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Guia de Estágio em Nutrição Clinica 2019.1

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Curso de Nutrição – CCBS - UNAMA
ESTÁGIO CURRICULAR - NUTRIÇÃO CLÍNICA
COORDENADOR DO CURSO
Prof M.S.c. Bruno Morais
bruno.morais@unama.br
COORDENADORA GERAL DE ESTÁGIOS DO CCBS
Profª Drª Leilane Barreto
leilane.barreto@unama.br
SUPERVISORA DE ESTÁGIOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Profª Esp. Taciana Amim
nutritacianamim@gmail.com
PRECEPTORES DE ESTÁGIO
Profª Esp. Karen Barbosa
karennbarb@gmail.com
Profª Esp. Anne Caroline Ferreira
annecarolineferreira9@gmail.com
Belém – Pará
2019/1
	UNAMA - Universidade da Amazônia
	Guia de Atividades [2019/1]
Área de Estágio: Nutrição Clínica
Locais:
- Hospital Universitário João de Barros Barreto – HUJBB
Endereço: Rua dos Mundurucus, 4487 - Guamá, Belém - PA, 66073-000
- Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna – FHCGV
Endereço: Tv. Alferes Costa, S/N - Pedreira, Belém - PA, 66013-090
- Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência de Ananindeua - HMUE
Endereço: BR 316, Km 03 s/n – Guanabara, Ananindeua – PA, 67010-000
- Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMPA
Endereço: Rua Bernal do Couto, 1040 - Umarizal, Belém - PA, 66055-080
- Hospital Adventista de Belém – HAB
Endereço: Av. Almirante Barroso, 1758 – Marco, Belém – PA, 66093-904
- Hospital Porto Dias - HPD
Endereço: Av. Alm. Barroso, 1454 - Marco, Belém - PA, 66093-020
Dias da semana: 2ª às 6ª feiras Período: matutino e vespertino
Carga horária diária – 6h/dia 
Vestimenta: Jaleco, calça comprida, blusa sem decote (roupas não necessariamente brancas), tênis antiderrapante (o dorso do pé deve estar protegido), nenhum adorno, sem maquiagem, sem barba e unhas sem esmalte.
SUMÁRIO
	1. APRESENTAÇÃO
	05
	2. OBJETIVOS
	06
	3. EMENTA
	07
	4. PÚBLICOALVO E LOCAL
	07
	5. RECURSOS DIDÁTICOS
	08
	6. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES
	08
	7. CARGA HORÁRIA E HORÁRIO DE ESTÁGIO
	08
	8. REQUISITOS PARA O ALUNO ESTAGIAR
	09
	9. AVALIAÇÕES
	09
	10. ENCONTRO ACADÊMICO
	11
	11. CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO/ ENTREGA DE RESUMO EXPANDIDO
	11
	12. ATIVIDADES DIÁRIAS
	12
	13. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASO CLÍNICO
	13
	14. ORIENTAÇÕES AOS ESTAGIÁRIOS
	18
	REFERÊNCIAS
	19
	ANEXOS
	21
	APÊNDICES
	38
�
1. APRESENTAÇÃO
	Na área de Nutrição Clínica, compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições, prestar assistência dietética e promover educação nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar, ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde. Nessa área, os profissionais nutricionistas exercem atividades de alimentação e nutrição realizadas nos hospitais e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos, nos ambulatórios e consultórios, nos bancos de leite humano, nos lactários, nas centrais de terapia nutricional, nos Spa’s e em atendimento domiciliar (Resolução CFN N° 380/2005).
	Neste contexto, o Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica é uma experiência pré-profissional indispensável aos alunos do Curso de Nutrição da Universidade da Amazônia, proporcionando efetiva vivência junto à área clínica e hospitalar. De acordo com a resolução CFN nº 380 /2005, “compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições, na área de nutrição clínica: definir, planejar, organizar, supervisionar e avaliar as atividades de assistência nutricional aos clientes; avaliar o estado nutricional do cliente a partir de diagnóstico clínico, exames laboratoriais, anamnese alimentar e exames antropométricos; estabelecer a dieta do cliente, fazendo as adequações necessárias".
	Portanto, o presente guia foi elaborado com a finalidade de descrever os objetivos e a forma de organização do estágio curricular supervisionado na área de Nutrição Clínica no sentido de servir como instrumento didático e norteador de ações para alunos, preceptores e supervisores de estágio.
�
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
	O Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica tem como objetivo principal proporcionar ao graduando de Nutrição da Universidade da Amazônia a vivência, no contexto real, das situações e problemas que permeiam a atuação prática do Nutricionista na área clínica.
2.2 ESPECÍFICOS
Identificar os fatores de risco nutricional;
Realizar a avaliação nutricional do paciente bem como fornecer o diagnóstico nutricional;
Realizar o acompanhamento clínico- nutricional de pacientes hospitalizados;
Identificar e conhecer a(s) patologia(s) apresentada (s); 
Realizar os cálculos das necessidades nutricionais;
Estabelecer a relação entre as drogas utilizadas pelo paciente com os nutrientes ofertados ao mesmo;
Atuar na promoção e prevenção da saúde na sua recuperação ou manutenção, realizando uma intervenção dietoterápica compatível às necessidades fisiopatológicas, condições psico-socio-econômicas e hábitos alimentares individuais;
Estar apto à realização da prescrição dietoterápica e evolução nutricional; 
Desenvolver habilidades inerentes ao profissional nutricionista e ao trabalho multiprofissional, envolvendo-se nas discussões da equipe e participando efetivamente de visitas clínicas aos pacientes;
Indicar, calcular e prescrever suplementos nutricionais;
Indicar, calcular e prescrever a dieta enteral industrializada mais adequada para cada patologia;
Calcular a nutrição parenteral mais adequada para cada caso clínico.
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3. EMENTA
	Desenvolvimento de atividades práticas sob supervisão em Serviço de Nutrição para coletividades enfermas com aplicação dos conhecimentos teóricos de fisiopatologia da nutrição e dietoterapia. Acompanhamento nutricional de paciente de rotina administrativa e técnica de profissionais em hospitais, visando à importância da dietoterapia individualizada e a evolução clínica dos pacientes baseada nos mecanismos fisiopatológicos e interação entre drogas e nutrientes.
4. PÚBLICO ALVO E LOCAL
	O Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica atenderá indivíduos enfermos de ambos os sexos, com diversas patologias, admitidos em clínicas específicas no seguinte hospital: 
Hospital Universitário João de Barros Barreto – HUJBB
Hospital Adventista de Belém – HAB
Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna – FHCGV
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – FSCMPA
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência de Ananindeua – HMUE
Hospital porto Dias - HPD
	Durante cada período letivo de funcionamento (subturmas) os locais de estágio, disponibilizarão a oferta de vagas e a coordenação do curso organizará o preenchimento destas com os alunos matriculados no período. Os locais de estágio receberão os estagiários e serão informados sobre o roteiro de estágios.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Espaço físico do Hospital;
Balança antropométrica;
Adipômetro;
Fita Métrica;
Prontuários dos pacientes hospitalizados;
Protocolo de coleta de dados do caso clínico;
Manual de Nutrição Clínica.
6. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES
Avaliação Nutricional;
Dietoterapia;
Fisiopatologia da Nutrição;
Nutrição e Dietética;
Farmacologia;
Bioquímica da Nutrição;
Nutrição Materno Infantil.
7. CARGA HORÁRIA E HORÁRIOS DE ESTÁGIO
	Os acadêmicos de nutrição matriculados neste estágio cumprirão uma carga horária total de 220 horas, sendo:
180h – Prática (CAMPO);
20h – Elaboração de relatório;
20h – Atividades em sala
7.1) 1ª TURMA( INÍCIO: 18/02 À 29/03/2019
