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SUS – sistema único de saúde : a difícil construção de um sistema universal na sociedade brasileira 
 
Professora : Cibele Fernandes 
PERÍODO COLLOR 
CRISE ECÔNOMICA 
Plano Collor
-Início do processo de privatização de estatais
-Reforma administrativa com o fechamento de ministérios, autarquias e empresas públicas
-Flutuação cambial sob controle do governo
-Mudança da moeda: de cruzados novos para cruzeiros, sem alterações de zeros
-Aumento de tarifas públicas para os Correios, energia e transporte ferroviário;
-Fim do overnight e criação do Fundo de Aplicações Financeiras (FAF);
-Criação Taxa de Referência de Juros (TR).
Criação do programa de Agentes Comunitários de Saúde 
-Oficialmente implantado pelo Ministério da Saúde em 1991.
-Objetivo : desenvolver atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde por meio de ações educativas e coletivas , nos domicílios e na comunidade .
Implantação da NOB 91 ( Norma Operacional Básica 91 )
 Norma Operacional Básica do SUS 01/91 (NOB/SUS 01/91) foi editada pela Resolução do INAMPS nº 258, de 7 de janeiro de 1991, e reeditada com alterações pela Resolução do INAMPS nº 273, de 17 de julho de 1991, publicadas no Boletim de Serviço daquele Instituto.
Criação do SIH ( Sistema de Informação Hospitalar)
 Criação da AIH ( Autorização de Internação Hospitalar)
*Modificou o sistema de pagamento aos prestadores de serviços, com a implementação do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
*Instituiu a Unidade de Cobertura Ambulatorial (UCA)
 Criação do FEM ( Fator de Estímulo a Municipalização)
Consideram como “municipalizados” dentro do SUS, os municípios que apresentarem como requisitos básicos:
I - Criação dos Conselhos Municipais de Saúde
II - Criação do Fundo Municipal de Saúde
III - Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos Conselhos
V - Programação e detalhamento do Plano de Saúde
V- Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento
 VI- Constituição de Comissão de Elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários, (PCCS) com o prazo de dois anos para a sua implantação.
9ª Conferência Nacional de Saúde 
-Reafirmação do texto constitucional 
-Reafirmação do Sistema Único de Sáude 
-Financiamento do SUS 
-Recurso Humanos 
-Controle Social 
-Debate da Crise do Estado 
Período ItAMAR 
CRISE ECÔNOMICA ( crise financeira na seguridade social )
-Plano Real
O objetivo do plano era criar condições para enfrentar a inflação, principalmente através do controle cambial, e garantir condições para o investimento de capitais estrangeiros para recuperar a economia nacional.
Na transição do cruzeiro para o real (a nova moeda), seria utilizada a Unidade Real de Valor (URV), um indexador cuja função era corrigir diariamente os preços até a adoção da nova moeda.
Implantação da NOB 93 ( Norma Operacional Básica 93)
-Editada pela Portaria GM/MS nº 545, de 20 de maio de 1993. 
-Formalizou os princípios aprovados na 9ª Conferência Nacional de Saúde (realizada em 1992)
 “A municipalização é o caminho”
Cria transferência regular e automática (fundo a fundo).
Habilitam municípios como gestores.
Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde.
São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e Tripartite (nacional) como importantes espaços de negociação, pactuação, articulação, integração entre gestores.
 O processo de articulação entre os gestores do SUS, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre, preferencialmente, em dois colegiados de negociação:
Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Nacional de Secretários de Saúde. 
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde.
 
Comissão Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
 
Comissão Intergestores Bipartite e Comissão Intergestores Tripartite.
 Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
Criação do Programa de Saúde da Família 
Possibilita a organização do Sistema Municipal de Saúde para contemplar os pontos essenciais de qualidade na Atenção Básica.(Princípios da estratégia)
Composição Básica: 
 Médico
 Enfermeiro
 Auxiliares de enfermagem
 Agentes comunitários de saúde
 Cirurgião-Dentista
 Auxiliar de consultório dentário e/ou Técnico de higiene dental
PERÍODO FHC 
Contribuição Provisória de Movimentação Financeira 
O “imposto do cheque” foi criado em 1993 com o nome de Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF), com uma alíquota de 0,25% sobre todas as operações bancárias em lançamento a débito.
 Com a criação de receita para financiamento da Saúde, o governo instituiu a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
IPMF
1993- 0,25%
CPMF
1996-0,20%
2000-0,38%
0,20% foram para a Saúde, 0,10% para a Previdência e 0,08% para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.
negociações de ações na Bolsa
saques de aposentadorias
 seguro-desemprego, salários 
 transferências entre contas correntes de mesma titularidade
Emenda Constituicional 29 ( EC-29)
-Estabeleceu a vinculação de recursos nas três esferas de governo para um processo de financiamento mais estável do SUS.
-Regula a progressividade do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
-Fiscaliza Conselhos de Saúde e prevê sanções para o caso de descumprimento dos limites mínimos de aplicação em saúde.
FINANCIAMENTO DO SUS e a EC-29
União:
	- para o ano de 2000, o montante de recursos vinculado será o valor empenhado em ações e serviços públicos de saúde no exercício financeiro de 1999, acrescido de, no mínimo, 5% e
	- para cada ano do período de 2001 a 2004, a vinculação corresponderá ao valor apurado no ano anterior, corrigido pela variação nominal do PIB.
Estados e municípios: 
	Deverão vincular ao SUS um % de toda a receita de impostos, inclusive das transferências constitucionais. 
	ESTADOS: 7% em 2000, aumentando anualmente pelo menos 1/5 até atingir em 2004 o percentual de 12%;
 MUNICÍPIOS: idem, devendo atingir 15% em 2004.
Situação de estados e municípios frente à EC-29
2004
	
MUNICÍPIOS: atingir em 2004 alocação de 15%
Situação: 	51% cumpriram a EC-29
 8% não cumpriram
 	41% não informaram
ESTADOS: atingir 12% em 2004
Situação:	9 cumpriram a EC-29
			4 não cumpriram
		 14 não informaram
Implantação da NOB 96 ( Norma Operacional Básica 96)
A NOB/SUS 01/96 promoveu um avanço no processo de descentralização, caracterizando as responsabilidades sanitárias do município pela saúde de seus cidadãos e redefinindo competências de Estados e Municípios.
Transfere aos Municípios habilitados como Plena da Atenção Básica, os recursos financeiros com base per capita relativos a esta responsabilidade, criando o PAB (Piso Assistencial Básico), repassado fundo a fundo de forma regular e automática, e com base em valor nacional per capita para a população coberta;
 Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial (Fração Ambulatorial Especializada - FAE);
 Reorganiza a gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial com a criação da Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custo (APAC);
 Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando o Incentivo para as ações básicas de Vigilância Sanitária;
 Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de Doenças;
 Promove a reorganização do modelo de atenção, adotando-se como estratégia principal a ampliação de cobertura do Programa de Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde, com a criação de Incentivo financeiro (PAB variável);
 Aprimora o planejamento e define a elaboração da Programação Pactuada e Integrada (PPI);
Piso de Atenção Básica 
O PAB (Programa de Atenção Básica), criado em 1997, é composto de umaparte fixa e uma parte variável relativa a incentivos para o desenvolvimento de ações no campo específico da atenção básica. 
Quanto à utilização dos repasses desse fundo, o dinheiro do PAB estará sendo corretamente empregado em:
atendimento de média complexidade
 pronto-atendimento
 atendimento aos renais crônicos
 atendimento hospitalar
 consultas médicas em especialidades que não sejam básicas.
