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CONTABILIDADE COMERCIAL
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO .....................................................................................4
2.2 FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO PESSOAL ............................................6
2.3 FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO CONTABIL ...........................................7
2.4 SETOR FISCAL ............................................................................................9
2.5 A IMPORTÂNCIA DA TEORIA DA CONTABILIDADE NA ESCRITURAÇÃO CONTABIL .........................................................................11
2.6 O CONTADOR E A GESTÃO EMPRESARIAL .........................................13
2.7 A DIFERENÇA ENTRE STRESS E SINDROME DE BURNOUT ..............15
2.8 RACIONALIDADE E BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX WEBER .......16
2.8.1 RACIONALIDADE ...................................................................................16
2.8.1.1 TIPOS DE RACIONALIDADE...............................................................17
2.8.2 BUROCRACIA ........................................................................................17
2.8.2.1 DISFUNÇOES DA BUROCRACIA .......................................................17
2.8.2.2 CRITICAS DA BUROCRACIA .............................................................18
2.8.3 MAIS CONSIDERAÇÕES CRITICAS .....................................................18
3 CONCLUSÃO ................................................................................................20
4 REFERÊNCIAS .............................................................................................21
1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho além de analisar é fazer algumas considerações contábeis a respeito da contabilidade comercial, de acordo com as atividades realizadas que estão diretamente ligadas as empresas do ramo comercial no cenário econômico do País. O conceito de Contabilidade Comercial diz que é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial de uma entidade, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações da entidade empresarial. Suas atividades são exercidas pelos indivíduos que exploram atividades que tem o objetivo de fins lucrativos sendo dividida em: Contabilidade Industrial, Mercantil, e Contabilidade de serviços, onde são analisados tópicos importantes como noções de comércio, sociedades comerciais, etc.
O objetivo deste trabalho será analisar alguns pontos importantes da contabilidade comercial.
Os objetivos específicos será abordar alguns tópicos como: analisar o principal papel da contabilidade e o percentual de empresa comercial existente no país; importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil; a diferença existente entre o Estresse e Síndrome de Burnout; analisar o desenvolvimento da sociedade moderna e alguns conceitos de racionalidade, burocracia e os conceitos de racionalidade e burocracia, onde os mesmos serão feitos uma associação destes com o texto principal “A importância da escrituração contábil na gestão empresarial”.
O trabalho será realizado a partir de pesquisas teóricas, tendo como embasamento teórico alguns autores e textos sugeridos como
* Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um tipo organizacional pós-burocrático;
* A importância da escrituração contábil na gestão empresarial.
2 DESENVOLVIMENTO
 
Para descrever um tema tão abrangente como o papel da contabilidade é necessário o entendimento da função dela dentro da empresa. 
Já Iudícibus (1994, p.26) conceitua que o objetivo da contabilidade é o de: “[...] fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”.
Ela tem como principal objetivo transformar e gerenciar dados contábeis da organização tornando-os utilizáveis as demais atividades tanto para finalidades internas: controle; informações; viés para ações, quanto para externas: informações a bancos; governo acionista e outros públicos de interesse.
Segundo Marion (2006, p.23):
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando- os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
Uma contabilidade não pode ser considerada apenas como o setor que cuida de tributos e operações legais entre empresa e prestadores de serviço, existem muito mais procedimentos que são de competência da área contábil.
O controle gerencial dos números de uma empresa dá embasamento ao rumo que ela deve tomar diante do mercado que se apresenta. Aquela que não conduz sua contabilidade por meio de profissionais especializados está de certa forma, sendo negligente com seu patrimônio, o que pode acarretar a falta de diretriz nas ações posteriores.
A contabilidade é quem vai auxiliar na abertura da firma. Ela que estará junto a órgãos governamentais em nome de sua instituição para assegurar que esteja em perfeitas condições para iniciar no mercado.
Hoje é possível que a contabilidade seja a base para todos os processos legais de uma empresa, sejam eles contratações, transações, fusões, outsourcing, entre outros serviços. Além disso, devem ser de seu cuidado também operações com tributos e trabalhistas como folha de pagamento, descontos, registros, emissão de notas e gerenciamento de balanços da empresa.