Manhã – 07:30h às 13:30h = 6,0h corridas 
Tarde – 13:00h às 18:50h = 6,0h corridas
7.2) 2ª TURMA( INÍCIO: 01/04 À 10/05/2019
Manhã – 07:30h às 13:30h = 6,0h corridas 
Tarde – 13:00h às 18:50h = 6,0h corridas
7.3) 3ª TURMA (INICIO: 13/05 A 19/06/2019
Manhã – 07:30h às 13:30h = 6,0h corridas 
Tarde– 13:00h às 18:50h = 6,0h corridas
8. REQUISITOS PARA O ALUNO ESTAGIAR
Aluno regularmente matriculado (pré-matrícula web, não é matrícula definitiva!).
Aluno cursando o 8º período do curso.
Disciplina de estágio inclusa.
Aprovado nas disciplinas de pré-requisito.
9. AVALIAÇÕES
9.1. DISTRIBUIÇÃO DAS NOTAS 
A nota do Estágio será definida a partir da média da nota do preceptor, relacionada às atividades desempenhadas em campo, e, da nota do Resumo Expandido, que será entregue à supervisora de estágios para correção.
ATIVIDADES EM CAMPO= 100% de atividades práticas (avaliação contínua)( RESPONSÁVEL INSTRUTOR
RESUMO EXPANDIDO = 100% elaborado de acordo com as normas constantes no guia.
As avaliações acontecerão para cada unidade curricular, totalizando 10 (dez) pontos. A nota atribuída pelo preceptor será 100% da nota na primeira nota intervalar. A segunda nota intervalar consistirá de 100% da nota atribuída pela supervisora por meio da avaliação de Resumo Expandido produzido pela equipe de alunos que estiver no mesmo local e turno, cujo modelo está no Apêndice 01.
O preceptor avaliará o aluno diariamente conforme critérios estabelecidos no Apêndice 03 (ficha de avaliação final do aluno no estágio).
9.2 DISCUSSÃO DE CASO CLÍNICO
	ITENS A SEREM AVALIADOS
	PONTUAÇÃO ITEM
	1 - Identificação do Paciente
	0,2
	2 - Anamnese Clínica
História da moléstia atual
Antecedentes médicos
Antecedentes familiares
Achados clínicos de admissão
Exames complementares
Diagnóstico clínico
	0,3
	3 - Evolução dos sinais clínicos (3 dias)
	0,2
	4 – Fisiopatologia da Doença
	0,5
	5 – Fármacos e Interação droga-nutriente
	0,3
	6 – Fisiopatologia da Nutrição
	0,5
	7 - Avaliação Nutricional
Anamnese alimentar
Recordatório 24h
Frequência alimentar
Avaliação antropométrica
Avaliação bioquímica
Avaliação Subjetiva Global (ASG)
Semiologia
Diagnóstico Nutricional
	1,4
	8 – Conduta Nutricional
Prescrição
Cálculo das necessidades
Dieta elaborada (calculada)
Justificativa da prescrição dietoterápica
Evolução clínica e nutricional
Orientação de alta
	1,2
	9 – Conclusão
	0,2
	10 – Domínio em perguntas sobre o caso clínico pelo instrutor
	0,2
	TOTAL
	5,0
OBSERVAÇÕES: 
Para cada erro dos itens avaliados será descontado 0,20 pontos, podendo o desconto ser maior ou menor de acordo com os critérios do preceptor;
O aluno acompanhará um paciente a cada semana, logo haverá 4 (quatro) discussões de caso clínico; valendo 5,0 pontos cada, totalizando média de 20,0 pontos;
Caso o aluno falte no dia da discussão ficará com nota zero.
9.3 RESUMO EXPANDIDO
O resumo expandido deverá ser elaborado de acordo com o modelo e roteiro (APÊNDICE 01). Os pontos do resumo expandido comporão a 2º avaliação para o supervisor de estágio. 
O resumo expandido deverá ser entregue no último dia do estágio. A entrega do trabalho após a data estabelecida acarretará em desconto de pontuação por descumprimento de prazo. Caso o grupo de alunos não entregue o resumo expandido, ficará com a nota zero, desencadeando reprovação no Estágio. Qualquer item do resumo expandido que configurar plágio levará o relatório a ter a nota zero, desconsiderando os outros itens. A grade de correção do relatório está publicada no Apêndice 02.
10. ENCONTRO ACADÊMICO 
	O encontro acadêmico é um momento que precede as atividades desenvolvidas nos locais de estágio, e tem como objetivo nortear o discente quanto à prática nos hospitais aos quais serão direcionados. Fazem parte das atividades desenvolvidas durante a semana de capacitação acadêmica:
Apresentação do plano de ensino;
Apresentação da lotação dos alunos nos locais de estágio;
Orientação quanto às normas de conduta no local de estágio;
Apresentação do Guia de Atividades de Estágio;
Apresentação do cronograma de atividades avaliativas do supervisor;
Apresentação dos critérios de avaliação dos alunos pelo supervisor e preceptor de estágio; 
Confecção dos crachás junto à unidade de estágio;
Apresentação dos alunos nas unidades de estágio.
11. CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO
	DATAS DAS DISCUSSÕES
DE CASO CLÍNICO 
1º TURMA
	DATAS DAS DISCUSSÕES
DE CASO CLÍNICO 
2º TURMA
	DATAS DAS DISCUSSÕES
DE CASO CLÍNICO 
3º TURMA
	28/02/2019
	11/04/2019
	22/05/2019
	15/03/2019
	19/04/2019
	30/05/2019
	19/03/2019
	26/04/2019
	07/06/2019
	26/03/2019
	08/05/2019
	17/06/2019
	Hospital Porto Dias 
	1ª TURMA
	2ª TURMA
	3ª TURMA
	06/03 a 14/04
	15/04 a 02/06
	03/06 a 12/07
	Obs: estas datas referem-se ao inicio de cada turma, o cronograma de apresentação de caso clínico serão apresentados pelo preceptor no primeiro dia de estágio no Porto Dias;
As datas de discussão de casos clínicos acima estabelecidas poderão sofrer alterações de acordo com a dinâmica de cada turma por local de estágio, a ser redefinidas com o preceptor em campo.
12. ATIVIDADES DIÁRIAS (APÊNDICES 04, 05 e 06)
1 DIA DE ACOMPANHAMENTO
LOCAL: HOSPITAL 
	Leitura dos prontuários, observando: evolução clínica e nutricional, exames laboratoriais, sinais vitais, diagnóstico clínico, anotações de enfermagem e prescrição farmacológica e dietoterápica, entre outros. 
Visita ao paciente hospitalizado: anamnese clínica e nutricional.
Avaliação do Consumo Alimentar Atual: Recordatório alimentar 24h e fazer analise.
Realizar a avaliação antropométrica.
2 DIA DE ACOMPANHAMENTO
LOCAL: HOSPITAL
	Visita ao paciente hospitalizado: anamnese clínica e nutricional.
Avaliação do Consumo Alimentar Usual: frequência alimentar.
Avaliação Subjetiva Global - diagnóstico.
Avaliação Semiológica - identificar as alterações nutricionais.
Avaliação do Consumo Alimentar Atual: Recordatório alimentar 24h e fazer analise.
Calcular as necessidades energéticas nutricionais.
Cálculo da avaliação antropométrica
3 DIA DE ACOMPANHAMENTO
LOCAL: HOSPITAL
	Visita ao paciente hospitalizado: anamnese clínica e nutricional.
Avaliação do Consumo Alimentar Atual: Recordatório alimentar 24h e fazer analise.
Obter o diagnóstico nutricional geral
Prescrever adequadamente a conduta dietoterápica nas patologias mais incidentes das clínicas. 
Cálculo da dieta prescrita. 
Identificar as interações droga x nutriente.
4 DIA DE ACOMPANHAMENTO
LOCAL: HOSPITAL
	Visita ao paciente hospitalizado: Orientação dietoterápica de alta hospitalar para o paciente e/ou seus familiares, de acordo com a prescrição dietoterápica, hábitos alimentares e condições sócio-econômicas do mesmo. 
Analisar a média dos recordatórios 24h. 
Realizar a Evolução nutricional em ficha padronizada pela UNAMA.
5 DIA DE ACOMPANHAMENTO
LOCAL: HOSPITAL 
	Discussão de caso clínico referente ao paciente acompanhado. 
13. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASO CLÍNICO
	Os 4 casos clínicos que serão desenvolvidos ao longo do Estágio de Nutrição Clínica deverão ser apresentados em Power Point, onde o aluno deverá abordar cada item, explicando o significado das informações e fazendo as correlações com a prática nutricional. Os colegas que estiverem assistindo deverão participar das discussões com o preceptor ao final da apresentação, o que também contará ponto. Em caso de conversas paralelas durante a apresentação, deverá ser descontada pontuação do aluno, pois todos devem participar das atividades expositoras dos colegas e emitir contribuições ao final.
	Não será necessário entregar relatório impresso dos casos clínicos. 
	