O Piso Assistencial Básico (PAB) destina-se, principalmente, ao:
 pagamento dos procedimentos executados pela equipe de médicos da rede especializada de saúde.
 custeio de exames laboratoriais e de imagem executados pelos hospitais de referência da rede básica. 
pagamento dos atendimentos executados pela equipe de médicos da rede ambulatorial e hospitalar especializada. 
custeio de procedimentos e ações de assistência básica.
 custeio de exames diagnósticos por imagem executados pela rede contratada.
O PAB (Piso de Atenção Básica) consiste em um montante de recursos financeiros destinado exclusivamente ao custeio de procedimentos e ações de atenção básica à saúde. Em relação ao PAB variável, os incentivos são destinados às seguintes ações, EXCETO:
Agentes Comunitários de Saúde (ACS)
Consultas médicas em especialidades básicas
 Saúde Bucal (SB)
 Programa de Saúde da Família (PSF)
 Saúde Indígena (SI).
Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS 2011)
- Atualiza a regulamentação da assistência, considerando os avanços já obtidos e enfocando os desafios a serem superados no processo permanente de consolidação e aprimoramento do Sistema Único de Saúde.
- Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
Fortalecer a capacidade de planejamento e organização dos sistemas estaduais, articulando e integrando os sistemas municipais.
Promover a definição do papel de cada município na rede regionalizada e resolutiva.
Concluir a habilitação de 100% dos municípios a gestão descentralizada do SUS e agilizar a habilitação dos estados à Gestão Plena do Sistema Estadual (GPSE).
Promover a melhoria da qualidade de atenção e do acesso dos cidadãos às ações de saúde de todos os níveis de complexidade, independente de seu município de residência.
10ª e 11ª Conferência Nacional de Saúde 
 Saúde, cidadania e políticas públicas
 Gestão e organização dos serviços de saúde
 Controle social na saúde
 Financiamento da saúde
 Recursos humanos para a saúde
 Atenção integral à saúde.
Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social.
Controle social
Financiamento da atenção à saúde no Brasil
Modelo assistencial e de gestão para garantir acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde, com controle social.
Recursos humanos
Convensão quadro 
PORTARIA Nº 1.680, DE 12 DE JULHO DE 2007
Institui Comissão para promover a internalização da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Aumento de  preços e impostos sobre produtos de tabaco como instrumento para prevenção e redução do tabagismo.
proteção contra os riscos da exposição à fumaça do tabaco 
regulamentação do conteúdo e emissões dos produtos de tabaco com o enfoque da redução dos danos causados por esses produtos 
 regulamentação da divulgação das informações sobre os produtos de tabaco 
regulamentação da embalagem e etiquetagem dos mesmos 
  educação, comunicação, treinamento e conscientização do público 
 proibição da publicidade, promoção e patrocínio dos produtos de tabaco 
promoção da cessação do tabagismo 
Instalação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANVISA )
É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada ao Ministério da Saúde, que atua em todo território nacional na regulação do setor de planos de saúde no Brasil.
Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país.
Marco legal: Lei n° 9.656, de 03 de junho 1998 - Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.
Lei n° 9.961, de 28 de janeiro de 2000 - Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar.
PERÍODO LULA 
Expansão do PSF (Programa de Saúde da Família )
Visa contribuir para a implantação e consolidação da estratégia de Saúde da Família por meio da elevação da qualidade do processo de trabalho e desempenho dos serviços.
Viabiliza recursos para a estruturação das equipes/unidades, buscando integrar procedimentos de outros níveis de complexidades da atenção e aperfeiçoar tecnologias de gestão e avaliação do sistema. 
avanços no processo de descentralização
 integralidade e hierarquização dos serviços
 territorialização e cadastramento da clientela
participação e controle social
 atuação com base em equipes multiprofissionais. 
Criação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( SAMU )
-O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) é um serviço de atendimento médico brasileiro, utilizado em casos de emergência.