Toda empresa, seja ela qual for, precisa do apoio de alguém do mercado contábil, é um dos pontos cruciais para que ela cresça com bases sólidas e sucesso posterior. Não há condições de manter um negócio muito tempo sem conhecer seus dados como lucro real, ativo e passivo, além do preço dos produtos. A contabilidade pode ser uma parceira nessa empreitada e tornar sua empresa ainda mais organizada e com grandes chances de crescimento.
A Contabilidade Comercial é praticada por pessoas físicas ou jurídicas com o intuito de gerar lucro e está ramificada da seguinte maneira: Contabilidade Mercantil, Contabilidade Industrial e Contabilidade de Serviços, onde podem ser diagnosticadas partes imprescindíveis, como: as sociedades comerciais, noções de comércio, tributação das empresas etc. (RODRIGUES, 2012).
Ao longo destes últimos cinco anos, verificou-se um crescimento na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país. Esta participação aumentou 5,9 pontos percentuais entre os cinco primeiros meses de 2010 (53,1% do total) e o mesmo período de 2014 (59,0% do total).
Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado nestes últimos anos (de 35,3% entre janeiro e maio de 2010 para 31,2% no mesmo período de 2014), ao passo que a participação das novas empresas industriais se mantém estável.
As empresas do ramo comercial apresentam um alto percentual no Brasil de Acordo com as informações do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação.
O Brasil possui atualmente 12.904.523 (Doze Milhões, Novecentos e Quatro Mil, Quinhentos e Vinte e Três) empreendimentos, incluindo seus estabelecimentos matriz e filiais. Destes, 11.663.454 são de empresas e empreendimentos privados (90%), 1.144.081 de entidades privadas sem fins lucrativos (9%), e 96.988 de entidades públicas governamentais (1%). (IBPT, 2013).
 2.2 Funções do Departamento Pessoal
Frequentemente confundido com o setor de recursos humanos, o departamento pessoal das empresas exerce uma série de funções bem diferentes, embora parte das suas principais preocupações também tenham ligação direta com fatores de alta importância para os profissionais de RH, incluindo admissões, compensações e o desligamento de colaboradores e funcionários.
Enquanto o RH tem um foco mais amplo e permeadopor questões que envolvem clima organizacional, motivação, reconhecimento, avaliação de desempenho, recrutamento de talentos e o balanceamento entre o trabalho e a vida pessoal dos funcionários de uma empresa; o departamento pessoal é o grande responsável pelos aspectos administrativos e jurídicos da corporação.
Tomando conta de questões fundamentais para o bom funcionamento e a fluidez do trabalho dentro das mais diversas organizações, ele atua para que fatores importantes (e que podem ser um tanto “bagunçados” em determinadas empresas) não sejam ignorados de forma a comprometer a produtividade e a segurança dos profissionais de uma corporação.
O acompanhamento da frequência de atuação de colaboradores, o pagamento de salários, a definição de remunerações de diferentes áreas, o controle e o pagamento de benefícios corporativos são alguns dos fatores de foco para os profissionais do departamento pessoal; sendo que, além disso, também está entre as suas principais tarefas o cálculo e o pagamento de taxas, contribuições, tributos e impostos.
No caso dos desligamentos, por exemplo, enquanto o setor de recursos humanos se encarrega de encontrar os profissionais “dispensáveis” e substituíveis da empresa; o departamento pessoal é responsável pela rescisão de contratos, fiscalização e atualização de quaisquer fatores que se façam necessários na justiça do trabalho.
De extrema importância para qualquer negócio tem uma face muito diferente nas corporações e, enquanto pequenas empresas ainda tenham os profissionais da contabilidade como encarregados desse tipo de administração, nas grandes corporações a área pode ser extremamente grande e sofisticada.
2.3 Funções do Departamento Contábil
A escrituração contábil é simples, mas imprescindível para a vida financeira da entidade, para que essa escrituração seja feita de forma eficiente, faz-se necessário que o gestor empresarial envie todas as informações das atividades da empresa em tempo hábil e que as informações sejam confiáveis, pois o contador executa seus relatórios e demais balancetes, sendo alimentados pelas informações recebidas. 