	Para facilitar o entendimento do que será cobrado na apresentação dos casos clínicos, seguem abaixo os itens necessários à apresentação, com as respectivas descrições.
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome, sexo, idade, estado civil, data de internação, enfermaria, leito, etc. Conforme o roteiro (Apêndice 06)
ANAMNESE CLÍNICA
HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL
Descrição da queixa principal, sintomatologiae da história da doença, feita pelo paciente ao médico no ato da internação – motivo da internação (prontuário).
	ANTECEDENTES MÉDICOS
Descrição das informações referentes às condições de saúde do paciente anteriores à internação: saúde na primeira infância, hospitalizações, cirurgias, nº e época de gestações, partos, traumatismos, história de alergias, etc.
	ANTECEDENTES FAMILIARES
Descrição da história da condição de saúde da família do paciente: pais, irmãos, avós – se falecidos, qual a causa da morte?
	
ACHADOS CLÍNICOS DE ADMISSÃO
Descrição do exame físico realizado pelo médico no ato da internação podendo ser complementado pelas anotações de dados clínicos gerais como: temperatura; pressão arterial e frequência cardíaca ausculta cardíaca e pulmonar; palpação, ausculta e condição gastrintestinal; dentição; presença de edema, icterícia, desidratação, palidez, amputação de membro; estado de consciência; capacidade de mobilidade, presença de escaras, etc.
EXAMES COMPLEMENTARES - IMAGEM E/OU FUNCIONAIS
Raio-x, tomografia computadorizada, endoscopia, colonoscopia, etc.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Descrito no prontuário. Caso o diagnóstico não esteja definido, utilizar a hipótese diagnóstica, como doença definitiva.
		EVOLUÇÃO DE SINAIS CLÍNICOS
		Identificar as alterações dos sinais clínicos e interpretar. Identificar os sinais clínicos de 3 dias e fazer a análise/interpretação.
	FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA 
Descrever o mecanismo fisiopatológico da doença e as causas que levam ao aparecimento de determinada doença, além de distúrbios funcionais e significado clínico. Com base em artigos e livros (referenciar).
		FÁRMACOS E INTERAÇÃO DROGA E NUTRIENTES
Descrever droga, mecanismo de ação, efeitos colaterais e interação droga e nutriente.
	FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
Descrever as alterações endócrino-metabólicas.
Descrever as alterações do processo inflamatório, a partir da ação de citocinas, eicosanóides, etc.
Descrever as alterações nos mecanismos de absorção, digestão e utilização dos nutrientes desencadeados pela doença. 
Com base em artigos e livros (referenciar).
	 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
		ANAMNESE ALIMENTAR
Recordatório 24h
		No período de acompanhamento deverá obter 3 recordatórios. Para cada recordatório deverá ser realizado o cálculo e composição centesimal dos alimentos consumidos. Por fim, deverá fazer a análise da média dos 3 recordatórios, analisando o percentual de adequação dos macronutrientes e comparar com o recomendado (referenciar), conforme a doença do paciente. Portanto, realiza-se a análise quantitativa da dieta hospitalar, com cálculos e composição centesimal.
Calcular: Calorias, proteínas, carboidratos, lipídios (gordura monoinsaturada, poliinsaturada e saturada), sódio, potássio, ferro, fibras, cálcio. 
OBS: Apresentar a dieta calculada
Frequência do consumo alimentar
Cabe realizar a análise qualitativa da dieta usual ou habitual do paciente. Enfocando os grupos alimentares e analisando os macro e micronutrientes consumidos de forma inadequada (excesso ou déficit); além disso, verificar se a alimentação usual inadequada foi um dos fatores para a doença atual do paciente, com base em artigos e livros (referenciar).
	AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA (descrever fórmulas e classificação)
Cabe nestes tópicos descrever os cálculos, a classificação e a interpretação de cada indicador antropométrico.
		AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL / TRIAGEM NUTRICIONAL
	Discutir as alterações observadas na avaliação subjetiva ou triagem. Apresentar a ficha preenchida.
	AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
Interpretar os exames alterados e associar com a(s) doença(s), com base em artigos e livros (referenciar). 
		SEMIOLOGIA NUTRICIONAL
De acordo com a semiologia nutricional, discutir todas as alterações observadas, informando a técnica utilizada e o significado semiológico (referenciar). 
		DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL GERAL 
		Levar em consideração a anamnese alimentar (recordatório 24h e frequência alimentar), antropometria, avaliação bioquímica, semiologia nutricional / triagem nutricional e avaliação subjetiva.
	CONDUTA NUTRICIONAL 
	OBJETIVOS DA DIETOTERAPIA 
	Utilizar os verbos no infinitivo
	Associar os objetivos com o diagnóstico nutricional, doença, alterações metabólicas, sinais e sintomas, etc.
DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES NUTRICIONAIS
Calcular necessidades calóricas e protéicas (em gramas) e distribuição de macronutrientes, teor de fibras, sódio, líquidos, etc.
Descrever os cálculos (colocar as fórmulas utilizadas).
	PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA
Descrever sua conduta com todas as características da dieta (consistência, via de administração, macronutrientes, micronutrientes, fracionamento, etc). Não cabe neste tópico justificar a dieta.
	ELABORAÇÃO DA DIETA 
- Elaborar a dieta para 1 (um) dia. 
Descrever os cálculos referentes a calorias, proteínas, carboidratos, lipídios (gordura monoinsaturada, poliinsaturada e saturada), sódio, potássio, ferro, fibras, cálcio e líquidos. Total de cada macronutrientes em grama, calorias e percentual. Além do valor energético da dieta e grama de proteína.
OBS: Apresentar os cálculos
	JUSTIFICATIVA DA PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA
	Cabe neste tópico justificar a prescrição dietoterápica. Justifique a dieta com base: no estado nutricional - avaliação nutricional - recomendações nutricionais; fisiopatologia da doença (sinais e sintomas); fisiopatologia da nutrição; farmacologia; entre outros. 
EVOLUÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL
Descrever a evolução clínica do paciente no período de seu acompanhamento, abordando sinais vitais, sintomas, funções fisiológicas, estado clínico atual, etc. Além disso, deverá descrever a evolução nutricional, abordando avaliação nutricional. Por fim, a conduta nutricional utilizada.
ORIENTAÇÃO DE ALTA 
Esta orientação é para o paciente, no qual deverá descrever os alimentos permitidos e aqueles que devem ser evitados, conforme a necessidade do paciente e doença base. É necessário evitar termos técnicos, para facilitar o entendimento por parte do paciente. 
CONCLUSÃO
Fazer um breve resumo do trabalho.
Se os objetivos em relação ao paciente foram alcançados.
Se os objetivos em relação ao estágio foram alcançados.
Referir a importância para o conhecimento profissional.
REFERÊNCIAS 
14. ORIENTAÇÕES AOS ESTAGIÁRIOS
Compromisso e responsabilidade;
Respeito aos funcionários, pacientes, clientes e ao preceptor;
Cumprimento das regras da Unidade concedente e da UNAMA( FICAR ATENTO AO GUIA DE ESTÁGIO;
Todos os alunos devem ter assinado o Termo de Compromisso e Seguro de Vida para iniciar o Estágio, OBRIGATORIAMENTE, caso contrário o mesmo não terá validade e o aluno será retirado de campo imediatamente;
Não existe acompanhamento especial para o estágio curricular obrigatório; (gestantes, acidentes e etc.);
A inclusão deverá seguir o mesmo esquema da inclusão de disciplina: incluir no sistema e logo após procurar o supervisor de estágio para realizar a lotação;
Todos os alunos devem atualizar a CARTEIRA DE VACINAÇÃO (calendário vacinal do adulto segundo o Ministério da Saúde) para iniciar o estágio; (HEPATITE B, TÉTANO E TRÍPLICE VIRAL (caxumba, rubéola, sarampo);
As fichas de AVALIAÇÃO DEVERÃO ser encaminhadas a PRECEPTORA EM CAMPO; de forma alguma devem ser deixadas na GERÊNCIA DE ESTÁGIOS; 
O aluno que apresentar 5 FALTAS consecutivas sem prévio aviso à supervisão de estágio e/ao Nutricionista/Preceptor do campo será reprovado, automaticamente;
O aluno que for ‘devolvido’ do campo de estágio seja, por motivos disciplinares ou acadêmicos será reprovado nesta disciplina;
O aluno que se recusar a realizar o estágio nos campos ofertados pela UNAMA assinará um termo de recusa de campo e ficará responsável por captar sua própria vaga dentro dos requisitos e prazos estabelecidos pela Universidade;
Qualquer problema que ocorra emcampo o aluno deve informar de imediato à supervisão de estágio;