-O Ministério da Saúde lançou, em 2003, a Política Nacional de Urgência e Emergência com o intuito de estruturar e organizar a rede de urgência e emergência no país. Desde a publicação da portaria que instituiu essa política, o objetivo foi o de integrar a atenção às urgências.
OBJETIVO 
I - assegurar a escuta médica permanente para as urgências, através da Central de Regulação Médica das Urgências, utilizando número exclusivo e gratuito
II - operacionalizar o sistema regionalizado e hierarquizado de saúde, no que concerne às urgências, equilibrando a distribuição da demanda de urgência e proporcionando resposta adequada e adaptada às necessidades do cidadão, através de orientação ou pelo envio de equipes, visando atingir todos os municípios da região de abrangência
III - realizar a coordenação, a regulação e a supervisão médica, direta ou à distância, de todos os atendimentos pré-hospitalares
IV - realizar o atendimento médico pré-hospitalar de urgência, tanto em casos de traumas como em situações clínicas, prestando os cuidados médicos de urgência apropriados ao estado de saúde do cidadão e, quando se fizer necessário, transportá-lo com segurança e com o acompanhamento de profissionais do sistema até o ambulatório ou hospital
V - promover a união dos meios médicos próprios do SAMU ao dos serviços de salvamento e resgate do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária, da Defesa Civil ou das Forças Armadas quando se fizer necessário;
Reforma da Assistência Psiquiátrica 
- Novo estatuto social para o louco “o de cidadão ’’
-Substituição do modelo manicomial 
-Rede de serviços territoriais de atenção psicossocial de base comunitária Reforma Psiquiátrica 
-UBS, CAPS I, II e III; Emergência Psiquiátrica; Leito Psiquiátrico; Serviço Residencial terapêutico, Centro de Conivência...
-Atenção personalizada e multiprofissional :acolhimento, vínculo e definição da responsabilidade Rede Substitutiva ao Hospital Psiquiátrico 
- Mobilização de todos os atores envolvidos
 Maior envolvimento da família e comunidade
 Valorização da dimensão afetiva 
 Integralidade, Holismo e fortalecimento da autonomia
Pacto da saúde 
o Pacto pela Vida, que propõe um conjunto de metas relativo a seis problemas ou áreas prioritárias para a saúde:
 (a) saúde do idoso
 (b) controle do câncer do colo de útero e de mama
 (c) redução da mortalidade infantil e materna
(d) fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase em dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza
(e) promoção da saúde, com ênfase na atividade física regular e alimentação saudável
 (f) fortalecimento da Atenção Básica.
2. o Pacto em Defesa do SUS, que traz compromissos políticos que os gestores devem assumir, de luta pelos princípios e consolidação do SUS;
 3. o Pacto de Gestão, que reúneproposições direcionadas ao fortalecimento do planejamento, da regionalização, da gestão do trabalho e da formação dos profissionais de saúde, entre outros.
PAC da Saúde ( mais saúde )
Avançar na implementação dos princípios constitucionais para a consolidação de um sistema de saúde universal, equânime e integral.
Consolidar as ações de Promoção da Saúde e a Intersetorialidade no centro da estratégia
Priorizar, em todos os Eixos de Intervenção, os objetivos e as metas do Pacto pela Saúde, na dimensão do Pacto pela Vida.
Aprofundar a estratégia de regionalização, de participação social e de relação federativa, seguindo as diretrizes aprovadas pelo Pacto da Saúde.
Fortalecer o Complexo Produtivo e de Inovação em Saúde, permitindo associar o aprofundamento dos objetivos do Sistema Único de Saúde com a transformação necessária da estrutura produtiva do País.
Dar um expressivo salto na qualidade e na eficiência das unidades produtoras de bens e serviços e de gestão em saúde.
Equacionar a situação de subfinanciamento do SUS, envolvendo a regulamentação da legislação existente (EC nº 29) 
Política Nacional de Humanização 
 Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.