Segundo Peluchi (2010);
Uma organização que mantenha uma escrituração contábil regular pode gerar informações estratégicas para seus gestores. Entretanto, em algumas empresas, por desorganização interna ou simples falta de priorização do assunto, muitos gestores têm dificuldades em obter dados contábeis confiáveis. Balancetes mal conciliados, balanços com deficiências de informação, documentos não contabilizados, transformam a contabilidade numa mera peça burocrática, sem utilidade gerencial, por isso a importância de uma contabilidade sadia e com suas Demonstrações Contábeis em ordem.
“Uma empresa que não possui escrituração contábil é uma organização sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento”. (Sesconfloripa. Org).
 A contabilidade é regida por leis e normas contábeis como, as quais devem sempre ser observadas, evitando penalidades às empresas que não as coloca em prática e aos profissionais que devem seguir suas determinações. 
Principais funções:
- Elaborar e certificar o balanço orçamentário, o balanço financeiro, o balanço patrimonial e as demonstrações das variações patrimoniais que instruem as prestações de contas dos ordenadores de despesa; 
- Elaborar e certificar os relatórios de gestão fiscal exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal; 
- Legitimar, por assinatura eletrônica, o registro contábil, no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, de todos os atos e fatos administrativos do Poder Judiciário; 
- Visar às notas de autorização de despesa emitidas pelo Departamento Financeiro; 
- Supervisionar os estudos de análise das informações contábeis para a elaboração dos relatórios de gestão fiscal; 
- Orientar as unidades organizacionais quanto à aplicabilidade do Plano de Contas Único do Estado do Rio de Janeiro e da Tabela de Eventos do SIAFEM, bem como quanto à utilização destes como instrumentos de acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; 
- Zelar pelo cumprimento dos prazos legais ou administrativos estabelecidos para os fechamentos contábeis; 
- Apoiar as ações do controle interno, bem como do controle externo exercido pelo Tribunal de Contas.
 
2.4 SETOR FISCAL
Este setor se houver sistemas integrados, ou opção de Nota Fiscal Eletrônica ou SPED – Serviço Público de Escrituração Digital deve ser assistido por profissional da área com conhecimento da legislação fiscal seja federal, estadual ou municipal, possibilitando sua atualização com o cumprimento de todas as obrigações tributárias.
Com o advento da tecnologia e dos sistemas eletrônicos de emissão de nota fiscal, possibilita a empresa a uma redução drástica de custos obtendo maior transparência desse setor.
Na ocorrência de cadastro sincronizado ou do SPED, esse setor tem grande importância mesmo estando informatizado, o que possibilita uma melhor resposta à empresa e a gestão empresarial.
Anteriormente esse setor tinha um volume maior de trabalho, mas com a informatização inserida na gestão empresarial e por força de sistemas fiscalizatórios oriundos de diversos órgãos públicos, tem realmente amenizado as atividades desse setor, o que não lhe tira sua importância, mas sim lhe imputa maior grau de responsabilidade.
Sua importância se faz presente quando trata sobre o Planejamento Tributário por Elisão Fiscal, que deve ser implantado de conformidade com o impacto tributário motivado pela opção dom regime tributário.
Observem que quando a Constituição federal cita:
“Compete as estados distrito federal e municípios a legislar sobre matéria tributária a fim de prover recursos financeiros para atender seus programas sociais.”
Agregado a esse fato temos o Código Tributário Nacional, quando trata o significado da palavra Tributos:
“É todo prestação, pecuniária, compulsória, avaliado em moeda nacional, cobrado por uma atividade plenamente vinculada que não constitua sanção de ato ilícito.”
São tributos: impostos, taxas e contribuições. Diante desse universo temos impostos federal, estadual e municipal, onde depende do legislador de cada localidade que pode dar um tratamento personalizado.
É necessário que se tenha o máximo de conhecimento atualizado dos preceitos legais, principalmente com as atualizações que podem minorar o impacto dos tributos advindo de interpretações tributárias inseridas nas súmulas vinculante dos Tribunais que diuturnamente se encontra analisadas lides fiscais.
O tratamento dos tributos creditados deve ser individualmente estudado, para que se possam encontrar soluções palatáveis e acolhedoras dos anseios da gestão empresarial.
