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NBR 10341 (1988)

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
SUMARIO 
Objetivo 
Norma complementar 
Defini@s 
Aparelhagem 
Execu@o do ensab 
Resultados 
1 OBJETIVO 
Esta Norma prescreve o metodo para a determinagao do module de deformasao estZiti 
co7 coefi.ciente de Poisson e diagrama tensao-deformagao de rochas destinadas 2 
obtengIao de agregados para concrete sob carregamento estatico, 5 compressao a- 
xial simples, em corpos-de-prova de forma prismGtica regular ou cil indrica. 
2 NORMA COMPLEMENTAR 
Na aplicagao desta Norma 6 necessario consultar: 
NBR 6156 - Maquina de ensaio de tra$o e compressao - Verifica$o - Metodo de 
ensaio 
3 DEFINICGES 
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definisoes de 3.1 a 3.4. 
Origem: ABNT - 18: 02.26-661/87 (M&2818) 
CB-18 - Cornit Brasileiro de Cimento, Concrete e Agregados 
CE-18: 02.20 7 Cornis& de Estudo de Agregados - M&Iub de deforma#o Esuitico de Rochas 
NBR 10341 - Aggregates - Static modulus of elasticity and Poisson’s ratio of rocks - Test Method 
SISTEMA NAClONAL DE ABNT -.ASSOClA~AO BRASlLElRA 
METROLOGIA, NORMALIZA~AO DE NORMAS T&MICAS 
E CiJALlDADE INDUSTRIAL 8 
Palavras-chawu. agregados.. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 666.972.12: 620.172.225 Todos os direitos r&ados 7 p4ginas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 10341/1988 
3.1 M6duZo tangente CT,) 
Correspondente 5 tangente ao diagrama tensso-deforma$o num determinado nivel de 
tensao fixada (Figura 1). 
FIGURA 1 
3.2 Mzdulo tongente (Em) 
Correspondente 2 inclina$o m&dia do diagrama tensso-deformac$o em sua parte 1 i- 
near (Figura 2). 
cl 
iii--- 
-I 
E% - 
FIGURA 2 
3.3 M6duZo secante instant&eo IESil 
Correspondente ao trecho do diagrama entre a tensao initial de ensaio e urn deter 
minado nivel de tens”ao fi.xado, logo ap6s o tgrmino de aplica$“ao da carga (Figura 
3). 
/FIGURA 3 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 10341/1988 3 
o inici 
FIGURA 3 
3.4 MitoduZo secante apo"s flvue*ncia IESF) 
Correspondente ao trecho da curva entre a tens.50 initial de ensaio e urn determi - 
nado nivel de tensso f ixada, aguardando-se a estabilizagao total das deforma- 
@es, apes verificarem-se OS fen6menos de flukcia (variag”ao inferior ou igual 
a 5 1-1 em tr& leituras consecutivas’ espaGadas de 2 minutos) (Figura 4). 
FIGURA 4 
4 APARELHAGEM 
4 .I ApareZhagem para medida de defoxwagzes 
Conforme descrito de 4.1.1 a 4.1.6. 
4.1.1 Extenszmetros me&icos e eletricos, .transdutores de deforma$io (LVDT), 
compressSmetros; medidores fotel$ticos ou outros aparelhos de medidas adequa- 
dos devem ser u t i 1 i zados . 
4.1.2 OS medidores devem permitir a leitura de deformaqoes longitudinais e a- 
xiais em duas posigoes opostas do corpo-de-prova. 
4.1.3 OS medidores devem ser robustos e estiveis, corn uma sensibilidade da or- 
dem de 10-5, 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 : 
NBR 10341/1988 
4.1.4 As deformaciies devem ser determinadas corn urn erro mGximo de 2% da leitura 
e precis’“ao de 0,2% do fundo da escala. 