Atestado médico não cobre falta e sim justifica o porquê de o aluno ter faltado;
É de responsabilidade do aluno GERENCIAR sua frequência. Esta não deverá conter rasuras e deverá ser corretamente preenchida pelo aluno. A frequência será validada inicialmente pelo preceptor e posteriormente pela Supervisão do Estágio;
Ressalta-se que não haverá tolerância no horário de entrada;
Os alunos devem seguir as normas de biossegurança: jaleco, calça comprida e tênis( luvas (quando necessário);
O aluno que não estiver com a vestimenta adequada será liberado e ficará com falta; 
Utilizar o crachá de identificação no hospital. É OBRIGATÓRIO O USO. Deve ser utilizado em local visível( bolso frontal superior do jaleco;
Ressalta-se que será terminantemente proibido o uso de jaleco de terceiros, visto que é uma proteção individual;
Evitar levar excesso de volumes em bolsas e mochilas para o local de estágio.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
VÍTOLO, M. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2008.
 
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
 
MARTINS, C. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba: nutroclínica, 2008. 
COMPLEMENTARES
ACCIOLY, E; SAUDERS, C; LACERDA, E.M.A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.
BARROS, S.P.; ARENA, E.P.; PEREIRA, A.C. Guia prático: Avaliação Antropométrica em Pediatria. São Paulo: Ponto Crítico, 2008.
CALIXTO-LIMA , L; REIS, N.T. Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.
COSTA, M.J.C. Interpretação de exames bioquímicos para o nutricionista. São Paulo: Atheneu, 2009.
DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: Aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007.
FISBERG, R.M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D.M.L.; MARTINI, L.A. Inquéritos Alimentares: Métodos e bases científicos. Barueri, SP: Manole, 2005. 
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. São Paulo: Rocca, 2010.
MARTINS, C.; MEYER, L.R.; MARINOTO, I.M. Manual de Dietas Hospitalares. Curitiba-Pr: Nutroclínica, 2001.
NACIF, M.; VIEBIG, R.F. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida: Uma visão prática.São Paulo: Editora Metha, 2007.
ROSA, G. PEREIRA, A.F.; BENTO, C.T.; ROSADO, E.L.; LOPES, M.S.M.S.; PERES, W.A.F.P. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: Uma abordagem teórico-prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SHILLS, M.E. OLSON, J.A.; SHIKE,M.; ROSS, A.C.; CABALLERO, B. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª Ed. São Paulo: Manole, 2009. 
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ANEXOS
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ANEXO 01 – LEI DO ESTÁGIO
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de
integrar o itinerário formativo do educando.
§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na
educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na
prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso.
§ 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de aprovação
final.
§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem,
a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
§ 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de
aperfeiçoamento do instituto do estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento administrativo;
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V – cadastrar os estudantes.
§ 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de
remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.
§ 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular.
Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de
partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO IIDA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do
estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos
e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração
do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3o desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
Art. 9o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.
CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos
períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem
periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,
alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o
estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO V
 DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de
que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente.
§ 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou
agência em que for cometida a irregularidade.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o desta Lei como representante de qualquer das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco)
estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento)
de estagiários.
§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentesno estabelecimento do estágio.
§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou
estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível
superior e de nível médio profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 428
§ 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.
§ 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por
mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.
§ 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o
cumprimento do disposto no § 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a
vigorar com a seguinte redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado)” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e
8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de
20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da
República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
André Peixoto Figueiredo Lima
Este texto não substitui o publicado no DOU de 26.9.2008
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ANEXO 02 – ATRIBUIÇÕES DO NUTRICIONISTA NA ÁREA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA, Resolução CFN nº 380/2005
1) HOSPITAIS, CLÍNICAS EM GERAL, CLÍNICAS EM HEMODIÁLISES, INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS E SPA.
1.1. Para realizar as atribuições definidas no item II, no âmbito de hospitais e de clínicas, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias: 
1.1.1. Definir, planejar, organizar, supervisionar e avaliar as atividades de assistência nutricional aos clientes/pacientes, segundo níveis de atendimento em Nutrição; 
1.1.2. Elaborar o diagnóstico nutricional, com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
1.1.3. Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional;
1.1.4. Registrar, em prontuário do cliente/paciente, a prescrição dietética e a evolução nutricional, de acordo com protocolos pré-estabelecidos pelo Serviço e aprovado pela Instituição;
1.1.5. Determinar e dar a alta nutricional;
1.1.6. Promover educação alimentar e nutricional para clientes/pacientes, familiares ou responsáveis;
1.1.7. Estabelecer e coordenar a elaboração e a execução de protocolos técnicos do serviço, de acordo com as legislações vigentes;
1.1.8. Orientar e supervisionar a distribuição e administração de dietas;
1.1.9. Interagir com a equipe multiprofissional, definindo com esta, sempre que pertinente, os procedimentos complementares à prescrição dietética;
1.1.10. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
1.1.11. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados;
1.1.12. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária;
1.1.13. Encaminhar aos profissionais habilitados os clientes/pacientes sob sua responsabilidade profissional, quando identificar que as atividades demandadas para a respectiva assistência fujam às suas atribuições técnicas;
1.1.14. Integrar a EMTN (Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional), conforme legislação em vigor. 
1.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Nutrição Clínica, no âmbito de Hospitais, Clínicas de Hemodiálise, Clínicas em Geral, Instituições de Longa Permanência para Idosos e Spa.
1.2.1. Solicitar exames laboratoriais necessários à avaliação nutricional, à prescrição dietética e à evolução nutricional do cliente/paciente;
1.2.2. Prescrever suplementos nutricionais bem como alimentos para fins especiais, em conformidade com a legislação vigente, quando necessários à complementação da dieta;
1.2.3. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico;
1.2.4. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
1.2.5. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área;
1.2.6. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
1.2.7. Planejar, implantar e coordenar a UAN de acordo com as atribuições estabelecidas para a área de alimentação coletiva. 
 
