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Caninos: Caracteres comuns dos Caninos: Face Pentagonal: Apresenta uma forma pentagonal. Apresenta uma cúspide na borda incisal. Dividindo em duas porções. Apresenta uma convexidade em todos os sentidos (tanto cérvico-incisal quanto médio-distal). Sendo que, a convexidade mais acentuada é sempre na cervical que é chamada de bossa vestibular. As bordas mesial e distal vão sempre convergir para cervical. Sendo que a distal sempre vai ter uma convergência maior. Normalmente, a distal é sempre mais abaulada, converge mais para a cervical. Observando pela linha vestibular, tem-se que a linha cervical (presente no colo) se encontra côncava em relação à coroa. Na face vestibular, pode-se observar que existe uma proeminência vestibular chamada de crista vestibular e outras cristas que são separadas por outros sulcos de desenvolvimento que estão em número de dois. Presença de dois sulcos no sentido cérvico incisal. Com três lóbulos: central, mesial e distal tanto no superior quanto no inferior. A área central é a crista vestibular (proeminência) que vai desde a linha cervical até a borda incisal (até a formação da cúspide). Pelo fato dos sulcos não tiverem uma distribuição não exatamente (equidistante*?) e a forma não ser ovóide e sim, pentagonal, a crista vai ser mais desviada em direção a mesial (a área proeminente está mais mesializada). A borda incisal é composta por uma cúspide que é união existente entre duas arestas (mesial e uma distal) que forma um ângulo obtuso (aberto). Face lingual: As mesmas características perimétricas percebem-se na Face Lingual. Ou seja, apresenta forma pentagonal com as bordas convergindo para a cervical sendo que a distal está sempre mais acentuada e apresentando uma borda cervical côncava em relação à coroa. Isto em proporções mais reduzidas. A face proximal converge em direção a face lingual tornando a face lingual mais reduzida que a vestibular. Se olharmos por proximal, ele apresenta quase uma forma de “S”. Como se fosse uma convexidade na área mais cervical. Sendo que essa convexidade cervical forma o cíngulo semelhante como foi nos incisivos. Depois, apresenta uma concavidade chamada de concavidade palatina. Observando essa face, percebe-se uma crista longitudinal quase que na região central do dente, um pouco “estriada?” chamada de crista lingual e apresentam também, cristas proximais. A delimitação entre as cristas proximais e dividida por essa crista lingual tem-se duas fossas linguais (com duas áreas (1 mesial e a outra distal). Como a crista é desviada mais para a mesial, a fossa distal vai ser sempre maior que a fossa mesial. Apresenta também um cíngulo bastante robusto (vai ter sempre um desvio para a mesial). Face proximal: Apresenta a forma de um triângulo (triangular). A proximal é convexa em todos os sentidos tanto no cérvico-incisal quanto no vestíbulo lingual. As convexidades são sempre mais acentuadas na distal. As bordas vestibular e lingual convergem para a incisal, visto que apresenta um aspecto triangular, a convergência é em direção a estrutura incisal. A linha do colo apresenta-se invertida em relação à mesial*** em relação a vestibular a lingual. Na vestibular e lingual, é convergente para oclusal. Na proximal, encontra-se convexa em relação a oclusal. Raiz: Apresenta raiz longa, volumosa e virada (voltadas) para a distal. A maioria das situações é voltada para a distal. Diferença entre superiores e inferiores na Face Vestibular: Superiores: pentágono regular; à distância cérvico-incisal é proporcional a distância mésio-distal. Convexo em todos os sentidos (M-D). Bordas apresentam uma convergência para a cervical (por apresentar uma mésio-distal maior, a convergência é mais acentuada). As bordas mesiais são levemente maiores que as distais – existe uma inclinação na distal em direção ao pólo que torna essa área muito menor que a área mesial. Leve inclinação para a lingual. Inferior: pentágono mais longilíneo (pentágono irregular); não são tão proporcionais no sentido mésio-distal em relação ao cérvico-incisal (à distância cérvico-incisal é maior que na mésio-distal). Convexo em todos os sentidos (por ser mais estreita – a convexidade é mais acentuada – mais nítida). Bordas apresentam uma convergência para a cervical (os caninos são mais longilíneos – logo a convergência é menos acentuada). As bordas mesiais são maiores que as distais. Pela própria oclusão (encostar a vestibular com a palatina nos inferiores) tem-se uma inclinação nítida para lingual (maior inclinação que no superior). Face Lingual: Superior- apresentam todas as características tanto no inferior quanto no superior. Mas, no superior é sempre mais evidente. Inferior- Nos inferiores, as características são mais vestigiais. As características são: Cristas marginais, cíngulo, fossa lingual e crista lingual. Face Proximal Superiores: a forma triangular é mais equilátera (ângulos iguais). Inferiores: por apresentar um aspecto mais longilíneo (é um triângulo isósceles). Raízes: Superiores: apresentam raízes cônicas, longas e volumosas. Inferiores: apresentam um achatamento mésio-distal. Mas, são raízes cônicas, longas e volumosas. Elementos que definem o lado dos caninos: Coroa: A cúspide é formada pelo ângulo obtuso das arestas e essa está mais desviada para a mesial. Então, a aresta mesial é sempre menor que a aresta da distal. Isso faz com que a ponta da cúspide esteja mais direcionada (desviada) para a mesial. Os ângulos disto-incisais são muito mais arredondados e mais inclinados do que o mésio-incisal (regra geral de praticamente todos os dentes). Face vestibular: A borda distal é mais convergente para a cervical (possível perceber o lado do dente - identificar). A borda mesial é maior que a borda distal. Aspectos: bossa vestibular, crista vestibular e cúspide. Sempre com desvio para mesial. Cinco pontos de referência pra identificar o lado do dente – Prova. Face lingual: Mesmas características anatômicas mais evidenciadas para a mesial como o Cíngulo e a Crista Mesial. Face Proximal: A face distal é mais convexa (bojuda) do que a mesial no sentido cérvico-incisal. Se ela é mais bojuda, o encontro dela com a raiz vai formar um ângulo que não existe na mesial (que vai ser uma continuidade da coroa em relação a raiz). *Visão pelas faces livres. Raiz: Apresenta uma inclinação para distal. Elemento menos confiável para detectar o lado. Tem muita variação anatômica. O ápice radicular, geralmente voltado para a distal, pode inclinar um pouco para a vestibular. *Completar com o slide.
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