Outro fator que gera considerável carga tributária é o Planejamento Estratégico de Vendas, no trato das vendas á vista, vendas a prazo, vendas através de cheque, vendas por duplicatas, calendário de emissão de notas fiscais de vendas, flexibilidade na periodicidade das vendas, vendas em consignação, vendas de peça em garantia, vendas de produtos ou mercadorias com tratamento diferenciado, transações de vendas com o governo federal, estadual e municipal, transações de vendas com empresas integrantes do Simples Nacional e demais situações.
Agregado a isso temos os livros fiscais, quais sejam: livros fiscal federal, estadual e municipal, dando um tratamento de mensuração e registro em livro próprio dos fatos que lhe dizem respeito.
O entendimento e o conhecimento da legislação tributária, seja, federal, estadual ou municipal ou mesmo especifica, é condição primária para o bom funcionamento desse setor, que deve sempre relatar de modalidade periódica os fatos passiveis de sanções  pecuniárias ou similares.
É de fundamental importância que toda entrada seja objeto de documentação proba e licita com controle físico de sua movimentação oque deve também ser observado
no caso de saída, o controle de movimentação de produtos, materiais e serviços representam parte integrante da excelência de um controle interno.
É oportuno que periodicamente se faça uma análise para a obtenção de segurança e prevenção de futuros fatos passíveis de sanções sob o rígido controle da gestão e identificação de pontos fracos e fortes desse setor, não podendo jamais de mantê-lo sob controle.
Devemos observar que a empresa que compra de outra empresa que emite a Nota Fiscal Eletrônica ou que tenha optado pelo SPED, exige de seus parceiros, clientes, fornecedores posição identifica, caso contrário poderá ser gerado notificação para esclarecimentos fiscais, aí está um fato que exige um grau de transparência e regularidade que pode aviltar situações fiscais estranhas.
Convencionalmente a Nota Fiscal Eletrônica está afeta as grandes empresas relacionadas e identificadas que procedem a suas vendas a diversos clientes não elencados na relação de emitente de Nota Fiscal Eletrônica, mas fica obrigatoriamente passível de aferições o que pode gerar dissabor para citadas empresas.
2.5 A importância da Teoria da Contabilidade na Escrituração Contábil
 A contabilidade é uma importante ferramenta de gestão de negócios utilizada principalmente por grandes empresas na tomada de decisão. Porém, as micros e pequenas empresas pouco se utilizam deste instrumento, que pode ser importante aliado para o crescimento dos negócios.
Essas empresas têm desempenhado um papel importante na economia do Brasil e em todo o mundo. Afinal, elas representam o início de grandes empresas, laboratório de empreendedores e executivos, além de geradoras de empregos e oportunidades.
O uso da contabilidade pode contribuir para o crescimento desse segmento. Além de ser uma ferramenta utilizada para a tomada de decisão, seja financeira, econômica ou administrativa, a contabilidade pode auxiliar o empresário a identificar os lucros a serem distribuídos.
A contabilidade e a importância de se trabalhar com a gestão dentro das empresas, pois a gestão de negócios deve estar presente em diversas etapas da empresa. Refere-se à produção e registro de informações que refletem a situação econômica, financeira e patrimonial das organizações. Essas informações servem como base para planejamentos, controles, avaliações e investimentos que podem definir o futuro desempenho das empresas.
Segundo a Receita Federal, os lucros podem ser apurados por meio da legislação fiscal ou societária, a critério do contribuinte. Para o Fisco, pode ser distribuído o lucro fiscal, independentemente de ter ou não a contabilidade. Para isso, basta que a empresa escriture o livro Caixa.
O limite fiscal para a distribuição é isento do imposto de renda na fonte e na Declaração de Ajuste Anual da pessoa física. 
Como se observa, a contabilidade atesta se há ou não lucro, ou se o lucro contábil é maior ou menor que o limite fiscal. Assim, o empresário não corre o risco de distribuir rendimentos alheios que não seja o próprio lucro.
Para a legislação comercial, a contabilidade é obrigatória. A Lei nº 10.406/2002 (Código Civil) exige dos empresários e das sociedades empresárias sua elaboração, independentemente do porte e da forma de tributação da empresa.