2) AMBULATÓRIOS/CONSULTÓRIOS 
2.1. Para realizar as atribuições definidas no item II, no âmbito de ambulatórios e consultórios, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias: 
2.1.1. Elaborar o diagnóstico nutricional, com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
2.1.2. Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional;
2.1.3. Registrar, em prontuário do cliente/paciente, a prescrição dietética e a evolução nutricional, de acordo com protocolos pré-estabelecidos pelo serviço e aprovado pela Instituição;
2.1.4. Promover educação alimentar e nutricional para clientes/pacientes, familiares ou responsáveis; 
2.1.5. Estabelecer receituário individualizado de prescrição dietética, para distribuição ao cliente/paciente;
2.1.6. Encaminhar aos profissionais habilitados os clientes/paciente sob sua
responsabilidade profissional, quando identificar que as atividades demandadas para a respectiva assistência fujam às suas atribuições técnicas;
2.1.7. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
2.1.8. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados;
2.1.9. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária.
2.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Nutrição Clinica – no âmbito de Ambulatórios e Consultórios:
2.2.1. Solicitar exames laboratoriais necessários à avaliação nutricional, à prescrição dietética e à evolução nutricional do cliente/paciente;
2.2.2. Prescrever suplementos nutricionais, bem como alimentos para fins especiais, em conformidade com a legislação vigente, quando necessários à complementação da dieta;
2.2.3. Interagir com a equipe multiprofissional, definindo com estes, sempre que pertinente, os procedimentos complementares à prescrição dietética;
2.2.4. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutriçãoe educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
2.2.5. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionadas à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico; 
2.2.6. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
2.2.7. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área. 
3) BANCO DE LEITE HUMANO – BLH
3.1. Para realizar as atribuições definidas no item II, no âmbito de Banco de Leite Humano, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias: 
3.1.1. Incentivar o aleitamento materno;
3.1.2. Participar da promoção de campanhas de incentivo à doação de leite humano, destacando a importância da amamentação e divulgando as atividades do Banco de Leite Humano;
3.1.3. Elaborar e implantar o Manual de Boas Práticas do Serviço, supervisionando sua execução;
3.1.4. Orientar as usuárias do Banco de Leite Humano, quanto à ordenha, manipulação, armazenamento e conservação do leite humano;
3.1.5. Supervisionar as etapas de processamento, pasteurização, controle microbiológico e outras que envolvam a manipulação, garantindo a qualidade higiênico-sanitária do leite humano, desde a coleta até a distribuição;
3.1.6. Supervisionar o controle quantitativo do leite humano coletado e distribuído;
3.1.7. Supervisionar o levantamento de dados estatísticos gerados no BLH e enviá-los periodicamente ao Centro de Referência da região;
3.1.8. Prestar atendimento nutricional às mães de recém-nascidos internados e que estejam necessitando de leite humano;
3.1.9. Orientar quanto à manutenção e estímulo da lactação, as mães afastadas dos filhos por internação destes ou da mãe, bem como àquelas que apresentem dificuldade na amamentação;
3.1.10. Planejar e/ou executar programas de treinamento e educação continuada para colaboradores;
3.1.11. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
3.1.12. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados;
3.1.13. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária. 
3.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Nutrição Clinica – no âmbito de Banco de Leite Humano:
3.2.1. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico;
3.2.2. Interagir com a equipe multiprofissional responsável pela atenção prestada ao binômio mãe/neonato;
3.2.3. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
3.2.4. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área. 
 
4) LACTÁRIOS/CENTRAIS DE TERAPIA NUTRICIONAL 
4.1. Para realizar as atribuições definidas no item II, no âmbito de Lactários e Centrais de Terapia Nutricional, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias: 
4.1.1. Definir, padronizar, atualizar, organizar e supervisionar a execução das diretrizes técnicas e procedimentos operacionais do setor, atendendo;
4.1.2. Planejar, implantar, coordenar e supervisionar as atividades de preparo,
acondicionamento, esterilização, armazenamento, rotulagem, transporte e distribuição de fórmulas;
4.1.3. Garantir a qualidade higiênico-sanitária, microbiológica e bromatológica das preparações;
4.1.4. Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional;
4.1.5. Elaborar o diagnóstico nutricional com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
4.1.6. Registrar, em prontuário do cliente/paciente, a prescrição dietética, a evolução nutricional, de acordo com protocolos pré-estabelecidos;
4.1.7. Interagir com os demais nutricionistas que compõem o Quadro Técnico da instituição, definindo os procedimentos complementares na assistência ao cliente/paciente;
4.1.8. Realizar a orientação alimentar e nutricional para clientes/pacientes ou familiares/responsáveis, no momento da alta nutricional;
4.1.9. Estabelecer e padronizar fórmulas dietéticas assegurando a exatidão e clareza da rotulagem das fórmulas/preparações;
 4.1.10. Estabelecer as especificações para a aquisição de insumos (fórmulas, equipamentos, utensílios, material de consumo e de embalagem) e qualificar fornecedores, assegurando a qualidade dos produtos;
4.1.11. Promover e participar de treinamento operacional e educação continuada de colaboradores;
 4.1.12. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
4.1.13. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária;
4.1.14. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados.
4.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Nutrição Clinica – Lactários e Centrais de Terapia Nutricional:
4.2.1. Interagir com a equipe multiprofissional, quando pertinente, definindo os
procedimentos complementares na assistência ao cliente/paciente;
4.2.2. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionadas à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico;
4.2.3. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
4.2.4. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área. 
 
