Fichamento do TCC1

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DESAFIANDO A HEGEMONIA
“Marina Silva apresentava boas chances de derrotar Dilma Rousseff”. (Pág.1)
“O consentimento ativo das direções dos movimentos sociais, tendo os sindicalistas à frente, que se acomodaram ao aparelho do estado e os fundos de pensão das empresas”. (Pág.1)
“O consentimento passivo das subalternas que, seduzidas pelas políticas públicas redistributivistas implementados pelo governo federal, permaneciam ao lado do partido dos trabalhadores”. (Pág.1)
“Uma economia em compasso de espera castiga o mercado de trabalho”. (Pág.1)
“O aumento do endividamento das famílias trabalhadores combinados ao aprofundamento da precarização do trabalho amplificam o descontentamento popular com o atual modelo de desenvolvimento”. (Pág.1)
“Jovens entre 16 e 33 anos e mais escolarizada que a geração anterior, percebendo renda individual semelhante à dos pais, desgarra-se da hegemonia lulista, avizinhando-se de Marina Silva”. (Pág.1)
“Sete em cada dez jovens brasileiros estudaram mais do que seus pais, 65% deles trabalham e quatro em dez conciliam trabalho e estudo”. (Pág.1)
“Ambos são políticos tradicionais, ou seja, totalmente identificados com o sistema partidário criticado pelos jovens”. (Pág.1)
“Ela absorveu parte dos votos das classes medias tradicionais animados com a possibilidades de derrotar Dilma Rousseff”. (Pág.2)
“Provável segundo turno contra Dilma, Marina seria a escolhida pelos eleitores de direita e centro-direita”. (Pág.2)
“Parte desses eleitores apoiam Aécio Neves, o candidato mais associado às opiniões direitistas” (pág.2)
“Ao contrário do que os dirigentes petistas têm afirmado, simplesmente não há como concluir que a maioria dos jovens que flertam com Marina Silva voltem à direita”. (Pág.2)
“A apresentação entre a juventude trabalhadora e a candidata ambientalista manifesta eleitoralmente um desejo progressista de mudança social”. (Pág.2)
“Mariana Silva jamais seria capaz de disputar a direção dos movimentos sócias com o PT”. (Pág.3)
“E o jovem precariado urbano, isto é, aquela massa precarização de trabalhadores do setor de serviços acantonada nas periferias das principais cidades brasileiras poderá garantir a vitória da candidata pessebista”. (Pág.3)