A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde
Propósitos da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS
- Contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e as diretrizes da humanização;
- Fortalecer iniciativas de humanização existentes;
- Desenvolver tecnologias relacionais e de compartilhamento das práticas de gestão e de atenção;
- Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias e metodologias de apoio a mudanças sustentáveis dos modelos de atenção e de gestão;
- Implementar processos de acompanhamento e avaliação, ressaltando saberes gerados no SUS e experiências coletivas bem-sucedidas.
 
Política de Saúde da população Negra 
Garantir o acesso integral aos serviços de saúde da População Negra, com igualdade de direitos, reduzindo agravos que incidem desproporcionalmente nesta população.
METAS 
Garantir o acesso da população negra às ações e serviços de saúde de forma oportuna e humanizada
 Reduzir as iniquidades de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe
 Fortalecimento da rede do SUS no trato da doença falciforme
Enfrentamento à violência contra a juventude negra
 Ações contra a mortalidade materna de mulheres negras.
Campanhas para Redução de Acidentes no Trânsito ,articulada à politica nacional de controle do uso e abuso de àlcool e outras drogas 
Implementar, em aglomerados urbanos selecionados, ações de promoção da saúde e de prevenção de acidentes de trânsito, mediante a mobilização do setor saúde, prefeituras e sociedade civil organizada, no sentido de promover mudança de hábitos, atitudes, valores culturais e situações ambientais que interferem na ocorrência dos acidentes de trânsito, melhorando a qualidade da informação e reduzindo as taxas de morbimortalidade por estes eventos.
Sensibilizar e capacitar gestores estaduais e municipais para a realização de ações de promoção da saúde e de prevenção de acidentes de trânsito.
Mobilizar e capacitar as equipes de profissionais de saúde dos serviços de emergência para a melhoria das informações.
Disponibilizar e direcionar ao CONTRAN/DENATRAN as bases de dados, indicadores, parâmetros de intervenção, relatórios de experiências e resultados.
A Política Nacional sobre o Álcool foi apresentada a população brasileira em maio de 2007, via decreto o Decreto n. 6.117/2007.
 Essa Política tem como objetivo geral: estabelecer princípios que orientem a elaboração de estratégias para o enfrentamento coletivo dos problemas relacionados ao consumo de álcool, contemplando a intersetorialidade e a integralidade de ações para a redução dos danos sociais, à saúde e à vida, causados pelo consumo desta substância, bem como das situações de violência e criminalidade associadas ao uso prejudicial de bebidas alcoólicas.
Diversificação 
Questões estratégicas ,redefinição de prioridades , incorporação de novas demandas ,formulação de politicas e programas específicos ,a adoção de modalidades de gestão controversas .
SUS democrático
- Leis 8.080 e 8.142
SUS formal 
Espaço de conflito e enfretamento de projetos
SUS para os pobres 
-- Vinculado a ideologia liberal , derivado de politicas focalizadas cujo a falta de recurso é a regra 
SUS real 
-Subordinado a saúde da moeda e dos governantes 
Atenção à saúde no sus 
Atenção primária 
Objetivo
Prover acesso universal e encaminhar para outros níveis de atenção 
Programa de Saúde da Família ( 1998 )
-Manutenção do vínculo com estes usuários, dando continuidade à atenção (ações de promoção da saúde, prevenção de agravos, entre outros), mesmo que estejam sendo cuidados também em outros pontos de atenção da rede.
Atenção secundária E TERCIÁRIA 
Objetivo 
Ofertar serviço de saúde ,ambulatoriais ou hospitalares ( exige especialização )
No nível secundário entram as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), bem como ambulatórios e hospitais que oferecem atendimento especializado. A complexidade é maior que a do nível primário, mas ainda não como a do terciário.
