todas as operações de débitos e créditos feitas apenas entre bancos e demais instituições financeiras credenciadas. Pelo Selic, portanto, é possível calcular a média dos juros que o governo paga aos bancos que lhe emprestam dinheiro. Essa média, que é a Taxa Over-Selic, serve de referência para o cálculo de todas as outras taxas de juros do País.
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CETIP
Títulos privados
CDBs
CDIs
LCs
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PRESTE ATENÇÃO!
A Cetip é depositária principalmente de títulos de renda fixa privados (Certificados de Depósito Bancário - CDB, Recibos de Depósito Bancários - RDB, Depósitos Interfinanceiros - DI, Letras de Câmbio - LC, Letras Hipotecárias - LH, debêntures e commercial papers, entre outros.), títulos públicos estaduais e municipais e títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro Nacional, de que são exemplos os relacionados com empresas estatais extintas, com o Fundo de Compensação de Variação Salarial - FCVS, com o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro e com a dívida agrária (TDA). 
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CBLC
Operações na Bovespa
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PRESTE ATENÇÃO!
A CBLC liquida operações realizadas no âmbito da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa, da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro - BVRJ e da Sociedade Operadora do Mercado de Ativos - Soma. Na Bovespa são realizadas operações com títulos de renda variável (mercados à vista e de derivativos - opções, termo e futuro) e com títulos privados de renda fixa (mercado à vista, operações definitivas e, no futuro, compromissadas). Por intermédio da BVRJ são realizados principalmente leilões especiais, relacionados, por exemplo, com a venda de controle acionário de bancos oficiais. Na Soma, que é um mercado de balcão organizado, são realizadas operações com títulos de renda variável (mercados à vista e de opções) e com títulos de renda fixa. 
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ECONOMIA E …
POLÍTICA MONETÁRIA
SEGUNDA PARTE
Retornos, taxas de juros e
Economia Monetária
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NA PRÁTICA, NO BRASIL ...
Formação de taxas de juros no Brasil ...
Principal agente Governo Federal
Políticas econômicas
POLÍTICAS ECONÔMICAS
Três aspectos distintos
Fiscal
Cambial
Monetária
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O QUE É INFLAÇÃO …
Excesso de dinheiro na economia
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PRIMEIRA ...
Política Fiscal
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POLÍTICA FISCAL
Controlar RECEITAS e GASTOS
Receitas
tributos
(-) Gastos
operacionais próprios 
juros
Resultado primário
Resultado nominal ou operacional
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POLÍTICA FISCAL, INFLAÇÃO E RECESSÃO
Governo
Sociedade
Recessão
$$$$$$$$$$$$
Inflação
$$$$$$$$$$$$
Superávit
Déficit
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SEGUNDA ...
Política Cambial
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POLÍTICA CAMBIAL
Controlar a relação de troca de moedas
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POLÍTICA CAMBIAL, INFLAÇÃO E RECESSÃO
País
Exterior
Controle inflacionário
PROBLEMA!!!
RECESSÃO
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TERCEIRA ...
Política Monetária
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POLÍTICA MONETÁRIA
Regular internamente o valor da moeda
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DO WWW.BCB.GOV.BR ...
DIFERENTES INSTRUMENTOS
Diferentes
prazos
Longo 
Médio
Curto
LONGO PRAZO: 
DEPÓSITO COMPULSÓRIO
Emissão
$1.000,00
$900,00
Depósito: $900,00
(-) Encaixe: ($90,00)
Livres: $810,00
$810,00
$810,00
Depósito: $810,00
(-) Encaixe: ($81,00)
Livres: $719,00
E assim ...
Compulsório: freio no efeito
multiplicador da moeda
Bancos comerciais, com conta-corrente
OS DIFERENTES MS
M1 = base monetária x multiplicador 
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ALGUMAS CONTINHAS
Sobre o efeito multiplicador da moeda …
Base monetária: representa o saldo do papel-moeda em poder do público e reservas bancárias 
Multiplicador = . 1 .
 (% Encaixe Técnico + % Depósito Compulsório) 
MÉDIO PRAZO:
 REDESCONTO
Banco Central do Brasil
Banco dos bancos
“Cheque Especial” dos bancos
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BANCO DE TODOS OS BANCOS
Banco
Central
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FINAL DO EXPEDIENTE
Bradesco
BB
Banco
Central
Compensação de -$200,00
Após o expediente
REDESCONTO
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MERCADO INTERBANCÁRIO
CETIP
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NOVOS TEMPOS, NOVOS NOMES …
CDI
DI
Certificado de
Depósito
Interbancário
Depósito
Interfinanceiro
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DA GAZETA MERCANTIL
01/11/05
CDI BALIZA O INTERBANCÁRIO ..