5) ATENDIMENTO DOMICILIAR 
5.1. Para realizar as atribuições definidas no item II, em atendimento domiciliar, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias: 
5.1.1. Sistematizar o atendimento em nutrição, definindo protocolos de procedimentos relativos ao tratamento dietético;
5.1.2. Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional;
5.1.3. Elaborar o diagnóstico nutricional com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
5.1.4. Manter registros da prescrição dietética e da evolução nutricional, até a alta em nutrição, conforme protocolos pré-estabelecidos;
5.1.5. Planejar, desenvolver e avaliar programa de educação nutricional para o
cliente/pacientes e familiares/responsáveis, promovendo a adesão ao tratamento;
5.1.6. Orientar e monitorar os procedimentos de preparo, manipulação, armazenamento, conservação e administração da dieta, considerando os hábitos e condições sociais da família, de modo a garantir a qualidade higiênico-sanitária e o aporte nutricional da dieta;
5.1.7. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional e/ou sanitária;
5.1.8. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o desenvolvimento das atribuições;
5.1.9. Dar alta em nutrição, avaliando se os objetivos da assistência nutricional foram alcançados.
5.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Nutrição Clinica – em atendimento domiciliar:
5.2.1. Interagir com a equipe multiprofissional, quando pertinente, definindo os
procedimentos complementares na assistência ao cliente/paciente;
5.2.2. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação;
5.2.3. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as atribuições privativas do nutricionista;
 5.2.4. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área.
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ANEXO 03 – RESOLUÇÃO CFN Nº418/2008
DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIDADE DO NUTRICIONISTA QUANTOÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR ESTAGIÁRIOS DE NUTRIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
ART. 1º. Estabelece a responsabilidade do nutricionista quanto às atividades desenvolvidas por estagiário de nutrição.
§1º. É considerado estagiário de nutrição o estudante regularmente matriculado e com frequência efetiva no curso de graduação em nutrição, oferecido por instituição de educação superior, devidamente regularizada junto à autoridade competente, nos termos da legislação de ensino vigente, que tenha cursado ou esteja cursando os conteúdos necessários para as atividades práticas desenvolvidas no campo de estágio.
§2º. O estágio curricular, além de nutricionista orientador, deverá contar com a supervisão do docente vinculado a Curso de Graduação em Nutrição.
§3ºNas áreas de atuação privativas do nutricionista, os estágios não obrigatórios devem ser supervisionados pelo nutricionista do local de estágio. ART. 2º. É vedado ao nutricionista:
I) Delegar ao estagiário atividades privativas do nutricionista sem a sua supervisão direta;
II) Delegar ao estagiário atividades que não contribuam para o seu aprendizado profissional;
ART. 3º. O nutricionista orientador do local de estágio é o facilitador no processo de aprendizagem do estagiário, devendo contribuir para a formação e aperfeiçoamento técnico-científico do estudante, obedecendo aos princípios éticos que norteiam o exercício profissional.
ART. 4º. É dever do nutricionista, quando na função de orientador ou supervisor de estágios, orientar, esclarecer e informar os estagiários acerca da necessidade de observância aos princípios e normas contidas no Código de Ética Profissional quando no desenvolvimento de atividades práticas previstas para o estágio, bem como das normas usuais nos locais receptores dos estagiários.
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APÊNDICES
Apêndice 01 - Roteiro para Elaboração do Resumo Expandido 
TÍTULO EM ARIAL 11, CENTRALIZADO, NEGRITO E MAIÚSCULAS: SUBTÍTULO TAMBÉM TODO EM ARIAL 11, NEGRITO E MAÍUSCULAS, SENDO A EXTENSÃO MÁXIMA DO CONJUNTO DE TRÊS LINHAS1
SOBRENOME, Nome do Autor2; SOBRENOME, Nome do autor3
1 Especificação acerca da origem do trabalho (projeto de pesquisa, extensão, trabalho curricular etc...ao qual está vinculado).
2 Formação ou titulação do autor, instituição de ensino (abreviatura do nome da instituição), cidade, estado, e-mail, sendo que estes devem estar em ordem alfabética do primeiro nome e por extenso, o nome do apresentador deverá estar em negrito, respeitando a ordem alfabética.
RESUMO
Deve ser elaborado em fonte Arial 9 justificado, em parágrafo único, sem recuos, com espaço entrelinhas simples, com o título em negrito. Deve conter no máximo de 150 palavras.
PALAVRAS-CHAVE: No máximo 4 (quatro) palavras-chave.
INTRODUÇÃO
O artigo deve ser realizado para uma página tamanho padrão A4. no formato retrato. A página do artigo deverá ter margem superior igual a 3,0 cm e as demais igual a 2,0 cm. Serão aceitos apenas artigos inéditos.
O texto do artigo conterá as seguintes seções: INTRODUÇÃO, METODOLOGIA, FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E OU DISCUSSÕES, CONSIDERAÇÕES FINAIS e REFERÊNCIAS. O espaçamento entre linhas será simples, fonte Arial 10 e o parágrafo será justificado. O RESUMO EXPANDIDO DEVERÁ TER 3 LAUDAS.
A introdução deve conter uma referência ao assunto a ser desenvolvido no resumo expandido,
bem como as linhas gerais que serão desenvolvidas no corpo do mesmo. Tal seção não admitirá subdivisões. A Introdução deverá conter o(s) objetivo(s) do estudo apresentado.
METODOLOGIA
Na METODOLOGIA será explicitado o tipo de estudo, local, população(caso for pesquisa de
campo), período, técnica e análise dos dados, bem como as normas éticas seguidas que foram utilizadas no caso da pesquisa ser com seres humanos, enfim todos os métodos utilizados para a realização do trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU DISCUSSÕES
O TÍTULO DA SEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO deverá ser escrito em negrito e maiúsculas, após o título um espaço (uma linha em branco) separará o título da seção do texto correspondente a ela.
O autor poderá optar por intitular esse item apenas como FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, uma vez que ele pode optar por apresentar nesse resumo um projeto que ainda não tenha sido aplicado, ou deverá intitular como DISCUSSÔES, no caso desse estudo já ter sido concluído.
Não haverá espaços (linhas em branco) entre os parágrafos. A primeira linha de cada um dos
parágrafos terá um recuo de 1,5 cm. Nesse item não deverá conter citações diretas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Favor seguir as normas de diagramação aqui expostas, usando este exemplo como base para o seu texto. A submissão do resumo expandido significa que os autores concordam com a publicação deste, a critério da Comissão Editorial, em CD. Além disso, os autores concordam que pela publicação resumo expandido não obterão nenhum ganho, senão a divulgação científica e profissional dos seus trabalhos.
Nas referências, seguir as normas da ABNT, conforme o exemplo constante das referências. Após o título da seção haverá um espaço (linha em branco ) simples.
As considerações finais deverão apresentar os resultados do estudo, ou resultados esperados em caso de projetos e não deverá conter citações.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito: subtítulo sem negrito. Cidade: Editora, Ano.
SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito. Cidade: Editora, Ano.
Poderão conter referências de internet desde que seguidas as normas da ABNT, 14ª edição.
�
Apêndice 02 – Critérios de avaliação do relatório final (aplicado pelo supervisor de estágio)
	