4.1.5 Se forem utilizados extenssmetros meca”nicos, OS comprimentos das bases a- 
xiais e longitudinais devem ser superiores a dez vezes o dismetro do maior g r-50 
presente na rocha , e n”ao devem ultrapassar a dimens;jo L/2, sendo L o dismetro ou 
aresta do corpo-de-prova. 
4.1.6 Para o registro das tensoes e deformacoes, e dada prefe&cia a gravado- 
res x - y de registro continua. 
4.2 M&pina de ensaio 
Conforme descrito de 4.2.1 e 4.2.2. 
4.2.1 A maquina deve ser enquadrada nas classes I ou II da NBR 6156. 
4.2.2 Uma rotula levemente lubrificada corn .&leo mineral deve ser incorporada ec 
tre o prato da prensa e a extremidade superior do corpo-de-prova. 0 corpo-de-pro 
va, OS pratos e a rotula devem ser cuidadosamente centrados uns em relacao aos 
outros e em relacao 2 aplicacao de esforcos de prensa. 
5 EXECUCiiO DO ENSAIO 
5.1 Corpos-de-prova 
5.1.1 OS corpos-de-prova para ensaio devem ser de florma ci 1 indrica preferential 
mente ou prismatica regular, tendo uma rela$io altura/aresta ou al tura/dismetro 
entre 2,5 e.3,0. 
5.1.2 A dimenszo, diimetro, ou aresta, nao devem, preferivelmente, ser inferio- 
res a 54 mm. A relacao di$metro/aresta do corpo-de-prova deve ser, no min.i:mo, su 
perior a dez vezes o maior gr”ao presente na rocha. 
5.1.3 As extremidades dos corpos-de-prova devem ser paralelas, planas e lisas, 
corn irregularidades menores que 0,02 mm e n”ao devem apresentar desvios super io- 
res a 0,001 radianos (r 3,s minutos) da perpendicular ao eixo do.corpo-de-prova. 
5.1.4 OS lados do corpo-de-prova devem ser lisos, sem irregularidades superio- 
res a 0,3 mm no comprimento total do corpo-de-prova. 
5.1.5 0 uso de capeamentos ou outros tratamentos de superficie do corpo-de-pro- 
va nao s”ao permi tidos. 
5.1.6. 0 dismetro ou aresta do corpo-de-prova devem ser medidos corn precisao de 
0,l mm tomando-se a media de duas medidas perpendiculares executadas no ter$o su 
perior, media e inferior do mesmo. 
5.1.7 A altura do conpo-de-prova deve ser medida corn erro inferior a 1,0 mm. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 10341/1999 5 
5.1.8 As amostras devem ser armazenadas por period0 inferior a 30 dias antes da 
realiza@o do ensaio, preservando, tanto quanto possivel, sua umidade natural. 
No case de realizagio de ensaio saturado, as mesmas devem permanecer imersas em 
5gua no minim0 72 horas antes do mesmo, ate constkcia de massa. 
5.2 Nihero de corpos-de-prova 
5.2.1 0 nu’mero de corpos-de-prova para ensaro deve ser determinado em cada ca- 
so, sendo recomendado o mfnimo de cinco corpos-de-prova. 
5.2.2 No case da rocha apresentar anisotropia, recomenda-se execb ta r ensa ios 
corn a dire@0 dos esforSos paralela, perpendicular, a 30’ e a 45’ corn a dire@0 
do acamamen to, xistosidade ou gnaissifrca$io, sendo ensaiados no minim0 cinco 
corpos-de-prova em cada dire@o. 
5.3 Ensaio 
5.3.1 Centrar cuidadosamente o corpo-de-prova na mzquina de ensaio. Aplicar uma 
pequena carga (Z 0,Ol MPa) para pequenos ajustes iniciais. Conferir o correto pg 
sicionamento do corpo-de-prova, pratos e r6tula em rela@o 2 aplica$o dos esfor 
~0s da msquina. 
