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9 Direito de Familia

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CURSO: 
 
DIREITO - 
TUPÃ 
DISCIPLINA: DIREITO 
CIVIL - DIREITO DE 
FAMÍLIA 
ROTEIRO
: 
 
AULA 09 
 
TEMA:DA DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE 
CONJUGAL- CONT. 
TÓPICOS 
SEPARAÇÃO JUDICIAL LITIGIOSA 
a) O art. 1.572 do Código Civil. 
b) causas da separação. 
c) grave violação dos deveres do casamento; conduta 
desonrosa. 
d) insuportabilidade da vida em comum. 
e) ruptura prolongada da vida em comum. 
 
 
 
REFERÊNCIA DOUTRINÁRIA 
AUTOR (A) (ES) - 
SILVIO RODRIGUES 
OBRA (AS)- DIREITO DE 
FAMÍLIA 
A separação judicial contenciosa pode ser pedida a qualquer 
tempo após a conclusão do casamento por qualquer dos 
cônjuges e Seguirá o procedimento ordinário. 
O permissivo da separação judicial por justa causa encontra-
se no art. 1.572 do Código Civil, ou seja, qualquer ato que 
importe grave violação dos deveres do casamento e torne 
insuportável a vida em comum. Admite-se, ainda, o pedido, 
quando se provar a ruptura da vida em comum há mais de 
um ano, ou quando o outro cônjuge estiver acometido de 
doença mental grave manifestada após o casamento. Podem 
caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida: 
adultério, tentativa de morte, sevícia ou injúria grave, 
abandono do lar conjugal durante um ano contínuo e 
conduta desonrosa. O juiz poderá ainda considerar outros 
fatos que tornem evidente a impossibilidade da vida em 
comum. Para a separação não basta a imputação de 
determinado fato. Deve estar comprovado que aquele “fato” 
tornou insuportável a vida em comum. Assim é necessário 
que o ato do infrator resulte gravemente perturbada a 
convivência conjugal. A separação com base na ruptura da 
vida em comum por um período superior a um ano 
consecutivo e de reconstituição impossível representa um 
remédio para o impasse das sociedades conjugais falidas. 
Seja qual for a causa da separação é lícito aos cônjuges 
restabelecer, a todo tempo, a sociedade conjugal. 
O cônjuge declarado culpado na ação se separação perde o 
direito de usar o sobrenome do outro, desde que 
expressamente requerido pelo cônjuge inocente, salvo se 
houver evidente prejuízo para sua identificação, manifesta 
distinção entre o seu nome de família e o dos filhos e dano 
grave reconhecido na decisão judicial. O cônjuge inocente 
na ação se separação poderá renunciar, a qualquer momento, 
ao direito de usar o sobrenome do outro. 
 
 
REFERÊNCIA LEGAL 
Código Civil arts. 1572 a 1578. 
 
LEITURA COMPLEMENTAR 
Maria Helena Diniz, Curso de Direito Civil, Direito de 
Família. 
Silvio de Salvo Venosa, Direito Civil, Direito de Família, 
vol.VI.

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