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A História Sobre um Mito.

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ENSINO A DISTÂNCIA
CURSO DE HISTÓRIA – 4º SEMESTRE
CRISTIANE SZALAPTA GONÇALVES
A HISTÓRIA SOBRE UM MITO
UMUARAMA 
OUTUBRO de 2014
Introdução
As relações humanas, dizemos os sociólogos são pautadas por poderes simbólicos. Eles possuem grandes influências na visão do mundo e na realidade das pessoas. As bruxas sempre foram e vão ser uma dela do mito com a razão da ficção a realidade, se encontram entre o imaginário popular e pelos costumes do povo, que, sobretudo estabelecem uma relação consequencia nas ações dos pensamentos humanos. Com a disseminação do Cristianismo pelo mundo o poder simbólico de algumas crenças foram perseguidas e esses ritos e crenças chamados de hereges ou pecaminosos. As mulheres foram as que mais teve consequências sobre essas leis, se algumas obtinham o conhecimento sobre algumas ervas medicinais para algumas enfermidades eram consideradas bruxas e pecadoras pela Igreja. As bruxas como eram chamadas eram acusadas de morte, pois ninguém poderia mudar ou manipular o curso divino das coisas se não fosse Deus. Por esse pacto muitas mulheres consideradas bruxas foram dizimadas por acreditavam que havia algum pacto demoníaco ou sobrenatural.
Desenvolvimento
Bruxas, corpo, feitiçaria, paganismo e inquisição da Igreja católica foram algumas crenças para as mulheres serão consideradas bruxas. Segundo a autora Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan, a sua imagem pode ser de uma bela mulher, com alguma deficiência, velha ou até uma mulher normal, que praticava alguma pratica pagã ao cristianismo. Eram belas jovem, casada, viúvas ou sem maridos que obtinha algum conhecimento sobre enfermidades, remédios, partos, limpezas da casa com aromas naturais ou até ervas nas refeições ou lições do sobrenatural consideradas bruxas. Na civilização patriarcal era impossível uma mulher poder ter mais conhecimentos que os homens caso ela tinha algum dom que era superior ao do homem era considerado que havia alguma ajudar do sobrenatural e assim que era descobertas eram punidas. Para o cristianismo eram consideradas mulheres más que devoravam crianças, comia carne humana e tinha pacto com demônios, as sentenças eram geralmente a morte em lugares públicos as sentenças eram a forca, fogueira ou viver isolado a solidão. Pela Igreja entre o combate do bem com o mal as mulheres consideradas bruxas serviam para poder testar a fé dos homens e entre as mulheres de bem eram seduzidas para uma vida de luxuria e os prazeres do sexo. Acreditava-se que eram muita perversidade e seus institutos canal era o fascínio com muitas orgias, em ritos considerados missas negras elas dançavam nuas e entravam em transe num subconsciente onde a libertação da alma e renegava a fé cristã imposta, onde a dança é a música não era pratica entre os cristões. Quando eram capturadas eram submetidas a vários tipos de torturas e levada a morte, acreditava que após a sua morte tinha que queimar o seu corpo e jogas as cinzas ao vento para não poder se reconstituir. Se fosse capturada na casa dos seus pais até sua mãe ia junto por acreditar que estava ensinando as pratica desde cedo. A peste negra havia matando muitas pessoas na Europa, a fome, pobreza, fim do feudalismo e com a formação de novos centros urbanos surgem e com isso crescia muitas histórias de bruxas com os seus caldeirões que fazia sopas de crianças que eram assassinadas ou crianças raptadas por não serem boas para a sua família, asas de morcegos que podia dar mais poder em voar e se locomover com mais rapidez de um lugar para o outro e sempre algum animal na cor preta. Quando era exilada viviam a própria sorte e moravam sozinhas, mas sempre havia alguém corajoso atrás de procurar os seus poderes ou até mesmo vim matar. Muitas foram as atrocidades para elas e vieram muitos mitos em busca da sexualidade, onde elas atraiam os homens e arrancava seus órgãos sexuais, causa de impotência. Mas o fator mais irrelevante que não importava a sua idade seu instinto sexual nunca acabava é sempre quer mais. Era dado com um tratamento que eram muito más podia amaldiçoa qualquer pessoa, animal, colheitas, relacionamentos amorosos, aldeias tudo pelo preconceito religioso sobre as mulheres. Seus ritos eram sempre noturnos sob de preferência em luas cheias, tinham sempre uns truques para poder confundir a razão das pessoas e para o psicológico viam como uma reação de histeria entre elas um distúrbio ou uma dupla mudança de comportamento para os religiosos era possuídas por maus espíritos. Fatos marcantes dessas histerias e a gargalhada, como a expressão riso de bruxas. Com a filosofia da divindade da Natureza e da terra com as seus deuses e deusas, conhecer essas histórias como foi tratada com indistinção para a realidade vivida e a passagem de vida para essas mulheres, que o preconceito e nem a distinção de valores volta a propagar com essas ideologias seja ela qual for.
Conclusão
Analisando os fatos históricos do feminismo com a busca de uma história e aspectos religiosos, políticos e sociais que envolvem o tema sobre as bruxas, enfrentando o patriarquismo e os poderes da Igreja vieram muitas vítimas do preconceito. Ainda na atualidade vivemos no preconceito por lutar por uma dignidade, igualdade na justiça social e econômica por melhores condições e com muita força, coragem, resistência e determinação, vem a viabilização para uma qualidade de vida melhor independente de suas crenças ou rituais.
REFERÊNCIAS
<http://www.espacoacademico.com.br/053/53angelin.htma>. Acesso em: 10 out. 2014.
ANDRADE, J. Bruxaria medieval do paganismo à heresia. 2008. Disponível em: <http://leiturasdahistoria.uol.com.br/ESLH/Edicoes/27/artigo163694-1.asp>. Acesso em: 10 out. 2014.
SANTIAGO, E. Caça as bruxas. 2014. Disponível em: <http://www.infoescola.com/historia/caca-as-bruxas/>. Acesso em: 10 out. 2014.
ZORDAN, P. B. M. B. G. Bruxa: Figuras de Poder; Universidade Federal do Rio Grande do Sul, maio-agosto, 2005. p. 01-11.

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