O profissional da contabilidade pode exercer um papel de extrema importância quanto à organização da empresa, à estruturação contábil e ao planejamento fiscal financeiro, além de ser capaz de medir o retorno do capital investido.
A contabilidade deve ser vista como ferramenta administrativa para que possa projetar os resultados da empresa a partir de metas. Muitos empresários desprezam dados e avaliações, e perdem uma excelente oportunidade de contar com a experiência, formação e competência do contabilista.
Existem muitas reclamações quanto aos montes de impostos, taxas e registros no Brasil. Esses encargos consumem em média 30% do seu faturamento. Sem organizar uma agenda de pagamentos de tributos, o empresário ficará sem capital para manter o seu negócio e poderá cair em endividamento devido a isso.
Em geral, o empreendedor desconhece a enormidade de obrigações que existem quando se monta uma empresa – em relação a prazos de apresentação de documentos e de recolhimentos de tributos – a complexidade e a carga tributária, que pesa no preço final do produto.
Um problema também que às vezes passa despercebido aos empreendedores, é a questão de retirada de lucros e de pró-labore dos sócios. Afinal, há empresas que não quebram por falta de vendas ou de clientes, e sim por brigas entre sócios. Recomenda-se transparência sobre a carga horária de cada sócio no empreendimento e qual será a remuneração de todos. O contabilista pode detalhar estas questões e proporcionar recomendações importantes para evitar conflitos.
A falta de capital de giro pode acabar fazendo com que a empresa fique sem dinheiro para manter os estoques e remunerar funcionários. O contabilista pode facilitar o planejamento, fazendo uma previsão dos custos, encargos financeiros e tributários.
O levantamento regular de balancetes pode propiciar ao empreendedor uma visão mais clara de seu negócio.
2.6 O Contador e a Gestão Empresarial 
A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade financeira pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa.
A contabilidade pode ser considerada uma fonte de informação valiosa para uma empresa, pois é alimentada com dados gerados por todos os centros de lucro que a compõem. São na contabilidade que os fatos ocorridos na empresa se transformam em lançamentos contábeis, que, por sua vez, geram dados que poderão ser transformados em informações gerenciais capazes de dar suporte às mais diversas decisões tomadas pelos administradores, seja a empresa do ramo industrial, comercial ou prestadora de serviços.
As informações contábeis deverão propiciar ao usuário uma melhor compreensão dos fatos ocorridos na empresa em determinado momento. Entretanto, na maioria das vezes, os relatórios gerados pela contabilidade têm apenas o objetivo de atender à legislação vigente do ramo de atividade ao qual a empresa pertence.
Devido a essa particularidade, nem sempre os gestores conseguem visualizar o resultado de suas ações através de tais relatórios, pois a nomenclatura utilizada não pertence ao dia-a-dia do empresário. Cabe então ao profissional da contabilidade estudar formas de evidenciar as informações contidas nos relatórios contábeis a fim de apoiar o processo decisório.
O desenvolvimento deste trabalho visou enriquecer e melhorar o processo decisório, gerando com isso uma vantagem competitiva para as empresas, tomando como base a contabilidade.
A fim de dar suporte ao processo de gestão empresarial, o estudo apresentado sugeriu a elaboração de uma sistemática que consiga inserir, de forma gradativa, a contabilidade gerencial, com o objetivo de gerar conhecimento aos gestores facilitando o processo de tomada de decisão.
Essa sistemática visa inserir o gestor na elaboração dos relatórios gerenciais, de modo que possam ser desenvolvidos instrumentos de apoio à gestão mais próxima das reais necessidades dos administradores.
A participação do gestor na elaboração e validação dos relatórios gerenciais é determinante para o sucesso dos relatórios, os quais constituem parte integrante do processodecisório da empresa. Com relação à inserção desse processo de forma incremental, é sabido
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que, quando as mudanças são graduais, tornam-se mais fáceis de serem absorvidas e, consequentemente, apresentam resultados de forma mais rápida.
Uma das vantagens desse sistema integrado de informação seria a minimização ou até mesmo a extinção dos retrabalhos realizados pelos departamentos financeiro e contábil, uma vez que estes desenvolvem os relatórios gerenciais utilizados no processo de tomada de decisões.