	GRUPO SER EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
- CURSO DE NUTRIÇÃO -
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL
	
Nome do (a) Aluno (a): _______________________________________________________
Unidade de Saúde: __________________________Período: ____________________
	ITENS A SEREM AVALIADOS PELO SUPERVISOR NO RESUMO EXPANDIDO
	I – Aspectos Gerais
	Pontuação
	1 – Apresentação geral do trabalho
	0 a 10
	
	2- Capa, folha de rosto e sumário
	0 a 10
	
	3- Cumprimento das Normas da ABNT
	0 a 10
	
	4- Adequação as normas indicadas para elaboração do resumo expandido pela IES.
	0 a 10
	
	5- Coesão e coerência textual
	0 a 10
	
	6 - Utilização de termos técnicos de forma adequada
	0 a 10
	
	7 – Visão crítica construtiva do serviço
	0 a 10
	
	8 - Relação entre as atividades desenvolvidas no estágio e as disciplinas correspondentes. 
	0 a 10
	
	9 - Conclusão do resumo. 
	0 a 10
	
	10 – Referência bibliográfica
	0 a 10
	
	• SUB – TOTAL I
	0 a 100
	
___________________________________ ______________________________
Assinatura do Preceptor (a) Assinatura do Aluno (a)
�
Apêndice 03 - Critérios de avaliação do aluno segundo preceptor do estágio
	
	FICHA DE AVALIAÇÃO –NUTRIÇÃO
	Número:
	
	
	GES-FOR-54
	
	
	Aprovação:
	
	
	Diretoria Adjunta de Estágio
Nome do (a) Aluno (a): ______________________________________________________________
Unidade de Saúde: _______________________________Período: ______________________
Preceptor (a) em Serviço: _______________________________________________________
	ITENS A SEREM AVALIADOS
	I – ASPECTOS GERAIS
	PONTUAÇÃO
	1 - Assiduidade e pontualidade
	0 a 10
	
	2 - Aparência pessoal
	0 a 10
	
	3 - Cumprimento de normas de biossegurança
	0 a 10
	
	4 - Relacionamento interpessoal
	0 a 10
	 
	5 - Visãocrítica construtiva do serviço
	0 a 10
	
	6 – Conhecimento teórico na área de estágio
	0 a 10
	
	7 - Comportamento ético profissional
	0 a 10
	
	8 - Iniciativa 
	0 a 10
	
	9 - Aceitação positiva de críticas construtivas
	0 a 10
	
	10 - Interesse na aprendizagem
	0 a 10
	
	SUBTOTAL I
	0 a 100
	
	II – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	PONTUAÇÃO
	1 - Atuação em procedimento de rotina do nutricionista
	0 a 10
	
	2 – Conhecimento e aplicação de legislações/condutas específicas
	0 a 10
	
	3 – Desenvolvimento de projetos na área do estágio
	0 a 10
	
	4 - Desenvolvimento de ações de intervenção nutricional (dieta, orientações nutricionais, palestras, etc)
	0 a 10
	
	5 – Desenvolvimento de materiais educativos (folders, cartazes, murais, cartilhas, etc)
	0 a 10
	
	6 – Desenvolvimento de ações em educação continuada
	0 a 10
	
	7 - Utilização e domínio de termos técnicos e científicos
	0 a 10
	
	8 - Relação científico teórico-prática
	0 a 10
	
	9 - Visão crítica da sistematização da nutrição 
	0 a 10
	
	10 – Seminário / Caso clínico (apresentação, conteúdo e referências utilizadas)
	0 a 10
	
	SUBTOTAL II
	0 a 100
	
	NOTA DO RELATÓRIO
	0 a 10
	
	DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO
	 / /
	SUBTOTAL I
	SUB TOTAL II
	NOTA FINAL
	
	
	
OBS.:_____________________________________________________________________
OBS.: Prezado (a) preceptor, quando não se aplicar alguma (s) atividade (s) acima, por favor, preencher com a sigla NA (Não se aplica) e calcular a média das notas incluídas em cada subtotal. 
______________________________________		___________________________________
Assinatura do Preceptor (a) Assinatura do Aluno (a)
�
Apêndice 04 - Roteiro para coleta de dados de casos clínicos
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
1 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
Nome: ____________________________________________________ Sexo: ( )M ( )F N° Prontuário: _____
Cidade / Estado: ___________________________________
Data de Nascimento: ____/____/____	 Idade: ______________ Estado civil: ________________________
Profissão: ______________________________________
Data de Internação: ____/____/____			Data de Alta: ____/____/____		
Clínica: _______________________ 		Enfermaria: ________ Leito: _________
	
2 ANAMNESE CLÍNICA
2.1 QUEIXA PRINCIPAL
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.2 HISTÓRICO DA MOLÉSTIA ATUAL
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.3 ANTECEDENTES MÉDICOS
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.4 ANTECEDENTES FAMILIARES
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.5. ACHADOS CLÍNICOS DE ADMISSÃO – EXAME FÍSICO DA INTERNAÇÃO
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.6 DIAGNÓSTICO CLÍNICO OU HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3 FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA ESTUDADA
4 FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
5 EXAMES COMPLEMENTARES - IMAGEM E/OU FUNCIONAIS
	EXAME
	DATA
	LAUDO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
6 INTERAÇÃO DROGA E NUTRIENTE
	DROGA
(PRINCÍPIO ATIVO)
	INDICAÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
	EFEITOS COLATERAIS RELACIONADOS AO TGI
	INTERAÇÃO 
NUTRICIONAL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
7 EVOLUÇÃO DE SINAIS CLÍNICOS
	PARÂMETROS AVALIADOS
	DATA
	
	
	
	
	
	
	
	
	PRESSÃO ARTERIAL
	
	
	
	
	
	
	
	TEMPERATURA
	
	
	
	
	
	
	
	PULSO
	
	
	
	
	
	
	
	RESPIRAÇÃO
	
	
	
	
	
	
	
	EVACUAÇÃO
	
	
	
	
	
	
	
	DIURESE
	
	
	
	
	
	
	
	EDEMA
	
	
	
	
	
	
	
	ICTERÍCIA
	
	
	
	
	
	
	
	NÁUSEAS
	
	
	
	
	
	
	
	VÔMITOS
	
	
	
	
	
	
	
	GLICEMIA CAPILAR
	
	
	
	
	
	
	
INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
8.1 ANAMNESE ALIMENTAR 
Refeições/dia e local: __________________________________________________________
Preferências alimentares: _______________________________________________________
Intolerâncias/ Alergias __________________________________________________________
Mudanças nos finais de semana:_________________________________________________
Mudanças na alimentação após a doença:__________________________________________
Observações:_________________________________________________________________
 8.1.1 Recordatório 24h (Análise quantitativa da dieta hospitalar: cálculos e composição centesimal) 
	DESJEJUM
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg) 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	COLAÇÃO
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg) 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ALMOÇO
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg)LANCHE
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg) 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	JANTAR
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg) 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	CEIA
	Alimentos
Bebidas
	Medida caseira
	Quantidade
(g / ml)
	Calorias
(Kcal)
	Ptn
(g)
	CHO
(g)
	Lip
(g)
	Na
(mg)
	Fibras
(g)
	K
(mg) 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
PARA CADA ALIMENTO DEVERÁ SER CALCULADO TAMBÉM:
FERRO
CÁLCIO
GORDURA POLIINSATURADA
GORDURA SATURADA
GORDURA MONOINSATURADA
Adequação da distribuição dos nutrientes
	NUTRIENTES
	GRAMAS
	CALORIAS
	PORCENTAGEM
	Carboidratos
	