5.3.2 Aplicar a carga continuamente a uma velocidade constante de 0,s MPa/min a 
1 ,0 MPa/min. 
5.3.3 Registrar a carga e as deforma@es longitudinais e axiais a espaCos regu- 
lares durante o ensaio, case n”ao sejam registradas continuamente. No minim0 dez 
leituras devem ser feitas para definir o diagrama tensso-deforma$o. 
5.3.4 As cargas devem ser aplicadas ate a,ruptura do corpo-de-prova ou, no minL 
mo, ate 50% da resistkcia a compressao.simples do mesmo. 
6 RESULTADOS 
6.1 C~ZcuZos 
6.1 .l As deforma@es especificas longitudinal cR ,e a transversal ct podem ser 
registradas diretamente dos equipamentos modidores de deforma@o,ou calculadas a 
traves de: 
AR At 
Et ,= Ed e. Et = to 
Onde : 
AR e At = variagao na medida dos comprimentos (.pos~t~vos para uma almlnulSao 
do comprimento 
Rd e t 
0 
= comprimento initial das bases de medida. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 10341/1986 
6.1.2 A tens”ao de compressso no corpo-de-prova CJ 6 calculada dividindo-se o 
esforgo de compressao P pela a’rea initial Ao da seg;iio transversal do mesmo. Ten- 
&es de compress”ao sao convencionadas positivas, e, de tra$o, negativas. 
6.1.3 0 module de deforma$o E (definido coma a rela$o entre a varia$o de tei 
s”ao aplicada pela deforma$o‘especi’fica longitudinal) pode ser calculado nos se- 
guintes cases principais: 
a) module tangente (ver 3.2), calculado para uma porcentagem da carga de 
ruptura do material, equivalente a.50% do valor da resist&cia a scnll- 
press40 uniaxial simples; 
b) module tangente mgdio,calculado a partir da med.ia das inclina@es da 
parte linear do diagrama tens”ao x deforma$o; 
c) modules secantes instantsneos e -apOs flugncia, calculados da ten&o i- 
nicial de ensaio (0,Ol MPa) at< a tensso correspondente a 50% (-1 da 
resistZncia 2 compressa uniaxial simples; 
d) coeficiente de Poisson, calculado a partir da rela@o entre a deforma- 
~$0 especrfica transversal e a longitudinal, afetada do sinal negati- 
vo. 
6.2 Apresentagzo dos resultados 
Devem ser apresentados as seguintes informagoes do ensa 
a) descrigao litologica da rocha; 
b) orientas”ao do eixo de aplicagao de esforgos corn 
io 
a anisotropia do co rpo- 
-de-prova (planos de acamamento, folia$ao, etc.); 
c) mapeamento de fraquezas estruturais no corpo-de-prova (fraturas, falhas, 
etc.) ; 
d) fonte da amostra, incluindo loca@o geografica, profundidade, orienta- 
Go, metodo de amostragem, etc.; 
e) niimero’de corpos-de-prova ensaiados; 
f) comprimento e dismetro (ou aresta) do corpo-de-prova; 
g) absor@o d’igua e grau de satura$o; 
h) dura$io do ensaio e velocidade de aplicagao 
i) data da realiza@o do ensaio e tipo de miqui 
j) modo de ruptura, se houver; cisalhamento, cl 
de caraas ; 
nas ; 
ivagem axial, etc.; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 10341/1998 7 
1) outras observa@es de interesse, tais corn0 peso especifico aparente, po- 
rosidade, etc.; 
m) valores de cargas aplicadas, tensges e deforma$es em tabelas ou regis- 
tros continues; 
n) valores do m6dulo de deformaqso e coeficientes de Poisson para cada amos 
tra e valores’m6dios obtidos, para dada mgtodo de c4lcu.lo utilizado; 
o) observa$es sobre a influhcia da anisotropia e descontinuidade nos re- 
sul tados obtidos.

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