Naturalmente o tema discutido não se esgota com esta pesquisa, sendo fundamental que o estudo tenha continuidade para aprimorar os relatórios gerenciais, que visam, sobretudo, informar ao gestor o resultado de sua administração.
2.7 A diferença entre Stress e o Síndrome de Burnout	
Devido ao fato de essas síndromes serem ocasionadas a partir de situações relacionadas ao trabalho, há quem desconsidere suas diferenças. No entanto, embora não haja na literatura um consenso em relação à gênese das mesmas, burnout não é o mesmo que estresse ocupacional. burnout é o resultado de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Farber (citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000) explora a idéia de que burnout não resulta só do estresse em si (que pode ser inevitável em profissões assistenciais), mas do “estresse não mediado”, do estresse não moderado, sem possibilidade de solução. Assim, burnout não é um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento emocional e escassa realização pessoal - burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000). León e Iguti (1999) consideram burnout como um quadro clínico mental extremo do estresse ocupacional.
Através de pesquisa longitudinal, realizada com psicólogos escolares dos EUA, Mills e Huebner (1998) observaram a natureza transacional do relacionamento entre burnout e experiências ocupacionais estressantes. Os dados sugerem que, não somente estas experiências podem predispor os indivíduos a experienciar burnout, mas também que elevados níveis de burnout podem levá-los a desenvolver estresse ocupacional adicional.
Parece haver um consenso em torno de a síndrome poder ser caracterizada como uma resposta ao estresse laboral crônico, mas é importante que seus conceitos sejam mantidos distintos. burnout tem como consequência uma dessensibilização dirigida às pessoas com quem se trabalha, incluindo usuários, clientes e a própria organização, e o estresse é um esgotamento diverso que, de modo geral, interfere na vida pessoal do indivíduo, além de seu trabalho (Codo & Vasques-Menezes, 1999). 
Entretanto, apesar de suas particularidades, as diferenças entre os dois não são claras, em função dos fatores desencadeadores serem muito próximos, o que dificulta o estabelecimento de um diagnóstico preciso e de uma relação de comorbidade.
2.8 A RACIONALIDADE E A BUROCRACIA NA TEORIA DE MAX WEBER 
2.8.1 RACIONALIDADE
De fundamental importância para o desenvolvimento de conceitos na teoria weberiana, um dos pontos centrais nesta teoria, o alicerce para toda a construção da modalidade de funcionamento dos sistemas sociais atuais. Nas sociedades tradicionais, as interpretações do mundo se davam de forma mística, com o movimento iluminista houve a transformação desta sociedade para a moderna, onde as interpretações do mundo se dariam de forma racionalista, onde o que distingue um ato racional de um irracional é sua coerência com relação aos fins visados.
Segundo a tese weberiana de racionalização da sociedade, a modernização se constitui em um processo de expansão da racionalidade instrumental (cálculo utilitário de conseqüências) a esferas da vida social antes reguladas por formas tradicionais de interação. O conceito de racionalidade é fundamental na obra de Max Weber, ainda que seja mais complexo do que muitos autores imaginam. No contexto do pensamento weberiano, a racionalidade é vista como um procedimento de controle para dominar a realidade dentro e fora do homem. Os critérios de tal procedimento são o cálculo, a previsibilidade e a generalização, visando o controle do mundo físico (Weltbeherrschung).Do ponto de vista epistemológico, Weber define dois tipos básicos de racionalidade: (VANCONSELLOS, 2003).
2.8.1.2 TIPOS DE RACIONALIDADE
 A racionalidade prática pode ser entendida como o modo de vida que o indivíduo vê e julga a atividade do mundo em relação aos seus interesses puramente pragmáticos e egoísticos, são as atividades em relação ao interesse do indivíduo. É por meio desta que as organizações se tornam mais eficientes. 
Na racionalidade teórica ao invés de somente utilizar a ação para compreender a realidade, são também utilizados os conceitos abstratos de pensamento como dedução e indução lógica, atribuição de causalidade, formação de significados simbólicos.
