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AD2 - Relações Interpessoais

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Fundação CECIERJ
Consórcio CEDERJ
Curso: Gestão de Tecnologia em Turismo
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA – AD2
Período - 2018/2º
Disciplina: Relações Interpessoais
Coordenadora: Elizabeth Freitas
Aluna: Josefa Liamara Bezerra dos Santos Monteiro – Matrícula 17217130175
Questão 01
Cotidianamente podemos observar na vida de um indivíduo o ato da corrupção, mostrando em suas ações a influência de maus testemunhos com a influência da mídia ou até mesmo de pessoas próxima como a família. 
Ao se abrir os jornais, sempre nos defrontarmos com escândalos no mundo político. Casos de mau uso de recursos públicos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas configuram uma sensação de mal-estar coletivo, em que sempre olhamos de modo muito cético os rumos da política brasileira. Dessa forma, cria-se um clamor moral e um clima de caça às bruxas que geram instabilidade e um muro de lamentações e barreiras a projetos de políticas públicas, gerando uma sensação de impotência por parte da sociedade. A corrupção é tolerada e os cidadãos ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos jornais. 
Essa sensação gerada pela corrupção cria concepções de senso comum sobre uma natural desonestidade do brasileiro. Seu traço característico é que o brasileiro típico tem um caráter duvidoso e que não se nega a levar algum tipo de vantagem no âmbito das relações sociais. Por isso, vários indicadores de confiança apontam o Brasil como um país onde a desconfiança impera. Esse tipo de leitura da realidade social brasileira converge para termos centrais das interpretações do país e a produção de conceitos no mundo acadêmico também incorpora esse tipo de visão, sendo o brasileiro típico um cidadão voltado para seus desejos egoísticos, que se expressam em formas sociais tais como o jeitinho e a malandragem.
Questão 03
A motivação dos empregados é um dos aspectos mais importante e, ainda assim, um dos mais negligenciados na gestão organizacional. Por mais que haja a implantação de sistemas de gestão pautados nas normas ISO, adoção de planejamento estratégico, informatização dos processos produtivos e tudo isso seja capaz de trazer vantagem competitiva, se o fator humano não estiver motivado para contribuir eficientemente para o sucesso da organização esta vantagem não será alcançada ou mantida. Algumas organizações possuem uma preocupação efetiva com a dinâmica motivacional dos empregados, chegando até mesmo a constituir um aspecto relevante na avaliação do desempenho gerencial, mas em outras, principalmente de pequeno e médio porte, essa preocupação é, ainda, muito incipiente ou cheia de preconceitos e desinformação, o que talvez, seja a maior barreira a ser vencida para se obter níveis adequados de motivação no ambiente de trabalho. Atualmente, mesmo em organizações onde se compreende a importância da motivação dos recursos humanos, observa-se que ainda há, geralmente, uma grande deficiência em torno do entendimento quanto ao significado do termo motivação e à natureza do processo motivacional, de modo que a busca de solução para problemas de baixo desempenho, de descontentamento e de aparente má vontade dos empregados tem se voltado principalmente para a adoção de “programas de motivação” simplistas que os resultados, quando positivos, desaparecem em rapidamente.

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