É uma das taxas referenciais mais importantes da economia brasileira
DA GAZETA MERCANTIL
01/11/05
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USE APENAS EM CASO DE NECESSIDADE
Banco
Mercado
Interfinanceiro
BACEN
Precisa de dinheiro?
E o risco?
“La garantia soy yo”
TBC/TBAN - Salgadas
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TENDÊNCIAS RECENTES
Elevação do risco sistêmico
Criação do Sistema de Pagamentos Brasileiro
Transferência Eletrônica de Disponível (TED)
Valores superiores a $5.000,00
A FORMAÇÃO DAS TAXAS DE JUROS
Taxa de juros
Diminuir inflação
$ $ $ $ $
Títulos públicos
Sistema Especial de Liquidação e Custódia
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E OS MECANISMOS … COMO FUNCIONAM?
Desde 21/06/99
CMN: até 30/06 de cada ano, meta dos dois anos seguintes
DA GAZETA MERCANTIL
01/11/05
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DESVENDANDO OS ÍNDICES DE ...
Inflação
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ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR 
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COMPLEMENTOS
(1) Conforme número de dias corridos no mês, (2) Preços médios das 4 semanas do mês de referência / Preços médios das 4 semanas anteriores, (3) São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Belém, Goiânia e Brasília. 
ÍNDICES GERAIS DE PREÇOS
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A QUESTÃO DAS …
TAXAS NO BRASIL
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AS TAXAS NA PRÁTICA ... AQUI DENTRO...
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DA GAZETA MERCANTIL
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ALGUMAS TAXAS IMPORTANTES
Selic
DI
CDB
TR
Poupança
Internas
Libor
Prime
T-Note
T-Bond
Externas
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OUTRAS TAXAS
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ALGUMAS TAXAS NO BRASIL
TBF
TR
TJLP
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TBF
Taxa Básica Financeira. Taxa utilizada exclusivamente como base de remuneração de operações realizadas no mercado financeiro, de prazo de duração igual ou superior a sessenta dias. A TBF é calculada a partir da remuneração mensal média dos certificados e recibos de depósito bancário (CDB e RDB) emitidos a taxas de mercado prefixadas, com prazo entre 30 e 35 dias. O Banco Central procede periodicamente ao levantamento dessas remunerações por amostragem selecionada entre as maiores instituições financeiras do país.
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TR
Taxa Referencial. Indexador calculado a partir da remuneração mensal média líquida de impostos, dos depósitos a prazo fixo captados nos bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos múltiplos com carteira comercial ou de investimentos, caixas econômicas, ou dos títulos públicos federais, estaduais e municipais, de acordo com metodologia aprovada pelo CMN - Conselho Monetário Nacional. Ao normatizar a TR, o CMN não levou em consideração os títulos públicos. É usada para a correção das aplicações da caderneta de poupança e das prestações dos empréstimos do Sistema Financeiro da Habitação. Embora seja usada como indexador dos contratos, a TR é uma taxa de juro e não pode ser confundida com inflação. A TR é divulgada diariamente e vale por um período de trinta dias. Por exemplo: a TR divulgada para 20 de abril vale para um período mensal que vai de 20 de abril a 19 de maio.
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TJLP
Taxa de Juros de Longo Prazo. Foi criada em dezembro de 1994 e consiste no indexador oficial para operações financeiras, calculado sobre a lucratividade média dos Títulos da Dívida Externa emitidos pelo Brasil, bem como, quando de sua emissão no mercado primário, as dos Títulos da Dívida Pública Mobiliária Interna Federal. É a taxa utilizada para corrigir financiamentos feitos junto ao BNDES -Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - por empresas com projetos industriais.
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Teoria de Finanças
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UM CONCEITO SIMPLES …
RETORNO
=
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O VALOR DA …
INFORMAÇÃO EM FINANÇAS
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EM FINANÇAS ....
Dinheiro
Tempo
RETORNO
TEMPO
OU
LIQUIDEZ
RISCO
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QUEM NÃO ARRISCA ....
Informação
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