A racionalidade substantiva transforma a ação em modelos que tenham relação ao passado e presente ou a um potencial postulado de valor. Não prioriza as relações meio e fim. A base deste tipo de racionalidade são os valores, não é imediatista e está no cerne da formação dos grupos sociais. 
A racionalidade formal está baseada em relações de meio e fim, onde o conceito de utilidade econômica é central. A meta é atingir os objetivos dentro de uma realidade, podendo ser considerada também prática e pragmática. Contrastando os tipos podemos observar que a racionalidade prática e a formal estão baseadas na capacidade do homem para as ações meio e fim, enquanto a substantiva deriva de uma ação de valor racional e a teórica é originária dos processo cognitivos abstratos.
2.8.2 BUROCRACIA
Max Weber considerou burocracia como um sistema racional que se administra segundo o critério da eficiência, a burocracia é a mais eficiente forma de organização inventada pelo homem, porém constitui a maior ameaça para a liberdade individual e para as instituições democráticas ocidentais.
2.8.2.1 DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA
A inexistência de uma organização ideal e a falta de preocupação com o ambiente organizacional e o seu pessoal são duas grandes disfunções da teoria de Weber. Outra disfunção seria que o modelo de Weber acaba favorecendo ao funcionário medíocre que obedece às ordens diretas. O poder é centralizado, os regulamentos são muitos e de uma complexidade assustadora.
2.8.2.2 CRÍTICAS DA BUROCRACIA
O modelo burocrático de Max weber tinha como base a eficiência, como nada é perfeito, esse modelo também produziu muitas críticas. Quando se organiza muito ocorre o exagero de exigências, e o povo se sente ultrajado por ter que apresentar quantidade absurda de documentos. 
Quem vai requerer uma aposentadoria no INSS ou financiar uma casa pelo Sistema Financeiro de Habitação, sabe muito bem o que é exagero de burocracia 
Segundo o conceito popular, a burocracia é entendida como uma organização lenta e vagarosa na qual o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo soluções rápidas ou eficientes. O termo também é empregado com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema (disfunções) e não ao sistema em si. O conceito de burocracia para Max Weber é exatamente o contrário: a burocracia é a organização eficiente por excelência. Para conseguir eficiência, a burocracia explica nosmínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas.
2.8.3 Mais considerações críticas 
Limitação da espontaneidade – as características da organização burocrática limitam a liberdade pessoal. 
 Despersonalização do relacionamento – o funcionário não tem colegas de trabalho (as pessoas com que se relaciona profissionalmente são meros ocupantes de cargos hierarquizados). A colocação dos objetivos da empresa como prioritários aos seus objetivos enquanto pessoa denota a relação
impessoal. 
Substituição dos objetivos pelas normas – as normas passam a ser mais importantes do que os objetivos da organização. O trabalhador passa a ser um especialista em normas. 
Conflito entre público e funcionários – como todos os clientes são atendidos conforme normas preestabelecidas, as especificidades de cada caso não são consideradas.
3 CONCLUSÃO
Analisar a contabilidade comercial, e entender que ela é uma ferramenta eficiente para elaborar relatórios, sendo alimentados pelas informações que a empresa repassa para que os balancetes e demais relatórios possam ser confeccionados de forma clara e objetiva.
O objetivo da empresa do ramo comercial é fazer a transação comercialização de produtos, até mesmo a prestação de serviço com a finalidade de aumentar as receitas (lucros), desta empresa, mas tem que se lembrar que toda receita tem um custo, como as situações que envolvem a falta de planejamento, e muita das vezes, acaba em desgaste podendo levar ate mesmo a fatores que afetam a empresas, como as situações de doenças ocupacionais, como o estresse, o Burnout.
Analisar essas questões envolvendo o ambiente da contabilidade comercial, tudo isso nos leva a entender as dificuldades que um profissional da contabilidade enfrenta, pois o mesmo trabalha com informações que serão contabilizadas e transmitidas para os usuários que as utilizarão para a sua tomada de decisão.
Portanto, ao concluir esse trabalho, é possível acrescentar, que as informações que se encaminha ao contador têm que ser exatas, para que possa produzir dados reais. Todos esses temas aqui trabalhados serviram para aprofundamento dos nossos conhecimentos de contabilidade.
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