Este é o nível mais complexo, onde entram os grandes hospitais e os equipamentos mais avançados, como aparelhos de ressonância magnética, além de profissionais altamente especializados, como cirurgiões. Isso porque é no nível terciário de atenção à saúde que acontecem as cirurgias e são atendidos os pacientes com enfermidades que apresentam riscos contra suas vidas.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
A concepção "restrita" entende por Vigilância à Saúde, um conjunto de ações voltadas para o conhecimento, previsão, prevenção e enfrentamento continuado de problemas de saúde, selecionados e relativos aos fatores e condições de risco, atuais e potenciais, e aos acidentes, incapacidades, doenças- incluindo as zoonoses, e outros agravos à saúde de uma população num território determinado, significando, portanto, uma ampliação da vigilância epidemiológica, com incorporação da vigilância sanitária, sem, entretanto, prever a reorganização do conjunto das ações e serviços de atenção à saúde, aí incluídas a intervenção sobre determinantes sociais, de um lado, e a assistência médico-hospitalar, de outro
A Vigilância da Saúde apresenta algumas vertentes, que poderiam ser sintetizadas como segue:
Vigilância da Saúde equivalendo a Análise de Situações de Saúde
Vigilância da Saúde como proposta de integração institucional entre a Vigilância epidemiológica e a Vigilância sanitária
Vigilância da Saúde como uma proposta de redefinição das práticas sanitárias
São ações dirigidas à coletividade e ao meio ambiente .Este exercem o papel de promoção da saúde e de prevenção das doenças e agravos .
-Vigilância epidemiológica 
Exercida pelo ministério da saúde e as secretarias estaduais e municipais , onde ocorre , coleta de dado 
-Vigilância sanitária 
Exercida pela esfera federal e secretarias estaduais e municipais ,é desenvolvida de maneira coordena pela Agência nacional de vigilância sanitária conforme o sistema nacional de vigilância sanitária 
-Vigilância da saúde ambiental e promoção da saúde 
Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana
POLÍTICAS E PROGRAMAS ESPECIAIS 
As politicas e programas especiais são caracterizados pela articulação de ações destinadas a atender ,especificamente certo subgrupos da população ou a enfrentar problemas de determinadas áreas da saúde .
SAÚDE DO TRABALHADOR
SAÚDE DA MULHER
SAÚDE DA CRIANÇA
SAÚDE BUCAL
SAÚDE MENTAL
SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA
SAÚDE DAPOPULAÇÃO INDÍGENA
SAÚDE DO HOMEM
SAÚDE DO IDOSO
SAÚDE DO ADOLESCENTE
SAÚDE DO DEFICIENTE
SAÚDE DO PENITENCIÁRIO
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES
(Residência/ESP/CE/2018) Com base na nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), instituída na Portaria GM n. 2.436, de 21 de setembro de 2017, compõem a equipe, mínima, de Saúde da Família (BRASIL, 2017):
a) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista.
b) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou auxiliar de enfermagem.
c) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, dentista, auxiliar ou técnico em saúde bucal.
d) Enfermeiro, médico, agente comunitário de saúde, técnico ou auxiliar de enfermagem, dentista.
LETRA B
A regulamentação da Lei Orgânica da Saúde tem sido efetuada através das chamadas normas operacionais do SUS, sendo que, desde 1991, já foram editadas cinco normas operacionais (NOB 91, NOB 92, NOB 93, NOB 96 e NOAS 01/02). Sobre a Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS-SUS 01/02 - pode-se fazer a seguinte afirmação:
A) estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde;
B) reduz as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica;
C) instituiu o PAB - Piso da Atenção Básica;
D) cria os níveis de gestão Incipiente, Parcial e Semi-Plena;
E) institui a PPI - Programação Pactuada e Integrada.
Letra A
1) Os testes de rastreamento distinguem os indivíduos que aparentemente estão bem, mas que têm uma doença ou um fator de risco. Esse tipo de teste é parte de muitas atividades de prevenção primária e de todas as atividades de prevenção secundária.
(A) Certo
(B) Errado
LETRA A

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