	
	
	Lipídios
	
	
	
	Proteínas
	
	
	
	VALOR CALÓRICO TOTAL
	---
	
	
	Grama de Proteína/Kg/Dia
	
	NUTRIENTES
	QUANTIDADE TOTAL
	Sódio
	
	Fibras 
	
	Potássio
	
	Ferro
	
	Cálcio
	
	Gordura Poliinsaturada
	
	Gordura Saturada
	
	Gordura Monoinsaturada
	
ANÁLISE QUANTITATIVA - DISCUSSÃO (Média dos recordatórios - Mínimo: três recordatórios):
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8.1.2 Frequência do consumo alimentar (Analise qualitativa da dieta usual ou habitua)l
	Alimentos
	Porção
	1xdia
	+ de 1 vez ao dia
	1 a 2 vezes na semana
	3 a 6 vezes na semana
	1 x mês
	E
	N
	Modo
de
Preparo
	Leite
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Derivados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ovos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leguminosas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Cereais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pães
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Biscoitos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Alimentos
	Porção
	1xdia
	+ de 1 vez ao dia
	1 a 2 vezes na semana
	3 a 6 vezes na semana
	1 x mês
	E
	N
	Modo
de
Preparo
	Batata
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Massas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Hortaliças folhas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Hortaliças 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Frutas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Suco de frutas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Doces
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Frituras
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Maionese
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Óleo vegetal
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Azeite
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Margarina
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Açúcar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Enlatados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Salgadinhos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Sanduíches
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Refrigerantes
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Suco artificial
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Carne bovina
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Carne Suína
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aves
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Peixes
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Vísceras
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Embutidos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Frios
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Alimentos
(REGIONAIS)
(OUTROS)
	Porção
	1xdia
	+ de 1 vez ao dia
	1 a 2 vezes na semana
	3 a 6 vezes na semana
	1 x mês
	E
	N
	Modo
de
Preparo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
E= eventualmente		N= nunca
Análise Qualitativa - Discussão: 
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8.2 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
8.2.1 Adultos e Idosos
	MEDIDA
	1ª AVALIAÇÃO - Data:
	2ª AVALIAÇÃO - Data:
	PESO ATUAL (kg)
	
	
	PESO IDEAL (kg)
	
	
	PESO USUAL OU HABITUAL (kg)
	
	
EDEMA: ( ) NÃO ( ) SIM Local do Edema: ______________________
Desconto: ________kg
PESO SECO: ________ kg			
	CASO SEJA NECESSÁRIO ESTIMAR O PESO (Utilizar uma das fórmulas abaixo)
Paciente Acamado
1) FÓRMULA DE CHUMLEA: (Medidas: Circ.panturrilha, CB, DCSE e Altura do Joelho)
Peso estimado: ______ kg (Adulto e Idoso)
2) FÓRMULA DE RABITO: (Medidas: Circ.panturrilha, CB, Circ.Abdome)
Peso estimado: ______ kg (Adulto)
	CASO NÃO SEJA POSSÍVEL ESTIMAR O PESO - SERÁ INDICADO USAR O PESO IDEAL (Utilizar um dos métodos abaixo)
Paciente Acamado
1) PESO IDEAL PELA COMPLEIÇÃO FÍSICA 
Circunferência do pulso (CP): _______	cm
Compleição física: 	( ) P	( ) M	( ) G
Peso Ideal: ______ kg
2) PESO IDEAL PELO IMC MÉDIO (Peso Ideal= IMC médio x A²)
Peso Ideal: ______ kg
	MEDIDA
	 AVALIAÇÃO - Data: 
	ALTURA (cm)
	
	Caso seja necessário estimar a ALTURA
	ALTURA DO JOELHO (CHUMLEA)
	
	ENVERGADURA DO BRAÇO
	
	SEMI-ENVERGADURA DO BRAÇO
	
	INDICADORES
NUTRICIONAIS
	Valor
Observado
	Resultado
da Avaliação
Data: ___/___/___
	Interpretação
do
Resultado
	Perda Ponderal Recente (%)
	
	
	
	% PU
	
	
	
	% PI
	
	
	
	IMC (kg/m²)
	
	
	
	Índice de Adiposidade Corpórea
	
	
	
	Índice Cintura-Altura*
	
	
	
	CB (cm) % adequação
	
	
	
	CB (cm) percentil
	
	
	
	CMB (cm) % adequação
	
	
	
	CMB (cm) percentil
	
	
	
	AMBc (cm²) percentil 
	
	
	
	AGB (cm²) percentil*
	
	
	
	DCT (mm) % adequação
	
	
	
	DCT (mm) percentil
	
	
	
	DCSE (mm) percentil
	
	
	
	DCSI (mm)
	
	
	
	DCB (mm)
	
	
	
	Percentual de Gordura (%)
	
	
	
	MAP (mm)
	
	
	
	Circunferência Panturrilha (cm)
	
	
	
	Circunferência Pescoço (cm)*
	
	
	
	Circunferência Cintura (cm)*
	
	
	
	Circunferência Quadril (cm)*
	
	
	
*medidas que devem ser usadas apenas quando o paciente apresenta excesso de peso e de gordura abdominal (índice cintura-altura, AGB, Circunferências do pescoço, cintura e quadril)
	CASO O IMC SEJA SUPERIOR A 24,9 kg/m² USAR O PESO IDEAL AJUSTADO
1) PESO AJUSTADO 
Fórmula Utilizada:
Peso Ideal Ajustado: ______ kg
	CASO O IMC SEJA INFERIOR A 18 kg/m² USAR O PESO IDEAL AJUSTADO
1) PESO AJUSTADO 
Fórmula Utilizada: 
Peso Ideal Ajustado: ______ kg
8.2.2 Crianças e Adolescentes
	MEDIDA
	1ª AVALIAÇÃO - Data:
	2ª AVALIAÇÃO - Data:
	PESO ATUAL (kg)
	
	
	ALTURA ou COMPRIMENTO (cm)
	
	
	INDICADORES
NUTRICIONAIS
	1ª Avaliação 
Data:
	Interpretação
	2ª Avaliação 
Data:
	Interpretação
	P/I - Percentil
	
	
	
	
	P/I - Escore -z
	
	
	
	
	A/I - Percentil
	
	
	
	
	A/I - Escore -z
	
	
	
	
	P/A - Percentil
	
	
	
	
	P/A - Escore -z
	
	
	
	
	IMC/I - Percentil
	
	
	
	
	IMC/I - Escore -z
	
	
	
	
	CB - Percentil
	
	
	
	
	CMB - Percentil
	
	
	
	
	DCT - Percentil
	
	
	
	
	DCSE - Percentil
	
	
	
	
	Percentual de Gordura (%)
	
	
	
	
Observações: 1) Acrescentar no

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